Meu sobrinho trouxe a namorada p/ eu comer 6

ELA DEU O CÚ TAMBÉM P/ MEU SOBRINHO – que é seu namorado

A tarde eu e meu sobrinho tivemos a primeira oportunidade de conversarmos a sós. Ele demonstrava estar impaciente p/ saber o que havia rolado. Mal ficamos sozinhos e ele começou: e ai Tio, rolou? Eu: se rolou! Ele: ela te deu o cú mesmo? Eu: sim, não só me deu, como gozou dando, igualzinho a vc faz! Ele surpreso: e como foi tio? Eu: foi uma delicia, ela também gostou, eu não deveria te contar, mas ela dará o cuzinho p/ vc esta noite! Ele mais surpreso ainda: é mesmo tio? Como vc sabe? Eu: fui eu quem a incentivei a fazer. Exatamente como falei p/ vc que seria.

A noite, quando fomos dormir, dei outro trato na minha esposa, com direito a cuzinho também. Como eu já havia gozado mais cedo naquele dia – quando finalmente comi o cú da namorada do meu sobrinho – demorei mais p/ gozar com minha esposa, ela adorou, pois gozou várias vezes; 1 eu chupando, 2 na buceta e 1 pelo cú, junto comigo. Ao final ela comentou: se não te conhecesse, ia achar que este tesão todo seu nestes dias é por causa da Raquel aqui em casa. Desconversei e ficou por isto mesmo.

Na manhã seguinte, eu estava preparando o café quando ouvi a porta de um dos quartos, logo depois a Raquel apareceu na cozinha, de camisolinha bem safadinha. Ela marcava bem e mostrava os seios dela, junto com uma calcinha linda que ela vestia. Ao invés de ir sentar-se como de costume, ela me deu bom dia, veio até a mim e me deu um delicioso beijo na boca.

Aproveitei a oportunidade p/ abraça-la e acariciei seu corpo, bunda, seios e buceta por cima da calcinha. Brinquei falando: hum, que delícia, acho que alguém viu o passarinho verde ontem. Ela sorriu e respondeu: vi sim, pela manhã e a noite também. E completou: vou trocar de roupa e volto, pois a tia não deve me ver com uma camisola safada igual a esta ela me mata. Saiu da cozinha rebolando aquela bunda deliciosa, com a calcinha toda enterrada.

Ela saiu da cozinha e poucos minutos depois voltou vestida com um short folgado e com uma camiseta sem o soutien. Perguntei a ela como foi a noite com meu sobrinho e ela respondeu que havia feito o que eu sugeri, dando o cuzinho também p/ namorado dela.

Pedi que ela descrevesse como foi ela contou que saiu do banho nua e foi engatinhando na cama até beijá-lo. Ela beijou e desceu, tirando o pijama e chupou a pica dele. Ela disse que ele estava todo animado, com muito tesão e que elogiou a iniciativa dela.

Então ela lubrificou a pica dele com um creme hidratante, disse que passou também em sua bunda e sentou em cima dele p/ cavalgá-lo. Nesta hora ele entendeu o que ela pretendia, ela então disse que faria algo que tinha vontade, mas nunca deve coragem, pois tem medo de doer, por isto, era p/ ele ficar quietinho e a deixar controlar. Ela o fez prometer que não se mexeria.

Ela começou a sentar na pica dele, que entrava pela primeira vez em seu rabinho (era a 2ª vez que ela dava ele, a 1ª foi p/ mim, mais cedo – vide conto anterior). Ela me disse que como o cuzinho dela estava sensível, talvez até assado, pelo o que havíamos feito mais cedo, realmente doeu na entrada e ela precisou controlar bem, até conseguir engolir tudo, que realmente demorou um pouco, sem contar o fato de que ela reclamou bastante com ele que estava doendo.

Ela achou que isto foi bom, pois como foi de verdade, ficou bem convincente, como se ela estivesse realmente perdendo o cabaço do cuzinho com ele. Depois que entrou tudo, ela desceu o corpo e ficou beijando ele, dizendo que o amava e que ele era o homem da vida dela. Ele retribuiu dizendo que estava adorando e que faria qualquer coisa p/ fazê-lo feliz. Ela disse que sorriu na hora, pois se lembrou do que eu falei, sobre ela transar com nós 2 ao mesmo tempo.

Ela me disse ainda que devido a leve dor que sentia, ficou do início ao fim na mesma posição, cavalgando-o até que ele gozasse dentro dela. Disse que o pau dele era diferente do meu, um pouquinho maior, mas bem mais fino, que isto ajudou. Que quando ela percebeu que ele estava prestes a gozar, ela começou a se masturbar, acariciando o próprio clitóris e gozou junto com ele.

Depois do gozo, ela deitou-se nele, beijou-o e trocaram juras de amor. Ele dizendo que ela era a mulher mais maravilhosa do mundo, que estava muito feliz por ela ter enfim realizado seu desejo (dar o cú p/ ele) e que ele também estaria disposto a realizar os dela.

Ela disse que não falou nada ainda com ele, p/ não parecer de caso pensado, mas que ela tinha pensado muito no que eu falei e ficou sim com vontade de sentir 2 picas dentro dela ao mesmo tempo, que inclusive quando gozou, estava de olhos fechados, se masturbando, imaginando isto!

Pensei comigo: bingo! É só armar p/ acontecer, que eu iria comê-la junto com ele e em outra oportunidade eu queria comê-lo na frente dela. Daí há pouco meu sobrinho chegou p/ tomar café e logo depois minha esposa também. Mais tarde, meu sobrinho ficou sozinho comigo outra vez e foi a vez dele de me contar.

PREPARANDO O CLIMA P/ FAZER DP NELA
Disse que a Raquel tinha dado o cuzinho p/ ele espontaneamente e pela primeira vez naquela noite, exatamente como eu disse que aconteceria. Que foi muito bom, ele gozou litros dentro da bunda dela e que disse a ela que faria qualquer fantasia dela.

Eu falei que ela iria propor sexo conosco, fazendo DP nela pela primeira vez. Ele se animou todo: será tio? Eu respondi: pode confiar, acontecerá como prometi. O cú que ela não dava, já foi, a próxima será a DP, só preciso que você colabore e não dê na pinta p/ ela não desconfiar.

O resto do dia foi normal e na manhã seguinte, ganhei outro beijo da Raquel, sozinhos no café da manhã, ela estava eufórica p/ me contar que havia confidenciado p/ namorado dela/meu sobrinho, “depois de muita insistência dele” que a maior fantasia dela era transar com 2 homens ao mesmo tempo. Disse ainda que ele não havia dado a resposta, mas ficou de pensar.

Durante o dia ele veio me contar o fato e me pediu conselhos de como agir. Eu disse-lhe que deveria topar, sob a justificativa que estava retribuindo ela por ter dado o cú p/ ele e que ele deveria perguntar se ela havia pensado em alguém.

Ele deveria de preferência deixar meu nome surgir dela e não de uma sugestão dele, mas que em último caso, se fosse p/ não acontecer, que ele deveria então me sugerir, sendo que independente do que acontecesse, ela jamais deveria saber do nosso passado, mas que participaria do nosso presente e futuro.

Na manhã seguinte ela novamente veio me contar que durante o banho ele puxou o assunto, disse que topava e perguntou se ela tinha alguém em mente. Ela disse que beijou na boca dele e chupou sua pica ainda no banho, mas que ele não gozou.

Ele sentou-se na tampa do vaso e colocou-a p/ cavalgar por cima. Ela disse que o pau dele entrou lisinho dentro da buceta dela, de tão encharcada de tesão que ela estava e que durante a transa, ele ficou provocando ela, p/ que falasse em que ela havia pensado p/ realizar a fantasia junto com eles, que depois de muito resistir, lá pelas tantas, ela soltou que desejava que fosse comigo.

Ele perguntou o pq, ela respondeu que tinha ficado com tesão quando me ouviam transando com a tia e acrescentou que foi ouvindo essas transas que incentivaram-na a dar o cú p/ ele (todos sabiam que era mentira, menos ela).

Quando ele disse que concordava, ela beijou sua boca com tesão, acelerou o ritmo da trepada e eles gozaram juntos, gemendo e me imaginando lá. Eu ouvi quase incrédulo, pois acontecia como eu planejei, mas muito mais rápido e fácil, do que em meus melhores sonhos.

Finalizou dizendo que ele disse que conversaria primeiro comigo e depois os 3 juntos. Quando ela acabou de contar, meu pau estava duro como pedra, mostrei p/ ela que sorriu, como estávamos ainda a sós na cozinha, levantei-me fiquei em pé ao seu lado, ela sentada na cadeira, tirei ele p/ fora e falei: agora me chupa. Quando ela fez menção em chupar, interrompi acrescentando: só comece se for p/ eu ir até o final, na sua boca!

Ela ficou me olhando, pensando e minha pica ali pulsando de tesão na mão dela. Então ela baixou a cabeça e começou a me chupar. Pqp de loucura, estávamos na cozinha da minha casa, minha esposa e meu sobrinho ainda dormiam cada um eu seu quarto, a namorada dele estava ali, me chupando na minha cozinha.

Eu fiquei louco de tesão, pelo perigo, pelo fetiche, pela fantasia toda de um modo geral, pela boquinha dela, gulosa, quentinha e úmida ao redor da minha pica, envolvendo-a e engolindo o quanto conseguia. Acariciei seus cabelos e gemi baixinho falando: ai putinha, que gostoso, continue assim que vou gozar em pouco tempo.

Assim que me ouviu falar que gozaria em pouco tempo, ela acelerou os movimentos e me chupou mais intensamente, não tinha mais jeito, não consegui mais resistir e comecei a gozar. Falei baixinho gemendo: ahhhh, to gozando putinha, toma o leitinho do tio! Segurei a cabeça dela e comecei a meter minha pica, fodendo-lhe a boca.

Minha pica começou a latejar e a pulsar, derramando jatos de esperma quentinho no interior daquela boquinha. Ela como uma boa menina, não deixou cair nada, meu pau pulsava e pulsava dentro de sua boquinha, os jatos com meu gozo eram derramados em sua boca.

Eu estava arrepiado e preocupado com a possível chegada de alguém, acho que este perigo tornou o meu gozo mais ainda intenso. Acabei de gozar tirando o pau de sua boca, espremi e limpei a sobrinha do gozo com um guardanapo. Ela fez uma cara meio de nojinho e eu ordenei: Engole! Ela engoliu e não piou.

Olhei p/ ela e dei-lhe um beijo na boca, acho que ela não esperava, pois senti um pouco do gosto do meu gozo em seu beijo. Quando acabei, sentei-me de frente p/ ela e perguntei: e ai gatinha, o que achou? Ela: achei amargo, mas não é tão ruim quando eu imaginava.

Ficamos de papo mais um pouco, depois meu sobrinho chegou e deu um de bom dia beijo na boca dela, acho que ele deve ter sentido o gosto na minha porra no beijo, mas nada falou, depois minha esposa chegou também, tomou café e nos avisou que levaria a mãe dela p/ um exame.

A tarde soubemos que o resultado do exame não foi favorável como se esperava, minha esposa e sua irmã decidiram levar a mãe – minha sogra no dia seguinte p/ a capital. Isto significa que ficaríamos a sós por uns 2 ou 3 dias. Era tudo o que eu precisava. Durante o dia, quando tive oportunidade a sós com eles, pedi não transassem mais, até que pudéssemos realizar juntos a fantasia.

Acordei cedinho junto com a esposa, tomamos café e ela seguiu sua viagem como o programado. Mais tarde a Raquel chegou na cozinha p/ tomar café, com a camisolinha safadinha de uns dias atrás. Deu-me bom dia e me disse: vim assim hoje, pq sabia que a Tia não estaria aqui.

Fui até ela, puxei-a contra mim, abracei-a e segurando sua bunda com as mãos – ela usava uma calcinha pequenininha, enfiada na bunda, beijei sua boca. Beijei sem pressa ou medo de alguém chegar, pois sabia na anuência do meu sobrinho (só ela não sabia disto). Foi um beijo demorado, com tesão, meu pau ficou duro, acariciei seus seios, queria ela toda p/ mim.

Após o beijo, baixei a alça da camisola, acariciei e depois chupei seu seio. Repeti igual no outro, ela gemeu baixinho de tesão, acariciou meus cabelos e disse: ai tio, assim vc me mata de desejo. Mal dormi de ansiedade imaginando vocês 2 dentro de mim.

Consertei as alças e sentei p/ tomar café com ela, que ficou parada, de pé, me olhando, tipo dizendo: vai parar? Como que adivinhando seus pensamentos, disse-lhe: guarde este desejo p/ mais tarde, vc vai precisar, lembre que terá que dar conta de 2 picas. Ela sorriu assim que ouviu meu comentário. Pensei: ah safada! Me saiu melhor que a encomenda.

Daí a pouco meu Sobrinho chegou, deu bom dia e sentou-se p/ tomar café. De imediato disparei: e ai? O casal está preparado p/ realizar a fantasia? Eles me olharam surpresos, se olharam e responderam: estamos tio! Eu perguntei: têm certeza, não quero que ninguém dê p/ trás na hora h. Ele respondeu: temos sim. Olhei p/ ela que respondeu: sim, tenho. Falei: ok, mais tarde continuamos.

Eu estava morrendo de tesão, sabia que eles também, mas queria mostrar um certo desinteresse p/ provoca-los ainda mais. Retiramos a louça do café, arrumamos a cozinha e não resistindo mais falei com eles: estão prontos? Eles se olharam e me olharam respondendo: sim tio! Olhei p/ ela e perguntei: putinha vc sabe que será a estrela da festa, tem certeza disto mesmo? Não quero mi-mi-mi depois que começarmos? Ela respondeu decidida: tenho sim! Olhei p/ ele e perguntei p/ manter o personagem: não vai ficar de ciuminho depois não né? Tem certeza que quer ver outro metendo na sua namorada? Ele: sim tio! Quero!

FIZEMOS DP NA PUTINHA
Pedi que tirasse as roupas e me esperassem na sala, fui ao quarto peguei camisinhas e lubrificante, voltei p/ sala encontrei os dois lá, pelados, sentados no sofá, um ao lado do outro, ele já de pau duro. Liguei o ar, coloquei uma música ambiente e me despi na frente dele. Os 2 me olhavam atentamente, eu tbm já estava com o pau duro.

Sentei-me do outro lado dela, mantendo-a no meio meu e dele. Pedi que ela beijasse seu namorado e ela assim o fez. Pedi então que me beijasse, ela me deu um delicioso beijo na boca. Então pedi que ela pegasse em nossos paus.

Ela ficou com um em cada mão e começou a punhetá-los.
Perguntei se ela gostava da sensação de ter os 2 ali só p/ ela. Ela respondeu que sim com um sorriso.
Olhei p/ ele é falei: sua namorada é uma putinha muito gostosa. Vamos acabar com ela hoje! Ele concordou: vamos sim tio! Então pedi que ela se levantasse do sofá e fosse se abaixar na frente dele, entre suas pernas p/ chupa-lo.

Ela seguia certinho meus comandos e começou uma deliciosa chupeta nele. Recomendei a ele que não devia gozar, estávamos ali p/ satisfazer a puta da Raquel.

Ela caprichava na chupeta que dava na pica dele e ele gemia ante os carinhos que recebia daquela boquinha. Então pedi que ela parasse de chupar e beijasse ele, depois pedi que ela se ajoelhasse de frente p/ mim, p/ me chupar. Ela veio, abaixou e começou a chupar minha pica.

Olhei p/ meu sobrinho, a pica dele pulsava no ar, sozinha, demonstrando seu tesão, então falei com ele: olha que putinha vc tem, olha como ela me chupa, que boca gostosa ela que tem, está gostando de ver ela me chupar? Ele: to sim tio! Eu: na próxima vez em que beijá-la, tenho certeza que se lembrará da minha pica na boca dela! Ele não falou nada, mas eu percebi que ela ficou mais eufórica na chupada, parecia gostar das provocações que eu fazia.

Dei uma camisinha p/ele e falei: põe. Ela continuou me chupando, assim que ele acabou de vestir a camisinha perguntei a ela: vc quer pau putinha? Ela: quero! Eu: agora? Ela: sim! Eu: então sobe lá e cavalga no seu namorado! Ela se levantou, ajoelhou-se em cima dele no sofá, guiou a pica dele com a mão e engoliu quase que num golpe só, de tão molhada que sua buceta estava.

Eu continuava comandando: agora cavalga devagar a pica dele e enquanto cavalga, beija ele p/ ele sentir o gosto da minha pica no seu beijo. Assim que ouviu ela começou a beija-lo, mas ela parecia possuída de desejo, eu estava entendendo que ela adorava a provocação e certa humilhação que eu impunha ao meu sobrinho/seu namorado.

Ela beijou como se quisesse engoli-lo com a boca, ficou assim um tempo, até que não aguentou e começou a gemer, falando que estava gozando. Incentivei-a a gozar e falei p/ ele resistir e não gozar. Como ele estava parado, sentado de forma passiva, pois ela era quem comandava, ele conseguiu.

Após o gozo ela se aquietou no aconchego dele e eu perguntei: já cansou putinha? Ela: não tio! Eu: achei que quisesse parar! Ela: de forma alguma! Então embalei meu pau com uma camisinha e pedi que ela saísse de cima dele e viesse me cavalgar.

Ela veio, ajoelhou-se em cima de mim, eu estava sentado no sofá, ela guiou a pica p/ dentro e foi descendo, até que não havia mais nada do lado de fora. Segurei ela pela cintura p/ que não se mexesse e perguntei: gostou? Ela: adoro! Eu: está sentindo o que? Ela: entupida, sua pica é mais grossa que a dele. Eu: vc ama ele por te deixar viver isto? Ela: amo sim! Ela então puxou-o e beijou sua boca apaixonadamente.

Era uma delícia o fetiche, ela sentada na minha pica, beijando o namorado ali, na minha frente, que concordava com tudo. Então perguntei a ele p/ provocar: posso comê-la? Ele: pode! Falei com ela: pede p/ ele se vc pode me cavalgar. Ela olhou p/ ele com cara de pidona e pediu gemendo: posso cavalgar a pica dele? Ele vidrado: pode!

Então falei no ouvido dela: cavalga puta! Ela começou a me cavalgar num ritmo insano, como se estivesse liberando todo o tesão acumulado e guardado há anos. Eu comecei a acariciar-lhe os seios com as mãos, enquanto ela cavalgava alucinada na minha pica, num dado momento ela me abraçou pelo pescoço e me tascou um intenso beijo na boca.

Continuou a cavalgada e continuou me beijando, até que saiu abafado pelo beijo: vou gozar! A Raquel estava gozando pela 2ª vez naquele dia, a 1ª na minha pica e a 1ª com o namorado assistindo. Ela continuou quicando e me beijando enquanto gozava, pensei que ele iria ficar com ciúmes depois desta, mas quando ela acabou o gozo e parou de me beijar, olhei p/ ele, que nem piscava de tesão vendo a cena.

Ela puxou-o, beijou-o mais uma vez e disse: te amo amor, obrigado por me deixar viver isto. Interrompi perguntando: já cansou putinha? Ela: não! Eu: é bom mesmo, pq agora vem o cuzinho! Ela sorrindo bem safada: eu não via a hora!

Pedi que levantássemos e puxei a chase do sofá, transformando-o numa grande cama, eu e meu sobrinho voltamos p/ as mesmas posições, sentados um ao lado do outro, mas agora nossas pernas estava retas. Dei o lubrificante p/ ela e pedi que sentasse primeiro na pica dele, p/ amaciar o cuzinho dela.

Ela posicionou-se de costas p/ ele, apontou a pica dele p/ portinha do cú e começou a descer. Reclamou que estava doendo e eu interrompi dizendo: deixa de onda que vc já deu este cú antes, sabe que assim que entrar passa a dor. Ela continuou descendo e ele com as mãos na cintura dela, assistindo a cena da namorada dele engolindo sua pica pelo cú.

Assim foi até que entrou tudo, falei com ela p/ ficar quieta um pouco p/ se acostumar. Ela disse que sentia a pica dele pulsando dentro da bunda dela. Ele falou que era muito tesão e que era difícil resistir. Daí a pouco ela começou a rebolar na pica dele e aos poucos foi se sentindo mais confortável e aumentando o movimento, até que já cavalgava a pica dele com o cú normalmente.

Eu me deliciava com a cena dos 2 trepando p/ mim, ainda mais com o fetiche de saber que os 2 seriam meus e estavam totalmente submissos as minhas vontades. Deixei-a sentando na pica dele mais um tempo p/ que ficasse com o cuzinho bem relaxado.

Então pedia a ela que saísse de cima da pica dele e agasalhasse a minha agora, dentro na sua bundinha. Ela desengatou da pica dele, ajoelhou-se na minhas pernas de costas p/ mim, ajeitou minha pica na porta da sua bundinha e forçou p/ baixo, fazendo entrar um pouco.

Ela reclamou: ai, é mais grosso, vou devagar! Peguei sua cintura com as mãos e fui puxando p/ baixo, fazendo minha pica entrar até o fim no cú dela. Ela reclamou, mas não pediu arrego não, me deixou puxá-la até entrar tudinho. Quando ela sentou em mim, dei uma forçada com minha pélvis p/ cima, terminando de empurrar o restinho da minha pica que havia do lado de fora.

Ela olhou p/ trás e gemeu falando: ai safado. Dei-lhe um tapa da bundinha branca e falei: deixa de onda, que puta gosta de levar até o talo, reloba com a pica do tio dentro do seu cú, rebola e mostra p/ seu namorada a puta que vc é!

Ele assistia tudo do meu lado, quase sem respirar, a pica dele continuava dura e pulsando de tesão. Daí ela começou a rebolar e a cavalgar minha pica. Pedi que ele fosse de frente p/ ela e beijasse-a. Ele atendeu prontamente e eles se beijaram com tesão, um quase engolindo o outro.

Pedi que ele levasse a mão e bolinasse a bucetinha dela, ele fez e ela começou a gemer. Perguntei a ele: ela está molhada? Ele: encharcada Tio! Eu: viu como ela é uma putinha? Ele: já percebi. Eu: você gosta que ela seja assim? Ele: adoro tio. E espontaneamente beijou-a mais uma vez. Ela já tinha assumido que adorou ser puta, ele estava assumindo que adorou ser corno, faltava ele assumir na frente dela que gostava de ser viado, gemendo com minha pica em seu rabo, mas isto narrarei no próximo conto.

Continuando, quando achei que ela estava bem a vontade com minha pica em seu rabo, pedi que ele se deitasse no sofá e que ela fosse cavalgá-lo. Ele deitou, ela desengatou de mim e encaixou a pica dele em sua buceta e cavalgou por alguns minutos.

Daí, pedi que parasse com a pica dele toda metida dentro da buceta. Ela assim o fez, eu me ajeitei atrás dela e coloquei minha pica na porta do seu cú. Antes de forçar perguntei a ela: posso meter putinha? Ela respondeu: pode tio, vc não sabe o quanto desejei isto.

Sem falar nada, comecei a forçar minha pica p/ dentro da bunda dela, enquanto a do seu namorado já ocupava sua buceta. Inicialmente entrou a cabeça, alargando seu rabinho. Ela gemeu reclamando: devagar tio. Ignorei sua fala e continuei empurrando, empurrando, sentindo pica minha sumir cada vez mais dentro do rabo dela, que estava quentinho e mais apertado que o normal, devido a pressão que a pica dele fazia ao ocupar sua buceta.

Forcei mais uma pouco e numa última cravada, meti até o talo, minha pica em seu cú. Segurei-a pela cintura p/ que não saísse e falei: pronto putinha, está toda preenchida de pica, 1 na buceta e outra no cú, exatamente como pediu! Vc agora é o recheio do nosso sanduiche. Fique quieta que vc já se acostuma e vai gozar horrores conosco.

Ele me disse: tio, ela está com cara de dor! Eu perguntei:
quer que a gente tire de dentro safada? Ela imediatamente: não se atrevam, deixem ai! Está doendo um pouquinho, mas está gostoso. Só saio daqui morta de tanto gozar. Eu via a cara dele e a expressão após a resposta dela foi de espanto, acho que nem ele esperava que fosse assim.

Eu provoquei e dei-lhe um tapa na bunda: é assim que eu gosto, puta assumida! Eu e ele ficamos parados e comecei com as mãos a movimentar sua cintura p/ frente e p/ trás, inicialmente num movimento lento p/ ela aprender e se acostumar com a posição.

Assim que ela entendeu como fazer, soltei-a e deixei achar o próprio ritmo. Eu sentia o cú dela apertando minha pica e me mordendo, eu sentia ainda a pica dele, dura, pressionando a minha por baixo, dentro da buceta dela. Em pouco tempo ela começou: ai que gostoso, ai que delícia, se eu soubesse que era bom assim, já tinha virado sanduiche há muito tempo.

E ela beijou-o mais uma vez: ai amor, que gostoso, obrigado amor, realizo qualquer fantasia sua, estou me sentindo entupida com as picas de vocês! Ai que gostosooooooo! Vou gozar! Ela continuou rebolando em nossas picas, o corpo dela tremeu e ela gozou, gozou pela primeira vez com um pau enterrado no cú (o meu) e um na buceta (o do namorado).

Após o gozo ela soltou o corpo em cima do meu sobrinho, que assistia de camarote a performance de puta, da sua namorada. Então ela lhe deu um beijo, depois levantou o corpo, colando as costas em mim, virou a cara p/ trás e procurou meu rosto com as mãos, me puxou e me deu um delicioso beijo na boca, quase que agradecendo o que estava vivendo.

Enquanto beijava-a, minhas mãos procuraram e acariciaram seus seios, encontrei-os durinhos, acesos de tesão, ela continuou o beijo e desci uma das mãos até sua buceta. Lá achei a base da pica dele que estava metida nela, subi um pouco procurando o clitóris e comecei a acariciá-lo.

Após algumas carícias ela começou a gemer outra vez e falou: ai tio, assim vc me mata! Fiz mais um pouco, sem descuidar do seu peito, até que o tesão dela subiu outra vez e ela voltou a meio que cavalgar-nos. Continuávamos parados, com nossas picas enterradas nela e ela se encarregava do movimento de ir p/ frente e p/ trás, fazendo-as entrar e sair de seus buracos simultaneamente.

Os gemidos dela foram aumentando, o ritmo também e ela foi de descontrolando outra vez: ai que gostoso, puta que o pariu, que delícia que é sentir 2 picas dentro de mim! Vcs 2 juntos são muito gostosos, desse jeito não aguentarei muito não.

Pedi que ela parasse, desengatei dela sem avisar, ela olhou p/ trás com cara de triste e falou: pq fez isto tio? Não era p/ parar! Eu respondi: calma. Pedi que ela subisse um pouco o corpo, p/ permitir o meu sobrinho, seu namorado, que estava por baixo, fazer movimentos com a pélvis e controlar a metida da própria pica dentro dela.

Ela subiu o corpo um pouquinho e ele começou a meter nela. Pedi que ele parasse p/ eu meter também, passei lubrificante da pica, coloquei a cabeça na portinha e num golpe só, meti quase até o fim, mais um e entrei inteiro no seu rabo mais uma vez.

Ela gemeu: ai safado, quer me acabar é? Então medi a meu sobrinho que voltasse a meter nela e foi aprendendo o ritmo dele e comecei a cadenciar com ele, tentando meter quando ele tirava e tirar quando ele metia. Comecei devagar, metendo pouco e tirando pouco, p/ não errar, mas já havia conseguido o que queria, que era torná-la passiva a nossa meteção.

A medida que fui dominando o movimento, aumentei a amplitude, tanto que daí a pouco, eu e ele metíamos e tirávamos quase tudo de dentro dela, de forma sincronizada, comendo juntos o cú e a buceta dela. Ela gemia e falava: ai que gostoso, assim não aguento, vcs querem me matar é?

Dei-lhe um outro tapa na bunda e respondi: só se for de tanta pica sua safada. Ela completou: mete, mete em mim que sou de vcs! Me comam! E começou a gozar outra vez: Ai, to gozando, to gozando, to gozando! Pedi a meu sobrinho que não parasse de meter, ele me atendeu, ignoramos o gozo dela e continuamos sincronizados, entrando em saindo de seus 2 buracos.

Após o gozo ela ficou quieta um tempinho e nós continuamos a meter nela, sem parar. Mais algum tempo ela voltou a gemer outra vez e falou: só aguento mais uma gozada, se vcs conseguirem me acompanhar ... adorarei. Então eu falei com ela: provoca ele, p/ ele gozar junto com vc!

Então ela começou: está gostando meu amor, de me comer junto com seu tio? Ele: to sim! Do que vc gostou mais? De me comer junto dele ou de me ver dar p/ ele? Ele: dos 2. Ela insistindo: não, deve ter algo que vc gostou mais meu amor! Conta p/ mim vai, olha minha cara de tesão! Ele: gostei mais de ver vc dando p/ ele! Ela: ai que delícia, pq eu tbm adorei dar p/ ele com vc me assistindo, me senti uma puta e me deu um tesão danado!

Nisto ela beijou a boca dele e depois do beijo falou: to quase gozando meu amor, goza junto comigo, sente a pica dele dentro de mim, junto com a sua, meu cuzinho está todo aberto, ele está comendo meu cuzinho e eu estou adorando dar p/ vcs 2!

Ela: vem meu amor, goza comigo, to quase gozando, quero dividir este momento com vc, goza com sua puta, goza p/ sua puta, que está dando p/ vc e p/ outro ao mesmo tempo! Mais um pouco de meteção e ele falou: ai amor, vou gozar, goza comigo!

Os dois intensificaram os movimentos e gemidos, entregando-se a um gozo delicioso, eles gemiam, se beijavam e trocavam juras de amor. E eu ali, com a pica metida do cú dela, assistindo de camarote a transa dos 2.
Quando eles acabaram de gozar, pedi que ficassem como estavam que eu ia meter p/ gozar tbm.

Segurei-a pela cintura e comecei a castigar o cuzinho dela com minha pica, eu metia rápido e com força. A pica dele começou a amolecer dentro da buceta dela, facilitando minha foda, meu corpo batia no dela e fazia barulho a cada metida.

Ela incentivava: isto Tio, me fode, me come, come meu cú! Eu não falava nada, mantinha a pegada na cintura p/ que ela não saísse da posição e mandava pica p/ dentro. Daí um tempo ficou mais folgado, entendi que a pica dele havia amolecido e saído de dentro da buceta dela.

Ele agora era um espectador da nossa foda, deitado como ele estava, ele via a cara dela e ouvia nossos barulhos. Então eu provoquei: olha a cara dela, veja a cara de tesão da puta dando o cuzinho dela p/ outra pessoa. Ela entrou no clima: olha p/ mim meu amor e tascou um beijo na boca dele.

Ela: Olha o tesão que estou, ele está comendo meu cuzinho, com aquela pica grossa dele, ele está judiando de mim, eu estou gostando muito, me come tio, mete, goza no meu cu, enche meu cu de porra tio. Eu também não aguentava mais, até que anunciei: vou gozar putinha.

Ela: goza tio, goza no meu rabinho! Vem tio, p/ mim! Eu comecei a gemer e a gozar. Meti ainda mais rápido e forte no cú dela, foi um gozo intenso, demorado, com meu pau pulsando no fundo do rabinho dela e enchendo a camisinha de porra.

Após o gozo, fiquei mais um pouco engatado nela, puxei ela p/ mim, ela subiu o corpo, encostando as costas em meu tórax, puxei sua cabeça e beijei sua boca. Enquanto beijava, imaginei o que passaria na cabeça dele, ali em baixo, nos vendo daquele jeito. Será que em algum momento ele desejou estar no lugar dela, levando pica?
Independente se sim ou não, isto aconteceu no dia seguinte, mas como já disse, isto é outro conto.

Sentei no sofá, ela saiu de cima dele e ele sentou-se também, então ela começou a beijar um e depois o outro. Fez isto umas 3 vezes e por fim falou: adorei meninos. Me olhou e disse: obrigado a vc por ter concordado em realizar nossa fantasia. Virou-se p/ ele e disse: obrigado meu amor, por me permitir sentir tudo isto.

Então ela foi p/ banho no banheiro do quarto dela e eu no meu. Fui o primeiro a voltar, ele ainda estava lá sentado, perguntei: eu ai? O que achou? Ele: putz tio, muito melhor que em qualquer sonho que eu já tive. Eu: gostou mesmo? Ele: sim, topo fazer outra vez a qualquer hora. Eu: não ficou com ciúmes dela, dando p/ mim, me beijando? Ele: ficou sim, mas não sei explicar o tesão que senti, é muito maior que o ciúme.

Então ele foi tomar banho e ela voltou p/ sala, vestida, cheirosa e de cabelos molhados, eu perguntei: gostou putinha! Ela sorriu e disse: adorei, ardeu de leve no banho p/ gozei muito mais do que imaginei que poderia. Eu: qual a sensação dos 2 paus dentro de vc? Ela: ah tio, é como se eu estivesse entupida, mas é um entupimento gostoso, dá muito tesão, acho que só quem já fez sabe como é!

Eu: e o que achou de dar p/ outro na frente dele? Ela: tio, no início estava envergonhada, mas depois deu um tesão, confesso que adorei saber que ele via vc me comendo, que via minha cara de tesão, sabendo que não era ela a causa! Eu: então vc gostou de ser puta? Ela: vc falando assim parece pesado, mas tenho que admitir, gostei sim!

Então ele voltou p/ sala, coloquei um filme, assistimos, depois fomos almoçar e a tarde dormimos. No final da tarde, início da noite, tivemos outra foda, agora eles bem mais a vontade, mas isto também é outro conto. Se gostou desta história, vote no conto por favor! Obrigado!


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Comentários


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marcelofaria Comentou em 10/02/2016

Delicia de relato...queria um tio assim pra mim. Continua logo esse conto e coloca fotos de vocês também....delicia..gozo sempre lendo...

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sergio4142pro Comentou em 04/02/2016

Uma delícia, se demorar a postar a continuação acredito que seja apenas para nos provocar e ficarmos com mais vontade!!!

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voyspmen Comentou em 03/02/2016

q delicia, parabéns, vc até agora não perdeu a continuação do relato e a cada fica melhor, mais excitante, parabéns, votado vou esperar os outros em breve abraços

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ros Comentou em 02/02/2016

Não demore muito para postar a continuação




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico heitor30cwb

Nome do conto:
Meu sobrinho trouxe a namorada p/ eu comer 6

Codigo do conto:
78261

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/02/2016

Quant.de Votos:
23

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