Pela manhã, fui o primeiro a acordar, fiquei me lembrando de todas as coisas que fizemos na última madrugada: da dupla penetração na safadinha, de como comemos o cú dela, várias vezes e em diferentes posições, para minha surpresa, lembrei-me com tesão de como meu amigo me comeu, tirando minha virgindade do rabo e de como eu havia gostado e gozado dando o cú pela primeira vez. Aquelas lembranças me excitaram e por isto, acariciei os seios da safadinha, que dormia de barriga para cima ao meu lado.
Seus bicos intumesceram com meus carinhos, não resisti e comecei a chupá-los, com muito carinho, para acordá-la.
Após despertar ela me deu um beijo delicioso, um bom dia com um sorrio, dizendo que adorou tudo o que fizemos na noite anterior, agradeceu as gozadas e a sacanagem e me pediu que confiasse nela, fazendo tudo o que me pedisse, pois hoje era o dia do nosso amigo perder o cabaço do cú. Como não tinha nada a perder, topei, ficamos abraçadinhos e cochilamos mais um tempo.
Acordei outra vez mais tarde, com gemidos vindos do meu lado e percebi que a safadinha estava chupando o pau do nosso amigo, que estava sentado, meio escorado na guarda da cama, desfrutando da chupada que a safadinha oferecia. Ela parou com a chupada que fazia no pau dele e tascou-lhe um beijão na boca, voltou a chupá-lo mais um pouco, parou outra vez e me tascou um beijo na boca, com o gosto da pica dele e me cochichou ao ouvido, venha chupá-lo comigo, igual ao que ele fez com você ontem a noite, que nós iremos comer o cú dele.
Fiquei meio assim de início, pois era a única coisa que eu não havia feito ainda, mas como não tinha nada a perder, atendi ao seu pedido, ficamos um de cada lado do nosso amigo, ela começou a chupar lateralmente a pica dele e eu comecei a chupar do mesmo jeito, só que do outro lado. Nosso amigo delirou com a visão, afinal, era um homem que estava chupando sua pica, junto com uma mulher safadinha, que era nossa amante e amiga. Ela começou a me incentivar, me pedindo para engoli-lo inteiro, para chupá-lo igual a como gosto que chupem minha pica.
Eu tinha tomado gosto pela coisa e estava muito excitado pelo fato de estar chupando uma pica pela 1ª vez, a sensação daquela pica dura entrado em saindo da minha boca e o gosto do caldinho que saia, estava me deixando louco, muito excitado. Eu chupei com muito gosto, imaginando que era a minha e chupava como eu gostaria que a minha fosse chupada, tentava engoli-la inteira e colocava na boca o máximo que podia, arrancando gemidos de prazer do nosso amigo e me elogiava e incentivava a continuar, dizendo que minha chupada era digna de uma puta bem experiente.
Eu lambi a glande, chupei a parte logo após a cabeça, que para mim é bem sensível, afim dar-lhe muito prazer, passei a língua em torno e lambi feito um sorvete.
Minha amiga assistia a tudo me incentivando a chupá-lo ainda mais e meu amigo só gemia de prazer e dizia que minha chupava estava maravilhosa, que parecia que eu já fazia isto a muito tempo e que eu deveria continuar assim, pois estava muito gostoso. Então nossa amiga sugeriu de fizéssemos um 69, eu e ele, assim cada um chuparia a pica do outro. Meu amigo ensaiou protestar, mas diante da argumentação da nossa amiga safadinha que ele já havia me chupado ontem a noite, então não seria a primeira vez, além de que ela só me deixaria continuar a chupar o seu pau, se ele topasse o 69.
Daí eu fiquei por baixo, deitado de barriga para cima e meu amigo se encaixou no 69 por cima de mim, trazendo seu pau até a minha boca. No início achei meio difícil chupá-lo, pois como eu estava deitado por baixo, tive dificuldades para movimentar a cabeça e chupá-lo, mas meu amigo começou a me chupar de uma forma muito gostosa e me levou ao delírio, foi o incentivo que eu precisava para caprichar mais e dar um trato no pau dele.
Aquelas sensações me levaram a loucura, pois eu sentia o gosto e a dureza do seu pau entrando e saindo de minha boca, ao mesmo tempo que sentia o calor e a umidade da boca dele engolindo meu pau, aquilo era uma das coisas mais gostosas que eu havia feito em termos de sexo até então, eu sentia muito prazer e queria retribuir na mesma moeda, acho que meu amigo também, pois ele caprichava cada vez mais. Ambos estavam alucinados e cheio de tesão, não só pelo que sentiam, mas pelo que faziam também.
O fetiche se saber que nós éramos 2 homens e estávamos engatados num 69, gostando daquilo, gemendo com aquilo, também contribuía e nossa amiga, ao nosso lado dizia: que coisa linda vocês dois assim, ontem estavam os dois bem duros, entrando e saindo de dentro de mim, me fazendo gozar como uma louca, agora estão aí, se chupando como se não houvesse outro pau na face da terra e gemendo de tesão, vocês parecem duas putinhas esfomeadas de tesão, chupando o pau dos respectivos machos. Vê-los assim, se chupando, me dá um tesão muito grande, tanto que não resisto mais e irei brincar junto com vocês.
Nossa amiga foi então até o meu pau e durante um tempo, dividiu e disputou a chupada como meu amigo, as vezes me chupando junto com ele, um de cada lado ou chupando sozinha o meu pau, isto me deixou ainda mais excitado. Então, saiu de lá ela veio para o fundo dele, onde passou a acariciar sua bunda com as mãos, ele reclamou e ela disse-lhe, para deixá-la começar e que confiasse nela, se após ele dissesse que estava ruim ela parava.
Então ela começou a beijar as nádegas dele, depois passou a mordê-las e a lambê-las, alternadamente, acho que ele gostou, pois senti que ele passou a me chupar com mais vigor. Daí ela foi descendo com sua boca pela bunda dele, passando a língua, até atingir seu cú, onde deu umas linguadas mais fortes, fazendo o corpo do meu amigo estremecer. Percebendo isto, nossa amiga safadinha se dedicou a lamber e a explorar cada pedacinho daquele cuzinho, até então inexplorado e totalmente virgem, que agora piscava de tesão em sua língua. Eu imagino que meu amigo deveria estar gostando muito, pois seu corpo estremecia sobre o meu e suas chupadas em meu pau ficavam cada vez mais vigorosas e gulosas, ele parecia um bezerro esfomeado, mamando minha pica.
Eu estava cada vez mais excitado com aquilo todo, pois tinha meu pau chupado deliciosamente e via de pertinho minha amiga chupando e brincando com o cuzinho do nosso amigo. Eu sabia que com aquilo, ela estava preparando seu cú e vencendo suas resistências, para que eu pudesse enrabá-lo e comer seu cuzinho virgem daí a pouco. Não resisti a todo o tesão que sentia com tudo aquilo e gozei fartamente na boca do meu amigo, que pelo tesão que estava (imagino eu), engoliu tudo fartamente, sem deixar cair nenhuma gota e continuou chupando meu pau, até que começasse a amolecer em sua boca.
Enquanto isto, eu continuava a chupar seu pau e minha amiga continuava a chupar seu cú. Quando meu pau começou a amolecer, meu amigo largou meu pau, puxando seu corpo para frente, descendo sua boca e começou a chupar o meu cuzinho, assim como nossa amiga já fazia em seu cú. Eu estremeci inteiro, ao sentir o contato daquela língua quente e molhada em meu anelzinho, que começou a piscar de tesão na língua do meu amigo. Como é gostoso ter o cuzinho chupado, só quem já sentiu uma língua ali, sabe do tesão que estou falando, meu corpo foi invadido por uma deliciosa onda de prazer, tanto que gemi, mesmo com seu pau em minha boca.
Para ter acesso ao meu rabinho, meu amigo precisou levar seu corpo um pouco a frente, com isto, eu agora tinha acesso ao cú dele também. Minha amiga entendeu e tirou a língua do cú dele, que foi rapidamente substituída pela minha. Eu comecei a chupar o cú dele, exatamente igual a chupada que ele fazia no meu, parecia que íamos comer o cú do outro com a língua. Devido a posição em que estávamos, eu sentia o pau dele, duro e latejando de tesão contra meu peito. Estávamos numa reciprocidade de carícias, um chupando da forma mais gostosa possível o cú do outro, procurando dar e sentir prazer.
Minha amiga pediu que mudássemos de posição. Colocou meu amigo deitado com as costas na cama, de barriga para cima, pediu que eu me ajoelhasse por cima dele, levando o meu cuzinho até sua boca, para que ele voltasse a me chupar ali. Daí pediu que eu me abaixasse para voltar a chupar sua pica, mas tomando o cuidado de não tirar meu cu da boca dele, coisa que eu não queria fazer, pois estava adorando aquela língua me acariciando ali. O pau dele estava duro feito pedra, apontando para o teto, todo babado pelo caldinho que saia de tesão e pela minha saliva. Nossa amiga então levantou as pernas dele e encostou seu dedinho, já lubrificado na porta daquele cuzinho virgem.
Quando ele sentiu o dedo dela, geladinho encostar em seu rabo, ele travou o cú e parou de chupar o meu. Percebi e tentei engolir seu pau até o máximo que conseguia, chupando com muito vigor e capricho, tentando proporcionar-lhe ainda mais tesão, afim de distraí-lo do que acontecia ali atrás. Ela manteve o dedo lá parado, na portinha do cú dele, sem avançar, esperando ele se acostumar e se entregar de tesão para ela. Meu amigo voltou a gemer de tesão pela chupada que eu aplicava naquela pica deliciosa e reiniciou as carícias que fazia com sua língua em meu cú. Foi a senha que a safadinha esperava. Ela passou de forma muito sutil e carinhosa, a forçar bem devagar o seu dedo contra o cuzinho virgem do nosso amigo.
Acho que ele estava gostando e até querendo, pois ele não reclamou mais e relaxou o anelzinho, permitindo que a pontinha do dedo dela sumisse dentro daquele rabinho prestes a ser deflorado. Novamente a safadinha parou de enfiar, esperando ele se acostumar para continuar. Eu que continuava chupando a pica dele, assistia a tudo de camarote, doido de tesão, sabendo que em pouco tempo, minha pica estaria no lugar do dedo dela, comendo aquele rabinho virgem muito gostoso.
A safadinha voltou a enfiar o dedo no cuzinho virgem do meu amigo, sempre com paciência e muito carinho. Eu quase não acreditava no que via, pois meu amigo, que sempre foi tirado a machão, comia todas que apareciam em seu caminho, que havia me comido pela primeira vez na noite passada, tirando o cabaço do meu cú, estava agora sendo dedado pela safadinha e pelo andar da carruagem, em pouco tempo seria comido por mim. Imagino que na cabeça dele, deveria estar bem mais complicado, mas nestas horas, o tesão sempre fala mais alto, tanto que a safadinha foi enfiando até que conseguiu encostar a mão da bunda no meu amigo, introduzindo seu dedo inteiro naquele rabinho prestes a perder a virgindade.
Tão logo sua mão encostar-se na bunda dele, a safadinha começou a tirar o dedo do cuzinho dele, bem devagar, com a mesma paciência que meteu, para não assustá-lo, até que saíssem quase que completo dali de dentro. Então ela voltou a meter, novamente sem pressa, até que ele estivesse totalmente enterrado, até o final no cuzinho dele, que a esta altura, dava umas piscadinhas, indicando que meu amigo estava morrendo que tesão com aquilo. Daí a safadinha passou a meter e a tirar o dedo de dentro, sempre devagar, mas agora num ritmo semelhante a um vai-e-vem, começando a comer o cuzinho dele com ele.
Acho que ele gostou, pois como eu continuava a chupá-lo, percebi que seu pau estava ainda mais duro (se é que isto era possível) e senti meu amigo fazendo um discreto, mas leve rebolado, cada vez que o dedo da safadinha ia sumindo dentro do seu cú. Percebendo que ele estava entregue e dominado, a safadinha, sabendo muito bem o que fazia, tirou o dedo inteiro de dentro, melou um segundo delo com lubrificante, apontou os dois dedos agora na portinha do cuzinho dele e começou tudo outra vez. Como a resistência inicial estava vencida, agora não tínhamos mais o fator psicológico, bastava vencer as pregas e os dois dedos sumiriam ali dentro, abrindo caminho para meu pau.
Depois de mais algumas tentativas, muito carinho e um pouco de paciência, a mão da safadinha voltou a encontrar na bunda dele, que agora já engolia os dois dedos dela. Ela ficou com eles parados mais um pouco, mantendo-os inteiro dentro dele e me disse baixinho que o cuzinho dele estava piscando de tesão em seus dedos. Daí ela sem tirá-los de dentro, começou a rodar seus dedos no cú dele, para um lado e para o outro, fazendo uma fricção diferente, arrancando-lhe mais gemidos, pois sentia tesão de outra forma. Depois de um tempinho, ela voltou a meter e a tirar os dedos no cú dele, comendo-o com eles, enfiando e tirando os dedos em seu rabo, arrancando-lhe mais gemidos de tesão, ele a esta altura, já não me chupava mais o meu rabo, apenas de deliciava e sentia o prazer com aquela meteção de dedos em seu rabo.
A safadinha pediu-nos que mudássemos de posição outra vez. Meu amigo deitou-se de barriga para baixo na cama, ela colocou um travesseiro embaixo da barriga dele, pediu-lhe que abrisse as pernas e que eu ocupasse seu lugar, metendo os dedos na bunda dele. Ela sentou-se de frente para ele, colocou a buceta próximo a boca dele e pediu-lhe que chupasse, pois aquilo tudo estava dando um tesão danado nela e ela queria gozar assistindo.
Eu rapidamente me coloquei atrás da bunda e entre as pernas dele, acariciei ambas as nádegas ao mesmo tempo, empurrei um pouco mais suas pernas para os lados, afim de manter suas nádegas mais afastadas, melei dois dedos com lubrificante e posicionei-os na portinha do seu rabo e comecei a forçá-los para dentro, tomando o cuidado para ir devagar, para não machucá-lo e não assustá-lo. O cuzinho dele relaxou e cedeu a pressão dos meus dois dedos, recebendo-os com carinho e apertando-os em volta.
Continuei a pressão e fui metendo os dedos nele, sempre com paciência, as vezes tirando um pouco de dentro, depois voltando a meter, num vai-e-vem lento, até que minha mão encostasse em sua bunda e meus dedos estivessem totalmente agasalhados em seu interior. Então, como a safadinha havia feito ainda há pouco, eu mantive os dedos totalmente metidos nele, sem mexê-los por algum tempo.
A safadinha que tinha sua buceta chupada por ele e assistia a tudo, gemia de tesão provocava-o dizendo. Está gostando não é seu safadinho? Eu também acho gostosa a sensação de ter o cú invadido. Se entregue e relaxe que logo você estará gemendo o sentindo o prazer que é ter uma pica entrando e saindo do seu rabo, você vai gozar sem ninguém tocar na sua pica. Eu estou muito excitada, vendo vocês brincando assim.
Eu comecei a tirar os dedos até que ficassem somente com a ponta dentro e voltei a enfiá-los, até se sumissem inteiro, dentro dele outra vez. Fiquei fazendo isto por um tempo, devagar e ritmado, até que comecei a aumentar a velocidade, fazendo um vai-e-vem, para dentro e para fora dele, comendo-o com meus dedos. Meu amigo, até então machão, nada falava, só se abria e recebia meus dedos em seu interior. Mantive-me assim, aumentando a velocidade até o ponto em que eu estava literalmente metendo nele, com força e rapidez, comendo-o gulosamente com meus dedos.
Como percebi que ele já estava acostumado e totalmente entregue, tirei os dedos inteiros de dentro para lubrificar o terceiro e metê-los novamente. Assim que meus dedos saíram, o cuzinho dele ficou piscando, dei um tapinha na bunda dele e provoquei. Está gostando não é seu safado? Passei lubrificante no terceiro dedo e posicionei minha mão no cuzinho dele, para enfiá-los novamente.
Comecei a forçar a entrada, mas como o calibre era maior, desta vez, fui com mais paciência, de forma mais lenta, pois não queria machucá-lo, ainda mais agora, que estava prestes a comê-lo. A barreira inicial foi vencida e o anelzinho do cú dele se abriu para receber a ponta dos meus três dedos, bem melados de lubrificante, que ansiavam invadir aquela grutinha apertada e quentinha por completo. Meu amigo parou de chupar a safadinha, olhou para trás me pedindo cuidado e voltou a chupá-la.
Eu enfiava um pouquinho os três dedos para dentro, mas logo em seguida tirava um pouco menos do que havia metido, pois queria ir alargando o cú dele pouco a pouco, sem que ele sentisse dor. A cada momento, meus dedos entravam um pouco mais fundo naquele rabo, eu fui metendo e tirando, metendo e tirando, cada vez mais. O cú dele ia relaxando aos poucos, se abrindo um pouquinho mais a cada metida, recebendo meus dedos em seu interior. Eu continuei metendo um pouco os dedos e tirando, enfiando cada vez mais fundo, entrando no rabinho dele, até que meus três dedos estavam inteiros dentro dele, ele com o cuzinho totalmente aberto em volta dos meus dedos, apertando-os, a medida de piscava involuntariamente de tesão.
Fiquei um pouco com os dedos parados dentro dele, depois comecei a comê-lo novamente com eles, metendo e tirando, só que mais devagar que da outra vez. Meu interesse era deixá-lo bem alargado, pois meu pau é grosso e não queria que ele reclamasse quando eu estivesse metendo a pica nele. Depois de comê-lo um tempo com os três dedos, parei e meti novamente até que ficassem inteiros dentro dele, daí eu comecei a rodar a mão para um lado e para o outro, sempre mantendo os dedos inteiros lá dentro, a fim de mantê-lo o mais alargado possível.
Meu amigo gemia de tesão, enquanto tentava chupar a buceta da safadinha que estava em sua frente, ao mesmo tempo em que rebolava sua bundinha levemente, com meus dedos totalmente enterrados dentro do seu cú. A minha amiga safadinha, gemia e falava putaria para ele, provocando-o e incentivando-o. Me pedia para comê-lo bem gostoso com os dedos, para que ele sentisse o quanto é gostoso dar o cú e começasse a desejar uma vara dentro dele. Que em pouco tempo ele seria enrabado e iria descobrir como é gostoso dar e gozar pelo cú.
Assim que achei o cuzinho dele relaxado e alargado o suficiente, tirei os dedos de dentro dele, passei lubrificante em meu pau e pedi ao meu amigo que afastasse suas nádegas com as mãos, pois estava na hora de comê-lo. A safadinha saiu da frente dele dizendo que queria assistir bem de pertinho, minha pica entrando e tirando o cabaço do cuzinho dele. Pedi que ele abrisse ainda mais as pernas, me posicionei atrás dele, apontei meu pau para a entrada do cuzinho dele e pressionei minha pélvis para baixo, forçando a entrada da minha pica naquele cuzinho.
Meu amigo suspirou mais forte quando seu anelzinho alargou-se permitindo a entrada da cabeça da minha pica que babava e estava duríssima de tanto tesão.
Fiquei parado um pouquinho para ver se ele não reclamava, como a preparação foi bem feita, o cuzinho dele já havia sido alargado com a entrada até o talo dos meus três dedos, por isto, ele não reclamou de dor e quando perguntado, só reclamou do incômodo inicial que a penetração causava, mas disse que não queria que parasse. Senti pela primeira vez, o calor daquele rabo e a pressão que ele fazia apertando a cabeça da minha pica, que já repousava em seu interior.
Segui a risca a instrução do meu amigo, fui metendo e metendo, empurrando meu corpo para baixo, sentindo minha pica a cada momento, sendo cada vez mais engolida por aquele cuzinho que a esta altura, estava faminto de rola. Eu sentia a pressão do seu cuzinho em volta do meu pau, apertando-o e também o calor da sua intimidade ir cada vez mais, aumentando em torno da minha pica, que ia cada vez mais sumindo dentro dele. Eu estava com muito tesão e meu amigo parecia estar alucinado, ele só gemia e suspirava. A safadinha da nossa amiga, que havia arquitetado todo o plano para que um comesse o outro, se masturbava ao nosso lado assistindo de camarote aquela cena deliciosa de sexo explícito.
Fui assim, enfiando meu pau nele, pouco a pouco, com jeito, até que minha pélvis encostou-se na bunda dele e como conseqüência, meu pau estava enterrado até o talo, naquela maravilhosa grutinha, tão quentinha e apertada, que pela primeira vez se abria para receber um pau. Nós havíamos finalmente tirado o cabaço do cuzinho dele. Mantive meu pau lá dentro e fiquei parado um tempinho, eu sentia meu pau latejar de tesão dentro do cú dele, além de senti-lo piscar involuntariamente de tesão em volta da minha pica. Terminei de soltar meu corpo sobre o dele, encostando meu tórax e barriga em suas costas.
Naquele momento ele era todo meu, seu cuzinho servia para o meu deleite. Eu me sentia o maior macho da espécie, pois havia acabado de sobrepujar outro macho, naquele momento ele era minha fêmea com a ajuda da safadinha. Ele estava a minha mercê, entregue, com minha pica inteira metida dentro do seu rabo, seu cuzinho todo aberto, arregaçado, piscando em volta da minha pica e aquecendo-a com o calor de emanava de suas entranhas.
Cheguei pertinho do ouvido dele e falei baixinho. Está sentindo safado? Minha pica está inteirinha metida em você. O cabaço do seu cuzinho é meu agora, assim como o meu foi seu ontem a noite. Vou te comer muito gostoso, vou fazer você sentir o que uma fêmea sente quando seu macho mete a rola nela. Vou fazer você se sentir como eu me senti ontem a noite quando você comeu meu cú. Farei você gozar sem tocar no seu pau, vou te fazer gozar pelo cuzinho, mas só irei começar a me mexer dentro em você, quando você me pedir para te comer, até lá, ficarei assim, metido até o fim em você, sem me mexer.
Meu amigo estava totalmente entregue, só suspirava, suava e gemia. É incrível o que o tesão que ter uma rola no cu proporciona, é capaz de transformar um macho em uma fêmea, com uma postura totalmente passiva. Ele não resistiu e me pediu gemendo: me come! Eu falei que não, pois ele estava muito tímido e não me convenceu com aquele pedido, que ele tinha que fazer melhor. Ele ficou um tempinho quieto, mas o tesão falou mais alto e ele suplicou: mete em mim vai, quero ver do que você é capaz, me faça sentir muito prazer e me coma bem gostoso. Não esperei ele terminar a frase, iniciei movimentos para cima e para baixo com minha pélvis, fazendo meu pau sair quase todo e entrar até sumir inteiro dentro dele.
Fiquei um tempo assim, curtindo, delirando com o fetiche da situação, sem pressa, somente me deleitando com a delícia que era comer aquele cuzinho. Meu amigo suspirava de tesão e a safadinha, continuava a masturbar-se, mas numa intensidade que parecia que ia arrancar fora a própria buceta. Então, sem desengatar minha pica do cú dele, fui puxando ele para o lado até que nos deitamos de lado e voltei a meter nele, agora uma metida mais rápida, que arrancou-lhe uns gemidos mais fortes.
A safadinha, se deitou de lado, de frente para ele, em posição de 69, oferecendo sua buceta para que ele chupasse-a e abocanhando o pau dele, que estava duríssimo e babando de tesão. Com umas poucas chupadas, ele pediu-lhe que parasse, pois não queria gozar ainda. Ele queria curtir mais aquela sensação. Ela parou então de chupá-lo.
Voltei a me virar e a puxar meu amigo, sem tirar minha pica daquela maravilha de cú, até que consegui colocá-lo de quatro, comigo ajoelhado atrás dele. A safadinha rapidamente, entrou por baixo dele, em posição de 69, ele voltou a chupar a buceta dela, mas ela não voltou a chupá-lo, o que ela queria era continuar assistindo aquela enrabação de camarote. Ela gozou na boca dele em pouquíssimo tempo, gemendo e mandando-o chupá-la mais forte que estava gozando muito gostoso.
Inicialmente meti nele de quatro, com pouco força e velocidade, pois eu queria curtir o momento e prolongar ao máximo o prazer daquela sensação, eu metia meu pau nele até o talo e tirava quase todo de dentro e aí, voltava a meter outra vez, enfiando até o fim e tirando quase que por completo e assim por diante. A medida que fui metendo e tirando, foi aos poucos aumentando a velocidade e a força, não sei quanto tempo se passou, mas fui assim, aumentando o vigor das estocadas, até o ponto em que eu já estava comendo o cú dele para valer, já sem aquele carinho inicial, como se ele fosse uma verdadeira puta, naquela hora ele era e como se aquela fosse a única vez em que fosse comê-lo.
Meu amigo gemia e suspirava, enquanto meu pau entrava e saia de dentro do rabinho dele. A safadinha só me incentivava, mandando meter nele, comer ele, acabar com o cuzinho dele, etc. Quando meu corpo batia contra o dele, fazia barulho, indicando que eu estava metendo forte nele. Também não sei por quanto tempo ficamos assim, mas quando senti que se continuasse daquela forma, eu não resistiria e gozaria, eu parei aquela meteção, tirei o pau de dentro dele, pedi que ele ficasse de pé, próximo a mesa, aquela mesma em que ele havia me comido na noite anterior, apoiando as mãos, levemente curvado para frente, direcionei meu pau para o cú dele, que me recebeu com facilidade, me engolindo até que eu estivesse com o pau inteiro dentro dele outra vez.
Comecei a comê-lo de pé, segurando sua cintura com minhas mãos, puxando-o forte contra mim a medida que ia metendo. Além dos gemidos dele, passei a ouvir também o barulho que fazia quando ao enterrar minha pica no fundo daquele cuzinho delicioso, meu corpo batia contra o corpo dele. Eu me alternava entre metidas rápidas e fortes, para metidas mais lentas, sentindo cada centímetro do meu pau, ser engolido pelo rabo dele. Ficamos assim, até que meu amigo anunciou que não demoraria a gozar.
Quando ele falou isto, sai rapidamente de dentro dele, deitei-me de costas na cama, com o pau apontado para cima, chamei-o e disse-lhe: vem, senta aqui, quero ver você engolindo ele inteiro com sua bunda, cavalgue em mim, com meu pau metido no seu cú, venha safado, sabemos que você está gostando, faça isto e te prometo que gozará pelo cú, sem ninguém tocar seu pau, de uma forma que nunca imaginou que fosse possível. Quero ver você controlando a meteção, porque até agora era eu quem metia em você, agora, é você quem irá sentar e rebolar em cima do meu pau, ao seu gosto. Quero que você se entregue ao prazer que dar o rabo está te dando e cavalgue em mim como uma verdadeira puta procurando o gozo no pau do seu macho.
Eu estava adorando subjugá-lo, meu amigo veio, subiu na cama, ficou de costas para mim, agachando-se por cima na direção do meu pau, ele então pegou minha pica, direcionou-a até a entrada do seu cuzinho, deu uma forçadinha para baixo fazendo a cabeça entrar, depois continuou descendo e foi sentando até fazer meu pau desaparecer por completo para dentro da sua bunda. Eu delirava vendo aquilo, eu via suas costas, sua bunda toda aberta e meu pau sumindo gradativamente para dentro do seu cuzinho, ao mesmo tempo em que sentia seu rabinho apertando minha pica e o calor daquele rabo gostoso ir aumentando cada vez mais, em volta do meu pau, a medida que era agasalhado por ele.
Quando sua bunda encostou-se na minha pélvis novamente, ele ajeitou as pernas e de agachado na cama, ficou ajoelhado, colocou suas mãos em meus joelhos e começou a rebolar, meio inexperiente e tímido. No início eu deixei, esperando ele se acostumar. Minha amiga safada estava de frente para ele me disse que a cara de tesão que ele estava fazendo era indescritível, ele estava realmente sentindo muito prazer com aquilo.
Esperei ele se acostumar ao movimento, quando achei que ele já estava a vontade e trepando gostoso enquanto cavalgava meu pau, segurei-o pela bunda e passei a meio que conduzir a trepada um pouco, tentando fazê-lo rebolar um pouco em meu pau, enquanto provocava-o dizendo: isto seu safadinho, assim mesmo, cavalga bem gostoso, senta nele até o talo com este cuzinho guloso, tenho certeza que você nunca se imaginou assim, mas sei que está surpreso com o prazer que está sentindo e com o tesão que dar o cú está de dando. Está te dando tesão sentir meu pau dentro de você? Ele cavalgava deliciosamente em minha pica, subindo e tirando ela quase inteira de dentro e depois descendo e sentando até ela sumir completamente dentro daquele cuzinho maravilhoso que ele tinha. Como ele cavalgava gostoso, parecia que tinha anos de prática, seu cuzinho estava totalmente relaxado e aberto, deslizando para cima e para baixo, em volta do meu pau. Até que ele gemeu dizendo que estava adorando e que não resistiria muito tempo sem gozar.
Pedi que ele mudar de posição e ficar de frente para mim, pois queria ver a cara dele de tesão enquanto gozava pelo cú na minha pica. Ele rapidamente saiu de cima de mim, sentou-se de frente e me olhando nos olhos, sentou em minha pica novamente, fazendo sumir outra vez até o talo, dentro do seu cuzinho, que desta vez me agasalhou o pau com extrema facilidade.
O pau dele estava retinho e duríssimo de tesão, a baba que saia do pau dele melava a pele da minha barriga. Ele continuou me olhando nos olhos, apoiou suas mãos em meu tórax e voltou a cavalgar minha pica com seu rabo. O semblante dele, passou de sério para aquela cara de tesão, de quem está curtindo a sensação. Voltei a provocá-lo: rebola bem gostoso, se entrega a esta sensação e se solte para gozar pelo cú vai!
Ele sentou novamente em mim, fazendo meu pau duro feito pedra sumir por completo dentro daquele rabo e sem tirá-lo de dentro, começou a rebolar, mexendo o quadril para frente e para trás, gemendo e virando os olhos de tesão. Percebi que seu gozo aconteceria em pouco tempo. Deixei que ele curtisse aquilo e fizesse da forma que mais lhe agradasse. Ele continuou sentado, cavalgando, rebolando e curtindo aquela enrabada, a medida que ia cavalgando, seus movimentos iam diminuindo, sua respiração ia aumentando a intensidade, ele fechou os olhos e apertou um pouco meu peito com as mãos, senti seu cuzinho começar a piscar me volta da minha pica, ele enrijeceu todo o corpo e deu uma sentada final, então seu pau começou a pulsar e a atirar jatos de porra que melaram muita barriga e tórax.
Ele estava gozando pela primeira vez e deliciosamente pelo cú, ele estava inebriado de prazer, sentindo coisas que até então não imaginava de pudessem existir, além do fato de estar fazendo o que nunca havia imaginado, que era dar o cú e o pior, é que estava gostando, estava gozando assim, sendo enrabado como sempre fez com todas que comeu e comigo na noite anterior.
A safadinha foi a delírio vendo aquele gozo fenomenal e provocou: que gozada gostosa, está gozando pelo cuzinho não é seu puto, está gemendo e dando igual a uma mulherzinha, está gostando não é? Viu o tesão que eu sinto quando você me comem? É uma delicia ser enrabado assim, não é?
Quando o gozo acabou, meu amigo começou a voltar a si, logo após aquela tempestade de sensações e se percebeu com o corpo todo rijo, com suas as mãos apertando meu tórax, ele estava totalmente sentado em minha pica, que estava dura e latejando de tesão dentro dele e viu os primeiros jatos da sua porra em meu tórax e seu gozo em minha barriga. A safadinha veio e lambeu todo aquele gozo, me deu um beijo na boca cheio de tesão e dividiu um pouco daquela porra comigo. Era a primeira vez que eu provava porra, mas como já havia dado o cú na noite anterior, não tinha mais nada a perder. Achei o gosto meu ácido, mas retribuí o beijo, recebendo e engolindo um pouco. Ela levantou-se e beijou meu amigo que continuava sentado em cima de mim, mas agora só restava o gosto da porra dele em sua boca.
Falei com ele que era minha vez de gozar no rabo dele. Pedi que ficasse na posição frango assado, pois eu queria que ele me assistisse gozando em seu cuzinho, assim como eu havia acabado de fazê-lo com ele. Ele saiu de cima, deitou-se de barriga para cima na cama, puxou suas pernas contra si mesmo e arregaçou seu cuzinho para mim. Posicionei-me atrás dele, pincelei minha pica em seu cú e comecei a meter. Minha pica entrou com facilidade dentro dele, até mesmo porque já estávamos trepando assim há algum tempo e seu cuzinho estava totalmente relaxado, acostumado e aberto para minha bitola.
Comecei a meter lento e curtindo aquilo, eu queria gozar assim, sem pressa, queria gozar totalmente enterrado em seu rabo, quando não fosse mais possível resistir. Fiquei olhando para a cara dele e provocando: olha o tesão que comer você me dá, vou gozar no fundo deste seu rabinho gostoso. Seu cuzinho é uma delícia, vou querer comer você outras vezes depois desta e tenho certeza que ele piscará de saudade e tesão quando você se lembrar disto. Fiquei metendo e tirando, enfiando até o fim, com movimentos curtos, sentindo o calor daquele rabinho em volta da minha pica, que sensação gostosa a de comer aquele rabinho e a de olhar para baixo e ver um homem totalmente subjugado e passivo, recebendo seu macho, bem tesudo em seu interior.
Meti mais uma pouco assim e disparei: que cuzinho apertadinho que você tem, olha para mim que vou gozar gostoso dentro de você, veja o tesão que comer o seu cuzinho está me dando. Quando senti que não resistiria mais e gozaria, parei o vai-e-vem que fazia, empurrei minha pica até o fim dentro do cú dele e parei de me mexer por completo. Senti todo o calor daquela grutinha apertada em volta do meu pau que começou a latejar involuntariamente, uma onda de arrepios percorreu meu corpo, seguida por uma onda de prazer que me fez explodir num gozo fenomenal dentro dele, expulsando jatos de porra no fundo do seu reto, enquanto eu gemia, suspirava e tremia de tesão.
Gozei abundantemente e deliciosamente dentro dele, gruni, gemi, apertei suas pernas, puxando-o contra mim, como se fosse possível entrar ainda mais fundo dentro dele. Gozei paradinho, entalado até o talo no cu dele, fiquei todo arrepiado, ofegante e muito satisfeito. Passado o gozo, fiquei na mesma posição mais algum tempo, recuperando o fôlego e relaxando meu corpo. Olhei para ele com um sorriso no rosto e disse-lhe: que cuzinho maravilhoso que você tem, pura que pariu! Ele respondeu: o seu também é uma delícia.
A safadinha que arquitetou para que tudo acontecesse nos perguntou: gostaram do que sentiram meninos? Nós dois respondemos que sim. Desengatei dele, deitei-me ao seu lado e a safadinha do outro. Meu pau já estava mole e o dele também. Ficamos assim um tempo, parados, nos recuperando da gozada, até que fomos os três tomar um banho, afinal ainda tínhamos que tomar café da manhã. Durante o banho meu amigo reclamou que minha porra estava descendo pelo cú dele e que ele estava todo melado.
Os dois me deram um banho caprichado, dedicando um de cada vez a minha pica e bunda. Depois eu e a safadinha repetimos o mesmo com meu amigo e por fim, eu e ele demos um banho da safadinha, onde ainda através de nossas línguas, arrancamos um último gozo dela, em pé, ali no banho.
Descemos, tomamos o café da manhã felizes e faceiros. Fomos a praia, almoçamos, voltamos a tardinha para um banho e um merecido sono. Acordamos a noitinha com fome de comida e sexo. Na seção noturna fizemos pela primeira vez um trenzinho, mas isto é assunto para o próximo conto.
Maravilha de contos Você é perfeito