Meu filho, minha vida!

Sou uma mulher madura, com 48 anos, não tendo mais aquele corpo, todo durinho, porém nem tudo em mim esta fora de forma. Os seios, por incrível que pareça, junto com minha bunda, ainda apresentam uma certa vitalidade, o que me faz ainda ser uma mulher desejável. Sou casada, mãe de dois filhos, sendo que um, o mais velho, Julio, com seus 21 anos é uma rapaz muito bonito, que tem uma legião de seguidoras, desejando dar para ele de qualquer jeito, mas para ele, que sempre se mantinha concentrado nos estudo, nada mais importava e eu dava a ele todo o apoio que precisava, mas as vezes achava que devia sair e pegar alguma garota e não ficar só na punheta, como eu vira ele bater na lavanderia. Precisava descarregar sua jovialidade de alguma forma e por isso apelava. Depois dele, vinha Rosana, minha filha, com 19 anos, garota linda, mas que não gostava de homem, achando-os muito brutos e por isso tinha para si uma garota como namorada, tão linda quanto ela. As vezes, Mariana, sua garota, passava o final de semana em casa e não era difícil ouvir seus gemidos, quando estavam transado no quarto. Para ser sincera, eu não via com, bons olhos a presença dela em casa, pois era ousada e olhava para Julio, com um olhar meio perigoso. Meu filho, viera até mim e me alertara para esse fato, que passei a monitorar. Sua beleza era cativante e um pouco exótica e quando as duas estavam juntas, dava para se ver o quanto eram belas. Não podia dizer a Rosana o que estava acontecendo, com receio de complicar sua vida amorosa, pois ela amava muito sua namorada. Julio era um filho amoroso, muito mais que sua irmã, sempre me beijando, dando tapas na minha bunda e quantas vezes não me carregou no colo e me levou para a cama onde brincamos em meio a muita risada. Adorava aquela atitude tão inocente, que não notava, que sempre que estávamos naquela brincadeira ele ficava de pau duro, espetando minha bunda ou meu ventre pois nunca iria admitir que ele tivesse com tesão por mim. Chegara a época de prestar avaliação pelo ENEM e isso o fez se aprofundar nos livros e em pesquisas, para se manter afiado para o dia das provas. Era um orgulho, o ver tão envolvido nos estudos e por isso , sempre levava alguma coisa para degustar no quarto. Sentava ao lado dele e ficava vendo-o concentrado e escrevendo até que me olhou e sorriu:
__Que foi mãe?
__Admiro sua tenacidade, sempre focado no aprendizado, enquanto que outros da sua idade estão por ai, com garotas. Não vê sua irmã? Ela esta mais interessada em curtir sua namorada que estudar.
__Esse namoro me preocupa, viu mãe? Mariana, não é fiel a Ro.
__Continua dando encima de você?
__Sempre da a entender, que se eu for pra cima, ela cede.
__E você o que sente em relação a isso?
__Mãe, eu não sou de ferro e posso a qualquer hora pular sobre ela, e fazer o que ela quer. Sou homem e a libido fortalecida, portanto tudo pode acontecer.
__Nossa! Nunca o vi assim...É tanto tesão assim?
__É, mamãe, é, a ponto de as vezes eu me excitar até em tocar você, pode imaginar isso?
__Não estou acreditando no que ouço...você com tesão por mim? Além de ser sua mãe, sou uma velha.
__Mamãe...
__O que foi?
__De velha você não tem nada. Acredita se lhe disser que você é uma mulher...gostosa?
__Ahn? Eu sou o quê?
__Gostosa, excitante, provocante mesmo...
__Nossa, essas palavras vindas de você é um tremendo elogio. Se eu não fosse sua mãe, te agarraria agora e te daria um super beijo...
    Meu filho sorriu e engatinhando sobre a cama, veio até mim e tomou meu rosto entre as mãos e nos entreolhamos de uma maneira diferente. Quando me puxou para si, senti que ele estava excitado e isso me deixou desarmada, vulnerável. Suas mãos desceram ao longo meu corpo e quando as mesma tocaram em minha bunda, foi como se tivesse tocado em um fio de muita voltagem. Aquela seriedade solene que se interpunha entre nós, apenas servia para o deixar com o membro mais duro e me fazendo sentir o mesmo, despertando dentro de mim um desejo que se tornava incontrolável, apesar de estar com muito medo de admitir que estava tendo excitação com aquela aproximação muito intima. Nos olhávamos com a certeza de que algo ia acontecer, porém era nítido que temíamos por isso mas, a aproximação, já misturava as nossas respiração e quando tentei dizer alguma coisa, a boca de meu filho se uniu a minha, no beijo mais escaldante que já havia recebido na vida. Fechei os olhos e me concentrei nos lábios que estavam grudados nos meus e naquele pulsar do membro contra meu corpo. Aquela boca, quando desceu para meu pescoço, me arrepiou toda e me fez me ajeitar mais ainda naquela deliciosa dureza em meu baixo ventre. Com o vestido levantado, ainda ajoelhada sobre a cama, senti a mão se infiltrar em minha calcinha e ir direto para o meu rego, onde procurou e encontrou um cu receptivo, que se contraiu ao toque, que desencadeou o primeiro gozo que me fez gemer:
__Ai...ai...hummm....ai...
   Julio, penetrou meu cu com o dedo e voltou a me beijar, sufocando meus gemidos. Levei a mão até sua intumescência peniana, achando seu dote especial. Ansiosa, meti a mão para dentro do seu calção e segurei no delicioso volume:
__Mãe...aperta ele...hummm, que gostoso, toca na cabeça....ui...ooohhh...pega no meu saco e....aaaahhhh...mãe, eu te quero...
    Não disse nada, apenas, puxei seu pau para fora do calção e meu filho me liberou do forte abraço, mas sem tirar o dedo de onde estava, dando a entender que desejava que eu o tomasse entre os lábios. Ver o pau de meu filho, tão belo e com uma robustez tão evidente me inclinei e cheguei com a boca sobre a cabeça da rola, que estava inquieta entre meus dedos, tocando na pele brilhante com um beijo bem intimo. Separei os lábios e fui abocanhando, sem pressa, aquela peça que estava super aromatizada e pouco depois, comprimia aquela bolota e passava a língua sobre toda ela, sentindo os trancos que o corpo de meu filho produzia com aquela abocanhada. Chupei aquela rola em sua totalidade, até que minha garganta tivesse contato com ela e eu voltasse a retirar a boca aos poucos daquela peça deliciosa. Estava toda babada e assim eu a alisei com a mão, passando a masturbar meu filho que gemia olhando o que eu fazia com sua pica. Deixei mais saliva cair sobre ela, e depois a engoli, dando várias idas e vindas, como se minha boca fosse minha vagina com a penetração da rola nela. Depois de muito chupar e sentir a rola cada vez mais dura, me estirei na cama, retirei a calcinha, a saia e a blusa com o sutiã, me expondo completamente os olhos de meu filho, que nu, se debruçou sobre meu peito e passou a chupas cada seio, com avidez que os deixaram doloridos. Segurei sua pica e a colocava na minha boceta, esfregando a mesma com força a deixando molhada na cabeça. Meu filho em dado momento, me olhou e gemendo disse:
__Você esta longe de ser velha; é minha mãe sim, porém a tenho como a mulher mais deliciosa que já tiver a oportunidade de ver nua. Você despertou o meu desejo, coisa que as outras não o fizeram, nem Mariana, o fez com tanta intensidade. Sinto que estou com o tesão aceso e te quero chupar essa xoxota e depois colocar meu pau dentro dela.
__Vem meu querido filho, faz do corpo da tua mãe o bem quiser.- disse abrindo-me toda diante do seu olhar maravilhado com o que ele chamou de doce boceta, ao colar os lábios nos meus mais íntimos. A boca, aquele língua que entrava em minha vagina, depois passava a lamber meu clitóris, voltando a se infiltrar dentro de mim para buscar o meu mel que era expelido em variadas contrações vaginais, estava me deixando tonta de sensações. Levantei os quadris, empurrando a xoxota de encontro a boca de meu filho, que chupava com ansiedade, enquanto suas mãos alisavam meus seios, apertando os mamilos que despontavam de uma forma que eu nunca os tivera antes vistos. A sensação era única ou seja maravilhosa, por ser meu filho que estava me dando aquele prazer. Estava feliz, esperando o momento de sentir a pica dele entrando em minha boceta, local de onde um dia eu o fizera sair para vir um dia me dar o prazer de ser o ponto de prazer dele. Júlio se posicionou entre minha pernas e levou a glande entre meus grandes lábios, encontrando a entrada da vagina que aberta, o recebeu, com meu corpo todo, tremendo de prazer. |O pau inteiro estava dentro de mim, arrasando o meu auto controle, me deixando eufórica. Agarrei-me ao corpo de Julio, e elevei mais as pernas, entrelaçando-as as sua cintura. Olhava para seu rosto transfigurado e o desejava cada vez mais. Quando levou a mão por baixo de minha bunda e buscou em meu rego o cu que piscava, endoideci e gritei a plenos pulmões, ecoando por toda a casa. Sabe aquela vergonha por estar sendo violando em seu mais íntimo ponto? Era assim que eu me via, diante da inserção do dedo no meu ânus. Meu marido sempre o fazia, mas o prazer era outro, apesar de delicioso, agora naquele momento o dedo do meu filho me levava um estágio mais alto de prazer e me fazia gozar em sua rola dentro de mim. Depois de um delicioso beijo, nos olhamos e não fora preciso dizer nada para que eu me virasse e de bruços, separasse as nádegas para que meu filho apreciasse meu cu. Com carinho, sua língua passou sobre ele e o salivou preparando para a penetração. Quando Júlio se posicionou sobre minha bunda e começou a pincelar a glande molhada de saliva em meu cu, ele pode ver como meu corpo se arrepiou. Depois de me chamar de gostosa, passou a me dar tapas nas nádegas, me fazendo contorcer e quase não sentir, quando a glande começara a penetrar-me a bunda. Só percebi que estava sendo fodida pelo cu, quando ele se deitou sobre meu corpo me veio me mordiscar a nuca.
__Ai...ai, que tesão...nossa...que pica deliciosa em meu cu...atocha tudo...isso, esmaga seus ovos em minha bunda...hmmm...que coisa gostosa....seu pau é grosso... ai...ai...não tira muito...ooohh...vai fundo...mais...vai e vem...nossaaaa...meu amor, que delicia é teu pau em meu cu...fode o cu da mamãe. fode...hmmm...hmmm... Aaaaaahhh, essa boca em meu pescoço...me deixa louca e...vou gozar....vou...AASAAAAAAHHH!....OOOOOOOHHHH.... meu amor que delicia de gozo...
    Julio me fodeu como nunca haviam me fodido e eu esperava a qualquer momento o seu gozo onde me daria o prazer de receber a sua gala todinha. Fodemos, por muito tempo e ele pareceu gostar do meu cu, pois ali demorou e ali deixou sua porra ficar e transbordar. Cansado, ainda ficou por um bom tempo dentro do meu cu, até que ainda duro foi se retirando até que totalmente fora, ele ficou olhando meu cu, aberto, ir se fechando e expelindo a porra, já bem diluída para fora, escorrendo sobe a minha boceta aberta, molhando meu púbis e pingando nas roupas da cama. Eu ainda estava nua, e via meu filho se voltar para os livros, mas com um sorriso de satisfação, que me era muito bom ver em seu rosto. Olhava vez em quando para mim e manda beijos, meio que que safados, alisando a rola, que depois de merecido descanso, eu voltei a tomar entre os lábios e chupar gulosamente, o fazendo gemer e deixar os estudos para se dedicar a nova batalha sexual.
   Meu filho, passou a ocupar um lugar cativo entre minha pernas, dentro do meu sexo e vivíamos felizes, sob a sombra de uma garota que insistia em querer alcançar seus objetivos...conquistar Julio!