Tenho um grande amigo, cujo irmão que se chama Leo tem 33 anos e no círculo familiar ele já admitiu que é homo, apesar de jamais demonstrar publicamente, pois se veste como homem, não é “afetado” ou afeminado. O Leo por sua vez, tem amigo em comum comigo que se chama Fred, tem 28 anos, namora uma linda mulher há alguns anos, mas seu jeito de agir e falar, sempre me despertou uma desconfiança em relação a sexo – sempre achei que ele morresse de vontade ou “flertasse com o outro lado”.
Moro numa cidade do interior, onde infelizmente todos dão conta da vida dos outros, isto dificulta muito as oportunidades de uma pulada de cerca, ainda mais se for entre homens, pois se vazar os envolvidos perdem muito.
Como gosto já disse, gosto da sacanagem e por isto já procurava há um tempo, alguém que caso acontecesse, tivesse muito a perder também. Após escolher minhas “vítimas”, fiquei um tempo pensado numa forma de juntar nós 3 (eu, Leo e Fred), sem que eles soubessem abertamente das minhas reais intenções, mas p/ ver se dava e no que dava. Me faltava apenas a oportunidade.
Como “quem espera sempre alcança” e quem procura acha, um belo dia minha esposa foi chamada para um curso de atualização na matriz – que é numa cidade perto daqui e aconteceria no período que ia da sexta a tarde, ao domingo pela manhã. Convidei então o Leo e Fred p/ um almoço no sábado e de lá, iríamos até minha casa p/ assistir um filme e jogar videogame.
O almoço transcorreu certinho, rimos muito, contamos piada, bebemos um bocado e lá pelas 14h, rumamos os 3, cada um no seu carro, p/ minha casa. Com os carros devidamente guardados na garagem, fomos para a sala, liguei o ar e rapidamente preparei um coquetel de whisky que é muito saboroso e muito fácil de se beber muito sem perceber e a medida que íamos bebendo, ficávamos mais altos, alegres e soltos.
Coloquei um grande colchão no chão da sala, com vários travesseiros, em frente a TV, deitei-me sobre ele, Leo e Fred se acomodaram com almofadas, um em cada sofá. Rodei o filme, mas continuamos bebendo e conversando em paralelo.
Seguindo meu plano, usei o pretexto que o filme não estava legal, sugeri um “pornozinho”, afinal como somos só nós, que mau teria? Eles concordaram, rapidamente rodei na TV um filme de suruba, escolhido a dedo, com muito sexo anal, que na terceira cena tinha um casal fazendo sexo com um bi masculino.
Estávamos todos de paus duros, assistindo a primeira cena, que tinha uma louraça fazendo DP com 2 caras, cujos paus eram de tamanho considerável. Todos ficaram visivelmente de pau duro, mas meio constrangidos e envergonhados ainda.
Na segunda cena, uma mulata deliciosa era comida de papai-mamãe por um negão dotado, enquanto juntos se beijavam e chupavam o pau de um branquelo que compartilhava a cena.
Era nítido o tesão que pairava no ar, ninguém falava nada, apenas assistíamos ao filme, com os paus duros, ainda guardados dentro das bermudas. Eu sabia que era eu quem deveria quebrar o clima e colocar as cartas na mesa. Então me levantei, fui até a cozinha, voltei com o rolo de papel-toalha, sentei no colchão e falei p/ eles: “não aguento mais de tesão, você vão me desculpar, mas preciso tocar uma punheta assistindo esta trepada”.
Fechei a boca e sem falar mais nada, abaixei minha bermuda até a altura dos joelhos, puxei meu pau p/ fora da cueca e comecei a bater uma lenta punheta assistindo ao filme. Na minha cabeça eu sabia que os próximos momentos seriam decisivos para a realização dos meus planos. Fiz tudo o que podia até ali – coloquei os 3 no mesmo ambiente, todos estavam mais soltinhos pelo álcool, o tesão estava na flor da pele. Agora era uma questão de saber se eles embarcariam na onda ou iriam embora constrangidos ou sei lá o que.
Meu pau é de um tamanho normal, tem 18 cm, mas é grosso, meio torto. Eu me punhetava bem devagar, sentindo o tesão que a situação proporcionava, era a primeira vez depois de adulto, que batia uma punheta com plateia. Percebi que Leo e Fred não assistiam mais o filme e sim a minha exibição ao vivo, ali, me punhetando, bem na frente deles. Diante daquilo, tirei a bermuda e a cueca, ficando completamente pedalo, com as pernas abertas e voltei a me punhetar.
Gemi de tesão p/ provocá-los ainda mais, virei-me p/ eles e falei: “qual é, somos todos adultos e maiores de idade, sei que estão com tesão também, com os paus marcando as roupas, o que acontecer aqui não precisa jamais sair daqui, curtam o momento!”
Eu já tinha jogado a isca, estava nas mãos deles agora, voltei a bater minha punheta e fechei os olhos, como se fazendo vista grossa p/ o que eles fossem fazer. Alguns segundos se passaram, até que percebi uma movimentação do sofá atrás de mim, onde Leo estava e logo depois no sofá ao lado, onde Fred estava.
Meu coração queria sair pela boca, meu pau estava duraço de tesão, com a situação que vivia e pela expectativa do que poderia acontecer: ou eles não gostariam e iriam embora ou aceitariam e tudo encaminharia para uma tarde de sexo e sacanagem deliciosa.
Abri os olhos e olhei para o lado, achei o Fred sentado na beirada do sofá, com o pau p/ fora da bermuda, descascando uma punheta, com o olho fixo em meu pau, com uma cara de muito tesão. Olhei p/ trás e achei o Leo na mesma situação. Afastei-me, sentando mais ao lado do colchão, tirei a camisa que faltava e chamei-os p/ tirassem as roupas e se sentarem ali comigo. Eles vieram e se sentaram meio que formando um círculo, assim todos poderiam se ver ao mesmo tempo.
Enquanto isto, na TV, começava a cena do ménage com bi masculino. O cara comia a mulher na posição papai-mamãe enquanto o outro comia o cú dele. Olhei p/ cena e falei: “putz, que delícia, adoro esta cena, sempre tive vontade de fazer algo assim! Comendo e sendo comido ao mesmo tempo”. Pronto, se ainda existia alguma dúvida das minhas intenções da parte deles, eu havia acabado de saná-la.
Sentados, um perto do outro como estávamos, tínhamos uma visão detalhada da punheta e do pau um do outro. O meu pau era o mais grosso de todos com uma cabeça proeminente e seus 18cm. O do Leo era um pouco maior, acho q tinha uns 20cm, além de ser o mais fino e era retinho. O do Fred ficava no meio termo em grossura e em tamanho, mas era nitidamente mais fino da ponta, do que na base. Eu estava louco de tesão, pela cara deles, imagino que estavam também.
Sem falar nada, peguei a mão do Leo (que estava ao meu lado) e trouxe-a do pau dele, até meu pau, ao mesmo tempo em que levei minha mão até o pau do Fred. Punhetei ao mesmo tempo minha mão no pau do Fred e a mão do Leo no meu pau. Naturalmente o Fred levou a mão dele ao pau do Leo e fez o mesmo.
Pronto, estávamos um punhetando o pau do outro. Nós olhávamos em silêncio, sentindo muito prazer com aquela situação. Era uma dupla sensação: ao mesmo tempo que era punhetado por uma mão diferente e ainda por cima de um homem, eu punhatava um pau, que não era o meu. Meu deu muito prazer sentir um pau diferente em minha mão, bem duro, pulsando, ao mesmo tempo em que sentia outra mão no meu.
Na TV a cena do ménage com bi masculino já tinha acabado, mas ninguém prestava mais atenção ao filme naquele momento. Estávamos nitidamente embriagados de tesão. Parei com a punheta e pedi que nos afastássemos um pouco um do outro, p/ que o circulo que formávamos sentados ficasse mais aberto. Eles não questionaram e nem falaram nada, apenas se afastaram um pouco, então dei minha cartada final.
Olhei p/ eles e disse: gostei muito do que fizemos até aqui, no que depender de mim, quero aproveitar esta oportunidade ao máximo, pois não sei quando terei uma outra, afinal quem está na chuva é para se molhar. Falando isto, me deitei de lado, sem me preocupar com a reação deles, fui em direção ao pica do Fred. Meu coração parecia que ia sair pela minha boca. Coloquei minha mão no pau dele, deitei meu corpo, levei a boca até o pau e comecei a chupar.
Era a primeira vez que sentia o gosto de um pau na minha boca. Achei diferente e estranho no início, mas tentei caprichar na chupada, fazendo com ele, o que gostava que minha esposa fizesse comigo, pois queria que ele sentisse muito tesão e não tivesse vontade de parar com aquilo.
Como estava de olhos fechados, segurando o pau dele e concentrado na chupeta, não podia ver a cara deles e nem a reação, mas sei que algum tempo depois, os 2 se mexeram e se ajeitaram semelhante ao que eu havia feito. Abri os olhos e vi que estavam ficando na mesma posição que eu, formando um triângulo. Voltei a chupar o pau do Fred e logo senti o calor e a umidade da boca do Leo envolvendo meu pau.
A sensação de chupar um pau e ser chupado ao mesmo tempo é deliciosa. Eu caprichava na chupeta, tentando colocar o máximo que conseguia do pau do Fred em minha boca. Minha intenção era proporcionar um enorme prazer ao dono daquele pau duro que eu chupava. Eu me alternava em chupa-lo inteiro a chupar só a cabeça. Enquanto isto, Leo também caprichava na chupada em meu pau. Eu estava nas nuvens e feliz pelo plano estar dando certo. Se continuasse assim, seria um final de semana de sexo sem preconceitos, com muito prazer, onde todos gozariam muito, comendo e sendo comidos.
Meu tesão estava a flor da pele, por isto, sem avisar nada, comecei a gemer sem tirar o pau do Fred da boca e gozei sem avisar na boca do Leo, que não titubeou e chupou tudinho, engolindo a minha porra. Pouco tempo depois, o Fred sem me avisar também gozou, como eu era quem estava chupando-o, foi em minha boca. Senti o pau dele latejar e pulsar, depois veio o primeiro jato de porra, o segundo, o terceiro, Engoli o mais rápido que pude, estranhando o gosto meio azedinho e salgado do início, mas continuei a chupar aquela pica e beber a porra viscosa que saia dele e só parei quando percebi que não saia mais porra dela.
Engoli o restinho de porra que tinha na boca e me levantei para ver o que acontecia. O Leo permanecia deitado, enquanto o Fred mamava sua pica com uma prática incrível, meu olhar cruzou o do Leo e ambos rimos, até que o Leo provocou o Fred dizendo: continue assim e chupe bem gostoso, que vou gozar já para você. Logo em seguida o Leo fechou os olhos , contraiu o corpo e gemeu. Percebi que estava gozando na boca do Fred, que não parou de chupar em nenhum momento, engolindo tudo, como eu havia feito.
Nos sentamos novamente, nos entreolhamos com cumplicidade e abrimos um sorriso naturalmente. Eu então falei: “se quiserem, estaremos sozinhos aqui, até amanhã a noite. Podemos continuar com a sacanagem e prazer mútuo, até o fim, da forma que quisermos e quantas vezes quisermos , dando e recebendo muito prazer um ao outro. O que acontecer aqui, morre aqui e não precisa acontecer novamente, mas já que estamos aqui e gostamos do que já fizemos, por que não?”
Todos concordaram, como a casa estava fechava e da rua não tinham acesso e nem visão ao seu interior, sugeri que não abríssemos nenhuma janela e que não usássemos roupas durante o final de semana. Sugeri também que deveríamos enquanto ali, nos propor dar e receber prazer, sem compromisso, pudor, da forma que tivéssemos vontade e sem cobrança nenhuma. Fui até o meu quarto e trouxe uma sacola que havia preparado antecipadamente que continha camisinhas de todos os tipos, sabores e diferenciais que consegui comprar, além de KY e uma lata de leite condensado.
Continua no próximo conto ...
Caraca, sempre tive vontade de fazer isso com dois amigos meus "héteros". Só tive a oportunidade de fazer com um. Seu conto foi a minha realização. Parabéns!!!
Bommmmmm.. Pau duroaqui
Uiuiui, simplesmente maravilhoso.
Também sou bi, se tiver mais uma festinha e quiserem me chamar....
deliciaaaaaa de conto, adorei..