Meu sobrinho trouxe a namorada p/ eu comer 3

Continuando a história dos contos anteriores ...

A tarde deixamos as mulheres em casa e chamei meu sobrinho para levarmos uma ração ao sítio, que fica pertinho da cidade. No caminho perguntei se eles tinham ouvido a Tia e eu transando. Ele disse que sim e que reparou a Raquel passar a querer ir dormir no mesmo horário que a gente.

Ele achava que era p/ poder ouvir, disse ainda que ela transou com ele todos os dias após ouvir minhas trepadas com a Tia, mas que ele não tocou no assunto, pois estava adorando o novo apetite dela e não queria estragar.

Perguntei se estava de pé ele me deixar comê-la? Ele pensou e disse que sim. Falei que no início seria só eu e ela, mas que traria ele p/ junto, onde faríamos DP nela.

Ele não conteve a animação e perguntou. Será que vc consegue Tio? Eu disse que sim e que já estava bem adiantado o caminho, mas que precisava dele p/ tirar a Tia de casa e me deixar parar um tempo sozinho com ela. Ele pareceu surpreso ao saber que estava p/ acontecer.

Nisto chegamos ao destino, descarregamos a pick-up, não tocamos mais no assunto. Aproveitei a presença dele e junto com o caseiro, transportamos mais algumas coisas que precisava, levou cerca de 1 hora. Quando acabamos estávamos suados. Fui até a sede p/ tomar um banho e trocar de roupa (as vezes passamos finais de semana aqui, deixamos roupas, cama e banho para não transportar malas).

Entramos na casa, chamei-o p/ a suite, comecei a tirar a roupa, ele ficou me olhando parado e eu perguntei: não vai tomar banho não? Ele: quer dizer junto com vc? Eu: vc acha que eu precisava trazer estas rações hoje? Ele sorriu e tirou a roupa ficando nú.

Eu já estava debaixo do chuveiro com o pau duro, olhei p/ ele que era "cliente antigo" e meio ordenei: vem, me chupa e apontando p/ meu pau falei: olha como ele fica p/ vc! Ele não falou nada, abaixou-se na minha frente, segurou meu pau pela base, abriu a boca e engoliu o quanto conseguiu.

Eu gemi alto e afaguei seus cabelos dizendo: ai que delícia, como estava com saudade desta sua boquinha deliciosa. Ele também estava com tesão, a pica dele estava trincando de dura e ele me chupava com gula e dedicação. Ele me chupava com gosto, engolia o que conseguia do meu pau, deixando-o babado e me deixando com mais tesão.

Sem falar nada, interrompi sua chupada e dei-lhe um profundo beijo de língua. Ele correspondeu o beijo, senti o gosto do meu pau na boca dele, ao final do beijo, falei baixinho: assim eu gozo, estou com muito tesão em vc! E pedi: vem, levanta e se apoia na parede, quero comer este rabinho gostoso. Ele se levantou, apoiou o corpo e empinou a bunda.

Que delícia a visão que tive, ele ali, em pé, com aquele corpo sarado, levemente musculoso, empinando a bundinha redondinha, se oferecendo, pronto p/ o abate, ansiando p/ receber minha pica eu seu interior. Eu passei sabonete no meu pau e na bunda dele. Com os dedos melados pelo sabonete, enfiei um dedo no cu dele, depois enfiei 2, isto pareceu assusta-lo, mas entraram sem dificuldade.

Encostei a pica na porta do rabinho dele e falei: Pode arder um pouquinho no início pelo sabonete! Ele respondeu: vai com cuidado, a última vez que fiz isto foi com vc!

Segurei ele pela cintura e dei aquela forçada mágica na pélvis, suficiente para romper a resistência do cú e meter a cabeça da pica lá dentro.

Assim que entrou ele contraiu o corpo e soltou um abafado: tá doendo! Eu me controlei, mas foi difícil, pois sentia o calor do cú dele na ponta da minha pica e suas pregas me apertando o pau, minha vontade era de cravar tudo de uma vez só dentro dele.

Sem meter mais, procurei a pica dura dele e comecei a punheta-lo. Ele estava com muito tesão, pois o pau estava duríssimo e todo babado. Mordi e lambia a orelha dele enquanto punhetava-o e disse-lhe: calma que já passa, daqui há pouco tempo vc estará rebolando na minha pica e pedindo mais dela dentro desse cuzinho gostoso de vc tem.

Eu continuei minha punheta na pica dele, ele foi relaxando, se soltando pouco a pouco, até que senti empurrar a bunda contra mim. Falei: isto seu puto, engole meu pau com este cu guloso. Ele continuou vindo, empurrando o corpo p/ trás, engolindo meu pau, rebolando p/ facilitar a penetração, até que o corpo dele encostou-se no meu.

Segurei-o pela cintura e cravei o restinho que faltava e provoquei-o: olha como seu cú guloso engole meu pau, ele está inteirinho cravado nele. Abracei-o com o pau metido até o talo nele e voltei a punheta-lo. O tesão dele foi aumentando, ele começou a gemer e a falar: ai Tio, que gostoso, ai que saudade que eu estava de vc, ai que delicia, me come Tio, estou sentindo sua pica dentro de mim, me fude Tio, me enche de rola Tio!

Foi a minha deixa, voltei a segura-lo pela cintura e comecei a bombar no cu dele. Eu metia e ouvia o barulho quando nossos corpos de encontravam: plof, plof, plof. Meu corpo batia no dele empurrando-o p/ frente, ele se segurava na a parede e gemia de tesão.

Percebi que naquele ritmo eu gozaria rápido e acho ele também. Então diminui um pouco, passei a tirar quase tudo e voltar a meter até entrar tudo outra vez, fazendo um movimento pélvico mais amplo e lento, além de parar de punhetá-lo. Comecei a comê-lo curtindo o visual, eu olhava e via minha pica aparecer e desaparecer, bem devagarinho do cú dele.

Ele gemia e suava, então passei a provocar: estou autorizado a comer a Raquel Ele gemendo: está sim Tio! Eu: posso comê-la assim, igual estou comendo vc? Ele: pode Tio. Eu: vc não ficará com ciúmes? Ele: ficarei, mas confio em vc e acho que vou gostar no resultado. Eu: vc sabe que eu irei comê-la na sua frente? Ele: sei sim Tio! Eu: vc já bateu punheta pensando nisto? Ele: já Tio, várias vezes! Eu: vc quer que eu coma ela como uma puta enquanto vc assiste? Ele: quero sim Tio.

Então eu parti p/ o xeque-mate e perguntei: vou poder comer vc na frente dela tbm? Ele se assustou com minha pergunta e demorou a responder. Eu aumentei o ritmo das metidas que dava no cú dele e falei antes dele responder: imagina a Raquel aqui, agora, vendo eu te comer e participando com a gente.

Ele não falou nada, mas fechou os olhos, eu continuei provocando: imagina ela aqui, deixando vc dar o rabo p/ mim, imagine ela ali, em pé, se masturbando de tesão com a cena e te incentivando a dar o rabo p/ mim. Eu continuava metendo e ele gemia de olhos fechados.

Então eu perguntei: vc quer que eu te coma na frente dela? Ele não resistindo: quero sim Tio! Acabou de falar, retesou o corpo e anunciou que estava gozando. Ele estava gozando dando o cú p/ mim e imaginando a namorada assistindo a cena. O safado tinha entrado na pilha da fantasia que eu tinha plantado pouco antes e tinha gostado.

Vendo-o gozar, sentindo seu cuzinho mordendo minha pica e como eu também estava com muito tesão aquela altura do campeonato, precisei apenas aumentar o ritmo das estocadas que dava e me soltar, p/ gozar também, ao mesmo tempo em que o pau dele despejava sua porra no chão do banheiro, gozando junto com ele enchendo o cu dele com minha porra.

Quando acabei o gozo, aproveitei o meu pau duro e dei umas bombadas bem lentas no cú dele, agora apreciando a cena, vendo minha pica aparecer e sumir dentro do cú dele, enquanto provocava-o: olha que cuzinho guloso, engole tudo, fácil, fácil, meu pau some inteiro dentro dele, que delícia, adoro comer você, vou gostar muito fazer isto com a Raquel.

Ele espontaneamente respondeu: eu tbm gosto Tio, nunca achei que poderia gozar pelo cú, sem tocar no meu pau como acontece quando dou p/ você, é a gozada mais intensa que conheço! Então abracei-o por trás e perguntei: gostou safado de imaginar a Raquel aqui? Ele meio sem graça: gostei sim! Eu p/ tranquiliza-lo: eu também, não reparou que gozamos juntos? Ele: é, mas quem dava o rabo era eu né? Eu: fique tranquilo, acontecerá naturalmente e melhorará muito o sexo entre vocês, vou revelar p/ vc a puta que está enrustida dentro dela.

Enquanto isto, meu pau amoleceu e saiu do cu dele, tomamos banho e ele reclamou que estava vazando porra do cú dele. Na volta p/ casa combinei com ele que no dia seguinte pediria a Tia p/ levá-lo ao comércio p/ escolher um presente p/ namorada. Ele deveria ficar umas 2 a 3 horas fora e me avisaria via mensagem quando fosse voltar p/ evitar o flagra.

Chegamos a tardinha em casa, subimos e tomamos café que as mulheres haviam preparado. Após o café minha esposa foi tomar banho e meu sobrinho trocar de roupa, a Raquel ficou tirando a mesa. Eu me certifiquei que a esposa já estava debaixo do chuveiro, passei no quarto do sobrinho e disse p/ ele não ir até a cozinha.

Continua...
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