Perguntei sobre o gozo dele, ele disse que geralmente não goza, mas que nossa foda estava muito gostosa e que ele estava com muito tesão, por isso, queria gozar se eu deixasse, pois, o serviço havia acabado e, a partir dali, seria por conta da casa.
Perguntei pq eu tinha que deixar, ele respondeu dizendo que mesmo com vontade, ele demoraria um pouco ainda e como eu já havia gozado, talvez estivesse sem o tesão necessário p/ encarar.
Tudo isso, comigo sentado, por cima dele, com seu corpo ainda melado pelo meu gozo e seu pau duro e quente como um ferro em brasa, inteiro alojado dentro do meu cú, que após o gozo parou de piscar e estava confortavelmente relaxado ao redor de sua deliciosa pica.
Perguntei como seria, ele pediu que eu saísse de cima, foi ao banheiro, se lavou, deitou na cama que havia no quarto e me chamou p/ perto, dizendo: se vamos fazer isso, quero serviço completo e apontou p/ pau duro a meia bomba: me chupa seu puto e deixa ele duro p/ gozar em vc.
Eu sorri e fui engatinhando até deitar entre as pernas dele, com a pica dele na altura do meu rosto. Enfim, pude admirá-la, até então só pude senti-la. Era grossa, reta, branquinha, depilada, tronco maior que a cabeça, peguei-a com a mão, puxei a pele p/ expor a glande e num golpe só, abocanhei o quando pude.
Consegui colocar até a metade em minha boca e comecei a chupá-lo com dedicação. Ele gemeu ao toque da minha boca e falou: isso puto, chupa gostoso essa pica, me mostra o que sabe fazer, vou te comer com tesão.
Eu chupava sua pica, sentindo-a terminar de endurecer em minha boca. Continuei segurando-a pela base e passei a lambê-la pelos lados, com a língua p/ fora da boca, ele delirou: isso gostoso, chupa bem gostoso, vou gozar muito em vc daqui há pouco.
Eu me alternava chupando de um lado, depois do outro, lambendo da cabeça a até a base e voltando a cabeça novamente. Não gosto de chupar o saco, mas ele era todo depilado e não sei pq, me deu vontade. Chupei uma bola, depois a outra, lambi a área da sua pica inteira.
Ele gemia e me incentivava: assim, que gostoso, isso, chupa, que tesão. Eu voltei a chupar a pica, tentando engoli-la e deixei-a toda babada. Parei de chupar e comecei uma punheta, olhando do olho dele. Ele me encarou e falou: gostou dela? Respondi: Muito. Ele: ela também gostou muito de vc, deita aqui que vou te comer.
Ele colocou a camisinha da pica, fiquei de frango assado, ele colocou um travesseiro por baixo da minha cintura, melou bem a pica com lubrificante e passou com os dedos a sobra no meu cú. Ele se ajeitou, apontou o pau p/ portinha do meu cú, se apoiou com as mãos, ficando por cima de mim e disse: adoro ver as caras de tesão quando meto no cuzinho.
E começou a enfiar a pica em mim, assim que a resistência inicial foi vencida, meu cú se abriu ao redor da pica dele, p/ recebê-la em seu interior, o resto entrou fácil, ele continuou enfiando e enfiando, até seu púbis encostar em minha bunda. Deu uma ajeitada do corpo e me falou: cú gostoso da porra! Só sobraram as bolas de fora!
Eu usei as pernas, entrelaçando-as em volta dele, puxando-o contra mim, como que fosse p/ entrar mais pica, olhei p/ ele: me come seu puto, que pica gostosa da porra, goza p/ mim. Então, ele começou um vai-e-vem ritmado, metendo e tirando sua pica de mim, que entrava e saia macia, lisinha, deslizando p/ dentro e p/ fora do meu cú.
Ele me comeu assim um tempo, como se curtindo meu cú e eu, é lógico, estava adorando recebê-lo novamente, então ele pegou minhas pernas, colocou-as em seus ombros, deitou um pouco mais, forçando minhas pernas em direção aos meus ombros, expondo assim, minha bunda e cú e começou a meter novamente.
Agora ele metia mais rápido, com mais vigor, gemendo enquanto metia e falando: puta que pariu, que cú gostoso, meu pau está deslizando macio p/ dentro dele, quentinho, apertado, guloso, adoro cú assim!
Realmente sua pica deslizava p/ dentro e p/ fora de mim, sem dor alguma, quem quando ele metia até o talo, havia somente prazer, de ambos, dele me comendo e eu dando p/ ele, que me comeu assim mais um monte p/ depois pedir p/ mudar de posição.
Ele sentou-se com as costas apoiadas p/ guarda da cama, me pediu p/ ajoelhar em torno das pernas dele, mas de costas p/ ele, puxou meu corpo p/ perto de si, até deixar meu cú alinhado com sua pica. Direcionou-a p/ portinha e me falou, senta gostoso, senta e engole ela com esse seu cú guloso.
Eu comecei a baixar o corpo e senti-la entrando dentro de mim, continuei o movimento até sentar engolindo-a inteira novamente, então ele com as mãos em minha cintura me ajeitou, até estarmos perfeitamente alinhados e começou a me conduzir p/ subir e descer nela.
Ele me segurando pela cintura, me levantava o corpo, tirando-a quase inteira de dentro de mim e depois me puxava p/ baixo, me fazendo engolir em meu reto, toda sua dureza e extensão. Quando entrava tudo, ambos gemíamos de prazer, eu por ter sua pica inteira em mim e ele por ter metido tudo novamente.
Era eu quem cavalgava, mas era ele que conduzia, no ritmo dele, sempre tirando tudo e metendo tudo de novo, daquela pica gostosa em mim. Estava tão gostoso, que meu tesão voltou a acender, não sei há quanto tempo havia gozado, mas percebi meu pau endurecendo outra vez.
Como eu estava de costas p/ ele, Raul ainda não havia percebido, mas eu me apoiei nas pernas dele e passei eu a conduzir o ritmo da cavalgada, eu era um pouco mais rápido do que ele p/ subir e descer, mas era mais demorado quando estava tudo enterrado no meu cú, eu sentava até o talo e ficava lá um pouco, curtindo aquela sensação maravilhosa de entupimento que uma pica dura causa, quando está no reto.
Então Raul pediu p/ mudarmos de posição novamente, falou que queria gozar, mas quando me virei p/ ele e ele me viu de pau duro outra vez, abriu um sorrisão e disse: hum, está com tesão outra vez é? Eu: estou sim. Ele: está gostando de como estou de comendo? Eu: muito.
Ele me colocou na beirada da cama (era uma cama box, bem alta), de barriga p/ baixo, com a pélvis apoiada no canto da cama e uma perna p/ cada lado, eu estava literalmente na quina da cama. Então ele veio, encaixou-se atrás de mim, mirou a pica p/ o meu cú e meteu num golpe só, carinhoso, mas depois que começou a entrar, só parou quando estava tudo dentro outra vez.
Daí ele me segurou pela cintura e começou a meter, ritmado, não era algo veloz, mas era decidido, ele me comia gostoso, sua pica ia e vinha deslizando macia, p/ dentro e p/ fora do meu cú, até nossos corpos encostarem, fazendo aquele barulho característico de plof.
A medida que ele me comia nessa posição, percebi que seu tesão foi aumentando, pois, o ritmo da metida aumentou, seus gemidos também e ele me pegava pela cintura, com mais pressão.
Ele gemia gostoso enquanto me comia: ai que delícia, que cú gostoso que você tem, guloso, olha, engole minha pica inteira, até o final, putz, que tesão que dá vendo entrar e sair de vc, abre essa bunda p/ mim, se oferece que vou te comer ainda mais gostoso.
Eu levei as minhas mãos p/ traz, segurei minhas nádegas, abrindo-as p/ o lado, expondo completamente meu cú p/ ele. Ele comemorou: isso, abre bem a bunda, p/ eu entrar todinho dentro de vc, dentro desse cú gostoso que vc tem.
Ele aumentou o ritmo e agora, já me comia de verdade, sem aquela calma que dominou o maior tempo da foda, ele metia com vigor, rápido, forte, socando sua pica em mim, gemendo e arfando. A sensação da sua pica entrando e saindo de mim, aumentou mais o meu tesão, tanto que percebi que se ele continuasse assim por um tempo, eu seria capaz de gozar novamente.
Então falei gemendo: puta que pariu, que gostoso! Ele: tá gostoso é? Quer pica, quer? Eu: quero sim, mete essa pica gostosa em mim! Ele: vou meter sim, vou te comer gostoso e gozar no fundo desse cú guloso que vc tem! Faz tempo que não acho um cliente assim, tenho que aproveitar.
Eu p/ acabar de matar soltei: se vc continuar me comendo desse jeito, eu gozarei tbm! Ele: que delícia, vou gozar em vc!
Então Raul acelerou os movimentos e passou a me comer mais forte e rápido. Ele gemia, me apertava, mas em momento algum parou de meter. O interessante era que mesmo metendo com mais força e rapidez, ele não ia como uma britadeira, ele curtia cada metida e cada tira de pica no meu rabo, fazia questão de meter tudo e de tirar tudo, a cada ida e vinda.
Eu gemia e sentia sua pica quando inteira em meu cú, me tocando de um jeito gostoso por dentro, prazeroso, me estimulando e excitando, não sei foi a posição que eu estava que facilitada a entrada dela em mim, ou meu tesão que foi subindo com aquela foda gostosa, ou ainda o tamanho da pica dele que era certinho p/ meu cú, mas só sei que meu gozo era eminente, além do que seria a segunda vez, naquele dia, sem tocar no pau, que gozaria pelo cú, na pica dele (meu pau endurece só de lembrar).
Tentei me controlar mais um pouco, segurando p/ não gozar, resistindo e evitando, consegui por um tempo, mas chegou num momento que não tinha mais jeito, comecei a sentir aquela onda de prazer, iniciando lá dentro no meu cú, como um pequeno choque, que foi crescendo e aumentando, até virar uma explosão de prazer, espalhando por todo o meu corpo.
Eu gemi arfando e consegui falar: vou gozar, que delícia! Meu cú começou a piscar involuntariamente, mordendo a pica dele, meu pau, que permaneceu o tempo todo duro de tesão, começou a pulsar e a lançar jatos de porra, que melaram minha barriga e o lençol da cama dele. A sensação do gozo foi maravilhosa, a onda de prazer que percorreu meu corpo foi tão intensa quando a primeira, com a diferença que na primeira eu estava contido, na segunda, deixei rolar, aconteceu no tempo do tesão.
Assim que ele sentiu meu gozo, pelas mordidas que meu cú aplicou no pau dele, ele gemeu mais forte e disse: que gostoso, goza e morde minha pica, vou gozar junto com você seu puto!
Ele me apertou pela cintura com as mãos e cravou sua pica em mim, senti seu pau pulsando, lá dentro do meu cú, todo enterrado em mim, derramado seu gozo (na camisinha) no fundo do meu reto, como prêmio por aquela foda gostosa. Ambos havíamos gozado, cada um com seu prazer, mas o interessante é que foi junto, eu comecei primeiro, mas assim que comecei a gozar, ele não resistiu e gozou também.
Ficamos um tempo engatados, recuperando o fôlego, senti seu pau diminuir a pressão que fazia, amolecendo e saindo de dentro de mim. Ele terminou de puxá-lo p/ fora, deitou na cama ao meu lado, virou p/ mim e falou: que foda gostosa, fazia tempo que não gozava assim com um cliente, vc é muito gostoso, seu cú é uma delícia.
Eu continuei deitado e respondi: tbm gostei muito, gozar 2 vezes, no mesmo dia, sem tocar no pau é p/ poucos, vc tbm é uma delícia, adorei sua pica e as sensações que ela me provocou. Ele sorrindo respondeu: também adorei seu cú, gosto de gente que dá sem frescuras!
O resto não tem muito a contar, levantamos, banho normal, vestir a roupa, pagar o cara, agradecer e ir embora.
Se gostou do relato desta história, agradeço seu voto!
Caralho cara eu já fodi com dois massagistas, mas não foi tão intenso assim que delícia votado, adoraria conhecer esse massagista.
Votado - Caramba, adorei sua narrativa, quando irei conhecer esse seu massagista? Esse deve ser dificil, mas vou à procura de um parecido, neste lado do Atlântico, garantido! De preferência assim com uma boa Pica...