Meu Sobrinho 23 anos e Eu – Putaria de Sábado 2/2

Depois de toda a sacanagem que fizemos, eu dormi bem satisfeito, imagino que meu sobrinho também, no sábado ele demorou a acordar. Percebi que ele acordou e foi tomar banho, aparecendo na sala semente após as 10h, eu avisei que tinha café, ele foi p/ cozinha, tomou e depois voltou p/ sala, onde eu assistia a um filme na TV.

Eu tinha decidido não tocar no assunto, não falar nada a respeito do que fizemos e nem provocá-lo, se tivesse que rolar alguma coisa, ele deveria tomar a iniciativa e vir atrás. Daí a pouco, o celular dele tocou, era a namorada, ele foi p/ quarto atender, quando voltou, estava com cara de contrariado e vi pelo short do pijama que de barraca armada.

Nem precisei perguntar. Ele desabafou: A Raquel é foda, quando estou lá com ela, fica fazendo doce p/ me dar, agora que estou aqui, fica me provocando pelo telefone – apontou p/ pau – olha só como eu fiquei. Eu olhei, sorri concordando, mas não falei nada.

Ele estava nitidamente inquieto eu sabia que era só uma questão de tempo, até que ele começou: Tio? Eu: Sim.
Ele: Estou meio envergonhado. Eu: Do que? Deixa disso oras, depois de tudo o que fizemos, vc com vergonha?
Ele: Pois é, também não sei o por que. Eu: Diga o que foi?
Ele: A Raquel me deixou puto e com tesão, fiquei com vontade de transar, será que a gente não podia? Ele não completou a frase. Eu: Podia o que?
Ele: Ah Tio, vc sabe ... puxa ... vc quer que eu peça? Eu: sim, quero!
Ele ficou quieto uns instantes e não resistiu: Eu queria transar Tio! Fiquei um tempo quieto, olhando p/ ele, como se estivesse ponderando se sim ou não. Eu sabia que aquela demora pareceria uma eternidade p/ ele, quase uma tortura, então respondi: Ok, mas vc não pode questionar e deve fazer exatamente do meu jeito.
Ele: Por que Tio? Eu: Porque, desta vez quero fazer vc gozar, mas desta vez sem tocar no seu pau.
Ele com ar de surpreso: Isto é possível? Eu: Lógico que sim, quero que vc descubra como é gozar pelo cú.
Ele: Ok, eu topo. Eu: Tire sua roupa.

Ele rapidamente estava pelado, eu fui ao quarto e trouxe camisinhas e lubrificante, sentei no sofá, pedi que ele tirasse a minha e rapidinho eu estava pelado também. Vem aqui e me chupe como se fosse à última vez que vc fosse ter esta oportunidade.

Ele me olhou e sem falar nada se ajeitou no meio das minhas pernas para me chupar, mas antes que encostasse no meu pau eu falei: quero que faça com muito jeito e carinho, como se a minha pica fosse a última do mundo. Ele abriu a boca e engoliu a metade do meu pau. Ele começou a chupar minha pica, como se fosse um picolé bem gostoso.

Ele deslizava a boca na minha pica, que estava tinindo de dura, fazendo movimentos para cima e para baixo, engolindo-a, chupando-a. Eu sentia o calor da boca dele envolvendo meu pau, sentia a umidade dele deixando meu pau babado. Quem já viu sabe, é uma visão muito excitante, um homem, no papel da mulher, dando prazer ao macho, chupando a pica dele com gosto.

Eu via meu pau aparecer e sumir dentro daquela boquinha deliciosa, aquilo tudo me excitava muito. Até ontem à noite, ele era boca virgem, mas agora, ele já chupava meu pau já com relativa experiência. Eu gemia baixinho e movimentava o quadril levemente, buscando incentiva-lo. Tentava fazer minha pica sumir cada vez mais dentro da boca dele.

Deixei ele me chupar um pouco mais e quando achei que estava com a pica trincando de dura, falei com ele: Pode parar agora e fica de quatro no sofá! Ele não questionou, virou-se, ficou de quatro, expondo seu cuzinho para mim. Afastei as nádegas dele com minhas mãos e daí de boca no cuzinho dele.

Aquele cuzinho começou a piscar involuntariamente ao toque da minha língua, eu alternava entre chupadas em volta dele, com tentativas de meter a língua dentro. Não demorou muito e meu sobrinho começou a gemer. Ahhh Tio, que gostoso!

Deixei o cuzinho dele bem melado de saliva, parei de chupar e passei lubrificante no indicador. Ajeitei o dedo na porta do rabinho dele e gentilmente forcei, até que começou a entrar. Como sabia que aquele cú não era mais virgem, por isto, continuei enfiando o dedo, até encostar a mão na bunda dele.

Quando entrou tudo, comecei a girar o dedo para um lado e para o outro dentro do cú dele. Quando ele tocava a próstata dele por dentro, ele gemia mais alto. Continuei mais um pouco assim e depois comecei a comê-lo lentamente com meu dedo.

Enquanto comia ele com meu dedo, ele soltou: Ai Tio, que gostoso! Foi a deixa para eu tirar meu dedo de dentro dele, lubrificar o outro e alinhar os 2 dedos na entrada do cú dele. Forcei um pouco, o cú dele cedeu e meus dedos começaram novamente sua jornada para dentro do reto dele.

Continuei enfiando-os, até que entrassem inteiro, quando parei de enfiar, ele gemeu, meio que aliviado: ahhhhh! Comecei então a comer o cú dele com os 2 dedos. Inicialmente fiz movimentos curtos, mantendo a maior parte dos dedos dentro dele, para alargá-lo. Depois passei a meter os dedos mesmo, comendo aquele cuzinho com eles.

Ai então, eu passei a tirar os dedos inteiros e voltar a metê-los no cú dele. Continuei neste movimento até que percebi que o cú dele estava bem relaxado. Tirei os dedos de dentro, lubrifiquei o 3º dedo e voltei a forçar a entrada, daquele rabinho que eu comeria logo em seguida.

Quando as pontas dos 3 dedos entraram no cú dele, alargando-o, ele reclamou que estava doendo um pouco. Eu falei que ele aguentasse, pois passaria logo. Mantive as pontas dos dedos dentro dele e aos poucos fui forçando a entrada. O cuzinho dele sedia um pouquinho a cada investida, permitindo que eles entrassem mais e mais dentro no rabo dele.

Continuei forçando, até que entraram a metade, pelas minhas contas, esta bitola era igual a da minha pica, que entraria nele sem restrições. Comecei lentamente a girar minha mão e meus dedos no cú dele, que se mostrava bem mais relaxado às minhas investidas.

Tirei os dedos de dentro dele, coloquei uma camisinha no meu pau e deitei no sofá com a pica apontando para cima. Então pedi a ele que me cavalgasse. Ele não questionou, posicionou-se por cima de mim, de frente para mim e ficou parado, meio que esperando.

Eu falei: continua, vc fará o serviço completo, pega na minha pica, posicione-a na entrada e vá sentando aos poucos, a medida que for se sentindo confortável. Senti a mão dele na minha pica, ajeitando-a e posicionando-a na entrada do cuzinho dele.

Ele segurou-a mais um pouco e soltou o corpo, fazendo minha pica começar a entrar no cu dele. A minha visão era privilegiada. Ele ali, posicionado na minha frente, com a pica dura de tesão encostando na minha barriga, com cara de tesão, ele baixando o corpo, para que seu rabo engolisse minha pica, que sumia a cada instante, abrindo caminho para dentro do rabinho dele.

A medida que ele baixava o corpo, eu sentia o cu dele se abrindo, engolindo e apertando minha pica. Ele continuava, forçando o corpo para baixo, empurrando minha pica p/ dentro, soltando o peso, engolido meu pau, pouco a pouco. Eu sentia o cu dele me apertando, aquecendo a parte da minha pica que já estava dentro.

Eu comecei a provocá-lo e incentivá-lo: isto continua que cuzinho gostoso vc tem. Cavalga a pica do Titio, rebola para fazer ela entrar inteirinha dentro de vc, seu safado gostoso! Peguei as mãos dele e coloquei em meu tórax, para que ele se apoiasse. Eu falei: Continua meu gostoso, senta vai, encgole minha pica com seu rabo!

Ele começou uma tímida rebolada, ajeitando-se em cima de mim, fazendo minha pica entrar mais ainda dentro dele. Quando restavam uns 3 dedos do lado de fora ele parou e me falou. Deixe eu me acostumar Tio, estou me sentindo entupido.

Eu comecei a acariciá-lo, nas pernas, no tórax e por fim, iniciei uma punheta na pica dele, que continuava dura, indicando o tesão que ele estava sentindo. Ele começou a gemer: Ai Tio, que gostoso! Eu comecei a forçar meu quadril para cima, p/ terminar de meter nele.

Fui aos poucos, enfiando o restante do pau no cú dele e punhetando a sua pica ao mesmo tempo, para desviar sua atenção da metida, continuei assim, até que não havia mais nada do lado de fora. Falei então para ele: Pronto, entrou tudo em vc, passa a mão p/ ver!

Ele parou mexer e passou a mão, pegando no meu saco por trás dele, até que achou a base da minha pica, na entrada do cú dele, só com a saco do lado de fora. Ele meio que sorriu, surpreso e feliz. Eu falei com ele: agora é só prazer meu putinho.

Comece a se mexer por cima, cavalgando ou rebolando, como vimos no filme ontem, do jeito que lhe agradar mais, procurando os movimentos que lhe deem mais tesão e será só uma questão de tempo, até vc gozar sem tocar no seu pau, fecha os olhos e se solta na minha pica.

Ele fechou os olhos, firmou as mãos no meu peito e começou a mexer o quadril para frente e para trás, mantendo minha pica inteira metida nele. Que cuzinho gostoso é o dele. Ele apertava minha pica, era macio, quentinho, putz, que tesão.

A medida que ele foi se sentindo mais a vontade, ele foi aumentando a intensidade dos movimentos, em pouco tempo, ele já rebolava a vontade, cavalgando a minha pica por inteiro. Eu segurei o quadril dele com minhas mãos e passei a guiar os movimentos.

Além disso, eu provocava: está gostoso? Ele: hum rum!
Eu: tá gostoso sentir a pica do Titio no rabo? Ele: Muito!
Eu: vc já imaginou que é isto que a Raquel sente quando cavalga em vc? Ele: Já!
As respostas dele eram entre gemidos e cavalgadas.
Eu continuei: Gostou de ser a putinha do Titio? Ele: Sim!
Eu: fala p/ mim o que vc está sentindo, fala? Ele: Ai Tio, está muito gostoso, mais do que tudo que já fizemos!
Eu: vc está gostando de dar o cú? Ele: Sim, muito!
Eu: é bom mesmo dar o rabinho assim? Ele: É, se soubesse, já tinha dado bem antes!
Eu: seu safado, seu puto, cavalga na pica do Tio, rebola bem gostoso, que farei vc gozar assim, pelo rabo! Ele: Tô com muito tesão Tio, desse jeito não demoro a gozar!
Eu: vc está sentindo alguma dor ou incômodo? Ele: não Tio, tá muito gostoso, tá entrando fácil, é uma delícia sentir sua pica dura dentro de mim!

A esta altura, ele guiado pelas minhas mãos em seu quadril, ele já me cavalgava por completo, subia até minha pica quase sair do rabo dele e depois descia, sentando nela até não sobrar nada do lado de fora. Estávamos muito excitados, ele me dando o rabo e eu comendo o cú dele.

Eu: vai meu putinho, engole a pica do Tio pelo rabo, fode bem gostoso com o Titio!

Tirei as mão do quadril dele, p/ deixá-lo à vontade e ver como se comportaria. Ele continuou os movimentos, cavalgando fundo e de olhos fechados, mas aumentou a velocidade. Ele parecia uma mulher com anos de prática, cavalgando na pica do seu macho e curtindo o prazer proporcionado por aquela foda.

Eu já havia parado a punheta que fazia nele, mas o pau dele continuava duro e babava na minha barriga. Eu sabia que o gozo dele estava perto. Parei de intervir e deixei-o a vontade. Ele continuou me cavalgando, fazendo minha pica entrar e sair do seu rabo, até que percebi uma respiração mais forte e suas mãos apertarem meu peito.

Ele então diminuiu a velocidade e a amplitude dos movimentos, continuou cavalgando na minha pica, mas agora mantinha a maior parte dela dentro dele, agasalhada em seu cuzinho. Ele continuou neste ritmo mais algum, até que me apertou mais forte e me disse gemendo mais alto: vou gozar Tio, vou gozar, ahhhhhhhhhhhh.

O corpo dele começou a tremer, ele se arrepiou todo, o cú dele começou a piscar como uma árvore de natal em torno da minha pica, a pica dele começou a latejar, como se estivesse viva e começou a esguichar jatos de porra na minha barriga. Ele falou: Aiiiiii Tioooooooo, tôôôôô gozandoooooooooooooooo!

A porra dele já não saía em jatos, mas o pau dele continuava a expeli-la. Os movimentos dele foram ficando mais lentos, mas minha pica continuava enterrada no fundo do cú dele que ainda piscava. O pau dele parou de latejar e o cú também. Ele continuou me apertando mais alguns instantes, até que começou a relaxar.

O safado tinha gozado pela primeira vez pelo cú, me cavalgando, com minha pica inteira enterrada dentro do cú e tinha gostado. Ele abriu os olhos e me olhou, com um sorriso indisfarçável na cara. Olhou meu peito marcado pelas mãos dele, viu a poça de porra que ele tinha derramado em minha barriga e comentou: Que delícia Tio, foi muito intenso, de longe a maior gozada da minha vida. Jamais achei que fosse possível gozar pelo cú!

Eu limpei a porra dele da minha barriga e pedi que ele ficasse que 4 p/ mim, pois queria gozar, comendo ele de 4, como se ele fosse minha putinha. Ele sorriu, saiu de cima de mim e ficou de 4, expondo o cú relaxado, que ainda estava aberto.

Dei um tapa na bunda dele e falei: putinha gostosa, vou te comer como uma vadia deve der comida, abre a bunda p/ mim! Ele encostou a cabeça no sofá, expondo ainda mais o rabo e separou as nádegas com as mãos. A submissão ele, ali de 4, todo exposto, esperando para levar pica me alucinava de tesão.

Pincelei a pica no rabo dele, ajeitei a cabeça na entrada e como estava tudo melado de lubrificante, empurrei e continuei até meter tudo de uma vez só no cú dele. Ele reclamou: ai Tio, assim incomoda!

Eu respondi: fica quieta minha putinha, não reclame da pica do seu macho! Dei um tapa estralado em cada uma das nádegas dele. Segurei ele pela cintura e comecei a meter. Eu metia nele firme e até o fim, fazia questão de sentir meu saco bater nele por baixo, ao enterrar minha pica inteira nele.

Ele soltou as nádegas p/ se segurar e eu falei firme: quem mandou vc soltar as nádegas? Volta aqui, quero vc totalmente oferecido para mim enquanto eu te como. Ele não falou nada, mas voltou a segurar a bunda com as mãos, se expondo enquanto eu comia.

Continuei metendo nele, segurando-o pela cintura, enfiando o pau inteiro no cú dele. Eu estava com muito tesão e por isto, comia ele como uma animal, eu metia com força e rapidez. A ideia dele ali, totalmente subjulgado aos meus caprichos, submisso as minhas vontades me excitavam muito.

Eu imaginava ele comendo a namorada e se lembrando do meu pau em seu cú. Meu gozo era eminente, para tentar retardá-lo, comecei a tirar o pau inteiro de dentro do cú dele e depois voltava a meter, numa estocada firme e contínua, até acabar.

Fiquei repetindo este movimento, tirando tudo e metendo tudo no cú dele, que já estava totalmente relaxado e não fechava mais, nos poucos segundos que ficava sem ser ocupado pela minha pica. Ele já não se controlava e gemia: Ai Tio, me come, que pica gostosa, mete no meu rabo, faz comigo o que quiser Tio!

Eu p/ tacar mais lenha na fogueira: Assim que eu gosto, da minha putinha oferecida, safada, bem obediente e carinhosa! Ele: Tá muito gostoso Tio! Ele gemia mais forte, ao final de cada estocada, quando minha pica atingia o fundo do seu rabo.

Quando senti que não havia mais como retardar meu gozo, puxei ele mais para trás, até que ficássemos de pé, comigo ainda engatado nele. Relaxei e deixei o gozo fluir, abracei ele por trás e puxei com força contra mim, enterrando meu pau até o talo, dentro daquele rabinho, gostoso, quentinho e macio, que me recebia de forma tão gostosa.

Gozei muito, enchi a camisinha de porra, enquanto meu pau permanecia enterrado inteiro dentro do cu deve, abraçando-o com força e tesão, respirando e arfando ao pé do ouvido dele, que retribuía acariciando-me com as mãos para trás.

Mantive minha pica quieta, inteira metida lá dentro, eu abraçado a ele, gemendo ao pé do ouvido e gozando: Tô gozando, ai que cuzinho gostoso! Sente o Tio gozar dentro do seu rabinho. Enquanto abraçava-o e gozava nele, acariciei o corpo dele com minhas mãos e encontrei o pau dele duro.

Imediatamente iniciei uma punheta nele, ainda com meu dentro dele, que amolecia lentamente. Ante minha carícia em seu pau, ele começou a gemer e falou: Ai Tio, to com muito tesão, vou gozar, continua Tio!

Um viva para a virilidade juvenil. Ele tinha gozado há pouco pelo cú, mas se recuperou enquanto eu metia nele e já estava pronto para outra gozada. Intensifiquei a punheta e senti o corpo dele tremer. O safado estava gozando de novo. Ele: Vou gozar Tio, não para, ai que gostoso!

O pau dele começou a pulsar em minha mão e a porra dele caia no chão, enquanto ele gozava, com meu pau amolecendo em seu cú.

Ele: ai Tio, tô gozando de novo, continua Tio, ai que delícia!

Ele gozava, me apertava e piscava o cú, que terminava de expulsar meu pau de dentro dele. Continuei abraçado a ele mais um pouco, curtindo o momento.

Ele falou: Putz Tio, que gozo gostoso, gozei 2x pelo cú, nunca imaginei que isto fosse possível e nem que desse tanto prazer. Eu: doeu? Ele: nadinha, só senti prazer. Eu: vai querer ser minha putinha outra vez? Ele: vou sim Tio. Fomos tomar banho, mas sem sacanagem desta vez.

Continuo contando o nosso final de semana?