19cm de Massagem prostática - continuação

O Raul se mostrava um massagista experiente e me levava a loucura, a sensação de seu pau inteiro dentro do meu rabo era deliciosa. Ele invadia e meu cú se abria, recebendo sua dureza e vigor dentro de mim.

Ele continuava com movimentos lentos e sem pressa, sua cadência era perfeita, ele entrava milímetro por milímetro, até o talo, quando estava tudo dentro ele, se mexia de um lado p/ o outro, como que se certificando que não sobrou nada de fora.

Depois ele começava a tirar, pouquinho a pouquinho, num movimento contínuo, até sair tudo, mantendo sempre a cabeça na porta do meu rabo, p/ que pudesse voltar a meter sem usar as mãos.

Não era uma foda, era uma massagem de pica, no cú e na próstata. Seu pau era grosso e me tocava por dentro de um jeito muito prazeroso, o calor e a dureza daquele membro eram na medida certa, me entupia de carne e prazer.

O fato dele fazer sempre lento, metendo e tirando, sem nunca foder de fato, com força e rapidez, aumentava muito meu tesão, pois ficava sempre aquele gosto de quero mais, mas ao mesmo tempo a cada nova medida, meu prazer aumentava.

Seu pau deslizava gostoso p/ dentro do meu cú, entrando e saindo macio, sempre até o fim, proporcionando-me muito prazer e cada vez mais tesão.

Eu continuava deitado, de máscara, sem enxergar nada e sem me mexer, desfrutando daquela experiência tátil como ele havia dito, relaxado em cima da maca, com as pernas abertas, de bunda p/ cima e o cú relaxado, em torno daquela pica deliciosa.

Raul continuava indo e vindo deslizando sua pica dentro de mim, sem pressa alguma, na menor velocidade que conseguia fazer, arrancando-me cada vez mais tesão e proporcionando-me um prazer crescente.

Eu já gemia abertamente, sempre que ele metia até o fundo, indicando-lhe que o tesão que estava sentindo. A única parte do meu corpo que não estava relaxada, era minha pica, que estava dura como um ferro e babava de tesão.

Foi uma eternidade de prazer, o fato de não enxergar nada e não poder interagir, realmente aumentou muito meu tesão. Depois de muito resistir, soltei gemendo: puta que pariu, que gostoso!

Ele perguntou: está gostando? Respondi: adorando! Ele: está com muito tesão? Eu: Sim, muito! Ele: quer gozar assim? Eu: quero!

Ele parou com seu pau inteiro metido em mim, eu conseguia sentir ele latejando, ao mesmo tempo que sentia meu cú piscar involuntariamente de tesão.

Então ele instruiu: vou sair de dentro de você, quero que você continue de máscara, mas saia da maca, vou me deitar de barriga p/ cima nela, vc vai subir, ficar de frente p/ mim e vai encaixar minha pica em você, sentando nela, ainda sem me tocar e eu continuarei conduzindo.

Eu respondi: como vc disser! Ele desengatou de mim, mas saiu bem devagar, ele continuava sem pressa alguma. Quando saiu tudo, senti um vazio em meu rabo e a vontade de que ele voltasse a me entupir de pica o mais rápido possível.

Sai da maca, ele deitou, eu tateei seu corpo, aproveitei p/ tirar uma casquinha, passei as mãos pelo seu tórax, abdômen, até chegar em sua pica.

Ao tocá-la, percebi a camisinha e o quanto estava melada de óleo lubrificante. Subi em cima dele, ajoelhado, com uma perna de cada lado, ajeitei sua pica com minha mão na porta do meu cú e assim que senti que entrou, soltei o corpo, fazendo-a deslizar inteira p/ dentro de mim.

Entrou fácil, entrou gostoso, meu cú estava totalmente relaxado e acostumado à sua bitola. Foi inevitável não gemer de prazer. Então ele pegou minhas mãos, colocou-as uma em cada joelho meu e pediu que eu tentasse não as tirar deles. Senti que ele subiu o tronco e com as mãos, afastou minhas nádegas e se ajeitou por baixo de mim.

De modo que seu pau estivesse inteirinho dentro de mim outra vez. Então ele colocou as mãos em minha cintura e falou: vou te conduzir p/ você pegar o ritmo.

Senti ele me puxando p/ cima, bem devagar, até sair quase tudo, depois ele me puxou p/ baixo, sempre devagar até entrar tudo outra vez.

Repetiu isso não sei quantas vezes, me conduzindo, ditando a cadência daquela massagem/foda ou foda/massagem, não importa o que era, era bom demais.

Eu sentia meu pau roçando em sua barriga, sentia sua pica dura entrando em mim, me tocando por dentro, entrando e entrando, até meu corpo encostar no dele e não sobrar mais nada do lado de fora.

Foi uma cavalgada em câmera lenta, meu desejo era acelerar o ritmo e acabar com aquilo de uma vez, mas já havia entendido o espírito da coisa, tinha percebido o que ele queria fazer e estava adorando, cada minuto, cada centímetro.

A medida que eu cavalgava, sua pica me tocava por dentro, meu prazer aumentava, fomos assim, lentos, de pouco a pouco, eu sempre com mais tesão e ele sempre duro, dentro de mim, hora inteiro, hora quase tudo do lado de fora.

Era gostoso conduzir, era mais gostoso ainda resistir à tentação de acelerar e ter de fazer lento, ao contrário da vontade de que era de foder com força.

Eu descia o corpo e sentia sua dureza entrando até o final em mim, eu subia o corpo e sentia deslizando p/ fora saindo, até quase tudo p/ depois ir voltando e sentando nele de novo.

Meu tesão só crescia, a cada nova metida, meu fogo aumentava, ia crescendo cada vez mais, até que percebi que gozaria daquele jeito, naquela cadência, eu ia gozar pelo cú, sem sequer tocar meu pau.

Eu falei p/ ele: se continuar assim eu gozo. Ele respondeu: resista ao máximo, quando achar que está p/ gozar, para um pouco, resista ao máximo que puder.

Eu pensei: filho da puta, eu doido p/ gozar e ele me pedindo p/ parar, mas fiz como ele pediu, continuei meus movimentos, subindo e descendo naquela pica maravilhosa, até que senti que ia gozar.

Parei de me mexer assim que percebi, fiquei quietinho, mas sua pica estava quase toda dentro de mim. O prazer era imenso, me segurei, respirei, apertei meus joelhos com as mãos e ele falou: Isso, segura, calma, resista ao máximo.

E continuou: se fizer como falo, quando gozar, será pq foi inevitável, será como um trem descarrilado.

Assim que me senti no controle outra vez, voltei a me mexer e a cavalgar sua pica lentamente, como ele havia pedido, meu prazer continuou aumentando, meu tesão subindo, a sensação daquela pica dura e quente, deslizando dentro de mim era inebriante.

Tive que parar mais umas 2 ou 3 vezes, p/ me controlar e impedir o gozo, até que numa dessas, senti que não havia como segurar.

Eu estava parado, empalado pela pica dele, meu cú cheio de pica, piscando, eu tentando resistir, meu pau babava, até que sem me mexer, parado como estava, avisei a ele que ia gozar.

Porra! Que gozo insano. Gozei sozinho, pelo cú, sem me mexer, entupido de pica. Foram vários jatos saindo da minha pica, eu arrepiei todo na hora, se não foi o mais intenso, foi um dos gozos mais intensos que tive na vida inteira.

Quando ele percebeu que eu ia gozar, ele incentivou: isso puto, goza gostoso, se entrega, goza pelo cú, deixe explodir as sensações.

Se alguém tivesse me falado que um dia eu iria gozar assim, numa foda, sem nenhum movimento, fruto apenas do tesão que se acumulou no desenrolar da mesma, eu não acreditaria.

Quando acabou o gozo, que p/ mim foi muito demorado e intenso, eu continuei na mesma posição, ainda com a pica dele dentro de mim, perguntei se já podia tirar a venda, ele disse que sim.

Tirei e apesar do ambiente a meia luz, precisei acostumar com a "claridade". Olhei p/ baixo e vi Raul, parado, com o peito melado pelos meus jatos de porra, com um sorrisão na cara.

Ainda sem nos mexermos ele perguntou: e aí puto, gostou? Eu disse que sim, que foi dos mais intensos que tive até hoje. Ele me elogiou, falou que eu me portei muito bem, segui seus comandos e por isso foi bom assim.

Completou dizendo que eu era muito gostoso e meu cú era muito macio e guloso. Eu perguntei sobre o gozo dele.

Mas isso é outra história, se quiser saber e gostou desse conto, vote nele por favor que conto o final.