Após o gozo ela deu um longo beijo de agradecimento na boca de cada um e nos chamou para tomar banho. Eu e meu amigo juntos ensaboamos, acariciamos, bolinamos, excitamos e lavamos a safadinha que há pouco tinha feito dupla penetração conosco. Bolinávamos sua bucetinha, chupavamos e mordíamos os biquinhos dos seus peitos, arrancando-lhe gemidos. Ela nos pediu que cada um de nós, na sua vez, ajudasse-a a nos dar banho. Depois de algum protesto de ambos, concordamos em fazê-lo, desde que cada homem ficaria encarregado de lavar as costas, bunda e pernas do outro, sempre por trás e ela se encarregaria da frente. Meu amigo foi o primeiro a tomar o banho. Ela caprichou nas carícias que fez nele e eu ensaboei e lavei suas costas, pernas e me aproveitei da situação, dedicando atenção especial a sua bunda, acariciando suas nádegas e por fim seu rego. Ele protestou quando meus dedos adentraram seu rego, eu justifiquei que era necessário, pois estava lavando e ele deixou meio a contragosto. Confesso que achei um pouco estranho lavar outro homem, mesmo que na bunda, mas tenho que admitir que me excitou muito fazê-lo, achei um tesão tocar o anelzinho dele com meus dedos. Na minha vez de ser ensaboado, como eu havia gozado antes deles, com aquela farra toda de fazíamos, meu pau já dava sinais de vida. Ela percebendo isto, após em ensaboar e me lavar, começou a me chupar de uma forma deliciosa. Meu amigo, acho que querendo descontar as carícias que fiz em sua bunda, pagou na mesma moeda e foi ainda mais cuidadoso com meu rego ao me ensaboar, onde dedicou atenção especial a minha bunda e a portinha do meu cú. Não sei se pelo tesão da chupada que a safadinha me proporcionava, ou pela inédita e inusitada situação de ter um outro homem me acariciando e cutucando meu cu com seus dedos, aquela nova situação, sensação dos dedos dele roçando em meu rabinho ensaboado e a pressãozinha que ela fazia com os dedos de vez em quando, me fizeram ficar todo arrepiado de desejo. Acho que ambos perceberam, pois meu pau ficou ainda mais duro. Os dois intensificaram suas carícias em mim e eu já não reclamei mais. A chupada que ela me fazia me deixava cada vez mais excitado e meu amigo começou de forma muito leve e sem forçar muito a tentar enfiar um de seus dedos em mim. No início era como se não quisesse fazê-lo, mas quando a resistência inicial foi vencida, a ponta do seu dedo dele entrou no meu cú e ficou lá paradinha. Meu cú piscava involuntário mordendo o dedo dele. Ele mordeu minha orelha, e falou pertinho do meu ouvinho me pedindo para ficar calmo, que eu iria gostar e se eu quisesse, era só pedir que ele parava. O hálito quente dele em minha orelha me arrepiou. Aí é que estava o problema, não sabia explicar o porque, mas eu não queria que ele parasse, por isto eu não me opus, pois estava com um tesão enorme pela situação e achei uma delicia aquela sensação inédita de ter um rabinho invadido, mesmo que por um dedo. Ele então voltou a enfiar o dedo em meu rabinho, sem que ela parasse a chupada em minha pica, continuou até atingir o fundo e sua mão encostar na minha bunda. Seu dedo estava inteiro em mim e ele agora enfiava e tirava o dedo de mim, num vai-e-vem que eu achei delicioso e me deixou mais excitado ainda. Aquilo era inédito para mim, era estranho e minha cabeça dizia que era errado, mas estava uma maravilha. Eu estava inebriado pelo prazer que estava sentindo com aquilo. Nunca tinha imaginado fazer aquilo, muito menos gostar como eu estava gostando. Como os três sabiam onde aquilo iria parar, eu tomei as rédeas da situação, saí do banho, pedi que nos enxugássemos e fossemos para o quarto. Deite-me na cama e falei com os dois: ok, eu topo e admito que gostei, mas para ele me comer, terá que me chupar antes, além de que quero gozar na boca dele e após ele deverá engolir, feito isto ele pode me comer. Meu amigo protestou, mas a safadinha delirou com a idéia, dava para ver o brilho em seus olhos. Ela rapidamente foi até meu amigo para convencê-lo, ela falou para ele: afinal que mal havia em uma chupada, pois depois ele teria meu cabaço do cú como brinde. Não sei se pela insistência dela, pelo tesão que a situação nos causava ou pelo possibilidade de me comer, meu amigo topou. Não dei oportunidade para que ele mudasse de idéia, abri minhas pernas expondo mais ainda meu pau que estava duraço e falei: vem, chupa gostoso e me faz gozar que depois você pode me comer. Ele veio, deitou-se na cama entre minhas pernas, meio tímido e sem graça. Incentivei-o dizendo: pega nele, sente ele duro e quente em sua mão, não precisa esconder o jogo, sei que está com vontade e lembre-se, no final, você irá me comer. Ele daí pegou no meu pau e começou uma leve punheta. Meu pau endureceu mais ainda, se é que era possível de tanto tesão que aquilo me despertou. Nossa amiguinha safadinha nos incentivava falando um monte de putaria para nós. Eu fechei os olhos e curti a sensação, não a de ser punhetado por outra mão, mas de saber que era a mão no meu amigo comedor, que nunca havia passa pelas nossas cabeças algo parecido, fiquei um tempinho com os olhos fechados e após curtir a sensação daquela punheta, sua mão apertava minha pica, deslizando para cima e para baixo, me acariciando, então abri os olhos, olhei para ele e meio que ordenei: agora chupa vai, mas chupa igual a como você gosta de chupem o seu pau, quero gozar bem gostoso em sua boca. Apesar de rápido, parecia que tudo durava uma eternidade, a cabeça de meu amigo se dirigindo na direção do meu pau, a boca dele se abrindo para engolir a cabeça da minha pica e finalmente o calor da boca dele envolvendo a glande, depois descendo e engolindo até a metade, para então sentir meu pau saindo quase todo da sua boca e voltando a ser engolindo novamente. Quase não tenho palavras para descrever o prazer que senti, estava muito gostoso, apesar da chupada dele ter começado meio tímida e evoluído à medida que ele continuava e acho que se sentia mais a vontade para fazê-lo. Eu incentivava: isto, que chupada gostosa, faz igual você gosta que façam no seu, engole o máximo que conseguir, depois tira da boca e chupa só a cabecinha, assim, como você sabe fazer. Minha amiga safadinha também falava ao ouvido dele: assim, continua e capricha que ele não demora a gozar, faça-o gozar gostoso que você irá comê-lo. Que tesão que está me dando vendo você meninos brincando assim. Ela falava isto e estava ajoelhada pertinho de nós, assistindo de perto a cena e se masturbando de tesão. Meu amigo foi se soltando e a chupada dele ficando mais gostosa, mesmo que não ficasse aquela cena por si só era muito prazerosa de se ver, ainda mais de se sentir como era o meu caso. Ele foi aumentando a intensidade da chupada e já fazia quase como nossa amiga que continuava se masturbando ao nosso lado e nos provocando, falando putarias. Avisei ao meu amigo que continuasse daquela forma que iria gozar em pouco tempo, aproveitei para lembrá-lo que ele deveria me deixar gozar na boca dele e tinha que engolir todo o meu gozo após. Ele me chupava de uma forma muito gostosa, segurando meu pau pela base, para deixá-lo mais exposto, às vezes se dedicando só na glande e depois engolindo meu pau até onde cabia em sua boca. Eu falava para ele: assim, que tesão, que delícia de chupada, como você sabe fazer, vou gozar muito gostoso para você, continua chupando desse jeito que vou gozar, não para, assim que delícia. Não suportei mais aquela seção de prazeres e gozei na boca dele, meu pau latejou várias vezes e deve ter ficado muito mais grosso de tanto tesão que eu sentia. Foi um gozo inédito e memorável, meu corpo estava arrepiado, uma onda de prazer percorria meu corpo de cima abaixo e minha amiga me tascou um beijo mais tesudo ainda no momento do meu gozo, me dando ainda mais prazer. Era o paraíso na terra, eu gozava na boca de um cara que era meu amigo hetero e uma gata safada me beijava deliciosamente. Quando meu pau parou de latejar finalizando meu gozo, meu amigo tirou-o de sua boca e engoliu toda a minha porra que lá havia sido depositava. Espremi meu pau para tirar o restinho que fica dentro e falei para ele, faltou lamber este pouquinho aqui. Ele fez uma cara de quem não gostou muito, mas lambeu de forma bem safada, passando a língua para sorver aquele restinho, como se fosse um sorvete e engoliu novamente. Nossa amiga safadinha não resistiu ao tesão e gozou mais uma vez, masturbando-se e vendo aquela cena. Ela me deu os dedos melados com seu gozo para chupar e deu um beijo na boca do meu amigo. Após beijá-lo me disse que dava para sentir o gostinho da minha porra no beijo dele. Ele então disparou: estão satisfeitos? Fiz tudo o que pediram, vira esta bunda aí que vou pegar meu prêmio e te comer muito. Ele pediu que eu me virasse de costas e abrisse bem as pernas. Fiz isto e meu amigo pediu ajuda a nossa amiga safadinha para se separasse minhas nádegas com suas mãos. Com meu cú lá todo exposto, senti o calor da sua respiração e depois o calor e a sensação de umidade da sua língua. Eu não esperava por aquilo, que me excitou muito, me arrancando um gemido de prazer. Meu amigo então passou a querer me comer com sua língua. A safada da nossa amiga tentava abrir ao máximo meu rabo, afim de facilitar sua investida. A sensação que a língua dele causava mexendo, tentando entrar e rodopiando em volta do meu rabo, fez com que qualquer resistência minha que pudesse haver, fosse jogada por terra. Só quem já teve o cú chupado sabe do que estou tentando descrever. Nossa amiga safadinha pediu para lamber, pois queria experimentar também. A língua dela era mais fina que a dele, ela também me chupava com mais carinho. Ela rodava a língua em meu rabinho que piscava e me dava tapinhas na bunda. Meu amigo provocava: está gostando não é safadinho, vou acabar com seu cuzinho hoje, vou te fazer gozar e gozar gostoso no fundo do seu rabo. Após a chupada da nossa amiga safadinha, meu amigo lubrificou os dedos, brincou com eles na portinha do meu rabo e começou a metê-los devagar em mim. Quando ele sentia alguma resistência ele parava, às vezes até tirava um pouco de dentro, esperava um tempinho e depois, sem pressa e bem devagar voltava a enfiar os dedos em mim. Aquilo durou uma eternidade até que ele conseguiu empurrar seus dois dedos inteiros para dentro do meu rabo. A sensação e o tesão que aquilo me deu foi demais. Eu estava gostando daquilo, gostando de sentir seus dedos metidos até o fundo dentro de mim e agora paradinhos lá dentro. Ele metia seus dedos em mim, me comendo com eles, eu delirava e estava nas nuvens com o prazer que aquilo provocava. Meu amigo então sem tirá-los de dentro, parou de metê-los e passou a girá-los no meu rabo, causando uma fricção diferente da causada pela penetração deles, uma deliciosa sensação, ele rodava os dedos dentro do meu rabo, para um lado e para o outro lado, meu cuzinho piscava de tesão e aquilo me arrancou gemidos de prazer. Meu amigo que estava calado até então, me provocou: está gostando seu safado, eu sei que está, seu cuzinho está piscando nos meus dedos e seus gemidos te denunciam, não tenha vergonha de admitir que está gostoso e que você mais. Nossa amiga safadinha que ainda separava minhas nádegas, deitou-se ao meu lado, acariciou minha bunda com a mão, mordeu e lambeu minha orelha dizendo: isto gostosinho, sinta o prazer que eu sinto quando vocês comem minha bunda, daqui a pouco você estará gemendo de prazer com a pica dele metida em seu rabo, me dá um tesão muito grande ver vocês assim e imaginar ele te comendo. Então ela pediu para me comer com os dedos, igual ao que meu amigo estava fazendo. Como a mão dela era menor que a dele, ele a instruiu para lubrificar e enfiar três dos seus dedos, ao invés dos dois dele que estavam metidos em mim. Apesar de mais finos, três dedos meu cuzinho ardeu, pois três dedos são mais largos que dois, reclamei para ela que aliviou a pressão, ficou tirando e metendo repetidas vezes até que eu consegui acomodar seus três dedos inteiros no fundo do meu rabo. Ela parou os dedos lá dentro e me disse que aquilo estava deixando-a muito excitada e que ela ia me comer gostoso com os dedos. Daí ela passou a meter e a tirar seus dedos de mim, ela tirava tudo de dentro e voltava a enfiar tudo outra vez, até que estivessem todinhos metidos em mim. Eu suspirava e gemia de tesão, aquilo era uma loucura e me excitava muito. Meu amigo então nos disse que eu estava pronto para ser enrabado, pediu que ela tirasse seus dedos de mim e isto me fez sentir um vazio por dentro. Ele colocou a camisinha em seu pau que estava duro, passou lubrificante nele, enfiou seus dedos com lubrificante geladinho em meu cú, tirou os dedos de dentro e melou a entradinha. Pediu a nossa amiga safadinha que o ajudasse, abrindo minhas nádegas outra vez para ajudá-lo a meter sua pica em mim pela primeira vez. Ele direcionou seu pau para a porta do meu cú. Senti a cabeça do pau dele pressionando, pedindo passagem, seu corpo pesou um pouco sobre o meu, senti uma forçada mais forte que venceu a resistência inicial do rabinho virgem, que se alargou e recebeu a cabeça do seu pau. Senti uma pequena dor, um pouco aguda e me retesei, nossa amiga percebeu e pediu que meu amigo parasse um pouco, para eu me acostumar. Ele ficou quietinho um tempo e quando sentiu que eu comecei a relaxar, voltou a enfiar seu pau devagar para dentro de mim, ele enfiava devagar e com carinho, aí tirava mais uma pouco e voltava a meter, sem parar, até que o pau dele estivesse inteiro metido em mim. Quando entrou tudo, nossa amiga parou de separar minhas nádegas, sentou-se na minha frente, com a buceta pertinho da minha boca e me disse que queria ser chupada por mim e gozar na minha boca, vendo minha bunda ser enrabada. Meu amigo deitou-se sobre mim, segurou meus ombros, lambeu minha orelha e me disse: agora seu cuzinho é meu, se prepara para gozar sem tocar no seu pau e para me pedir para comer você mais, vou fazer você se sentir como uma fêmea na ponta da minha pica, eu sei que você irá sentir prazer, não tenha vergonha de gemer. Falando isto, começou um vai-e-vem cadenciado para dentro e para fora de mim. Eu nunca havia imaginado e nem fantasiado fazer nada parecido, mas estava gostando, alias, estava adorando as sensações que ser enrabado me causava. Era a primeira vez que eu dava o cú e estava me deliciando com a situação e como meu amigo prometeu, estava gostando muito de dar para ele. Enquanto ele me comia, eu chupava a buceta da nossa amiga safadinha, que sentada assistia bem de perto ele comer minha bunda e nos provocava falando para meu aimgo: isto, come ele come, mete fundo no rabo dele, que tesão está me dando ver vocês assim, nunca pensei que ver um homem comer o outro pudesse me dar tanto tesão. E falando para mim: tá gostando tá? Chupa minha buceta que vou gozar vendo vocês assim, rebola com o pau dele na sua bunda vai, pede para ele meter em você, está vendo como eu me sinto quando vocês comem meu rabo? Eu só gemia e concordava com eles, aquilo estava muito gostoso, muito mais do que eu podia jamais imaginar que fosse. Só sabe do estou falando quem já sentiu a mesma sensação. Depois de meter um monte em mim naquela posição, meu amigo falou que me comer dava a ele muito tesão e saiu de dentro de mim, me chamando para ficar de pé, apoiado na escrivaninha que havia no nosso quarto, exatamente como nossa amiga ficou, quando havíamos comido o cuzinho dela (vide surubão I). Fiquei como ele pediu, ele me pediu que abrisse as pernas e me apoiasse na escrivaninha me inclinando para frente. Então ele se posicionou atrás de mim, pincelou seu pau no meu rego procurando a entrada do meu cú, assim que achou, fez um movimento com a pélvis, no qual seu pau entrou mais da metade para dentro, pois meu cuzinho já estava acostumado a bitola da pica dele. A próxima metida que ele deu, terminou de cravar seu pau no fundo do meu rabinho. Então ele me segurou pela cintura, meio parecido como eu havia feito com nossa amiga safadinha que a esta altura se masturbava ao nosso lado e começou a meter sem dó, castigando meu rabinho. Agora ele metia com mais força, mais rápido, sempre indo ao fundo do meu cú. Ele me avisou que iria meter assim um tempo, pois isto faria ele gozar. Que eu poderia gozar também, mas que eu não deveria tocar no meu pau, que ele queria que eu gozasse pelo cú. Ele metia, entrava e saía e provocava falando: que eu era muito gostoso, que ia me comer sempre, que meu cuzinho era quentinho e macio, que seu pau estava entrando muito gostoso em mim, que estava adorando me comer, que ele nunca tinha imaginado que iria me comer e que eu seria tão gostoso, que iria caprichar, pois queria me deixar viciado na pica dele. Nossa amiga entrou entre meus braços e ficando entre eu e a escrivaninha, de frente para mim, ela voltou a se masturbar, só que agora me beijava junto, com todo o tesão que estava sentindo, de uma forma muito provocante. Não sei explicar, mas a pica dele entrando e saindo do meu rabinho, as provocações de ele me fazia ao pé do ouvido, os beijos que recebia da nossa amiga, tudo aquilo contribuiu para aumentar cada vez mais e mais meu tesão, até que avisei a eles que, daquele jeito eu não resistiria e gozaria em pouquíssimo tempo. Meu amigo então me falou que era para eu gozar, que ele iria gozar junto comigo, no meu cu, enquanto me comia. Nossa amiga escorregou por entre meus braços e colocou minha pica em sua boca, pois queria beber o meu gozo. Foi a gota d’agua, o calor da boca dela envolvendo meu pau e a fricção da pica dele, para dentro e para fora em meu rabo, fizeram com que eu me contraísse todo e explodisse num gozo maravilhoso e intenso. Eu estava gozando na boca dela, mas estava gozando de verdade pelo cú, que mordia e piscava na pica do meu amigo, que continuava a entrar e sair de mim, só que agora gozando junto comigo, como ele havia prometido. Com o gozo dele, ele me apertou mais na cintura e entrou e saiu ainda com mais força e rapidez de dentro mim. Nossa amiga que chupava meu pau gozando e se masturbava enquanto fazia, também gozou com o tesão que aquilo provocou nela. Gozamos os três, como animais, gemendo e gritando, com nossos corpos suados de prazer, de uma forma que nunca havíamos imaginávamos, afinal, estávamos ali para uma suruba que havia sido combinada com nossa amiga, todo aquilo que aconteceu entre nós, depois que comemos a safadinha, foi imprevisto. Nossa amiga safadinha engoliu todo o meu gozo e limpou o meu pau, levantou-se e tascou um beijo na boca do meu amigo que ainda me enrabava, com o gosto na minha porra. Depois pediu que ele saísse de mim, tirou sua camisinha e limpou todo o seu pau também. Deitamos na cama, exaustos, suados, com as respirações ofegantes, mas estávamos felizes e realizados. Continua ...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.