Ele também é muito vaidoso, cuida da alimentação com disciplina e pratica esportes, como resultado ele tem o corpo sarado, é alto, mas não é marombado, é magro e todo definido, inclusive a bunda. Continuei com minhas suspeitas e armei para confirmá-las e quem sabe me dar bem.
Neste ano quando ele chegou para as férias, na primeira oportunidade de tive a sós com ele, mostrei como assistir os canais eróticos da minha TV por assinatura, mas pedi segredo em relação a Tia dele, que não aprovava. Ele não falou nada, mas percebi que gostou, pois sempre que íamos dormir, ele ficava assistindo TV até tarde, no dia seguinte, eu verificava a lista de canais assistidos e via que ele assistiu os eróticos. Acompanhei durante 1 semana e o fato se repetiu todos os dias.
A oportunidade apareceu quando minha sogra precisou operar e minha esposa foi eleita para viajar com ela, acompanhando-a durante o procedimento. Eu e meu sobrinho ficaríamos sozinhos o final de semana inteiro. Ainda na sexta, minha esposa viajou com a mãe, deixando o território livre, quando sai do escritório providenciei nosso jantar, pois levaria a frente meu intento ainda naquela noite.
Ao chegar em casa, coloquei o jantar no forno, fui tomar meu banho e pedi que ele fizesse o mesmo, para jantarmos logo em seguida. Saí o banho, me perfumei e vesti o calção do pijama sem cueca – geralmente uso, mas em se tratando de uma possível exceção... Meu sobrinho também estava com o short do pijama, mas percebi que usava cueca.
Quando ele entrou na cozinha, ofereci a ele uma taça de vinho e antes que ele falasse qualquer coisa, disse que iríamos aproveitar a ausência da Tia e farrear, ele sorriu e aceitou. Propositalmente fiz com que o jantar demorasse em ficar pronto, mantive o copo dele sempre cheio, além de incentiva-lo a beber, a garrafa esvaziou rapidinho. Eu devo ter bebido 1/3 o restante ele, que já estava mais alegrinho.
Enquanto preparava as coisas, conversávamos e eu soltava algumas perguntas indiscretas com a maior naturalidade possível, como se fossem normais. Perguntei como estava o relacionamento dele com a namorada. Ele disse que estavam dando um tempo, pois ela era muito cheia de mi-mi-mi. Falei com ele que todas são assim e perguntei há quanto tempo não se viam.
Ele respondeu que a quase 1 mês. Fiz ele perceber que me surpreendi com a resposta afirmando. Um mês? Se eu ficar 1 mês sem sexo sou capaz de estuprar alguém – disse eu brincando. Ele sorriu e respondeu: a gente se vira com o que tem – me mostrando a mão. Perguntei quantas vezes eles transavam por semana. Ele respondeu 2 ou 3. Falei que com a questão da sogra e a viagem, eu estava sem sexo a mais de 1 semana e que por isto já estava subindo pelas paredes.
Nisso o jantar ficou pronto, servi e abri outra garrafa de vinho, comemos e bebemos a metade desta garrafa enquanto comíamos – ele praticamente bebeu sozinho. Enquanto jantávamos continuei o interrogatório. Perguntei se muitas meninas davam em cima dele, pois ele é um rapaz muito bonito, sarado. Ele respondeu meio sem graça que sim.
Continuei falando que ele deveria ser o maior comedor da faculdade. Ele disse que não era tanto, mas admitiu que pulava a cerca quando surgia uma oportunidade.
Como ele respondia tudo com facilidade, não sei se porque estava à vontade, ou pelo vinho ou por ambos, perguntei se algum cara já tinha dado em cima dele também. Ele me olhou meio desconfiado e me disse que sim, mas justificou dizendo que tem muito viado na faculdade. Perguntei se ele já ficou com algum. Ele disse que não, meio contundente.
Eu retruquei na hora, falando que sexo era sexo e que esse negócio de rótulo e babaquice. Foi a vez de ele me perguntar, mostrando-se surpreso, se eu já havia ficado com algum homem. Eu respondi sem titubear que sim, que foi como ativo, pois cú era cú, não importa se de mulher ou de homem, eram todos uma delícia, mas que fazia muito tempo, pois depois que casei com a Tia dele, sai do “mercado” e este tipo de coisa só deve ser feita com alguém de extrema confiança, dado o preconceito sobre o assunto e o tamanho pequeno da minha cidade.
Servi mais vinho e fiquei calado, esperando a reação dele em função do que tinha ouvido. Ele perguntou como foi. Eu respondi perguntando se ele já havia experimentado o sexo anal. Ele disse que não, pois a namorada não gostava e os casinhos que davam o cú, faziam só para os namorados.
Continuei dizendo que no dia em que ele experimentasse iria entender como é gostoso o prazer anal e que iria viciar numa bundinha.
A mesa da cozinha onde estávamos é de vidro, eu me ajeitei na cadeira de forma que meu pau que estava duro ficasse bem marcado no short do pijama. Continuei conversando naturalmente com ele, mas percebi que ele também estava com o pau duro e discretamente olhava para o meu, que estava bem definido no short do pijama, pela ausência da cueca.
Nisto finalizamos o jantar. Levantei e recolhi as louças da mesa, fiz de conta que não estava nem aí, mas meu pau estava duro e agora reto no ângulo de visão dele. Ele não se conteve e secou meu pau. Servi mais o resto da 2ª garrafa na taça dele e retirei a louça p/ pia. Percebi que ele agora olhava p/ minha bunda, que eu fazia questão de balançar discretamente enquanto lavava a louça.
Sem olhar para ele, perguntei se algum dos caras que deu em cima dele, alguma vez tinha deixado ele com tesão. Ele demorou p/ responder e disse que sim, uma vez, mas ele jamais demonstrou. Falei com ele que era muito bacana ele admitir isto p/ mim e que ficasse tranquilo, pois eu jamais falaria isto p/ ninguém, que ele podia conversar abertamente comigo. Ele também disse que nunca conversaria com ninguém o que falamos. Perguntei se ele tá tinha visto alguma pornografia bissexual ou homo. Ele disse que sim, mas que foram poucas as oportunidades. Virei para ele com o pau ainda duro dentro do pijama e peguei ele olhando fixamente p/ o volume do meu pau.
Ele percebeu, tirou os olhos e eu perguntei olhando nos olhos dele: você ficou com tesão quando viu este tipo de pornografia? Ele baixou os olhos, envergonhado e respondeu que sim. Minimizei o fato falando que eu também via e que era normal sentirmos tesão em relação ao sexo.
Acabei a limpeza e chamei para irmos a sala assistir TV, ele levantou e percebi que continuava de pau duro. Chegando lá perguntei se abria ou não outra garrafa, ele respondeu: quem toma 2 toma 3. Pensei comigo: tá no papo.
Abrimos a chess do sofá, enchi as taças novamente e ao invés de assistimos jornal como fazíamos costumeiramente, perguntei então ao meu sobrinho se podíamos assistir os canais eróticos, pois minha seca e nossa conversa me deixaram com muito tesão. Ele disse que também estava com tesão e que não se importava.
No filme 2 caras bem dotados, transavam com uma ruivinha linda, ela cavalgava em um e chupava o outro, ao mesmo tempo. Assistimos uns 5 minutos em silêncio, até que o ator que era chupado saiu da boca dela e foi fazer dupla penetração na ruivinha. Quebrei o nosso silêncio com a frase: que tesão, que cena deliciosa. Ele concordou com um hum rum.
Eu enfiei a mão no short e comecei a acariciar meu pau, sem coloca-lo para fora, mas permitindo que ele visse o que eu estava fazendo. Algum tempo depois ele também fez o mesmo e começou a acariciar o próprio pau, sem tirá-lo para fora do short. O tesão que sentíamos era nítido. Eu percebi que ele prestava mais atenção nos meus movimentos em meu pau do que no filme.
Perguntei se ele já havia se masturbado junto com outro cara. Como ele demorou a responder, fiquei com receio de uma negativa e completei, que se ele não se importasse, gostaria de me masturbar vendo o filme, pois estava com tesão e ele também poderia fazer se quisesse. Ele apenas assentiu com a cabeça.
Na posição em que estava, puxei o pau para fora da cueca e comecei uma punheta bem lenta, para que ele pudesse ver em detalhes o meu pau. Meu pau é branco, grosso, meio torto para baixo, tem 18,5cm e a cabeça é mais grossa em relação ao resto.
Ele fitou o olhar no meu pau e na minha punheta, mas tratou de colocar o dele p/ fora e começou a se masturbar também. O pau dele era retinho, cerca de 1 a 1,5cm maior que o meu, porém mais fino. Nós já não prestávamos atenção no filme que passava na TV, mas sim no espetáculo que nos proporcionávamos. Não falávamos nada, mas nosso olhar de cumplicidade e desejo era mais que suficiente.
Sem falar nada, tirei o short, ficando pelado e aproveitei para me sentar mais perto dele, voltando a me punhetar p/ que ele assistisse. Ele me seguiu também sem falar nada, tirou o short e sentou ao meu lado. Continuávamos a nos punhetar e olhar com tesão um para o pau do outro. Então eu falei que o pau dele era muito bonito. Ele sem tirar os olhos do meu, disse que o meu também era.
Suspirávamos de tesão a medida que nos masturbávamos até propus que eu batesse punheta nele e ele em mim. Ele não respondeu, mas não se opôs quando eu levei a mão até o pau dele, ele facilitou, tirando a própria mão, deixando sua pica que estava dura, livre para mim. Segurei o pau dele com minha mão e ele gemeu assim que comecei a masturba-lo.
Eu sentia o calor e a rigidez daquele fato tesudo em minha mão. Estava tão entretido acariciando-o que nem percebi a mão dele a caminho da minha pica. Só percebi, quando senti a mão dele em volta do meu pau, iniciando a punheta em mim. Continuamos calados durante algum tempo, curtindo o prazer que um proporcionava ao outro, masturbando-se mutuamente, até que perguntei se ele estava gostando. Ele disse que sim. Perguntei se devíamos continuar, ele novamente respondeu que sim.
Já estou escrevendo a continuação deste conto, se você quiser ler ou gostou do que leu, vote neste conto por favor.
Que tal comer um "tiozão"? Betto
Nossa, que conto tesudo...
Adorei! Terminei esse toda melada segurando o gozo que explodiu no segundo! Muito bom!
Hum delícia...
Gozei cara!
D +!! A parte do curvado pra baixo me deixou como aqui...
Se quiseres um sobrinho emprestado, estou aqui...
Caralho, que tesão da porra! Gozei!