Após um merecido cochilo, acordamos e conversamos sobre a situação, que para ambos era inédita, pois havíamos descoberto em termos sexuais, um com o outro na adolescência e nunca mais. Agora, estávamos revivendo aquelas experiências, que naquela época foram inocentes, mas agora, éramos tesão puro, onde 2 amigos, 2 machos buscavam prazer um com o outro. Argumentei ao Fred que como ele havia me comido primeiro, no banho, agora eu queria começar comendo-o, mas sem pressa, pois iria desfrutar dele ao máximo. Ele concordou e retrucou que depois de mim, seria a vez dele. Comecei como se deve fazer para seduzir uma fêmea, beijei sua boca, lambi seu pescoço e orelhas, chupei seus mamilos, ele só gemia. Enquanto minha mão procurava e iniciava carícias em sua pica, ainda mole, que deu sinal de vida em pouquíssimo tempo. Desci até ela, chupei seu saco e lambi debaixo para cima aquela pica como se fosse um sorvete. Ao chegar ao topo, abri a boca e engoli tudo o que pude, sentindo seu falo já quase totalmente duro no interior da minha boca, que se mostrava gulosa. Alternei-me entre engoli-la inteiro e tirar quase tudo da boca por vários minutos, Fred gemia, suspirava de tesão e me incentivava: isto, que delícia, assim, me chupa que está vem gostoso, sua boca é maravilhosa! Eu continuei sugando sua pica, que a esta altura já estava totalmente dura, querendo lhe dar o máximo de tesão. O sabor do pau dele em minha boca me deixou com muito tesão também. Ele falava: mama vai, chupa feito uma puta, ai que gostoso! Então levantei as pernas dele, deixando-o em frango assado, desci com a língua pelo seu corpo, procurando seu cuzinho. Primeiro lambi, fazendo-o piscar com minha língua, depois, comecei a tentar meter a língua dentro dele, como se pudesse comê-lo com ela. Fred só gemia, suspirava falando: que delícia, chupa vai. Meu pau estava duraço e meu tesão a mil. Coloquei o travesseiro debaixo da bunda dele, passei lubrificante na minha pica e encostei-a na porta do seu cuzinho, que piscava de tesão. Ele entendeu minhas intenções e pediu: com carinho tá! Eu consenti com a cabeça e fiquei forçando e puxando de volta meu pau da entrada do cu dele. Eu queria relaxá-lo antes de meter de uma vez. Pacientemente fiz isto por alguns minutos, até que senti o Fred empurrando sua bunda na minha direção, já desejando meu caralho em seu interior. Era a “senha” que eu precisava, segurei minha pica mais firme, apontei para seu cu e forcei meu corpo ao seu encontro. Seu cuzinho de abriu e agasalhou um pedaço na minha pica em seu interior, entrou a cabeça e mais alguns centímetros. Fred retesou o corpo e pediu cuidado. Fiquei quieto, com um pedaço do meu pau metido nele, esperando ele se acostumar. Eu não tinha pressa, podia esperar o tempo que precisasse, pois ele seria meu até o dia seguinte, mas meu pau latejava de tesão. Enquanto esperava, comecei a masturba-lo, aos poucos ele foi se entregando, começando a gemer outra vez, até que ele avançou com a bunda ao encontro do meu pau. Eu sorri e falei: ok, vou ficar quieto, você mete, do jeito que quiser. Assim ele fez, começou a rebolar, empurrando a bunda para baixo, fazendo meu pau ir sumindo aos poucos dentro dela. A visão que eu tinha era privilegiada, minha pica estava dura e sumindo aos poucos, dentro do cú de um homem, que rebolava, engolindo meu pau com sua bunda, fazendo-o sumir cada vez mais, dentro daquele cu delicioso. Ele ali, naquele momento, com aquele tesão, era uma fêmea literalmente, se entregando aos poucos para seu macho. Eu via meu pau sendo engolido pelo cu dele, pouco a pouco. Quanto mais entrava, mais ele suspirava e rebolava. Ele ficou assim, até que sentiu sua bunda encostar no meu corpo. Então ele parou e falou: achei que não ia acabar mais nunca. Eu sorri e perguntei: esta doendo? Ele respondeu que não. Comecei então um lento vai-e-vem com minha pica, para dentro e para fora do cuzinho dele, que a esta altura, estava tudo alargado, me recebendo por completo em seu interior. O calor da sua intimidade ao redor do meu pau era delicioso, mas como disse no início, eu não tinha pressa. Queria come-lo, mas de forma que prolongasse ao máximo aquela trepada. Comi ele mais um pouco de frango assado, depois pedi que ele ficasse de lado, me deitei atrás dele e meti a pica novamente no cu dele. Desta vez, entrou bem mais fácil e rapidamente estava metida até talo dele outra vez. Como estávamos de lado, pude abraça-lo por trás, enquanto metia. Aproveitei para lamber e morder sua nuca e orelha. Fred se arrepiava todo e gemia falando: puta que pariu, que gostoso, estou arrepiado de prazer, me come assim, está muito gostoso. Eu continuava metendo lentamente nele, eu não queria gozar rápido, por isto, ia bem lento, tentando controlar meu ímpeto, principalmente sentindo o calor do seu cuzinho em volta do meu pau me engolindo e me apertando. Sem sair de dentro dele, fui controlando nossos corpos, até que fiz Fred ficar deitado de barriga para baixo, de pernas abertas, comigo deitado por cima dele, com minha pica cravada bem no fundo do seu cu. Nesta posição, nossos corpos ficaram bem juntinhos e só meus quadris de afastavam do corpo dele, para voltar a encostar em seguida, indicando minha pica entrando e saindo daquela bunda quente e deliciosa. Fred estava totalmente entregue, ele gemia, suspirava, dizia que estava gostoso, ele apertava o lençol com a mão e me pedia para comê-lo e me mandava meter mais. Eu metia e metia, sentindo o prazer que comer aquele cuzinho maravilhoso me proporcionava. Eu estava comendo minha fêmea, submissa e tarada. Então comecei a puxá-lo para cima, de modo a fazê-lo ficar de quatro. Fiz isto, deixando-o com a bunda bem empinada para mim, como uma puta a se entrega ao seu macho. Continuei metendo nele, sem pressa, mas agora eu tirava o pau quase todo de dentro, para voltar a empurrá-lo, até que só ficassem minhas bolas do lado de fora. Não sei por quanto tempo consegui, mas me pareceu uma eternidade. Eu adorava a visão dele, submisso a minha vontade, com a bunda toda arreganhada, gemendo ao sentir meu pau entrando e saindo do seu cuzinho. Eu segurava-o pela cintura e comia ele exatamente como fazia com minha esposa. Eu metia tudo nele, segurava lá dentro um tempo e depois tirava, até sair quase tudo. Quando eu puxava meu pau para fora, o cu dele fazia biquinho em torno do meu pau. Quando eu metia, o cu projetava-se para dentro. Eu delirava assistindo a cena e sentindo o prazer que ela me provocava. Aquilo mexeu comigo e com meu tesão, ao perceber, tirei o pau completamente de dentro dele, deitei-me na cama e pedi a ele que me cavalgasse. Ele posicionou os joelhos com meu corpo entre eles, segurou meu pau, apontando para seu cu e desceu o corpo, rebolando, até que eu estivesse novamente metido nele. Então ele sem tirar de dentro veio e me deu um beijo, falando ao meu ouvido: que delícia, estou adorando seu pau em mim, você sabe comer um cuzinho muito bem, que bom que você não perdeu a prática com o passar dos anos, estou me sentindo como uma puta, desejando você cada vez mais no meu cú. Eu respondi: rebola e cavalga no meu pau então minha putinha. Acho que minhas palavras mexeram com ele, pois em seguida, ele ergueu o corpo, sentando novamente em minha pica e começou uma rebolada, me cavalgando, com os olhos fechados e gemendo de tesão. No início ele começou tímido, mas a medida que o tempo passava, Fred aumentou a intensidade e a velocidade da cavalgada. Parecia que ele era uma profissional. Seu ímpeto e tesão pareciam não ter limites, quanto mais ele cavalgava com meu pau no interior do seu cu, mais ele empurrava o corpo para trás, fazendo meu pau sumir ainda mais dentro daquele buraco delicioso. Eu é claro que não sou de ferro, ficava cada vez com mais tesão, vendo e sentindo tudo aquilo. Quem já fez, sabe bem dos prazeres que tento descrever. Pedi para Fred ir mais devagar pois naquele ritmo não resistiria e gozaria em pouco tempo. Ele parou a cavalgada, abriu os olhos e me disse que também gozaria, mas queria mudar de posição. Ele me pediu que sentasse na cama, com as costas apoiadas na guarda. Assim o fiz, ele então veio de cócoras e sentou em mim, engolindo meu pau com seu cu, que demonstrou estar extremamente acostumado, dada a facilidade como entrou fácil e inteiro dentro dele mais uma vez. Então ele colou seu corpo no meu, de modo de seu pau ficasse espremido entre nossos abdomens e começou a cavalgar outra vez minha pica, só que desta vez me beijando enquanto subia e descia seu corpo, fazendo meu pau entrar e sair da sua bunda. Aquilo foi a gota d’água, a sensação que ele abraçado a mim, a pica dele dura pressionando minha barriga, enquanto ele cavalgava, engolindo meu pau com sua bunda gulosa e deliciosa, toda esta provocação sem mim, eliminou qualquer resistência que eu tinha e me lançou num gozo espetacular. Abraçai-o mais forte e avisei estar gozando, ele intensificou os movimentos e gozou também. Gozamos praticamente juntos, eu derramei minha porra e meu tesão, no interior do seu cu. Ele gozou me abraçando forte e me beijando, derramando sua porra entre nossas barrigas, eu sentia o calor do gozo dele na minha pela. Não sei quanto tempo durou, mas pareceu não acabar mais. Após o gozo, continuamos na mesma posição, Fred repousou sua cabeça sobre meu ombro, estávamos ofegantes e realizados. Meu pau foi amolecendo aos poucos e saindo do seu interior, até que senti o calor na minha própria, que escorria de dentro do cu dele, melando minhas pernas. Ficamos assim mais um tempo, curtindo a sensação, o prazer proporcionado e relaxando. Até que levantamos e vimos o meleira que havíamos feito no lençol da cama e em nossos corpos. Eu tinha porra escorrida pela barriga e pernas, ele pela barriga, bunda e pernas. Fomos tomar banho e mais uma vez, um deu banho no outro, mas desta vez, sem safadezas, foi banho mesmo.
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Muito bom o conto, parabéns! Deixou minha rolona trincando de dura!
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Para o pessoal de Campinas que se interessar, me mande uma mensagem e vamos conversar. Tô atras de um brother firmeza macho e roludo pra curtir comigo.
Comentou em 07/10/2012
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