Empregada Maria 1: Fisgando e mamando (o início)

Tenho 2 diaristas que trabalham nos mesmos dias, são elas:
- Cida, 55 anos, casada há 31 anos, 1 filha adulta, morena, 1,68m, uns 80kg, corpulenta, peitão, bundão e quadris largos, religiosa, séria e fiel.
- Maria, 31 anos, casada há 8 anos, 1 filho pequeno, branca bronzeada, 1,52m, 49kg, magrinha, pequenininha, peitinho pequeno, tipo mignonzinho, barriga chapada (de serviço não de academia) e aparentemente fiel.

Aparentemente, porque numa conversa que sem querer ouvi um papo entre as 2, ao chegar em casa antes da hora, a Cida reafirmava fidelidade eterna ao marido e que nunca havia traído, enquanto a Maria soltou que já estava pensando em separar, porque 8 anos com o mesmo homem, “já estava na hora de mudar, pois enjoa” e que se achasse alguém que valesse muito a pena e fosse sigiloso, faria sem hesitar, ainda mais no caso dela, que estava sempre procurando ele.
Fiquei com aquilo na cabeça e passei a olhar Maria imaginando se haveria alguma chance de comê-la e já bolando 1.000 formas diferentes de fazer acontecer, quando e se tivesse a oportunidade.

Enquanto a tal oportunidade não aparecia, passei a conversar um pouco mais com elas, mantendo sempre a postura, mas contanto piadas, me inteirando mais sobre a vidas delas, descontraindo e aos poucos, tornando-as mais à vontade comigo. A estratégia funcionou, pois passei a saber mais coisas sobre as vidas delas e elas nitidamente passaram a ficar mais à vontade p/ falar comigo e felizes pelo meu interesse.

Num dado momento, a Cida precisou se ausentar do serviço por 1 mês, por questões familiares, mas combinou que a Maria iria trabalhar sozinha por uns dias e daria conta das tarefas p/ ela.

No dia que Maria iria sozinha pela primeira vez, programei a tv do meu quarto p/ ligar automaticamente num canal erótico, após o almoço (que era o horário que ela limpava quarto, closet e banheiro) e escondi o controle p/ que ela tivesse dificuldades de desligar, caso tentasse, e queria assim, ver onde daria.

Ela normalmente ia embora entre 15h/16h, eu chegava pelas 16h/17h, programei a tv p/ ligar às 14h, assim ela teria tempo de ver e eu entenderia a reação dela. Cheguei anormalmente pelas 15h, entrei sem fazer barulho e fui furtivamente até o quarto p/ flagra-la.

Entrei de supetão no quarto, ela estava parada na porta do closet, reta de frente p/ tv, que passava a cena de uma atriz gemendo alto enquanto fazia um anal. Maria se tocava por cima da roupa, uma mão nos pequeninos seios e a outra na buceta, além é claro, da cara de puro tesão.

Ao me ver (coitada dela), ela quase morreu de susto, ficou branca, gaguejou, balbuciando que tentou desligar, mas não conseguiu, se desculpou e entrou no banheiro aparentemente constrangida, retornando ao serviço.

Eu me fiz de desentendido, desliguei a tv e fui me desculpar c/ ela pelo “acidente ocorrido”, justifiquei que não sabia o que havia acontecido, mas que assistia aquele canal, porque como era divorciado, as vezes precisava recorrer p/ me “aliviar”.

Ela sorriu, mas não deixou por menos, mas falou que um “homão como eu” não deveria precisar dessas coisas, pois o certo era chover mulher na minha horta. Justifiquei dizendo que a maioria das mulheres são interesseiras, fúteis e aproveitadoras.

Acrescentei que procurava de algo sério e fixo, mas que não desse trabalho, que estava procurando uma mulher que desejasse só sexo, sem a necessidade do relacionamento, se fosse casada ainda, seria melhor, porque satisfaria as necessidades que o marido não resolvia e pronto, cada um ficava na sua depois. Após uma pausa, ainda arrisquei: tipo você assim, casada e com álibi.

Dizem que p/ um bom entendedor, um pingo é uma frase inteira, logo havia acabado de explicitar minhas intenções, sem que ela soubesse que havia escutado a conversa delas um tempo atrás e conhecia seus desejos. Novamente me desculpei pelo ocorrido e disse que sairia, deixando-a à vontade p/ que realizasse suas tarefas. Ela também tirou por menos, mas falou que se eu quisesse conversar, poderia ficar, porque ela achava meu papo agradável.

Falei que ia lanchar algo e voltaria – p/ não dar na pinta que era isso o que eu queria. Demorei mais na cozinha do que normalmente faria, dando tempo a ela de acabar a limpeza lá dentro e ficar pensando porque não voltei. Quando ela entrou na cozinha, me fiz de surpreso, falando: mas já acabou, nem deu tempo de eu terminar de lanchar e ir papear com você! Ela sorriu discretamente e disse: podemos agora se o Sr desejar, já acabei a faxina lá dentro e meus afazeres são aqui agora.

Respondi que sim, mas que iria trocar de roupa e colocar algo mais confortável. Voltei p/ cozinha com um short de futebol, meio largo e sem cueca, sentei com a perna meio aberta, esperando que ela pudesse ver ou tentasse ver algo.

Ela foi muito discreta ao olhar, mas penso que percebeu sim o que fiz. Após uma cena de cerimônia, pedi sua licença e se podia perguntar algo. Ela disse que sim, mas já imaginando o que seria. Perguntei se ela gostava daquele tipo de filme. Ela respondeu: e quem não gosta? Eu retruquei: vocês têm o costume de assistir em casa? Ela na lata: quem me dera Patrão, meu marido é muito devagar, careta mesmo!

Me fiz de surpreso: careta, como assim Maria? Ela: ahhh Patrão, as coisas são bem devagar lá em casa nesse sentido! Eu: Sério Maria, puxa que pena! Ela: pena mesmo Patrão, mas por que falou isso? Eu novamente fazendo cena: deixa p/ lá Maria, não tenho essa intimidade e você poderia achar que estou muito p/ frente. Ela insistiu: pode falar, sou crescida já, não me avexo fácil não. Eu: ok, foi você quem pediu, hein! Ela: ok!

Eu então soltei: se tivesse uma baixinha como você em casa, só daria descanso quando não conseguisse levantar mais! Ela como assim como Eu? Respondi: toda magrinha e desculpe o termo, gostosinha! Ela: ai, meu sonho isso sabia! Eu: você não ter descanso? Ela: sim e ser desejada por um tipão como o Sr. Eu: nunca tivemos formalidades, por que isso agora? Ela: sei lá, fiquei sem jeito com o comentário. Eu: então peço que me desculpe, não tive a intenção (tive sim, por mim, comeria ela ali mesmo se pudesse).

Ela me olhou meio ruborizada: não carece desculpas não, eu gostei da sua fala, e bom saber que ainda somos desejadas! Pensei, está no papo, só paciência e jeito agora. Eu me fazendo de desentendido: gostou porque Maria? Ela: nada não patrão, deixa. Insisti: ah, fala sério, começamos a conversar e você amarela! Ela: não é isso não. Eu: é o que então? Ela ficou uns instantes quieta, pensando, até que não resistiu e falou: puxa patrão, lá em casa, sou eu quem fica pedindo, procurando, querendo ele, isso cansa.

Eu: que pena Maria! Seria muita ousadia minha se eu te perguntasse quando foi a última vez que ele te pegou de jeito, sabe? Ela: ihhh, nem lembro, mas faz tempo hein! Eu: um verdadeiro desperdício! Ela: pois é, também acho, e de repente, saber que eu ainda desperto algum interesse, ainda mais de alguém como o Sr, fiquei tão feliz que chega dar uns calores por dentro.

Eu me surpreendi com a franqueza dela, além já estar de pau completamente duro dentro do short, marcando o tecido, podendo ela ver se quisesse. Percebi que ela olhava discretamente p/ meu mau duro, era muito evidente no short, ainda mais sem cueca, mas como ela não desviou o olhar e nem se fez de rocada, só me restava o xeque-mate.

Então arrisquei: Maria, me desculpe a ousadia, mas é uma pena que você seja casada. Ela quase que de imediato: porque patrão? Eu fingindo desinteresse: melhor não né! Foi a vez dela me cobrar: ué patrão amarelou agora? Eu na lata: não Maria, só não quero lhe faltar com o respeito. Ela: não achei que fez nada neste sentido patrão, fala por favor.

Como quem está na chuva é p/ se molhar, tasquei um tudo ou nada: fiquei imaginando tudo o que poderia fazer com você! Ela: é mesmo! O que faria? Eu: cuidado Maria, não comece nada que você não queira ou não possa ir adiante. Ela parou o que fazia, veio p/ perto de mim, ficou em pé na minha frente e respondeu: E se eu te disser que eu quero?

Eu respirei fundo, olhei p/ ela sorrindo e falei apontando p/ pau: olha só como nossa conversa me deixou? Ela olhou, sorriu e perguntou: você tem certeza patrão? Eu respondi: eu tenho e você? Ela respondeu: eu tbm! Eu estava sentando na cadeira, ela veio, passou as pernas em volta de mim e sentou no meu colo. Ao sentir meu pau duro dentro do short pressionando-a por baixo, ela deu uma reboladinha, sorriu e falou: faz tempo que não sinto um pau assim por minha causa, o seu parece ser grosso, acho que vou me acabar hoje!

Ela passou os braços em meu pescoço e me olhou nos olhos falando: vamos combinar umas coisas antes. Eu: ok, diga. Ela: hoje não iremos até o fim e eu não estou preparada, quero estar bem bacana p/ você, mas hoje eu te chupo até gozar na minha boca, sou apaixonada por oral, mas ele infelizmente acha muito nojento. Eu sorrindo: pode ser agora? Ela sorriu e continuou: queremos só sexo, sem envolvimento, continuarei nos meus afazeres, até porque dependo do dinheiro e quando quisermos, transamos p/ nos aliviar.

Eu: combinado! Acariciei sua nuca, puxando-a carinhosamente e beijei sua boca. Inicialmente um beijo exploratório, p/ conhecer os gostos, mas a medida que fomos nos beijando, fomos nos entendendo, entrando em sintonia e rapidamente evoluiu p/ um beijo de língua daqueles intensos mesmo.

Ela correspondia, me abraçando, apertando e ofegante. O beijo demorou um tempo, ao final ela saiu de cima de mim, se abaixou entre minhas pernas e me pediu: tira o shot patrão, quero ver ele de perto! Ela me ajudou a me livrar do short, meu pau pulou duro p/ fora. Ela pegou nele com sua mão pequena e quentinha, me punhetou de leve e falou: é um pouco maior e bem mais grosso do que o que tenho lá de casa.

Expos a glande que babava, abriu a boca e enfiou o que pode em sua boca e chupou. A boca dela era quente e macia, ela chupava com carinho, como se admirando e se deliciando com minha pica. Depois de uns minutos chupando ela tirou da boca e entre lambidas na lateral me falou: delícia de pica patrão, é bem mais grosso que o do meu marido, amanhã, quando eu voltar preparada, vou fazer como me disse, só parar quando ele parar de levantar.

Era incrível a volúpia e gula com a qual ela chupava minha pica, ela engolia, lambia, babava, ia com tanta força as vezes, que engasgava, mas era delicioso o boquete dela. As vezes ela parava e me falava: ai patrão, sou apaixonada em chupar uma pica, tive poucas na vida, mas meu marido acha nojento, quase nunca consigo, estou adorando a sua, vou virar sua freguesa. Eu respondi: vc poderá me chupar quantas vezes quiser, além de ter uma boquinha muito gostosa, macia a gulosa.

Ela sorriu com cara de safada pelo meu comentário, baixou a boca e voltou a me chupar. Maria chupava profundo, com calma, engolia minha pica até onde conseguia, mantinha ela dentro da boca, ficava passando a língua envolta dela dentro da boca, e depois subindo aos poucos até deixar só a glande dentro da boca, então ela voltava a engolir tudo novamente.

Foi a melhor chupada que recebi na vida, ela realmente gostava de fazer aquilo, ela chupava com gosto, saboreando, degustando meu pau, as vezes ela parava e falava algo do tipo: o patrão não tem ideia de como eu gosto de fazer isso aqui, meu marido é uma besta, eu podia dar prazer a ele, chupando todo dia se deixasse, mas não gosta, tem nojo, vou te chupar direto patão.

A chupada de Maria ia me excitando cada vez mais, mesmo sendo calma, sem pressa e com gosto, ela sabia onde passar a língua, como engolir, quando percebi que não demoraria a gozar, eu avisei: desse jeito eu gozo rápido Maria.

Ela parou a chupada e me olhou falando: goza patrão, me dá seu leitinho, sou louca por isso, goza na minha boca, quero beber tudo, vou te espremer até não sair mais nada.

Maria voltou a me chupar, meu pau pulsava de tesão em sua boca, ela ia devagarzinho, p/ adiar meu gozo, só que agora ela me olhava enquanto chupava, querendo assistir meu prazer, como um filme ao vivo. Ela chupava e me olhava, me esperando gozar, eu me segurava e tentava resistir, prolongando o prazer que ele habilmente me proporcionava.

Resisti o quanto consegui, mas o prazer proporcionado por sua boca, cresceu dentro de mim, até transbordar e gozei. Meu pau começou a latejar como um louco em sua boca, esguichando meu sêmen, dentro daquela boquinha macia, quente e gulosa. Maria não titubeou, foi engolindo sem tirar da boca e sem interromper a chupada.

Num momento da gozada, Maria mesmo com meu pau dentro da boca, gemeu forte, me apertou minha cintura com as mãos e começou a se contorcer, sem sair do lugar e a respirar forte, se contraindo toda, eu entendi na hora que ela estava gozando.

O tesão dela foi tamanho, que ela gozou ali, na minha cozinha, de joelhos no chão, entre minhas pernas, sem tocar na buceta, apenas me chupando até beber o meu gozo, ela gozou de prazer, pelo prazer que sentiu ao me chupar.

Eu também gozei deliciosamente na boca dela, foram jatos e jatos de porra quentinha e fresca, que ela extraiu com maestria direto da fonte. A medida que as pulsações da minha pica iam passando, ela começou a fazer movimentos bem lentos, sem tirar minha pica de dentro, mas percebi que ela engoliu tudo, sem deixar nenhuma gota vazar p/ fora.

Quando meu pau começou a amolecer na boca dela, ela tirou a boca, espremeu ele da base até a glande umas 3 vezes, tirando todo o resto do gozo, de dentro no canal, a medida que ia saindo ela lambia com a língua e engolia.

Quando acabou ela já menos ofegante, estava com um sorrisão na boca e meio dengosa, disse p/ mim: patrão, que delícia, eu gozei gostoso te chupando, nossa como fazia tempo que não conseguia isso. Eu emendei: vc gozou pelo prazer de me chupar Maria? Ela respondeu: te chupar me deu muito prazer sim, pois já disse que sou louca com isso, mas o que me fez gozar mesmo, foi quando o primeiro jato atingiu minha boca e eu pude sentir seu gosto, aquilo me enlouqueceu, saber que era eu sozinha que estava lhe dando aquele prazer todo. E continuou: sentir sua pica enchendo minha boca de porra foi uma loucura, o gosto do seu leite, não resisti e gozei, foi muito bom.

Eu também gozei e estava satisfeito, Maria se aninhou entre minhas pernas, deitou a cabeça e falou: deixa eu ficar aqui um pouquinho, curtindo a sensação, faz anos que não gozo assim. Eu não falei nada, mas iniciei um cafuné em sua nuca. Ela comentou: além de gostoso é carinhoso o homem, vou gozar muito com vc patrão.

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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 21/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!

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edu aventureiro Comentou em 07/12/2021

Excitante, parabéns...continue o conto, sensacional.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico heitor30cwb

Nome do conto:
Empregada Maria 1: Fisgando e mamando (o início)

Codigo do conto:
191199

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/12/2021

Quant.de Votos:
16

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