Cheguei ao apto dele, ele abriu uma fresta na porta, escondendo o corpo atrás dela, perguntou meu nome e abriu para eu entrar. Assim que a porta fechou, percebi o negão me esperando pelado. Meu coração batia forte em meu peito, eu pau estava duro dentro da calça e eu estava suando. O negão era da minha altura, com o corpo bem definido, mas sem ser aquele estereótipo de academia, estava com o pau mole, que impressionava pelo tamanho e o corpo era lisinho, sem nenhum pelo.
Ele me cumprimentou, me deu uma toalha limpa e indicou a direção do banheiro. Entrei no banheiro dele, tomei banho, aproveitei e bati uma punheta e gozei rápido. Fiz isto para prolongar meu prazer quando estivesse trepando com ele, pois se fosse encontra-lo com o tesão que estava quando cheguei no apto dele, gozaria em pouco tempo e acabaria antes do prazo com a delicia que eu esperava que fosse aquela foda.
O negão já estava deitado no meio da cama king de casal, pelado, a meia bomba, vendo um filme, com a TV em mute, onde 2 negros comiam um cara branquinho como eu. Olhei para a TV por alguns segundos e depois de volta para ele sorrindo, fitei a pica dele e ele percebendo, me chamou: gostou dela? Vem cá, chupa, que ela ficará dura e grande para você desfrutar.
Posicionei-me entre as pernas dele, olhei para aquela pica a meia bomba e tem tocar nela, comecei a lambe-la, de baixo até em cima, como se fosse um picolé de sabor delicioso. Senti o cheiro de sabonete e percebi que ele havia tomado banho antes da minha chegada. Tentei sugá-la inteira para dentro da minha boca. O negão delirou e me incentivou dizendo: isto gostoso, gosto que chupe com gulodice, delícia!
A medida que eu chupava, a pica do negão ficava dura e crescia na minha boca. A pica dele dura, era retinha, grossa, com a cabeça pontuda, pouco mais fina que o corpo, realmente uma coisa deliciosa. Eu chupei como se fosse a última pica do mundo, do mesmo jeito como gosto que chupem a minha. Eu queria dar prazer ao negão, deixa-lo tesudo, pois esperava que ele fizesse o mesmo comigo.
O negão gemia e elogiava minha chupada, eu nunca tinha experimentado algo daquele tamanho, eu queria que fosse especial, p/ mim com certeza, para ele quem sabe? Eu tentava engolir, mas cabia somente a metade em minha boca. Quanto mais eu chupava, mais em pé a jiboia dele ficava, só parei quando ela ficou apontando para o teto sozinha, indicando que o negão estava com tesão.
Ele me pediu que deitasse de barriga para baixo, colocou um travesseiro embaixo da minha cintura p/ deixar minha bunda mais exposta e falou que iria me dar um trato antes de me comer. Eu negão veio por cima de mim, colocou aquela picona no meu rego, encostou o corpo no meu e começou a linguar meu ouvido, nuca, outro ouvido. A pica dele no meu rego e a língua dele me lambendo, juntas me venceram, eu estava arrepiado e mole de tesão.
O negão falava baixinho ao meu ouvido, entre uma lambida e outra: vou te fazer gozar muito, você vai rebolar na minha pica como uma puta faz quando dá para o macho dela, hoje você perderá o cabaço do cuzinho de verdade. Ele me abraçava, roçava o corpo no meu, me lambia, mordia, beijava e deslizava sua pica pelo meu rego, para cima e para baixo, me atiçando, incendiando o meu tesão, me deixando louco para senti-lo.
Ele foi descendo, lambendo minhas costas, até chegar na minha bunda, ele me pediu que separasse minhas nádegas com as mãos e caiu de língua no meu cú. Nesta hora não me contive e gemi, ao contato da língua dele com meu anelzinho. A língua dele era úmida e quentinha, ele sugava meu rabinho, que piscava na língua dele querendo me penetrar.
Ele parou de me chupar e disse: agora, vou amaciar seu rabinho, deixar ele bem relaxado, pois quero te comer sem dor, quero minha pica inteira em você, até o talo. Ele lubrificou um dedo e começou a metê-lo em mim, sem pressa, esperando meu cuzinho de abrir para recebê-lo. O que aconteceu pouco a pouco, até de o dedo dele estivesse dentro do meu cu.
Então ele passou a meter o segundo dedo, novamente com muita calma, sempre me atiçando e me elogiando: que rabinho gostoso, ele é bem guloso, engoliu meu dedo fácil, que bundinha linda você tem, branquinha, redondinha, está gostando de ser minha putinha? Eu só respondia entre um gemido e outro: hum rum. Em pouco tempo, os dois dedos dele, estavam inteiros metidos no meu cú.
Então o negão, sem tirá-los de dentro, passou a girá-los lentamente, para um lado e para o outro. Que sensação gostosa eu senti, era como se meu cu estivesse largo, mas sem dor, os dedos estavam melados de lubrificante e por isto, deslizavam gostoso no meu cu. Era tanto tesão, que eu empinei a bunda na direção dele, fazendo os dedos sumirem dentro no meu cú. O negão comemorou: é assim que eu gosto, um rabinho guloso, com fome de pica! E com a outra mão deu um tapa que estralou minha nádega.
Então o negão sentenciou: seu cú está pronto p/ mim! Ele pegou uma camisinha tamanho grande e me deu para vestir no pauzão dele. A medida que eu ia empalando aquela jiboia com a camisinha, ficava imaginando se iria caber em mim e que se coubesse, seria algo impar, inesquecível.
Permaneci deitado na cama dele de barriga p/ baixo, ele juntou minhas pernas me pediu p/ abrir minha bunda com as mãos, expondo meu cuzinho, sentou-se logo abaixo do meu quadril, colocou a pica dele na portinha do meu cú e me avisou que iria devagar, pois não era p/ me machucar, se incomodasse, eu deveria avisar p/ ele parar na hora.
Então ele começou um lento movimento para frente e p/ trás, forçando a pica na entrada do meu cú. Ele sabia como fazer, foi lento, sem pressa, forçando aos poucos, até de senti meu cú se abrir e aquela coisa imensa começar a entrar em mim. Não posso dizer q não doeu, ardeu um pouco sim, mas achei suportável e não reclamei.
O negão parou e comemorou: pronto minha putinha, a cabeça já entrou, ficarei parado um pouco, p/ vc poder se acostumar com a bitola. Enquanto ele ficava parado, ele acariciava minhas costas, bunda e me elogiava: adoro pegar um branquinho casado assim como você, tenho muito tesão em homem casado, pois eles veem aqui e se revelam, ainda mais os que tem uma bunda gostosa como a sua.
Eu sentia a cabeça daquela jiboia alargando meu cú e aos poucos o incômodo foi passando, fiquei mais a vontade e pedi p/ ele começasse a meter. Ele falou: irei sem pressa minha putinha, quero meu pau enterrado até o talo em você. Eu completei: eu também! Ele então se apoiou nos meus ombros e começou um movimento para frente e para trás, muito devagar, mas sempre metendo mais um pouquinho daquela picona em mim.
Eu sentia a pica dele entrando na minha bunda, sentia meu cu alargado ao redor dela, que ia e vinha, cada vez mais fundo em mim. Como eu estava deitado de barriga para baixo, ainda com as minhas mãos abrindo minhas nádegas, entregando meu cu ao negão, eu não podia ver, mas eu sentia o tamanho dela, parecia que a pica dele parecia tinha uns 2,4 metros e não 24 centímetros como anunciado.
Só sei q estava gostoso, pois o negão era carinhoso e muito sacana. Ele metia sem pressa, com cuidado para não me machucar e nem me assustar. Além de ficar me provocando: olha isto, que delicia, que cuzinho gostoso que você tem, apertadinho, macio, quentinho, está engolindo minha pica quase toda. Que tesão ver minha pica preta sumindo cada vez mais em você, dentro dessa bundinha branca, que viadinho gostoso que você é!
Ele foi metendo até que senti um incômodo por dentro, era como se não tivesse mais espaço para entrar e a pica dele tivesse batido no fundo do meu cú. Pedi para ele parar de meter e perguntei quando faltava entrar. Ele respondeu que uns 4 ou 5 dedos ainda, mas que era assim mesmo, daqui a pouco eu me acostumaria.
Ele então deitou-se por cima de mim, encostando o tórax nas minhas costas e a boca na minha orelha. Mordeu a ponta, lambeu me arrepiando, começou um vai e vem, sem forçar mais e sussurrou no meu ouvido: se doer me avisa que paro, quero te dar prazer e não dor. Quero que você saia daqui hoje, satisfeito e pensando em que dia voltará para sentir minha pica em você outra vez!.
O negão metia a pica em mim bem devagar, eu sentia entrar e sair quase todinha de dentro de mim. Quando saia, deixava aquele vazio, mas quando entrava, voltava a me entupir, me preenchendo novamente por dentro, enchendo meu reto de pica. Que negão da pica gostosa este que arrumei! Ele continuava metendo, devagar, sem pressa, me comendo, como se estivesse desfrutando de mim, se aproveitando de cada centímetro no meu cú. Ele estava mesmo!
Não sei por quanto tempo ficamos assim, mas sei que senti muito prazer e já não havia nenhum incômodo causado pela bitola da pica dele, que entrava e saia de mim. Meu cú estava totalmente relaxado e acostumado ao calibre e tamanho do seu delicioso invasor. Quando dei por mim, senti a pélvis do negão encostar na minha bunda. Ele deu uma metida mais funda e parou, cravando finalmente sua pica inteira dentro do meu cú.
Me abraçou, e sussurrou no meu ouvido. Pronto minha putinha, meu pau está inteirinho dentro de você, exatamente como eu te prometi, sem dor, só prazer. Então ele virou meu rosto, ainda abraçado comigo, sem tirar nada de dentro de mim e me beijou. Puta que pariu, se havia ainda alguma resistência de minha parte, acabou ali. Naquele momento eu era dele. Me senti uma fêmea, debaixo do meu macho, empalada, cheia de pica. Ele me abraçava e me beijava, com carinho, eu gemi enquanto retribuía o beijo.
Após o beijo ele elogiou. Pode ficar feliz, pois são poucos os que veem aqui e me aguentam inteiro, desse jeito. Que cú gostoso que você tem. Quero te fazer gozar pelo cú, sem você tocar no seu pau. Eu só respondi meio gemendo: me come meu macho, me come! Ele continuou abraçado a mim, mas começou um vai e vem. Ele metia fundo, cravando a pica em mim, até sobrar só o saco do lado de fora. Depois ele tirava devagar, até ela sair quase toda de dentro. Então ele voltava a meter, até o fim, quando metia, sentia o saco dele bater no meu.
O ar condicionado estava ligado, mas eu suava, o negão também, eu sentia seus braços me abraçando, me envolvendo como se fosse dele. Sentia o peso do seu corpo sobre o meu. Sentia sua pica, entrando e saindo de mim, sentia meu cu todo relaxado, recebendo aquele invasor delicioso, no fundo da minha maior intimidade. O meu tesão era tanto, que meu pau por baixo estava duro como uma pedra, chegava a me incomodar. O roça-roça do meu pau no lençol, causado pelo entra e sai da pica do negão em mim estava me excitando também.
Pedi que ele parasse, pois daquele jeito eu gozaria. Ele parou no ato e sem avisar saiu de dentro e de cima de mim. É duro admitir, mais eu queria ele e aquela picona imediatamente de volta em mim. Ele então arrumou os travesseiros na guarda da cama, ficou meio sentado e comandou: vem, de frente para mim e cavalga na minha pica.
Não precisou pedir 2 vezes. Esta posição para mim é a mais prazerosa de todas, pois além de eu estar no comando da foda, sinto o pau entrar fundo dentro de mim, me tocando por dentro e me fazendo gozar. Fiquei ajoelhado de frente para ele, ajeitei com mão a pica no porta do meu rabo e soltei o peso do corpo, fazendo-a entrar de uma vez, pois estava tudo muito bem lubrificado, quase até o fim.
Dei mais algumas cavalgadas e só parei quando estava inteira dentro de mim outra vez. Passei a mão por trás para conferir e só achei o saco dele do lado de fora da minha bunda. Seus 24 centímetros de rola dura, reta e preta, estavam novamente inteiros dentro do meu cú. Não precisamos falar nada, eu sorri para ele, orgulhoso da façanha, ele sorriu para mim e desta vez fui eu quem beijou ele. Beijei com tesão e comecei a cavalgar a pica dele.
Ele segurava minhas nádegas com a mão, acompanhando minha foda. Eu subia e descia na pica dele. Era incrível saber que 24 centímetros de pau duro entravam e saiam de dentro de mim, sem nenhum incômodo, era só prazer. Eu cavalguei na pica do negão, que além de me segurar pelas nádegas, agora chupava meus mamilos alternadamente. Nunca tive grandes tesões nesta região, mas desta vez, fui a loucura. Acho que não pela chupada dos mamilos em si, mas pelo conjunto da obra.
Enquanto eu cavalgava, minha pica roçava e babava na barriga dele, já a pica dele, brincava se esconder e aparecer dentro na minha bunda. Então o negão me chamou a atenção para um espelho que havia atrás da cama dele. Olha lá, olha você trepando comigo. Sem sair da posição virei o rosto e vi a cena, digna dos melhores filmes pornôs.
O contraste era perfeito, o lençol branco, ele com aquele corpo negro sentado e eu, branquinho, por cima, em movimentos para cima e para baixo. A pica dele, ora aparecia quase toda e depois voltava a sumir dentro da minha bunda branquinha e gulosa, a esta altura, já tão acostumada e se deliciando profundamente com ele metido em mim.
Eu cavalgava o negão com tesão e desenvoltura, meu tesão só aumentava, tudo me provocava cada vez mais: a pegada dele em mim, a sensação de cavalgar aquela picona inteira, que eu sabia que era enorme, a minha pica dura roçando na barriga dele, as sensações que a pica dele causava quando me tocava por dentro, o fetiche da situação em si, tanto, que me senti no lugar da minha esposa, quando trepava naquela posição comigo, imaginando que seria aquilo era o que ela sentia.
Então comecei a cavalgar o negão mais curto, procurando manter a maior parte da pica dele dentro de mim durante cavalgada. Avisei a ele que não demoraria a gozar e ele me perguntou: quer parar ou continuar e gozar? Respondi: quero gozar assim! Ele concordou e falou: fecha os olhos e curte o tesão, quando for gozar quero que goze me beijando.
Fiz o que ele pediu, fechei os olhos e me concentrei apenas nas sensações daquela pica no meu cú, apoiei as mãos em seus ombros e rebolei na pica dele como uma puta morrendo de tesão pelo seu macho. Eu sentia ela inteira dentro mim, me tocando por dentro, me entupindo e preenchendo, de carne e de prazer. Era questão de pouco tempo até que meu gozo explodisse.
Continuei assim, cavalgando e rebolando, curtindo e aproveitando do pauzão dele, até o momento em que senti que não havia mais como retardar ou resistir ao gozo. Quando vi que ia gozar, sentei e fiz a pica dele sumir inteira no meu cu, gozei parado, empalado pelo espeto de carne no negão, totalmente enterrado em mim.
Meu cú começou a se contrair e piscar involuntariamente, mordendo, mastigando a pica do negão pela base. Minha pica parecia ter ganhado vida, de tanto de pulava na barriga dele. Abri os olhos e beijei o negão com tesão. Jorrei na barriga dele, mas gozei pelo cú, sentado, quietinho, com o pau dele em mim. Ficou claro para ele toda a excitação da explosão de sensações que o gozo me causou.
Não sei quanto tempo durou, no meu ponto de vista pareceu uma eternidade, mas uma eternidade deliciosa. Só parei de beijá-lo quando não havia mais nenhuma contração no meu cú, nem na minha pica e não jorrava mais gozo de mim.
Comecei a voltar daquele momento mágico de prazer. Senti minha porra melando nossos corpos, senti a pica do negão ainda inteira no fundo na minha bunda e senti sua boca me beijando. Paramos o beijo, abri os olhos e olhei para ele, com um sorriso indisfarçável na cara. Ele retribuiu meu sorriso e comentou: foi uma gozada intensa. Adorei quando você meteu tudo dentro e gozou paradinho assim.
Ele me acariciou um pouco mais, com ternura e cuidado. O pau dele continuava duro dentro de mim. Ele me perguntou: pretende ir embora ou quer que eu goze em você? Falei: quero que goze. Ele: te comento ou você me chupando?
Respondi: como você prefere? Ele: eu te comendo, você de frango assado, me excito muito quando como e vejo o cara. Ok, respondi. Sai de cima dele, desencaixei aquela mangueirona de mim, novamente senti um vazio dentro no meu rabo. Me deitei na posição, coloquei um travesseiro por baixo, puxei minhas pernas para ficar bem na posição e chamei: vem! Ele sorriu, posicionou-se para me comer, ajeitou o pau na entrada e antes de meter falou: seu cuzinho está todo abertinho, ainda relaxado da nossa trepada. Eu safadamente respondi: come que ele é seu, quero te ver gozar.
O negão não falou mais nada, foi metendo o pau em mim, até bater a pélvis na minha bunda. Quando estava todo metido outra vez, deu uma reboladinha no quadril, como que querendo ajeitar a metida e começou um vai-e-vem ritmado e gostoso, daquela pica em mim. Ele parecia uma máquina ritmada de fuder, ele não diminuiu e nem aumentou o ritmo em momento algum.
Ele me comeu, comeu, comeu, até que começou a gemer mais alto, como se anunciasse que fosse gozar. Até que ele meteu tudo em mim, ficou assim, metido inteiro, abaixou o corpo sem tirar nada de dentro e procurou minha boca e me beijou. Enquanto me beijava, ele gozou. Como estávamos o 2 parados, senti com clareza o pau dele latejando dentro de mim. Senti seu corpo se contraindo e o tesão expresso em seu beijo.
Aos poucos ele foi relaxando, a respiração diminuindo e seu pau amolecendo, finalmente! Ele deitou do meu lado, disse que havia gostado muito de mim, pois eu consegui engolir seu pau todo, com desenvoltura e ainda me preocupei com o prazer dele, pois são muitos os que vem, gozam e vão embora.
Tomamos banho, paguei o combinado e prometi voltar, eu voltei, mas isto é outro conto. Se quiser que eu conte, comente pedido e vote neste conto por favor!
Delicioso. Você deve ser um fodão. Viadinho safado e gostoso !!!
Que delícia de história
ótimo conto. Sou hetero e fiquei com tesão estou com muita vontade de sentir um cara bem gostoso dentro de mim, mas ainda estou tomando coragem. Sou de Sp quem quiser conversar deixo meuemail zedimanspbol
Muito bem escrito. Vc soube descrever a melhor foda. Sem contar que punehtei ate gozar antes de terminar a leitura..que inveja de vc, queria curtir um pica assim
Muito mais que bom! Faz tempo que ganhei um cacete gigante e realmente é muito prazeroso!
Muito bom o seu conto, muito excitante????
Delicia, só encontrei um negro assim na Africa, e também se superou na arte de comer meu cu. abraços !!!! Adorei o conto.
O conto é longo igual a pika do negão, mas realmente foi uma loukura, 24cm no rabo não é pra qualquer um, dei uma gozada gostosa. Parabens.
Putinha safada! Gozei lendo essa putaria! Beijos no cuzinho
uAU, que conto gostoso e que tesão me provocou. Muito bom mesmo. Eu nunca paguei para ter um macho mas confesso que já fui tentado por um negão com uma jiboia grossa que tive oportunidade de tentar mamar demoradamente mas quando quis que ele fosse até minha casa para me comer, aí abriu o jogo e disse que isso teria um preço e eu não estava preparado para pagar um assunto destes e não vacilei...
Maravilha! 2015 começou bem com esta narrativa desenfreada e agonizante de prazer. Veja se publica uma foto desse pau enorme. Parabéns.
Poooorraa cara.. q tesão de conto, parabéns, vc escreve super bem, detalhado, realmente passa o que um conto deve passar.. tesão e verdade.. abraço forte