João era um muleke um pouco mais alto que eu, tinha 180 m, moreno bem clarinho, magro definido, olhos castanhos bem claro, era lindo, um muleke muito lindo mesmo, um pouco afeminado mas não afetado e muito educado, vestia sempre roupas e grifes da moda.
Frequentava a casa de jogos onde eu trampava depois da faculdade. Ele vinha sempre com uma turma jogar sinuca e beber, ele a irmã, um casal de lésbicas, e um ou outro amigo gayzinho. Era uma turma bem legal e divertida.
Eu na época estava com 22 anos, tinha recém dado baixa do exército, 175 m, magrelo , todo definido. E por vestir umas roupas de sktista e boné aparentava um muleke mais novo.
Como João era frequendor assíduo acabamos ficando, de certa forma, amigos, sempre vinha beber no American bar enquanto sua turma jogava sinuca. Conversavamos bastante, soube que ele morava com a mãe e a irmã na rua de trás de casa, sempre que nos falávamos trocavamos olhares, as vezes ficávamos sem graça até, quando eu ia servir a mesa deles sempre secava o mlk. Aquele afeminado passou a fazer parte de minhas fantasias eróticas, muitas punhetas bati pensando estar metendo no cusinho dele.
Era uma quarta feira, fim de mês, cheguei meu tio me disse que o movimento estava fraco e que se eu quisesse fechar depois que os clientes que estavam lá saíssem eu podia fechar, me passou algum dinheiro e se foi.
Meu tio me deixava de boa tomar conta da casa, pois eu não precisava trabalhar mas por ter costume de dormir tarde e gostar da vida noturna ele não se preocupava em me deixar sozinho no bar.
Abri uma long nek, fiquei escutando música quando chega o João perguntando se a turma dele havia estado ali. Eu disse que meu tio havia dito que eles passaram mais cedo. João estava chegando da aula de dança, trajava uma bermuda de tac-tel, estilo surfista e camiseta regata. Estava suado.
Perguntou se eu já ia fechar, eu disse que ia esperar o pessoal fechar a conta e depois ia ficar sozinho tomando uma.
Ele colocando a mão na minha cintura e me olhando nos olhos perguntou se poderia ficar sozinho juntos. Eu disse que não entendi, o" sozinho juntos," ele deu uma risadinha e me tascou um selinho dizendo:
- entendeu agora!?
Eu disse que sim. Ele falou que ia em casa tomar banho e falar com a mãe e já voltava.
Eu pedi uma prova de que voltaria ele me tascou um beijo gostoso até me esqueci dos clientes que estavam jogando, se me vissem daquele jeito eu estava ferrado.
Acompanhei o muleke até a porta.ele me olhou e disse:
- espera mesmo.
e me abraçou com carinho.
Terminei de tomar minha cerva.os clientes se foram. Fiquei esperando o muleke.
Uns 40 minutos, nada dele voltar. Eu já estava conformado com o bolo do muleke.
Quando a campainha toca. Era ele. Vestia uma camiseta preta, bermuda surfista. Abri a porta ele entra:
- demorei?
- um pouco, pensei que tinha desistido.
Ele:
- Apressado. Vai valer a pena ter esperado.
Disse me encostando numa mesa de sinuca e agora tascando um beijo de língua vigoroso, eu chupava aqueles lábios, aquela língua, minhas mãos passeavam por seu corpo, as dele também, beijei seu pescoço, chupei, mordisquei, o muleke respirava pesado de tesão, minhas mãos entraram em sua bermuda e comecei a acariciar sua bunda durinha, passei meu dedo no reguinho e dedilhei o cuzinho.
Nisso João dá uma parada e me fala:
- carinha, eu tô muito afim de ficar com você, topo tudo menos ser penetrado.
Aqui me deixou meio decepcionado. Como podia o muleke afeminado não dar o cuzinho?
João percebeu que dei uma esfriada e se encostando de novo em mim, colocou as mãos em minha cintura e disse:
- Pô! Estraguei seus planos né! Mas de boa, vamos só conversar e tomar cerveja.
E eu:
- Que nada João. Vamos curtir essa noite de boa.
Voltando ao amasso, colocou minha mão em seu pau, senti um volume grande. Pensei ..... Sou mesmo sortudo....outro muleke pauzudo vai me enrabar.
Abri sua barguilha, fiquei acariciando a pica dentro da cueca, desci minha língua pelo pescoço do João, chupando e mordiscando, tirei sua camiseta e suguei seus mamilos, chupei, passava a língua ao redor, o muleke afeminado suspirava. Fui descendo a boca até alcançar a cueca.a pica dele estava uma rocha, abaixei a cueca e saltou aquela rola linda, uns 20cm, lisa, grossa, morena,um pouco virada para o lado é uma cabeça desproporcional, tipo cogumelo, passei a língua na cabeça como se fosse um picolé, lambi a babinha que saía, o muleke afeminado suspirava , abocanhei o quanto pude a pica minha boca era toda alegria mamando, engolia a vara até a garganta arrancando gemidos , passei a língua na virilha ele se contorceu todo.
Sentei ele na beirada da mesa e abocanhei seu pau, pegou minha cabeça e ficou fudendo minha boca, chupei sua bolas, engulir uma e depois outra, desci minha língua até seu cusinho, ele suspirou quando linguei seu buraquinho, pediu pra eu me deitar na mesa de sinuca pois queria algo que curtia muito. Tirei o restante da roupa e deitei.
Ele veio com a bunda na minha cara, abriu bem deixando o cu todo exposto me pedindo:
- fode meu cu com essa língua, safado, fode.
Meti a língua bem no fundo daquele cuzinho, fazia movimentos ora circulares ora enfiando , ele pisca o cu, esfregava na minha cara e gemia de prazer.
Baixou a cabeça e abocanhou minha pica, já toda melada, chupou gostoso, fazíamos um 69 maravilhoso.ele engolindo meu pau eu sugando seu cu , lambendo suas bolas e mamando a pica cabeçuda.
Eu estava com muito tesão, não demorou muito gozei na boca do afeminado, que tomou tudo, lambendo as gotas que caíram na minha virilha.
João, se levanta, pega a camisinha, e se posiciona no meio das minhas pernas, eu de frango assado, levanto as pernas e abro, bem a bundinha, o muleke com pau durasso fala:
- é, né, safado, sabe como dar gostoso esse cu né.
Dirigiu o cogumelo pra entrada do meu cu e forçou.
Eu já tinha experiência com pica grande, do meu primo e do meu amigo. Mas ainda era apertado.
João , introduziu a cabeça e foi fincando devagar , eu gemia de prazer com aquela cara cabeçuda me preenchendo. Quando colocou tudo, senti seus pentelhos roçar minha bunda e pedi:
- fode gostoso meu cú, viadinho.fode.
O muleke começou um vai e vem, fincando gosto, até o talo, as bolas encostavam na entrada do meu cu, o prazer era enorme como enorme era a rola do muleke.fincava fazendo barulho, eu comecei uma punheta, pois estava alucinado, João para tira a pica toda do meu cuzinho e......prazer indescritível..... põe a cabeçona até o anelzinho e começa dar bombadinhas com a saliência daquele cogumelo gigante indo e vindo só no meu anel, dava até choque, o afeminado sabia comer um cú.
Parei de bater punheta só pra me deliciar com aquela modalidade até então desconhecida prá mim. João fincada sorrindo de olhos fechados como um profissional que sabe o que faz e sabe que faz bem feito.
Parou, tirou a camisinha, sentou no meu peito, eu sabia que era pra gozar. Colocou a pica na minha boca, fudeu ela, passou em meus lábios como um batom, colocou de novo até minha garganta e tirou deixando a cabeça dentro que eu sugava e passava a língua em movimentos circulares, senti o gostinho de babá daquela rola, João endureceu o corpo todo, fincou até minha garganta e foi tirando bem devagar,dando esguinchada de porra em toda extensão de minha boca, da garganta aos lábios, porra grossa, quentinha, lambi e limpei sua pica.
Deitamos de lado abraçados, suados, ardentes de tesão, começamos a nos beijar , deitei em cima dele aos beijos e logo senti a vara do muleke roçando minha bunda, a pica novamente dura, ele fazia movimentos bem no meio do meu cú, eu curti e abri minha bunda com as mãos ele encaixou e deu um suspiro:
- cara, delícia você, quer leite no cusinho? Topa cavalgar?
Em resposta apenas forcei minha bunda no pau dele que entrou todo arrancando mais suspiros do muleke.
Comecei a cavalgar o afeminado comedor. O safado só de olhos fechados curtindo meu cu engolir sua vara, pedia prá rebolar eu tentava, não sabia rebolar na vara, ele começa a fincar, fincar, fincar, eu quicava na vara pedia pra fincar mais, o muleke fincada alucinado cada vez mais rápido e violento até pedir para eu sentar até o talo, sentei e senti a rola pulsando dentro do meu cú, enchendo ele de leite condensado.
Ficamos deitados um tempinho nos recuperando, dava uns beijinhos.
Nos vestimos, peguei duas cervejas, fizemos um brinde e tomamos.
Por fim acabei tendo o muleke afeminado como meu terceiro comedor. Ficamos por uns dois anos até ele mudar prá fazer intercâmbio.
Até o próximo conto, caro leitor.