Meu irmão, encontrou o que eu não havia perdido totalmente, mas o sexo anal foi o ideal!

Quando , meu vestido foi levantado e as mãos de Marcelo, acariciou minhas nádegas, testando a qualidade do que se apossava, já foi se inserindo dentro da calcinha, me deixando louca, afônica com a possibilidade de ter um dedo invadindo meu reduto, mais proibido que o que havia entre minhas pernas logo abaixo da minha moitinha de pelos. Eu não admitia que nem meu próprio dedo tocassem meu ânus, a não ser envolto em papel higiênico, para limpar uma possível amostra do produto de algumas coisas consumidas.
__Queria tirar isso do seu corpo, será que posso?
   Apenas ouvi, bem distante, dentro daquele emaranhado de sensações que estavam acontecendo dentro de mim, não tomando conta de que, estávamos na varanda que saía do quarto para a vista da cidade que era iluminada por seus neons, onde a bandalheira corria solta. Quando aquele homem, diante do meu mutismo, achou que eu concordara com sua sugestão, se ajoelhou diante de mim, suspendeu minha saia e diante de minha calcinha, enfiou os dedos no cós foi descendo-a, olhando para os pentelhos que aos poucos ia aparecendo adornando o meu púbis. Eu fechei os olhos, quando sua boca chegou aos meu pelos e dedicou alguns beijinhos sobre os fios, aparados que ali estavam, deixando aquela parte mais bela. O tremor do meu corpo o encorajou a tirar a calcinha pelos meus pés e depois me procurou separar as pernas e assim que o fez, levou a boca té aquela parte que o esperava ansiosa por um agrado. Primeiro, beijou uma das laterais da minha intimidade e ali passou a língua até chegar na confluência da coxa, depois passou para o outro lado e repetiu a dose, quando teve minhas pernas bem abertas, segurou com dois dedos,os meus grandes lábios e sobre eles colocou os seus, passando a beijar e sugar os meus. Levei um dedo a boca e mordisquei o mesmo para me desligar um pouco do que sentia, mesmo assim eu tive que sentir o que era uma gostosa chupada na xoxota, quando ele assim o fez. Estremeci, pois a excitação era grande e eu receava que não fosse me manter ativa em minha forma de raciocinar de que não estava correto o que fazíamos, pois as consequências seriam terríveis, caso alguém nos flagrasse ali, daquela forma tão íntimo estabelecida. O desejo por aquele homem , aumentava a cada dia que passávamos juntos. Com ciúmes crescendo dentro de mim, jamais admitir que ele ficasse de papo com minhas amigas, que me achavam egoísta por ter uma preciosidade daquelas dentro de casa e não deixar que elas desfrutassem da mesma. Roberto, chegara a família, depois que sua mãe falecera e papai fora busca-lo para morar conosco. Eu achei legal ter um irmão, mesmo que meio irmão e lhe dei as boas vindas para o seio familiar que assim ficou mais completo. Mamãe, o encorajou a ficar conosco e eu passei a ser a pessoa que mais tempo passava ao seu lado. Apesar de não planejarmos nada, algo aconteceu entre nós...nos apaixonamos, um pelo outro e o forte desejo, nasceu dessa descoberta. Ao invés de nos distanciarmos, a união se tornou mais forte. Passamos a procurar lugares onde não era possível sermos vistos, para que ficássemos mais a vontade e ali dávamos vazão ao tesão que sentíamos. Lembro-me do nosso primeiro beijo que trocamos, o sabor da sua boca e aquela coisa dura que ficou prensada ao meu corpo, que ficava cada vez mais volumosa a medida que o beijo se intensificava. Não tinha intensão, de me entregar, apenas queria aproveitar o nosso desejo e ficar só no sarrinho, que seria muito bom para nós mas, o tesão começara a fazer seus efeitos e nós acabamos por planejar a vez que transaríamos, mesmo sabendo que éramos irmãos por parte de pai, portanto levando o mesmo sangue. Roberto me levara para o apartamento de um amigo que o franqueara, para que ali estivesse com uma garota, nunca suspeitando que a mesma fosse sua irmã por parte de pai. Quando entramos no apartamento eu me senti apreensiva, pois iria dar um grande passo, que modificaria minha vida para sempre, sem que houvesse a minima chance de que alguém da família aprovasse o nosso relacionamento.Não era mais virgem, coisa que perdera, com um garoto da minha classe, apenas não deixara que a relação se estendesse para outra parte do corpo, portanto estava virgem ainda na parte traseira do corpo. Sabia que iria ter que me sujeitar ao sexo anal com Roberto que vinha sondando a minha bunda, como o tinha feito, antes de retirar a minha calcinha, que estava jogada no chão.
Sua boca em minha boceta estava, me deixando cheia de tesão esperando pelo momento de o ter na minha boca e depois ir para a cama e ser possuída por ele, me entregando com todo o amor que sentia por meu irmão. Quando Roberto se levantou, e nos beijamos, eu já estava com seu pau na mão, apertando, sentindo cada veia e nervos que nele existiam, sentindo sua pulsação que me fazia crer o quanto ele me desejava. Enquanto tirava a camisa, eu ocupara a posição dele junto a sua calça cuja calça, abria e deixei que o pau ficasse livre bem diante meu rosto. Tomei a cabeça da rola entre os lábios e o suguei ávidamente. Fiz a pica percorrer toda extensão da minha da cavidade bucal, até que engasguei quando tocou na garganta, depois e e atirar completamente da boca, vi aquela saliva que a estava envolvendo, principalmente na cabeça da pica e ficava ligada a minha boca.
__Chupe-a de volta, engula minha rola novamente, pois adorei esse seu boquete. Veja. como estou duro, tudo isso é por você. Não vejo a hora de o enfiar todinho dentro da tua bocetinha.
__Também estou ansiosa para sentir você, promete que vai ser delicado?
__Fica calma minha pombinha deliciosa, vou cuidar dessa preciosidade, com todo meu carinho, pois te amo tanto, que quero lhe dar o melhor de mim...agora chupa meu pau, chupa as bolas...sua boca é tão deliciosa...isso amor, engole tudo...deixa eu te foder.
   Fui para a cama, assim que adentramos o quarto. Roberto me seguia, já deixando sua roupa por onde passava e quando me estirei entre os lençóis, ele já estava sobre mim, sugando meus seios, e sua mão entre minhas pernas, tocando a boceta úmida, que se abria para que ele enfiasse a sua pica nela. Quando a cabeça começou a forçar a entrada, eu comecei a sentir dor, pois seu pau era bem grosso, não comprido, mas grosso com a glande um pouco mais fina
e por isso no inicio era bem confortável a penetração, começando a ficar dolorosa a medida que ia avançando. Me agarrei ao meu irmão e mesmo fazendo careta, o puxei para mim e ele foi me rasgando, até colar seus pentelhos em mim. Nos beijamos, sem que nos mexêssemos e meu irmão, passara a me dizer palavras amenas e de cunho erótico, que me deixava mais calma, apenas com leves tremores, por algumas fisgadinhas na vagina e pela contração da mesma .
__Você é linda e aqui dentro de você eu sinto que te amo mais ainda...essa bocetinha que me aperta, me da mais tesão...
__Me fode, como nunca fui fodida...enfia essa rola dentro dessa boceta que lhe pede isso. Vai meu amor, deixa a minha xoxota satisfeita...me come gostoso e vamos extravasar o nosso amor e tesão que até agora nos consumia... como é gostosa esta rola! Gostoso...
A rola começou a se movimentar, e mesmo dolorida eu passei a me permitir que ele fosse mais ativo e quando passei a mão entre a rola e minha boceta, ao olha-la, vi que estava com vestígios de sangue, sem um explicação lógica, já que eu tinha mantido relações sexuais com outras pessoas, mas eu atribuía o fato
por nunca ter tido uma rola como aquela em sua grossura me penetrando, em suma, de alguma forma eu, ainda era "virgem". Roberto viu o sangue e ficou assustado, mas eu o dissuadi, dizendo que ele não era o primeiro e que mesmo se fosse, eu estava me entregando por que o desejava muito. Fodemos por muito tempo, e a cada momento que passava a foda se tornava mais gostosa e o pau, não me incomodava mais. Mudamos de posição algumas vezes e quando ela me colocou de ladinho e me mandou levantar uma das pernas, foi que a surpresa veia, quando ela falou:
__Amor, deixa eu foder seu cu?
   O encarei por instantes, com o coração atribulado e mesmo sem dizer nada, dei a ele a leitura de que permitia tal relação, ao levar saliva, com uma mão até meu rego e lubrificar meu cu com a mesma, depois me curvei mais, encostando a bunda em seu pau, que coloquei a glande junto as minhas pregas que ansiavam por serem distendidas para dar passagem a invasora deliciosa. Roberto, afastou a rola do meu cu e começou a penetra-lo com o dedo. Era incomodo, e eu já temia o que viria mas , queria que acontecesse logo. Depois de três dedos entrando e saindo do meu cu, Roberto direcionou a pica para o lugar que preparou e foi enfiando e eu sentindo que estava conseguindo me penetrar, ao menos a cabeça, estava já dentro, começando a parte mais grossa ir lentamente invadindo meu anel de couro, que por instantes começou a arder. Não queria olhar para o rosto de Roberto, por vergonha de estar naquela posição, com o pau de um homem, mesmo que esse homem fosse o meu amado irmão, naquela parte mais intima que eu achava no corpo de qualquer ser humano. Mas para quebrar mais um tabu em minha vida, fui empurrando a bunda de encontro ao pau dele e a rola foi me fazendo ver estrelas de todas as cores e quando Roberto recuava, a dor sumia para surgir depois com menas intensidade quando ele voltava e me penetrar, até que o pau todo ele conseguiu por a pica toda dentro do meu cu. Suas mãos. pousaram em meus seios, por baixo e por cima, apertando meus mamilos, que me fazia rebolar em sua pica, que estava a cada momento ficando mais gostosa e que eu desejava que nunca saísse de onde estava. Nossos suor se misturavam e um odor de prazer estava ali bem juntinho as nossas narinas que vinha dos corpos em atritos. Quando as estocadas começaram, Roberto levou uma das mãos para o meio de minhas pernas e passou a acariciar minha boceta, com dedos dentro da vagina, sentindo o vaivém da sua rola no outro canal. Como era bom dar o cu, ainda mais quando o orgasmo chegara, de uma forma totalmente diferente de como ocorria quando era apenas vaginal. Gozei muito, sentando em sua rola com a mesma atolada no meu cu, na clássica posição de quatro onde ele foi o mais fundo que pode até que, esporreou e me inundou o rabo com sua porra quentinha. Depois dessa noite, as nossas relações começaram a ser mais frequentes e o sexo anal passou a ser o meu sexo favorito!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu irmão, encontrou o que eu não havia perdido totalmente, mas o sexo anal foi o ideal!

Codigo do conto:
108398

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/11/2017

Quant.de Votos:
7

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