Do lado de casa havia um imóvel antigo de minha família, era um casa velha que pertenceu a um tia de meu avô.
A muito abandonada acabou virando muquifo, mendigos e drogados fazia ali ponto de descanso e lugar de dormir. Meu avô por segurança mandou limpar a casa e colocar tapume na frente para impedir que alguém entrasse. Passado alguns dias noto que a noite havia algum movimento na casa velha, olho por cima do muro e vejo luzes. Alguém pulou o tapume e estava usando a casa de novo. Não falei nada pro meu avô mas fiquei cuidando para ver se pegava a pessoa entrando, toda noite ficava de olho. Não conseguia ver o cara entrando até que certa noite flagrei um muleke zanzando em frente, olhava meio desconfiado pros lados, disfarcei, fingi que não estava vendo e de repente o cara como um felino escalou o tapume e Zás, entrou.
Notei que era negro, devia ter no máximo 20 anos, meio alto, por volta de 180 m,mas não parecia mendigo pelas roupas que usava, apesar de se vestir estilo maloqueiro.
Pensei vou esperar o safado ficar de boa entro pelo fundo e dou uma bronca e ponho pra fora.
Fiz, esperei quando a luz , que parecia ser vela,acendeu, fui pelo fundo de casa pulei o muro, abri uma porta da casa velha que dava para o quintal e entrei sem fazer barulho.
Bom como era só um não tive medo, eu a anos, praticava artes marciais, tinha meus 22 anos, era bom de luta.
Ao entrar ouvi barulho de água caindo, com certeza o maloqueiro estava no banheiro.
Me aproximei bem devagar prá pegar o cara de susto e o que vejo, um belo rapaz negro tomando banho no cano do chuveiro, ele não percebeu minha presença, vi seu corpo, em forma, pernas bonitas, barriga com gominho, liso, um maloqueiro negro lindo, com uma jeba grossa que devia ter uns 22 cm ou mais. A água caindo em seu corpo deixava eu com muito tesão.
Mas, eu estava ali pra colocar o malaco pra correr, então ficando na porta falei.
- Ei cara! Que tá fazendo aqui?
Ele com susto me olhou e meio gaguejando disse:
- moço, você é o dono?
Perguntou desligando o chuveiro.
- A casa é do meu avô e você está invadindo faz dias rapaz.
- Cara me desculpa, é que eu não tenho prá onde ir por enquanto, eu não sou nóia cara, nem ladrão.
Falava e eu vidrado no corpo dele.
- tá termina de tomar banho que a gente conversa.
- tá mas você vai chamar a polícia?
- cara termina logo e sai aqui pra conversar. Vai.
Abriu o chuveiro e eu me aproximei dele, perguntando coisas triviais, que não me lembro. Falei pra ficar de boa pois me pareceu não ser bandido nem mendigo.
Em dado momento coloquei minha mão no peito dele ensaboado ele me olhou meio com medo e desconfiança, eu acalmei ele dizendo que estava tudo bem mesmo, não ia brigar com ele e comentei:
- Cara se tem um corpo legal hein!
Ele:
- sério ? Acha mesmo?
- sim . Acho , da até vontade de tomar banho com você.
Falei passando a mão no peito dele.
E ele:
- cara, se você quiser pode vir tomar, não me incomodo.
Tirei a roupa e cai na água. Perguntei se podia passar sabonete nele, ele consentiu peguei o sabonete e fui passando por aquele corpo , o muleke já sabendo das minhas intenções ficou bem encostando e disse no meu ouvido que não tinha ensaboado a pica.
Nossos rostos estavam praticamente grudados , deslizei minha mão até aquela mata de pelo e comecei a ensaboar o pau dele. Que já estava endurendo.
E me pergunta se tinha problema se ele me ensaboasse também. Passei o sabonete pra ele é o safado foi direto na minha bunda. Me abraçou e ficou passando a mão, nisso me olha e faz menção de beijar eu me adiantei juntei nossas bocas num beijo ardente, sentia que o muleke ainda estava nervoso como quem não acrediva no que estava acontecendo.
Falei pra ele relaxar, me abaixei e abocanhei sua pica, delícia de pica, enfiei na boca olhando pro rapaz que fazia uma cara que era misto de prazer e incredulidade.
Passei a chupar a rola dele bem de vagar, enfiava o que podia na boca, demorava passando a língua na cabeça, lambia como se fosse picolé, chupava as bolas. Senti que o cara estava mais no clima pois olhava pra mim e dava um sorrisinho além de gemer e suspirar, fui aumentando o ritmo da mamada , peguei a mão dele é coloquei em minha cabeça prá ele fuder minha boca, o muleke entendeu, começou a fazer um vai e vem com a pica dele dentro de minha boca até dar um gemido alto. Segurou firme minha cabeça e senti a rola pulsar uns seis jatos de porra grossa e quentinha me enchendo a boca, eu adorei, tomei até a última gota, limpei a pica com a língua. O carrinha se escorou na parede suspirando, trêmulo pela gozada maravilhosa.
Fui subindo minha língua passando por seu corpo, ele se contorcia de tesão, lambi sua barriga cheguei em seus mamilos que lambi, chupei, mordisquei, arranquei gemidos do meu invasor.
Já em pé abraçando ele dei um beijo e lambi seu pescoço então ele me fala ao ouvido:
- carralho!cara, você engoliu toda minha porra!
E eu:
- sim, você não gostou?
Ele:
- vai fazer de novo?
Eu: sim.
Ele deu um sorriso lindo e nossas bocas se encontram novamente, nossas línguas se roçavam num beijo molhado, então ele me diz:
- vai deixar eu comer seu cu mesmo? De verdade? Vai dar pra mim?
Eu:
- cara, meu cu é seu hoje. Que quer fazer?
Ele:
- virá aí e empina a bunda. Posso te xingar de viado?
Fiz um gesto afirmativo com a cabeça e me virei empinando a bunda.
Ele se ajoelhou abriu minha bunda e enfiou a língua no meu cu, agora era eu que gemia e suspirava sendo chupado. O rapaz parecia que ia penetrar meu toba com aquela língua voraz, me chupou por uns dez minutos, as vezes me xingando de viado do cu gostoso.
Parou e foi subindo até sua boca chegar em minha nuca, me deu um chupão no pescoço que me arrancou suspiros. Pediu pra mim camisinha.
Peguei no bolso da bermuda, ele encapou a vara eu me virei ele aproximou a pica bem no meio da minha bunda e deu uma fincada seca, soutei um grito abafado, e pedi mais.
O cara tirou e fincou de novo dessa vez até o talo. Pediu para eu empinar o rabo prá ele meter rola melhor. Fiz, ele começou o bate estaca, aquela rola preta entrava e saía do meu cu sem piedade, o muleke urrava me xingando de viadinho, suas mãos em minha cintura me apertavam firme quando ele investia a vara pra dentro de meu cu. Eu só gemia e pedia mais rola, fincou, fincou , fincou.
Durante uns vinte minutos fui uma feliz vítima de um negro fincador. Até que segurou minha cintura e apertou a vara até onde deu dentro de meu rabo. Tirou e arrancou a camisinha, pediu pra eu abrir bem o cu, pus as mãos na bunda e abri meu cuzinho que ele arrombou, roçou a cabeça da rola na entrada e gozou na porta do meu cu. Lambuzou de porra minha bunda, senti o leite escorrendo no rego.
Meu nego sorria de felicidade, havia comido meu cu com muita maestria.
Tomamos banho, nos demoramos em baixo da água, pois ficamos beijando abraçados sentindo a água cair relaxando nossos corpos.
Depois nos vestimos, sentamos pra conversar. Ele acendeu um cigarro e me contou que viera de uma cidade do interior pra resolver uma questão em um banco como demorou mas que o previsto o dinheiro dele acabou então para esperar até sair seu pagamento teve que sair do hotel em que estava, foi aí que foi parar ali na casa velha. Seu nome era Jonas e me falou que na cidade dele sempre quis transar com rapazes, fazer o que fizemos, mas a cidade pequena não tinha muitas oportunidades.
Estendeu uma colcha no chão para dormir, perguntei se podia ficar com ele deitado até de madrugada disse que sim. Dormimos abraçados. Acordei de madrugada e fui pra casa dizendo a ele que nos falaríamos de manhã.
No outro dia arrumei em um pensionato perto de casa um quarto prá ele ficar até resolver o problema dele eu paguei alguns dias de alimentação prá ele.
Ficou mais uns vinte e cinco dias, em campo grande , dias que transamos muito. Toda noite dormia abraçado, meu cusinho foi muito feliz esses 25 dias, até que saiu seu dinheiro e ele voltou pra casa.
Fui à cidade dele matar saudade umas várias vezes.
Até o próximo conto, caro leitor.