Eu e Muleke de rua delicioso.

Ha dois anos estou separado e resolvi voltar me relacionar com homens no sigilo. Tenho 36 anos e o conto que segue foi real. Se passou a algumas semanas.
    Eu estava tomando cerveja umas onze da noite como sempre faço depois do expediente. E, é praxe quando fecha o estabelecimento que frequento, eu levar algumas latinhas prá tomar em casa.
    Nesse dia a conveniência fechou eu peguei umas latinhas e fiquei tomando sozinho encostado no carro de um conhecido que deixa estacionado lá. Sem a menor vontade de ir dormir. Nisso se aproxima dois maloqueiros e me pede um cigarro, eu dou cigarro prá eles, percebo que um deles, o mais velho está drogado e visivelmente embriagado, roupas sujas e aquele fedor, o outro um rapaz novo estava melhor vestido e não parecia noiado nem bêbado embora aparentasse que não trocava de roupas a dois ou três dias.
O mais velho acendeu o cigarro e ficou Zanzando e conversando sem nexo, o outro ficou perto de mim , agradeceu o cigarro e educadamente pediu um gole DS minha cerveja. Abri uma latinha e dei prá ele. Ele começou puxando assunto e pelo sotaque perguntei de onde era, ele responde que era baiano e que veio com uma turma trabalhar aqui na cidade e por não sei que motivos acabou ficando por aqui, por alguns dias pagou um hotel fulera e agora por questão de economia dormia um dia na rua e outro pagava diária do hotel.
   Pensei comigo. Isso explica o aspecto de parecer usar a mesma roupa a dias, de fato ele não trocava de roupas a uns três dia. Isso ele me disse.
   Tomamos a latinha, perguntei sobre o outro cara ele me falou que era um morador de rua, drogado que conheceu. Dei outra latinha pra ele e continuamos a conversar. Reparei melhor meu interlocutor baiano, era magro, postura reta, mais baixo que eu, devia ter 1,65m de altura, rosto de novinho, bonito apesar de estar sem banho. No meio da conversa me fala que o que mais queria era tomar um banho naquela noite, de fato aqui em Campo Grande, MS, a maior parte do ano e calor de quase 40 graus e imaginei, três dias sem banho, com o calor que fazia.
   Disse que ele podia tomar banho em casa se quisesse mas não queria que seu amigo fosse com ele. O muleke, aceitou. E disse que ia desbaratinar o outro.
A, ia me esquecendo, o rapaz tinha recém feito 19 anos. Mas tinha jeito e rosto de 15. Seu nome, Diego.
Após fazer seu amigo ir embora, voltamos a conversar e Diego na lata me pergunta se além do banho eu não queria curtir. Fiquei sério e disse que não usava drogas. O boy deu uma risada e disse que era curtir outra coisa. Perguntei me fazendo de desentendido o que era. Ele rindo me fala que era ficar de dia boa, terminar de tomar a cerveja, tomar o banho e.....ver o que acontecia. Deixar rolar.
    Dei um sorriso e disse que sim. Podíamos curtir.      
Pegamos as cervejas e fomos para meu cafofo que fica a duas quadras dali. No caminho fomos ficando mais descontraídos, o muleke se soltava e eu viajava em sua maneira de falar e seu andado de ginga. Chegamos no meu local e já estávamos tão de boa que foi o tempo de abrir a porta prá gente se atracar num beijo. O muleke era craque, beijava muito e beijava bem, nossas línguas se encontravam dentro da bocas, nossos lábios se chupavam e novamente chupavamos a língua um do outro, ficamos uns bons minutos como aqueles casais se beijando na fila do cinema. Apesar do cheiro um pouco forte do suor do muleke era uma delícia aquele beijo.
Guardamos as cervejas, pegamos um e fomos direto para o banho.
Despi o muleke e por instantes contemplei seu corpo , corpo de menino tal como o rosto, lizinho, bem definido, pelos nas axilas bem ralos, e uma bela pica preta, me pare eu tamanho normal mas Diego me disse que sua pica era uma caixinha de surpresa, entorno dela seus pelos pubianos bem aparados.
   Diego entrou em baixo do chuveiro, eu peguei shampoo e passei em seus cabeloa, lisos, massageei e ele me pergunta se eu ia dar banho nele inteiro. Dei um selinho que ele entendeu e comecei a passar sabonete por seu corpo todo era muito gostosinho o baiano.fiz bastante espuma nos seus pentelhos e passei sabonete em sua pica e saco. Comecei uma punheta naquela rola meio bomba que foi logo endurecendo e mostrando seu verdadeiro tamanho. Fiquei admirado com aquilo, Diego só curtia de olhinhos fechados.
Passei a mão entorno dele abraçando, agora estava cheiroso, começamos a nos beijar de língua, enquanto beijava eu ensaboava sua bunda, era macia, redondinha, rego e cusinho com pelos ralinhos, ensaboei massageando suavemente e fui passando o dedo em seu reguinho até atingir o buraquinho que passei bastante sabonete, ainda nos beijando senti que ao massagear dedilhar seu cusinho Diego me apertava no abraço num sinal de tesão, investi meu dedo dentro daquele cu apertado, Diego parou de me beijar e suspirou murmurando em meu ouvido:
   - Nossa ! Delicia cara.
Fiz movimentos com meu dedo em seu cu, e ele era só prazer.
    Perguntei se dava sempre ele respondeu que era quase virgem de cu pois deu a muito tempo que ultimamente tinha só comido.
    Nisso o muleke e que começa a dedilhar minha bunda, volto a bater punheta pra ele, tiro sua mão de meu rabo ajoelho e abocanhou aquela pica preta, daquele baianinho lindo.
   Faço movimentos de vai e vem com a pica na boca, engulo até a garganta quase vomitando, tiro e lambo a cabeça e engulo até o talo. O muleke se contorsse de tesão, fecha os olhinhos e fica suspirando.
Chupei como uma puta aquela rola, sugava a cabeça, engolia inteira, deixava dentro da boca e ficava circulando a língua na glade, pedi para ele me foder a boca, coloco as mãos em sua cintura ele pega minha cabeça e começa um vai e vem delicioso com a rola em minha boca até avisar que ia gozar, eu seguro a jeba na boca e recebo toda sua porra em esguinxadas fartas me enchendo de leite condensado que engoli até a última gota.
   Mesmo depois de gozar ainda fiquei chupando o muleke que era só alegria, visto que gemia sorrindo.
    Uma coisa muito boa de fuder com novinhos é que eles gozam e a vara fica pronta prá meter de novo bem rápido. Assim foi com Diego fiquei mamando e a rola já ficou duraça de novo.
   Me levantei e Diego pediu pra eu me virar, ficou ensaboando minha bunda e passando a pica no meio dela.
Onde moro é pequeno muito funcional de maneira que o banheiro é grande e funciona como uma pequena lavanderia, por isso tem um pequeno tanque no canto.
   Diego ficou brincando com minha bunda alguns minutos, então pediu pra eu me debruçar no tanque e ensaboando seu pau escorregou ele pelo meu rego alojando a cabeça no meio do meu cu. Pensei em pegar camisinha mas, como estava bem lubrificado foi só o muleke forçar a entrada a pica escorregar gostoso inteirinha prá dentro de mim. Ai Diego mostra seu gingado de baiano me dando fincadas inesquecíveis com sua pica, o movimento de seu quadril fazia a pica entrar como se tivesse girando dentro de meu rabo, cada fincada eu pedia mais os movimentos eram fantásticos, a rola ia e voltava dentro do meu cú como nunca havia sentido até que acelerando os movimentos Diego soca até as bolas e para inundando meu cú com sua gala quente eu só conseguia dizer:
   - Delícia de pica muleke. Delícia.   
Tirou a vara de meu cu, senti a porra escorrer em minhas pernas, gente só que teve isso sabe como da tesão.
      Voltamos para o chuveiro ficamos abraçados em baixo d'água nos recompondo. Terminamos o banho e íamos sair quando Diego me pede para eu deixar ele sozinho no banheiro prá terminar seu banho pois havia algo que me deixaria constrangido. Achei estranho o pedido mas, fiu me enxugar e fiquei na sala. Depois soube que o que ele ia fazer era a chuca, deixar seu cusinho limpo por dentro.hehehe.
    Peguei uma latinha e me sentei pelado no chão encostado no sofá. Não demorou muito sai o muleke se enxugando, faço sinal para ele pegar uma lata de cerveja, pega abre e começa a beber em pé encostado na mureta que divide a sala da cozinha.   
Perguntei o que ele ficou fazendo no banheiro e ele com um risinho safado se aproximou de mim e disse:
    - Fui deixar ele bem limpinho prá. Olha só.
   Disse isso virando e colocando a bunda na minha cara, colocou a mão no joelho e empina ou eu beijei aquele rabinho preto, abri e comecei a linguar seu cuzinho que estava molhado e bem cheiroso. Enfiava a cabeça no meio de sua bundinha e fazia o muleke se contorcer de tesão. É uma coisa que adoro e chupar um cusinho de muleke se fosse por mim passaria oitenta por cento da foda chupando cu.
    Ele rebolava na minha cara e olhava com cara de safado prá mim. Então   se vira e do jeito que eu estava senta no meu colo de frente, me lasca um beijo e murmura no meu ouvido que nunca ninguém havia feito aquilo com ele. Nisso eu já estava ajeitando meu pau no mei do seu cu, ele foi sentando até a pica entrar toda me abraçou e pediu pra esperar um pouco o buraquinho dele se acostumar com minha rola, era um cuzinho quente e apertado.
Devagar fui fazendo movimentos com meu pau no cú dele. Bombava bem devagarinho, curtia cada centímetro de cu do muleke, quando ele se acostumou aumentei o ritmo das bombadas , ele se jogava prá trás ajeitando melhor meu pau dentro dele, então ele começa a rebolar, eu já delirando com a ginga do Diego, subia e descia em movimentos perfeitos que era só prazer, como se estivesse na dancinha da garrafa. Era muita luxúria meu pretinho fudendo minha pica com o cuzinho dele, diminuiu os movimentos e começou a cavalgar até eu gozar dentro de seu rabo.
Continuou sentado em meu colo abraçado. Eu me recuperando. Deitamos de lado e ficamos conversando até dar sono.
No outro dia fui com ele ao hotel onde ficava que por sorte dele era de um conhecido meu, pedi que hospedasse o muleke por determinado tempo , por minha conta até ele resolver o problema dele com a empresa. Ficou quase um mês, tempo que transamos muito em casa, no hotel, teve até lance a três que conto outra hora.
   Até a próxima caro leitor!