É realmente uma delícia sentir uma mão diferente pegando no seu pau, punhetando você, acariciando sua pica, envolvendo-a, dando-lhe prazer. Especialmente se for ou outro homem, sobrinho neste caso. Mais tesão ainda, é sentir uma pica diferente em sua mão, o calor que ela emana, a rigidez dela ao seu toque, sentir toda sua extensão ao punheta-la.
Estávamos vidrados olhando um no pau do outro e sentindo o prazer daquela situação. Caso vc não saiba como eu e meu sobrinho chegamos neste ponto, leia o conto anterior antes de continuar. Como meu sobrinho já havia me dito que estava gostando e também me dado permissão para continuar, sabia que dependia de mim, conduzir a situação e avançar pelos próximos passos.
Como estávamos no meio do sofá, que é grande, perguntei ao meu sobrinho: Posso tornar isto ainda mais interessante? Ele respondeu: Pode sim Tio, mas como? Não respondi, mas inclinei meu corpo, me deitando de lado, com a cabeça no colo dele, na altura da sua pica.
Eu iria chupa-lo, mas deixei de propósito espaço para ele, para que quando e se quisesse, pudesse deitar-se também e me chupar ao mesmo tempo, na posição 69. Só não falei com ele o que iria fazer e nem que era para ele fazer o mesmo, pois esperava que ele espontaneamente fizesse, pois significaria que ele confiava totalmente em mim e já estava entregue àquela seção de prazer proibida e incestuosa.
Ele pareceu surpreso ao entender que eu estava prestes a chupa-lo, mas não falou nada e nem se opôs. Olhei nos olhos dele e baixei o olhar com gula para aquela pica durinha, ali na minha frente, que já babava levemente. Abri a boca e engoli o máximo que consegui daquele pau, fechando minha boca quase perto da base, mantendo-a quieta por um tempo dentro da minha boca.
Senti o corpo do meu sobrinho tremer de tesão, no momento em que o calor da minha boca envolveu o pau dele, ao mesmo tempo em que ele gemeu alto e falou: que delícia Tio! Comecei então um vai-e-vem muito lento naquele pau, para provoca-lo ainda mais, enquanto subia e descia lentamente executando minha mamada, sentia seu pau pulsar de tesão.
Meu sobrinho gemia e se contorcia de tesão, enquanto eu chupava seu pau. Eu cuidava para fazê-lo lentamente, pois queria provoca-lo, excitá-lo, deixá-lo no limite do tesão, mas não queria que ele gozasse. Continuei minha mamada mais um tempo, até que ajeitei meu corpo melhor para consertar minha posição. Quando fiz isto, sem que eu falasse nada, ele também se deitou, ficando na posição de 69 e começou a me chupar.
Quando senti boca dele tocar meu pau, quase gozei de tesão, pois sabia que todas as resistências ou preconceitos que ele pudesse ter, foram vencidas pelo tesão que ele estava sentindo. Aumentei um pouco o ritmo da mamada na pica dele, arrancando-lhe gemidos abafados pelo meu pau em sua boca.
Ele chupava meu pau com empenho, apesar na aparente falta de experiência, mas isto, sabemos que é só uma questão de tempo e paciência, eu tinha os 2 de sobra, durante o final de semana. Eu sentia o calor e a umidade da boca dele ao redor na minha pica, subindo e descendo, me enlouquecendo, ao mesmo tempo em que sentia a pica dele, duríssima, entrando e saindo da minha boca.
Gemíamos ao mesmo tempo, visto o prazer que sentíamos e nos proporcionávamos. Ficamos assim, até que ele falou: Tio, desse jeito gozo em pouco tempo. Parei imediatamente de chupá-lo, pois não queria que isto acontecesse ainda. Levantei e falei para ele me aguardar, fui ao meu quarto e voltei com uma bolsinha onde já tinha deixado disponível, camisinhas, hidratante e lubrificante.
Sentei do lado dele, falei que ia colocar uma camisinha na pica dele, pois se ele não resistisse e gozasse, poderia fazê-lo sem a culpa de sujar o sofá e precisar dar explicações p/ a Tia depois. Ele apenas sorriu, mas eu entendi como um consentimento. Punhetei o pau dele um pouquinho, coloquei a camisinha na ponta e encapei toda sua extensão.
Perguntei-lhe se estava gostando, ele respondeu sim, sem titubear. Perguntei se podia continuar, ele respondeu que sim. Perguntei então se poderia ou deveria continuar. Ele sorriu, me olhou nos olhos e respondeu: deve Tio. Pedi que ele se deitasse de barriga para baixo. Ele não falou nada, mas virou-se e deitou.
Foi a primeira vez que vi aquela bundinha durinha, gostosa e malhada. Ele tinha as costas definidas, bem como os braços e pernas. Era um belo espécime de atleta, sarado e viril. Comecei alternando beijos, lambidas e leves mordidas nas batatas das 2 pernas. Continuei subindo pelas cochas. Meu sobrinho permaneceu mudo, mas sua respiração mais forte denunciava que estava gostando.
Passei sem tocar sua bunda, mas comecei a lamber sua coluna, logo após o cofrinho. Apenas meu corpo tocava a bunda dele. Continuei lambendo e subindo, lambendo e subindo, e parei pouco antes de chegar à nuca. Neste ponto, minha pica tocou a bunda dele, lá embaixo. Sem falar nada, me ajeitei, colocando minha pica exatamente no rego dele. Deitei-me por cima dele, tocando suas costas com meu corpo e mordi sua nuca.
Ele arrepiou na hora, dei mais umas mordidas e passei a lamber a nuca dele. Neste momento ele gemeu. Minha pica estava deitada, dura, no rego dele, pressionando-o a cada pulsada de tesão. Meu corpo estava colado no corpo dele, podíamos sentir um o calor do corpo do outro. Lambi seu pescoço, mordi seu pescoço e avancei para a orelha. Lambi a pontinha, mordi a pontinha, olhei para ele e vi que estava de olhos fechados. Invadi a orelha dele com minha língua, explorando cada cantinho. Ele não de conteve, gemeu e falou: puta merda Tio, que gostoso. Não me restou mais nenhuma dúvida de que estava no papo.
Voltei a lamber a nuca dele, mas desta vez fui descendo pela sua coluna, meu alvo agora era aquela bundinha gostosa. A medida que fui descendo, passei a tocar, com ambas as mãos, nas polpas da bunda dele, apertando-as e acariciando-as. Cheguei com a lambida no início do rego dele. Parei, afastei suas nádegas com as mãos e sem nenhuma preparação ou aviso prévio, cai de língua do cu dele.
Lambi com gula aquele botãozinho rosinha e virgem, que piscava ao toque da minha língua. Eu alternada lambidas com metidas de língua no cuzinho dele. Ele gemeu novamente e meio que rebolou na minha boca. Quase gozei com a expectativa de comê-lo que parecia iminente. Chupei mais um pouco o seu cuzinho, dei umas mordidas de leve em cada uma das nádegas e voltei a posicionar meu pau no rego dele, mas desta vez, abri sua bunda, de modo que meu pau ficasse agasalhado no meio delas, voltei a mordei e beijar a nuca dele.
Novamente ele arrepiou e gemeu. Enquanto eu lambia e mordia sua nuca, deixando-o arrepiado, iniciei um discreto movimento pélvico, simulando um leve vai-e-vem, com minha pica dentro do rego dele. Ele não questionou, mas mexeu o bumbum, meio que ajeitando a melhor posição e facilitando minha ação.
Levantei meu corpo, saindo de cima dele, mas sem tirar minha pica daquela posição, mantendo-a entre as nádegas dele. Peguei o creme hidratante, passei muito em minhas mãos e comecei a massagear suas costas. Iniciei nos ombros, desci pelas escápulas e fui descendo pelo meio das costas. Para poder descer mais, tive que tirar minha pica da bunda dele.
Afastei as pernas dele, posicionei-me entre. Derramei um pouco de hidratante em cada uma delas. Massageei ambas por um tempo e comecei a passar meu dedo, bem melado de hidratante entre o rego dele, até deixá-lo bem melado de hidratante.
Quando achei que tinha o bastante, fui com o indicador, brincar na porta do cuzinho virgem dele. Como sabia que seria a primeira vez dele, inicialmente só brinquei, ao redor e acariciando-o. Ele continuou quietinho, só sentindo. Eu queria deixá-lo totalmente submisso, e até ali, tinha dato tudo certo, então melei mais um pouco o dedo e comecei a brincar com a pontinha do cu dele, mantendo a ponta do meu dedo, no meio certinho do cu dele.
Comecei então uma pressãozinha, muito de leve, p/ não assustá-lo. Eu pressionava e aliviava, pressionava e aliviava, aumentando pouquinho a pouquinho a pressão que meu dedo fazia no rabinho dele. Eu sabia que era questão de tempo, até ele se abrir para mim.
Então pedi p/ ele p/ colocar uma almofada por baixo dele, p/ que a bunda dele ficasse mais alta. Ele levantou o corpo sem falar nada, coloquei a almofada e a bunda dele ficou mais alta, agora naturalmente aberta, pela posição. Coloquei o dedo novamente na porta do cuzinho virgem dele e lentamente empurrei a primeira falange do dedo bem devagarzinho p/ dentro do cu dele.
Quando entrou e ele não falou nada, confirmei a submissão dele, ao tesão daquela situação. Puxei o dedo para fora, também devagar, melei com mais hidratante e enfiei outra vez, com movimentos lentos de vai-e-vem, até a primeira falange entrar outra vez,mas desta vez não parei, continuei metendo e entrou a segunda falange, continuei metendo, até que o dedo entrou todo e minha mão encostou na bunda dele.
O rabinho dele estava perdendo o primeiro cabacinho, meu dedo havia tirado, faltava agora laceá-lo para que minha pica entrasse sem dor dou dificuldades. Tirei e meti o dedo mais algumas vezes no cuzinho dele. Eu sentia o cuzinho dele apertando meu dedo, sentia o calor no interior daquele buraquinho. Ele só gemia, bem quietinho, enquanto seu cú apertada meu dedo, quando piscava involuntariamente de tesão.
Passei então a rodar meu dedo dentro do cu dele, para lá e para cá, mantendo-o inteiro enterrado. Meu Sobrinho suspirou e enfim soltou: ai Tio, que gostoso! Eu não respondi, mas troquei o dedo, enfiando um mais grosso. Fui devagar, com jeito, até que entrou inteiro outra vez. Troquei então o segundo dedo pelo dedão, que é mais grosso. Fui com jeitinho, enfiando, até que entrou inteiro outra vez e minha mão voltou a encostar na bunda dele.
Passei a rodar o dedo e desta vez perguntei: Está gostando? Ele respondeu: Muito! Meio gemendo. Pedi que ele virasse de barriga para cima, mas mantivesse a almofada por baixo da bunda dele. Pedi que ele abrisse as pernas e separasse as nádegas. Ele atendeu sem questionar. Eu tirei a camisinha do pau dele e pedi que ele resistisse sem gozar. Caso achasse que não fosse resistir, que tentasse me avisar antes. Ele acentiu, balançando a cabeça.
Melei 2 dedos com o hidratante e abocanhei o pau dele. Assim que ele sentiu minha boca ao redor no pau dele, emitiu um suspiro forte e exclamou: Ai Tio, que gostoso! Levei os 2 dedos a porta do cuzinho dele e comecei a pressiona-lo, querendo que eles entrassem lá dentro.
Eu chupava a pica dele bem devagar, pois não era para ela gozar, mas para inebriá-lo de tesão. Minhas investidas no cuzinho deram resultado, o cuzinho dele cedeu, se abrindo com a pressão que fiz e as pontas dos meus dois dedos entraram ao mesmo tempo. Senti e ele retrair o corpo e aumentei a pressão da chupada na pica dele.
Continuamos assim um tempo, percebi que ele foi relaxando aos poucos e voltou a gemer. Tirei a ponta dos dois dedos de dentro, passei mais hidratante e voltei a pressionar. Desta vez entrou mais fácil. Continuei metendo e tirando os dois dedos de dentro do cu dele e pouco a pouco entrava cada vez mais. Fiquei assim, sem pressa, mas sem sempre ganhando mais espaço, enfiando os dedos pouco a pouco, vencendo as pregas do cuzinho dele bem devagar, até que minha mão encostou outra vez na bunda dele.
Meus dois dedos estavam simultaneamente e inteiros metidos dentro do cuzinho dele. O cabaço daquele cuzinho era meu. Continuei a chupada na pica dele e iniciei um vai-e-vem com meus dedos. Meu sobrinho gemeu e falou: Assim eu gozo Tio! Parei de chupar o pau dele, que apontava p/ cima duro e pulsante de tesão, tirei os dedos de dentro e levantei-me e sentei em frente a ele, pois agora ia dedicar atenção exclusiva ao cuzinho.
Pedi que ele levantasse as pernas para mim, ele atendeu. Sem perceber, ele estava de frango assado para mim, minha pica babava de tesão, mas eu tinha que resistir, pois ainda não era o momento. Direcionei os dois dedos para o cuzinho dele, que se abriu para recebê-los. Fui com cuidado e carinho, não era para assustá-lo e nem machucá-lo, mas gradativamente eles foram sumindo no interior do cuzinho dele, até entrarem inteiros outra vez naquela caverna quentinha, úmida e apertada.
Comecei a girar os dedos, mantendo-os metidos, ora para um lado, ora para o outro, sempre devagar, quando eu tocava a próstata dele por dentro, ele gemia. O pau dele estava todo babado com o líquido que sai p/ lubrificar. Não resisti me abaixei e chupei gulosamente a pica dele mais umas três vezes, sentindo o gostinho salgadinho do tesão que brotava de dentro dela. Ele gemeu alto, eu parei de chupar e comecei um vai-e-vem, agora eu ai come-lo com meus dedos, preparando-o p/ minha pica.
Eu tirava e colocava os dedos inteiros de dentro dele, sempre devagar e com carinho, eu metia e tirava de dentro. Meu sobrinho de 23 anos, até aqui hetero, pegador de mulher, sarado, malhado, bonito, segurava as próprias pernas, na posição frango assado, se abrindo p/ mim, expondo a bunda e gemendo de prazer, totalmente submisso pela “comida” dos meus dedos no cuzinho dele.
Meu sobrinho gemia demonstrando o tesão que sentia, apenas pelo vai-e-vem dos meus dedos. Ele nitidamente estava gostando e sentindo prazer real e inédito, em dar o cú p/ meus dedos. Comecei então a forçar um terceiro dedo, pois queria o cuzinho dele bem aberto e relaxado para quando fosse a vez da minha pica.
Meu sobrinho estava de olhos fechados e fazia uma carinha de desconforto, mas não reclamava. Segurava as pernas, mantendo a posição, Demorou um pouco, até que seu cu cedeu, permitindo a entrada da ponta dos três dedos em seu interior. Parei de forçar, para que ele se acostumasse, me inclinei e voltei a chupar a pica dele, para manter o tesão dele alto.
Assim que ele voltou a gemer, continuei a chupada, mas voltei a pressionar os dedos para dentro do cu dele. Eu sabia que não entraria tudo, mas queria que entrassem o suficiente para relaxá-lo mais, abrindo mais o cú dele. Fui com jeito, enfiando um pouquinho, tirando um pouquinho, rodando os dedos para lá e p/ cá, sempre com muita paciência e carinho.
Eu alternava os movimentos, mas mantinha a lentidão e ganhava mais espaço, a medida que o tempo passava e meus dedos avançavam. Quando os três dedos entraram até metade, entendi que já era o suficiente. Tirei os deods de dentro do cu dele e me surpreendi, pois ele não fechou de pronto, ficando uns 2 ou 3 segundinhos aberto, fechando logo em seguida. Percebi que ele estava todo relaxado, pronto para minha pica.
Recoloquei uma camisinha na pica dele e pedi que ele se virasse de bunda para cima, mas mantivesse a almofada por baixo dele. Ele atendeu e permaneceu quieto, enquanto ouvia os barulhos que eu fazia, ao abrir e colocar uma camisinha em meu pau. Peguei o lubrificante e dei uma bela lambuzada na camisinha que encapava minha pica. Também melei fartamente o cuzinho dele e aproveitei para enfiar dois dedos bem melados de KY dentro. Os dedos entraram e saíram com facilidade.
Sem falar nada, coloquei minha pica lubrificada e encapada na porta do cuzinho dele,e me deitei por cima dele, para voltar a morder e lamber sua nuca. Fiquei quieto assim um pouco, enquanto sentia ele se arrepiar novamente, ante minhas mordidas e lambidas.
Meu sobrinho gemeu, foi a deixa para eu pesar o corpo e com isto, forçar a entrada da minha pica p/ dentro daquele rabo pela primeira vez. Quando a cabeça entrou, meu sobrinho de tencionou o corpo inteiro, fui ao ouvido dele, encostei a boca da orelha e falei baixinho: Calma, já, já passa! Prometo que será muito mais gostoso do que foi com meus dedos!
Invadi a orelha dele com minha língua, abracei-o contra mim e senti ele se arrepiar novamente. Parei e perguntei: Se você quiser que eu pare, é só pedir. Ele nada falou, então eu liberei mais um pouco o corpo, fazendo um pouco mais de pica entrar no rabo dele. Ele tencionou o corpo novamente e desta vez, eu aliviei a pressão, puxando o corpo p/ cima, tirando um pouco de pica de dentro do rabo dele, mas tomando o cuidado de manter a cabeça lá dentro e o buraco aberto.
Eu então abracei o corpo dele pelos ombros e perguntei baixinho no ouvido dele: Posso continuar? Ele respondeu gemendo: Deve Tio! Eu iniciei um vai-e-vem lento e ritmado, enfiando e tirando aos poucos minha pica no cu dele.Eu sentia o calor do rabinho virgem dele me apertando e engolindo meu pau. Minha vontade era de socar de uma vez até o talo, mas resisti e fui aos poucos, sempre avançando um pouco em relação a metida anterior.
Eu metia devagar e tirava, metia e tirava, com muita paciência, devagar, metendo, tirando, enfiando, sempre com paciência, devagar e avançando a cada metida, até que o momento mágico aconteceu. Minha pélvis encostou na bunda dele. Minha pica estava pela primeira vez metida inteira dentro do cuzinho dele, que era virgem até então.
O cabacinho daquele rabinho seria meu, p/ sempre. Meu pau latejava de tesão dentro do rabo dele. Ele apertava minha pica com o cu, que insistia em piscar involuntariamente, em torno do meu pau, que desfrutava o calor inédito das suas entranhas. Permaneci assim um tempo, mantendo-me parado e metido inteiro dentro dele.
Comecei a falar no ouvido dele: Que cuzinho gostoso vc tem! É apertadinho, quentinho, macio! Você está me levando à loucura! Vou te comer muito gostoso! Sem que eu falasse nada, ele gemeu respondendo: Me come Tio!
Mantive meu corpo abraçado ao dele e iniciei um vai-e-vem lento da minha pica pelo cu dele. Inicialmente eu tirava só um pouquinho e voltava a meter até que ela voltasse a estar inteira enterrada no cuzinho dele. A media que eu metia, ia tirando sempre um pouco mais e recolocando, aumentando assim a amplitude do movimento, que iniciei tímido, mas que ganhava força a medida que ia aumentando.
Eu procurava fazer sempre com leveza e lentidão, pois cuidada para não assustá-lo e nem machucá-lo. Metia e tirava, enfiava e puxava de volta. Já fazia isto, mantendo só a cabecinha da minha pica lá dentro. O rabinho do meu sobrinho que até a pouco era virgem, já estava todo relaxado, recebendo com facilidade minha pica em seu interior.
Meu sobrinho de olhos fechados apenas gemia e suspirava. Entendi que ele sentia prazer ao ser comido por mim. Voltei ao ouvido dele e perguntei: Quer mudar de posição ou continuar assim? Ele ficou quieto por um tempinho e respondeu: Quero mudar. Sai de dentro dele e pedi que ficasse de barriga para cima, com a almofada por baixo da bunda.
Assim que ele o fez, pedi que segurasse as pernas pelos joelhos e lá estava ele de frango assada para mim novamente. Ajeitei a pica da entrada do cu dele e olhei ele nos olhos antes de meter. Assim que começou a entrar ele gemeu alto e fechou os olhos. Continuei metendo até que estivesse com a minha pica inteira dentro do cu dele outra vez.
O pau dele estava duro e todo babado por dentro da camisinha, indicando o tesão que ele sentia. Eu já metia no cú dele com mais vigor, mas ainda cuidada pois sabia que era a primeira vez dele. Meu sobrinho suspirava e gemia a cada medida da minha pica no cu dele.
Eu continuei a metida e passei a provocá-lo perguntando entre uma medida e outra: Está gostoso? Ele: Muito! Vc quer mais? Ele: Quero! Vc está com tesão pelo cú? Ele: Muito! Posso gozar em vc? Ele: Goza Tio! As respostas dele, que saiam entre uma metida e outra, eram intercaladas pelos gemidos que ele emitia, quando eu enfiava a pica inteira nele.
Eu também estava com o tesão nas alturas e eu sabia que não resistiria muito. Aumentei a velocidade das metidas até que não resisti e falei para ele que ia gozar. Quando percebi que não havia mais como resistir e segurar o gozo, meti o pau até o fim no cu dele e deixei ele inteiro lá dentro.
Comecei a ter os esparmos do gozo, meu pau começou a latejar dentro dele, eu retesei o corpo e gozei no fundo do cu dele. Foi um gozo intenso, longo, pareceu uma eternidade. Quando recobrei a consciência, vi que meu sobrinho me olhava, com cara de inveja.
Eu ainda estava engatado nele, na posição de frango assado e minha pica permanecia inteira metida do cu dele. Foi um gozo maravilhoso, mas eu tinha muitos planos para nós, afinal, teríamos o final de semana inteiro e ainda era sexta a noite.
Eu agora iria surpreende-lo e recompensa-lo. Tirei a pica de dentro dele, tirei a camisinha, limpei meu pau com papel. Ele naturalmente abaixou as pernas, pedi que ele tirasse a almofada que estava em baixo dele p/ ele deitar certinho do sofá.
Lubrifiquei com KY a pica dele, que ainda estava dura, apontando para cima, ele me olhou sem entender nada. Lubrifiquei meu cu, que não era mais virgem e fui para cima dele, p/ cavalga-lo, tirar a segunda virgindade dele e arrancar um gozo inédito daquela pica.
Peguei na pica dele e direcionei para meu rabo, quando ele enfim entendeu o que eu estava fazendo, ele pareceu surpreso, mas não falou nada. Eu sorri e disse: É a sua recompensa! Ajeitei meu corpo e fui controlando minha pélvis, fazendo a pica dele entrar no meu rabo.
Fui descendo naquela pica, até que encostei meu corpo nele. Quando ela estava inteira metida, olhei para ele. A cara de tesão que ele fazia era indescritível. Comecei a cavalgar na pica dele e disse-lhe: Não se segure, goze, goze muito dentro do cú do Titio.
Na minha opinião, cavalgar uma pica é a posição mais prazerosa que existe, pois sei que estou no controle, além do fato de que toca a próstata por dentro e dá um imenso prazer. Aumentei a cavalgada e meu sobrinho gemia e falava: Ai Tio, que gostoso! Nunca imaginei que seria tão gostoso comer um cú. Vai Tio, rebola!
A postura dele tinha mudado, apesar de eu conduzir a foda, pois estava por cima, cavalgando, ele deixou de ser a fêmea submissa e começou a assumir o papel de macho comedor. Eu me apoiava no tórax dele, enquanto cavalgava sua pica. Eu sentia ela dura dentro me mim, me invadindo prazerosamente. Que delícia amigos.
Continuamos assim por um tempo, até de meu sobrinho anunciou que ia gozar. Continuei cavalgando, mas cuidei p/ fazer movimentos mais profundos, p/ que ele gozasse fundo no meu rabo. O corpo no meu sobrinho começou a tremer, ele apertou minha cintura com as mãos, fechou os olhos e gemeu alto.
Ele estava gozando, a repressa do tesão dele havia transbordado, o leite dele era depositado no fundo do meu rabo, dentro da camisinha. O gozo dele foi mais intenso que o meu. Continuei cavalgando ele, só que bem mais lento e fui diminuindo, a medida que percebia a intensidade do gozo dele diminuir também.
Quando ele abriu os olhos, me pegou olhando para ele. O sorriso dele foi espontâneo. Perguntei: E ai? Ele respondeu num suspiro: Muito bom! Perguntei: Vai querer repetir? Ele: Vou sim Tio. Eu sorri e falei: Temos o final de semana inteiro. Ele: Eu sei!
Repetimos a dose outras vezes durante o final de semana e fizemos muitas outras coisas. Se você gostou e quiser saber como foi nosso sábado e domingo. Vote no conto, comente. Obrigado!
Explodi num gozo intenso 'assistindo' a cena em minha imaginação. Adoro ser espectadora de cenas de sexo entre homens, uma tão bem relatada merece meus comentários e votos. Vou ler todos com tempo, gosto de ler e gozar e acabei de fazer isso, haha. Veja meus contos, pela temática do seu actedito que irá curtir os meus.
Vem ser meu tio, delícia...
Um dos melhores contos que já lí, me encheu de tesão....
delicia, cheio de detalhes assim que pe gostoso!
Esticou demais o conto com seus dedos!
D + !!