Então eu seguiria meu plano que era comê-lo na frente dela (já comi ele antes, vide contos anteriores), mas queria fazê-lo de forma tranquila, sem criar traumas e proporcionar prazer a todos. Já especulava que com o tesão certo ela toparia fácil, pois enquanto eu comi ela na frente dele, ela entrou no personagem e ficou narrando minha foda p/ ele que nos assistia.
A tarde fomos p/ piscina, o condomínio estava vazio, mas tomei o cuidado de ir p/ um canto da piscina, que não era visível de qualquer lugar, não fizemos nada de errado, mas passamos as mãos uns nos outros, principalmente nela.
Minha pica já estava dura dentro da sunga de banho, a do meu sobrinho também e a Raquel já emitia gemidinhos quando eu acariciava sua buceta por cima do biquíni.
Eu estava doido p/ beija-la, mas tinha receio de alguém ver, por isto limitei as atividades a mãos dentro da água. Numa destas a Raquel tirou minha pica p/ fora e me punhentou, enquanto fazia ela falava p/ meu sobrinho: ai mor, a pica dele está dura, estou com minha mão nela, ela é quentinha, vc vai me deixar sentir ela dentro de mim hoje a noite?
Ele: vou mor, pode dar p/ ele o quanto quiser. Ela puxou-o p/ perto de si e beijou-lhe a boca, mas sem soltar minha pica. Entre um beijo e outro ela falou: quero dar p/ vocês 2 juntos outra vez, adorei ser o recheio do sanduíche. Ela sorriu e completou: ai estou tão puta estes dias.
Ficamos nesta provocação mais um pouco, no fim da tarde subimos, tomamos banho e pedi que após o banho fossem pelados p/ meu quarto, p/ continuarmos a putaria. Quando eles chegaram, eu estava com o ar ligado, a TV em mute num canal pornô, um som tocando baixinho.
Eles sentaram na cama e propus p/ que fizéssemos rodadas, onde cada um pediria o que queria fazer ou que os outros fizessem e assim iríamos nos revezando e atendendo aos nossos desejos, mas deveríamos fazer por etapas, primeiro só desejos de preliminares, sem penetração, depois, quando estivéssemos bem tesudos, faríamos os desejos com sexo.
Eles gostaram da ideia, eu propus que a Raquel que era a estrela da festa fosse a primeira a pedir. Ela pensou um pouco e pediu p/ chupar nossas picas. Ela ficou sentada na cama e nós de pé, próximos a ela. Ela segurou nossas picas uma em cada mão, olhou-nos sorrindo como uma criança numa loja de doces e começou a chupar-nos.
Chupou primeiro a pica do namorado dela, depois chupou a minha, ela ficava se alternando entre nossas rolas. Enquanto ela chupava uma pica e depois outra, fomos chegando mais p/ perto, até que eu e meu sobrinho estávamos um encostado no outro.
Quando isto aconteceu, comecei a alisar a bunda dele, discretamente, ele não falou nada, mas estremeceu o corpo ao meu primeiro toque, eu acariciei suas nádegas, depois apertei e por mim concentrei-me no rego dele, até que cheguei com a ponta do meu dedo, na portinha do cú dele, que piscou ao sentir meu toque.
Então eu falei que já estava bom e sugeri que ele fizesse eu desejo agora. Ela parou de nos chupar e ele disse que queria vê-la fazendo um 69 comigo. Deitei-me na cama, ela se encaixou por cima, trazendo sua buceta que estava muito melada até minha boca.
Comecei a chupá-la e senti sua boca agasalhando e engolindo meu pau, a Raquel demonstrava muito tesão e me chupava com gula. Eu caprichei a chupada em sua buceta, procurando concentrar minhas linguadas principalmente em seu clitóris.
Assim que peguei o ritmo, ela passou a gemer com minha rola na boca, até que ela começou a conversar com ele: Era assim que vc me queria mor? Ele: sim mor. Ela: está gostando de me ver com uma rola diferente na boca? Ele: estou! Ela bem manhosa: ai mor, ele chupa tão gostoso! Ela: olha mor, vou engolir a pica dele p/ vc ver.
Ela caiu de boca, senti que tentou colocar o quanto conseguiu em sua boca, manteve-a lá dentro um pouco e depois foi subindo devagar, até que minha pica saísse totalmente de sua boca. Ela repetiu isto umas 5 vezes, na última falou com ele: vem mor, me beija, estou muito excitada!
Eu não vi a cena, mas ela parou de me chupar e subiu o tronco, entendi que estavam se beijando. Lembrei também que ele estaria sentindo o gosto na minha pica no beijo dela. Depois que acabaram o beijo, pedi que parássemos, pois era minha vez.
Pedi que eles fizessem um 69, pois eu queria amaciar o cuzinho dela p/ daí a pouco. Ele deitou-se, ela encaixou-se por cima e começaram a se chupar. Eu passei lubrificante em 1 dedo e foi gradativamente enfiando até que chegasse ao fim, enterrando-o no cú dela.
A medida que fui enfiando, ia sentindo o cuzinho dela piscando e apertando meu dedo. Quando entrou, deixei um pouco lá dentro e depois comecei a fuder seu cú lentamente com meu dedo. Meu sobrinho assistia a tudo de camarote a cena, enquanto chupava por baixo a buceta dela.
Tirei o dedo de dentro, lubrifiquei outro, com muito carinho e paciência voltei a enfiá-los em seu cuzinho. Quando as pontas dos 2 dedos entraram, parei a pressão, e comecei a girá-los de um lado p/ o outro, p/ que ela relaxasse. Daí a pouco voltei a pressão e fiz meu dedos sumirem gradativamente dentro do cú dela, até minha mão encostar em sua bunda.
Voltei a comê-la com meus dedos, nesta altura ela parou de chupá-lo e falou: ai tio, que gostoso! Com a outra mão, dei-lhe uma palmada na bunda e falei: está gostando safada? Ela: muito! Eu: vc já quer pica dentro de vc? Ela: já quero há muito tempo tio!
Pedi que parassem o 69 p/ que iniciássemos os desejos com fuda. Na ordem ela seria a primeira, perguntei o que ela queria e lembrei que os homens não deveriam gozar. Ela lógico falou que queria DP, mas gostaria de inverter os parceiros, na última vez o namorada ficou por baixo e eu comi o seu cuzinho, ela agora queria ao contrário.
Eu e meu sobrinho vestimos as camisinhas, deitei-me por baixo, ela se encaixou por cima, ajeitou o pau na buceta e sentou, fazendo-o sumir de uma vez dentro de si. Então ela pediu a ele que ainda não metesse ainda, p/ ela poder curtir a foda sozinha.
Ela falou: ai que pau gostoso, ele me entope quando entra assim em mim. Baixou o corpo, começou a me beijar e a me cavalgar ao mesmo tempo. Sem parar de me beijar ela gemia, enquanto cavalgavam minha pica e gemia. Meu sobrinho assistia nossa trepada esperando ser chamado.
Ela cavalgava e me beijava falando: ao tio que gostoso! Que pau gostoso que vc tem! Ela me cavalgou mais um pouco, sentou encaixando meu pau em sua buceta e falou p/ ele: vem mor, quero vc no meu cuzinho agora! Ele se ajeitou por trás dela e pela carinha que ela fez, entendi que o pau dele estava entrando no cuzinho dela.
Eu comecei a sentir a pressão do pau dele ao lado do meu, por dentro dela enquanto ele enfiava em seu cú. Quando entrou tudo ela pediu que ficássemos quietos p/ ela se acostumar, pois era gostoso sentir 2 paus, mas no início incomodava um pouco.
Enquanto ela se acostumava, ela me beijava, gemia e falava: ai mor, sente o pau dele junto com o seu dentro de mim, sou a mulher mais realizada do mundo! Ela então começou a se mexer enquanto nós ficamos parados, ela fazia os 2 paus entrarem e saírem simultaneamente dela, gemia e falava: ai que bom, que gostoso, adoro ser recheio desse sanduiche de pica que vcs estão fazendo em mim.
A medida que ela pegou o jeito do movimento, ela foi aumentando a velocidade da cavalgada, chegando a um ponto em que fazia com desenvoltura, engolindo nossos paus simultaneamente em seu cuzinho e buceta, sem deixá-los sair de dentro e gemendo.
Mais uns minutos assim e ela se soltou, gozando em nossos paus: ai, to gozando, to gozando, to gozando, ai que gostoso, que delicia, to gozando gostosoooooooooooooo! Após o gozo ela me beijou, depois levantou o corpo e virando o rosto p/ trás, beijou seu namorado também.
Então comentamos que era a vez dele pedir como queria, ele disse que queria a mesma coisa, mas trocando de posição comigo. Ele trocou a camisinha, deitou-se na cama, ela ajeitou-se por cima dele, engolindo sua pica com a buceta, eu lubrifiquei meu pau, fiz a mira na portinha e num movimento forte e certeiro, empurrei p/ dentro do cuzinho dela, que gemeu, pois entrou quase inteiro.
Mais uma estocada e lá estava eu metido no cuzinho dela. Ela reclamou: ai tio, é grosso, tem que ter cuidado. Eu dei-lhe um tapa estralado na bunda e falei: acabou de dar o cú e está reclamando? Puta tem que ser tratada assim, puta gosta é de pica.
Comecei eu então a fuder o cu dela, ela continuava na posição de cavalgada, com o namorado inteiro dentro da buceta, mas sem se mexer, eu segurava pela cintura e comia o cu dela com força e rapidez. Então provoquei: vou te fazer gozar assim, conta p/ ele o que você está sentindo. Ela então começou: ao mor, ele esta metendo no meu cuzinho.
Ela: vc está sentindo ele me comendo mor? Ele: tô sim. Ela: é muito gostoso mor, a pica dele é uma delícia, ela está judiando do meu rabinho! Ele: entre um beijo e outro dela: E? Ela: é sim mor. Eu interrompi: está gostando putinha? Ela: to sim tio. Eu: vc gosta de dar p/ outro na frente do seu namorado? Ela: adoro tio! Eu: pq vc gosta? Ela: me sinto puta, dá muito tesão.
Eu provoquei ele: e vc? Gosta de ver sua namorada sendo comida por outro? Ele: gosto tio! Eu: vc gosta de sentir minha pica por dentro dela? Ele: gosto sim! Eu: pede então p/ ela gozar assim, gozar comigo comendo o cú dela! Tudo isto acontecia sem que eu parasse de mexer no rabinho dela. Nosso corpos faziam barulho quando eu encostava nela, a cada metida até o fim naquele rabinho guloso.
Ele começou: vai mor, goza na pica do tio, goza com ele comendo seu cuzinho, goza minha putinha gostosa! Ela: ai mor, tô quase gozando! Eles se beijavam e falavam se provocando. Ele: goza p/ mim minha putinha, goza com a pica do titio dentro do seu rabo! Ela: ai mor, tá muito gostoso, tô quase gozando, me come tio, mete.
Eu metia sem parar, fazia questão de meter minha pica nela
até o talo, ela não reclamava de nada, aguentava tudinho gemendo, beijando e conversando com o namorado. Até que ela não aguentou mais e gozou: ai mor, vou gozar de novo! Ele: goza mor, goza p/ mim, goza com a pica do Tio e vc! Ela: ai to gozando, to gozando outra vez, não para, não para, mete tio, mete tudo, soca a pica na sua puta.
Ela gozou e beijou ele na boca, os 2 suspiravam, se abraçavam e gemiam num lindo balet, achei até que ele estava gozando também, mas me enganei, ele resistiu bravamente com a pica dura dentro dela, só ela gozou.
Então falei que era minha vez de escolher o que faríamos.
Pedi que eles fizessem um 69, que eu iria comê-la enquanto seu namorado chuparia. Eles se ajeitaram e começaram o 69. Fiquei atrás dela sem meter, o meu sobrinho chupava a buceta dela com os olhos abertos, me olhando trocar a camisinha. Apontei a pica p/ buceta dela e numa estocada só fiz sumir lá dentro, deixando só as bolas do lado de fora, que senti roçarem na cara dele.
Eu bombava um pouco e tirava tudo de dentro, bem devagar, quando tirava, meu pau passava na cara dele, que estava ali pertinho, com a boca no clitóris dela. Repeti isto várias vezes até que numa destas ele abocanhou minha pica e me chupou rapidinho, p/ depois voltar a chupá-la.
Repetimos isto umas 5 vezes, não percebi se ela entendeu o que aconteceu, mas pedi que mudasse de posição e ela passasse a calvagá-lo. Rapidinho já estava ela cavalgando a pica dele com desenvoltura, fiquei em pé, na frente dela, sem a camisinha, p/ que ela me chupasse, mas antes pedi que ela desse-lhe um beijo na boca, pois ele agora a assistiria me chupando, enquanto metia nela – na verdade eu queria que ela sentisse o gosto da camisinha na boca dele.
Ela beijou como pedi, se sentiu o gosto não falou nada, mas voltou e começou a chupar minha pica, enquanto cavalgava-o. Deixei ela chupando mais um pouco e pedi-lhe descaradamente agora: beije-o outra vez, p/ ele sentir o gosto da minha pica em sua boca.
Ela me olhou com um sorriso safado, de quem gostou da ideia e tascou-lhe outro beijo, depois voltou e continuou a chupeta em minha pica. Deixei chupando mais um pouco e pedi que lhe desse outro beijo com gosto de pica. Ela rapidinho estava quase engolindo ele com um beijo.
Enquanto eles se beijavam eu me ajoelhei, bem em cima dele. Ele precisou se abaixar p/ voltar a me chupar, agora ele assistia o boquete dele em mim, de camarote, há um palmo da cara dele. Então tirei o pau da boca dela e bati com ele em seu rosto perguntando: tá gostando puta? Ela: to sim. Eu: gostou de beijar seu namorado com o gosto na minha pica? Ela incisiva: gostei!
Perguntei a ela: vc acha que ele gostou de sentir o gosto na minha pica em seu beijo? Ela: não sei! Eu: pergunta p/ ele ué? Ela: mor, gostou do beijo com gosto de pica? Ele: gostei! Eu: dê outro beijo nele então! Ela beijou-lhe outra vez.
Desta vez, me mexi um pouco p/ lado e levei minha pica p/ meio do beijo deles. Ela no início pareceu assustar com minha ação, mas rapidinho colocou a cabeça de lado e começou a chupar a cabeça da minha pica. Ele espontaneamente começou a passar a língua por baixo, no corpo da minha pica.
Ela não parou de chupar, mas com os olhos abertos, vendo a performance da língua dele em minha pica, parecia surpresa, mantive minha pica na mesma posição, mas puxei-a, trazendo sua cabeça p/ cima e desta vez fui eu quem beijou-a.
Enquanto nos beijávamos, ele tentou colocar minha pica na boca, me ajeitei na posição para facilitar a ação dele, e assim que ele começou a me chupar, gemi dentro do beijo, trazendo-a de volta a realidade. Ela olhou p/ baixo e deparou com a seguinte cena: a pica dele dura dentro dela, ela quita em cima já sem cavalgar, ele deitado, com a cabeça virada p/ lado, de olhos fechados chupando minha pica.
Antes que ele reagisse, falei em seu ouvido: tá uma delícia, vc deixa ele me chupar também? Ela parou, pensou e me respondeu meio em dúvida: deixo! Eu continuei: nossa, tá muito gostoso, ele tem uma boquinha muito gulosa. Vai lá e ajuda ele a me chupar, mostra p/ ele que vc gostou do que viu!
Ela baixou o corpo, pegou minha pica com mão, tirou na boca dele e beijou-o outra vez. Entendi que era um beijo de aprovação. Após o beijo, ela pegou a pica com a mão e chupou mais um pouco, depois, ela mesma levou a pica até a boca dele, p/ ele me chupar.
Imaginem o tesão que eu sentia assistindo e comandando esta cena. Deixei-os a vontade mais um pouco, eles se alternavam na chupeta em meu pau, ora ela me chupava e engolia, depois dava o meu pau p/ ele chupar na vista dela.
Então pedia a ela que me chupasse um pouco sem parar, pois eu estava com tesão e queria gozar na boca dela. Ela assim o fez, p/ provocar eu falava: isto putinha, me chupa, me chupa bem gostoso que vou encher sua boca de leitinho p/ vc dividir com seu namorado.
Quando ela ouviu isto, passou a me chupar com mais intensidade, acho que ela gostou da ideia de dividir meu gozo com ele, eu continuava provocando: que boquinha gostosa que vc tem, mostra p/ ela como é que se chupa uma pica, ensina a ele direito p/ vc poder cobrar depois.
A Raquel neste momento parecia alucinada de tesão, me chupou mais um pouco, até que não resisti e avisei: isto putinha, chupa que vou gozar, chupa p/ eu encher sua boquinha de porra. Meu corpo arrepiou e estremeceu, me contraí todo e meu pau começou a pulsar gozando em sua boca quentinha e gulosa.
Gozei muito e numa intensidade deliciosa, derramando vários e vários jatos de porra quentinha dentro daquela boquinha. Quando minha pica parou de jorrar, ela mesma soltou-a e foi direto beijar seu namorado com minha boca cheia de porra.
Foi o beijo mais longo e intenso que os vi trocar em todas as fodas que tivemos juntos. Enquanto beijava-o, dividindo minha porra com ele, então ela voltou a cavalgá-lo sem parar de beija-lo, ela cavalgava com uma pressão que parecia querer engoli-ló com sua buceta, e assim continuou só interrompendo o beijo p/ dizer: ai mor, vou gozar, vou gozar, goza comigo mor, goza comigooooooooooooooo!
A trepada dela ficou mais rápida e intensa, ela falou: ai mor, tô gozando, tô gozando gostoso. Ela pediu quase implorando p/ ele: goza comigo mor! Ele começou a gemer, apertando-lhe a cintura com as mãos e respondeu: tô gozando mor, to gozando junto com vc!
Foi uma gemeção só e os 2 gozaram juntos, foi uma cena linda de assistir, fico de pau duro ao lembrar. Quando acabaram, ela saiu de cima dele, sugeri que ela tirasse a camisinha e deixasse o pau dele limpinho também. Ela tirou com cuidado p/ não derramar e chupou a pica dele já a meia bomba, limpando-a do gozo.
Perguntei se haviam gostado da experiência, eles responderam que sim quase em uníssono, conversamos mais um pouco e ambos demonstraram sentir satisfação com todo o ocorrido até aquele momento. Quando perguntei se deveríamos repetir, responderam quase juntos novamente que sim.
Mais a noitinha rolou uma outra foda, mas nesta eu comi o cuzinho dele na frente dela, que incentivou e vibrou muito com o fato, mas isto é assunto do próximo conto, se você gostou dos contos até aqui, vote neles por favor. Entenderei que devo continuar a narrativa desta história.
poxa me empresta essa dupla de sobrinhos, são duas putinhas, votei, adoro como vc levou os dois a isso, abraços
Delicia de conto, amo essa história. TOP.Não demora pra mandar o proximo.
que delicia a cada conto que leio goso horrores estou ansioso ja imaginando o proximo delicia
Ahhh, se soubesse teria esperado...rs Beijo melado
Gozei muitos. Não vejo a hora do próximo conto.