Nesta conversa, o Leo nos confessou que era homo, mas que só a mãe, irmão e cunhada sabiam, pois a cidade é pequena e daria muito o que falar se viesse a público. O Fred que tinha namorada, disse já ter experimentado antes, com um primo mais velho, na adolescência, o prazer que 2 homens podem se proporcionar, que havia gostado muito, mas depois de adulto nunca havia tido a oportunidade de repetir e nem tivera coragem.
Eu disse-lhes que nunca havia experimentado sexo homo, mas que adorava me masturbar e já havia enfiado os dedos, cenouras e pequenos pepinos no cú, buscando prazer que a sensação da penetração provoca. Que sempre tive a vontade de experimentar uma pica de verdade no rabo, mas nunca tive a oportunidade e que neste final de semana faria de tudo, se eles topassem. Conversávamos sobre estas coisas de forma natural e estávamos todos descontraídos e a vontade uns com os outros.
O Fred então propôs que reiniciássemos as “brincadeiras” e pediu para que eu e o Leo ficássemos deitados de lado para juntos fazermos um 69. Deitei-me e procurei o pau do Leo e aproveitando que ainda estava a meia bomba, consegui colocá-lo inteiro na boca. Logo depois, senti o corpo do Leo encostar no meu e comecei a sentir o prazer que a chupada que ele faria em mim provocava. Mantive o pau do Leo inteiro na boca, passando a língua em volta dele, sentindo-o crescer, endurecer, começar a não caber mais e ficar um bom pedaço para fora na minha boca.
O Fred nos provocava dizendo: “vocês precisam ver que tesão que é uma cena destas ao vivo assim, quem vê vocês, com esta pose toda de hétero, com namorada e esposa, ninguém nem imagina a gulodice com a qual vocês estão chupando o pau um do outro, parecem 2 bezerros esfomeados mamando e parecem estar sentindo muito prazer com isto”.
O que eu sabia, é que chupava o pau do Leo com dedicação, procurando lhe dar muito prazer, me lembrando de como gostava que minha esposa chupasse o meu e tentando repetir no que eu fazia no dele. Eu sentia também um prazer imenso, com o calor e umidade da boca dele em torno de meu pau.
Ele também caprichava na chupada que fazia em mim. Foi quando senti o Fred deitando atrás de mim, suas mãos afastarem minhas nádegas e sua língua encostar no meu cú. Uma onda de choque percorreu meu corpo de cima a baixo ao toque da língua dele, me arrepiei todo na hora e gemi de prazer. A língua do Fred chupando meu rabo aumentou ainda mais minha excitação.
Ele lambia meu cú e tentava enfiar a língua nele como se pudesse me fuder com ela, às vezes mordia de leve minhas nádegas e voltava a chupar e lamber meu rabinho, que piscava involuntariamente, sentindo o calor e a humidade da sua língua. Eu estava totalmente entregue naquele momento, deitado ali, entre 2 homens, chupando uma pica e sentindo o prazer simultâneo das chupadas que recebia, na minha pica que latejava e no meu cú que piscava de tesão.
Fred parou de me chupar e perguntou: “gostou Paulo?”. “Hum rum” respondi sem tirar o pau do Leo da boca. Fred continuou: “se prepare, pois ficará muito mais gostoso”.
Logo depois ouvi o barulho da sacola e depois senti a ponta do dedo do Fred, com algo melado e gelado, encostar no meu cú. Fred falou: “relaxa que entra mais fácil, você não só vai gostar, como irá gemer de prazer e pedir mais, confie em mim”.
Então, Fred começou sem forçar e introduzir o dedo em mim, a medida que meu rabinho ia se abrindo, o dedo dele naturalmente entrava. Vencida a resistência inicial, seu dedo foi entrando cada vez mais fundo e bem devagar, até que sua mão encostou na minha bunda. Ele com certeza sabia o que estava fazendo, pois não senti nenhuma dor e ele me falou: “pronto, meu dedo está inteirinho dentro de você”.
Eu só sentia o prazer que aquilo provocava.
Eu continuava a chupar a pica do Leo, ao mesmo tempo em que ele chupava a minha. Ambos gemíamos cada um pelo prazer que o outro proporcionava. Fred então começou um vai-e-vem lento, com seu dedo no meu cú. Ele me fodia devagarzinho com o dedo, que entrava lisinho e lubrificado pelo Ky, me arrepiando de prazer. A sensação era maravilhosa. Eu não sabia de onde vinha mais prazer, se era da chupada que o Leo fazia em mim, se era do dedo do Fred que entrava e saia do meu rabo ou se era da sensação de chupar um pau.
Nisso, o Fred tirou o dedo do meu cú e voltou, só que com 2 dedos agora. Senti um leve incomodo no inicio, mas ele foi com calma, sem forçar, fez meu cú se abrir aos poucos, relaxando para receber seus dedos. Logo me acostumei com a nova bitola e pouco tempo depois, seus dedos estavam inteiros metidos no meu cu, que sugava-os para dentro, piscando e mordendo-os, pois me proporcionavam um prazer inédito e delicioso. Fred continuou com o vai-e-vem de seus dedos em mim, me fudendo por algum tempo, até que parou e falou: “você está pronto para ser comido por um pau de verdade, vamos mudar as coisas”.
O Fred pediu que eu me deitasse de frango assado, deu um preservativo ao Leo e enquanto lubrificava meu cú com Ky, falou para ele: “o cuzinho dele é todo seu, vai com muita calma que é a primeira vez dele com um pau de verdade”. O Leo se posicionou e encostou a pica dele em meu rabo, que estava escancarado pela posição. De nós 3, o pau dele era o maior, mas era também o mais fino. Ele forçou um pouquinho, meu cú se abriu e um pouco de seu pau entrou.
Senti um ardor imediato e me retesei, o Leo parou de forçar, mas manteve o pedaço que havia entrado lá dentro, sem me dar folga.
A sensação de ardor e incômodo aos poucos passou e pedi ao Leo que continuasse, mas que fosse devagar e com muito carinho. Para mim, era uma sensação nova e muito aguardada, a causada por um pau me alargando, abrindo e entrando no meu rabo. O Leo não teve pressa, metia um pouquinho, parava, tirava quase tudo, metia mais um pouco, tirava de novo, com muita paciência, metia e tirava, assim sucessivamente, até que sua pélvis encostou na minha bunda, indicando que não restava mais nada daquela pica do lado de fora. Ele continuou assim mais um tempo, com tudo metido, sem tirar nadinha de dentro, como que dizendo que estava tudo dentro.
O Fred sorrindo me falou: “pronto viadinho, agora será só prazer, já está tudo dentro, você gozará pelo cú e sem tocar no seu pau”. O Leo começou um vai-e-vem lento da sua pica no meu cú, indo para frente e para trás, tirando quase tudo e metendo até o talo, aquela pica deliciosa, bem fundo na minha bunda. A sensação daquela pica ora entrando inteira, ora saindo quase inteira do meu rabo era inebriante, eu nunca havia imaginado que seria tão gostoso assim, quando feito com carinho (quem já fez o que conto aqui, sabe do prazer que estou falando).
O Leo me comeu mais um tempo assim e depois me pediu para que deitasse de barriga para baixo e afastasse minhas nádegas com as mãos, escancarando meu cú. Em seguida ele apontou seu pau novamente para meu rabo que já sentia falta dele em seu interior, deitou-se por cima de mim e foi soltando o peso de seu corpo, fazendo seu pau entrar, até sumir novamente dentro da minha bunda.
Foi uma das posições que mais gostei, eu sentia a rigidez da sua pica inteira dentro de mim, sentia meu cú aberto ao recebê-la, eu também podia sentir o calor e o peso de seu corpo junto ao meu. O Leo me segurou pelos ombros, ficando com seu corpo coladinho no meu e começou o vai-e-vem.
Enquanto me comia, ele lambia minha orelha, nuca e pescoço, me mordia de leve nos ombros, ponta da orelha e na nuca, me fazendo arrepiar todinho e gemer de prazer. Se eu soubesse que seria bom assim, teria arrumado um jeito de ter feito isto bem antes. Eu estava totalmente entregue e submisso a ele naquele momento, ele poderia me comer da forma que quisesse.
Ele me comia e falava: “que cuzinho gostoso, tão quentinho, macio, apertado, estou adorando te comer, sua bunda é muito gostosa, sinta como minha pica está dura dentro de você, ai que delícia, desse jeito não aguentarei muito tempo sem gozar, vou gozar no fundo do seu rabinho, com meu pau inteiro metido em você”. Eu respondi: “me fode, me come gostoso, estou adorando seu pau entrando e saindo de mim, mete vai, meu cuzinho é seu”. O Leo meteu mais um tempo em mim nesta posição, sempre me lambendo e mordendo a nuca e orelha, eu arrepiava muito com isto.
Até que anunciou que não resistiria e gozaria em seguida. Nisso, ele começou a respirar mais forte e a gemer, me segurou firme nos ombros, como que me puxando para si. Então ele meteu mais forte e mais rápido e gozou gostoso, enquanto comia meu cú, enchendo a camisinha de porra.
Quando acabou de gozar, ele ficou em cima de mim um pouco e o Fred avisou que iria colocar a camisinha, pois seria a vez dele. O Leo saiu de cima de mim e o Fred assumiu a posição, direcionando sua pica para o meu rabo.
A pica do Fred era um pouco menor e mais grossa que a do Leo. Eu foi metendo e enfiando, meu cú foi se abrindo para recebê-la, ele foi devagar, mas meteu tudo em mim, me fazendo sentir o dorzinha inicial. Ele permaneceu quieto um pouco, para que eu me acostumasse a sua bitola e começou a meter em mim. O Fred metia mais forte que o Leo, num ritmo pouco mais rápido e gostoso. Ele sabia como comer um cú e eu estava adorando ser comido por ele. Eu sentia seu pau duro indo e vindo, como se fosse um ferro, deslizando dentro do meu rabo.
Eu sentia meu cú aberto em volta do pau dele, que entrava bem lubrificado, até ser totalmente agasalhado e engolido pela minha bunda. Sua pélvis batia na minha bunda, indicando que a penetração era total, que a cada batida, ele cravava sua pica inteira no fundo do meu rabo. A sensação era maravilhosa, eu estava adorando, eu afastava minhas nádegas com as mãos e empinava minha bunda em direção ao pau dele, eu queria mais!
O Fred tirou seu pau e rapidamente deitou-se de barriga para cima, me chamando para sentar na sua pica, que estava dura, melada de lubrificante e apontando para cima. Me ajeitei de cócoras, segurei a pica dele direcionando-a para a porta do meu rabo e fui relaxando, sentido-a me abrir e invadir meu interior. Continuei descendo, engolindo aquele ferro, até minha bunda tocar sua pélvis e não haver mais nada do lado de fora para entrar. Eu estava sentado na pica dele e só tinha deixado suas bola do lado de fora.
O Fred falava me incentivando ainda mais: “que delícia, isto viadinho, eu sei que você está gostando de dar a bunda, está estampado na sua cara o prazer que está sentindo, senta na minha pica, engole ela interia com este rabo gostoso, que cuzinho quente, olha como está lubrificado e está entrando fácil!”.
Então eu ajeitei minhas pernas e passei da posição de cócoras a ficar ajoelhado por cima dele. O Fred então falou: “isto seu safado, cavalga bem gostoso na minha pica, que você gozará pelo cú assim de uma forma que nunca imaginou”. Eu comecei a subir e descer meu corpo sobre ele, fazendo sua pica sair e voltar para dentro do meu rabo. Não sei explicar o porque, mas ter o controle da penetração e fazê-la entrar e sair de mim, conforme o prazer que eu sentia foi delicioso, meu pau babava e melava sua barriga ao contato com ela.
Eu rebolava em cima daquela pica, que entrava tão deliciosamente em meu interior, me causando um prazer inédito, eu tentava mantê-la o máximo que conseguia metida dentro de mim, depois levantava, tirando-a quase inteira do meu rabo. Então eu sentava na pica dele outra vez, colocando-a inteira dentro de mim e rebolava para ter certeza que estava tudo dentro e não havia nenhum pedaço desperdiçado do lado de fora.
Eu cavalguei a pica dele como uma puta profissional cavalga na pica de seu cliente. Eu sentia sua pica dura lá dentro do meu rabo e o prazer que isto me proporcionava era maravilhoso. Eu nunca imaginei que isto pudesse acontecer, mas eu estava adorando aquilo. Por mim, eu prolongaria muito aquele momento, para tirar o máximo de prazer dali.
Eu cavalguei mais um tempo no pau dele, sentindo a fricção que toda sua extensão causava, ao entrar e sair do meu cú, até que não resisti e sucumbi ao prazer que sentia, me entregando a ele. Uma onda imensa de prazer me invadiu, meu cú começou a piscar involuntariamente, mordendo o pau que estava cravado no seu interior, eu sentei e forcei ainda mais para baixo, para ficar com a pica dele inteira metida em mim.
Eu apertei o tórax do Fred com minhas mãos, meu pau começou a latejar, eu me retesei todo e gemi, gozando, explodindo meu desejo e prazer, despejando um monte de porra na barriga do Fred, que assistia ao espetáculo de camarote, com seu pau enfiado até o talo na minha bunda.
Eu gozei pelo cú, como uma putinha, de uma forma que nunca imaginei ser possível. Meu coração batia forte em meu peito, meu corpo se arrepiou todinho durante o gozo. Foi incrível!
Quando acabei de gozar o Fred falou: “que delícia de gozo” e o Leo emendou: “fiquei com inveja, quero gozar assim também!”. Ainda com a pica do Fred cravada no interior do meu rabo, limpei sua barriga com papel higiênico e ele me pediu para sair de cima e ficar de 4 que ele iria gozar, comendo o meu cú.
Fiquei de 4, abracei um travesseiro e empinei bem a bunda, abaixando meu tronco. Fred colocou sua pica da portinha do meu cú e empurrou. Ela entrou facilmente e rapidinho já estava metida até o talo outra vez. O Fred me segurou firme pela cintura e me comeu gostoso mais uma vez, mas desta vez era ele quem comandava, eu estava totalmente submisso a sua vontade, força e velocidade. Ele metia e tirava, falando que eu ficava um tesão assim, que era uma delícia ver o pau dele sumindo dentro do meu rabo, que minha bunda era linda e que eu era muito gostoso.
Ele me comeu assim um tempo, me provocando, metendo em mim, até que anunciou estar gozando. Nisto, senti ele me apertando e me puxando pela cintura para junto de si, com força, ao mesmo tempo que metia seu pau bem fundo no meu rabo, gemendo e enchendo a camisinha de porra.
Passado o gozo, nos olhamos com cumplicidade, mas com uma cara de felizes. O final de semana prometia, estávamos no início da noite de sábado e até ali: já havíamos nos chupado mutuamente e eu já tinha sido comido pelos 2 e tinha gozado pelo cú. Ainda havia muita sacanagem para fazermos. Tomamos um outro banho, coloquei uma pizza no forno e começamos a bater papo e tomar cerveja.
Continua no próximo conto ...
Meu Deus, q coisa mais linda esse conto!
gostei do conto! Meu pau ta babando.