Depois de meia hora de atraso recebo uma mensagem do cara dizendo que não daria pra nos vermos naquela noite, ele não conseguiu dar o balão na mulher. Respondi que tudo bem, fica prá outro dia. Meus planos para aquela noite, vésperas de feriado, havia dado errado. Eu havia marcado com um casado que me pegaria vestido de cedezinha. E agora não conseguiu vir. Já era mais de meia noite. Eu não queria ficar em casa a toa. Vesti uma calça por cima da langerie mesmo, e um moletom e saí de langerie por baixo. Fui dar uma andada até uma conveniência que fica a umas quatro quadras de casa. Sentia um tesão lascado andar vestido de langerie na rua. O fio dental em meu rabo me excitava a cada passo. Na volta prá casa passei para ver o movimento que sempre tem em uma rua da antiga estação ferroviária. Lá sempre há algum evento e tem duas casas de show. Fiquei um tempo em frente da casa de shows vendo o movimento das pessoas e tomando cerveja até resolver ir para casa pois as cervejas me deram vontade de urinar. Entrei por uma rua escura de uma só quadra, escura onde tem umas casas antigas tombadas pelo patrimônio histórico porém abandonada exceto uma onde funciona o escritório do patrimônio histórico-cultural. A rua por essas características é ponto de drogados e mendigos e alguém que quer foder na rua. Logo que virei na dita rua encontro um carinha que sempre me pede cigarros quando estou bebendo na conveniência. Por isso nos conhecemos um pouco. Me cumprimentou dei a ele um cigarro e uma long nek e fomos andando e conversando. Parei em frente da casa do patrimônio histórico por ter um luz acessa, fraca que mal dava pra iluminar o pátio do imóvel. Me coloquei embaixo de uma árvore que tem em frente o portão, coloquei a sacola com as cervejas no chão, abri o zíper prá mijar. Isso o Natan sempre conversando, esse é o nome do maloqueiro. Enquanto estou urinando sinto um dedo nas minhas costas, passando no começo do reguinho e Natan bem perto de mim dizendo: - Curte usar calcinha é cara? Eu não tinha percebido que como estava montando por baixo da calça jeans ao abrir a barguilha ficou um pouco a mostra minha langerie. Eu respondi que sim e ele já acariciando minha bunda por dentro da calça perguntou se eu dava o cú também, fiz um ahan afirmativo com a cabeça. Natan então já encostando mais me fala que tava na seca de cu a algum tempo. Eu pergunto, bem safado, se eu poderia tirar a seca dele. O maloqueiro só disse: - demoro! E se colocando atrás de mim abaixou minha calça e começou a esfregar sua cintura em meu rabo me apertando contra ele. Dava pra sentir seu pau duro dentro da bermuda fina que usava. E pelo volume pude deduzir que era um maloqueiro dotado. Com as mãos em minhas coxas e me bolinando a bunda encosta a cabeça em minha nuca e diz que gostou do perfume,lascou uma chupada em meu pescoço que me arrancou suspiros, subiu com as mãos em meu corpo até o peito. - Nossa cara, se tá de sutien! Eu eu disse que não, que aquilo era espartilho. Então ele me vira e levanta meu moleton deixando a mostra meu espartilho. O rapaz adorou, colou sua boca em meu pescoço e me lambeu, foi descendo com a língua até meu peito que colocou para fora da meia taça e , aaaaa, delícia sugou meu Peito como um bebê com fome mamando o seio da mãe, chupou muito gostoso eu suspirava de prazer com aquele muleke faminto. Chupou os dois peitos com muita vontade, deixou dolorido. Eu era só prazer gemidos com as chupadas em meus mamilos e a mão do rapaz dedilhando meu cusinho. Me sentia uma verdadeira puta à mercê de um comedor de cú faminto. Em certo momento viro minha cabeça para o imóvel em frente e vejo na penumbra o guardinha com a pica prá fora só de vouyer, batendo uma punheta. Digo guardinha pois eu conhecia o muleke, era o ilton, tinha 21 anos, morava ali perto e passou no concurso para agente patrimonial. Na hora nem me importei se ele espalharia sobre mim. Natan, após muito me chupar os peitos,fala: - curte ser chupado né! Tá xeiroso, vira esse cú prá mim. Me virei e encostei na árvore, ele se abaixou, beijou minha bunda, deu um chupão que fez um roxo, tirou de lado o fio dental e começou a chupar meu buraquinho com a mesma volúpia com que chupou meus peitos. O maloqueiro era craque, sabia linguar um cú, metia a língua dentro e sorvia como se quisesse puchar meus intestinos. Eu delirava e rebolava na sua cara, empurrava minha bunda contra sua boca e o muleke caprichava mais no cunete. Em certo momento ele se levantou já com a pica prá fora, como deduzi, grande e grossa com veias salientes. Começa a esfregar na minha bunda, para no meu cuzinho, esfrega. Meu cú já estava mais que lubrificado. Pego uma camisinha e passo pra ele que coloca mais que depressa na rola e dando mais uma cuspida na portinha de meu rabo encostou a cabeça da pica. Empinei a bunda e ele abrindo com as mãos força sua vara pra dentro de meu cú. Foi na segunda forçada , a rola dilatou meu anel e escorregou inteira prá dentro de mim. Eu gemia e suspirava. Natan sabia tratar um cú, fazia um vai e vem cadenciado fincando até a base e tirando, eu sentia aquele tufo de pelos de seu pau roçar meu rabo e a cabeça de sua rola me alargando, metia sem presa mas firme, sentia o maloqueiro curtir cada fincada que me dava. Assim sendo fodido gostoso pelo rapaz olho novamente pro lado e vejo em pé perto do portão o ilton de pau duro. Ele faz um sinal com a mão pedindo prá eu mamar ele, respondi com um gesto de cabeça que sim e falo: - Natan, o guardinha quer participar. Ele responde: - De boa cai aqui. Nisso o ilton abre o portão, fico de frente para ele que fala: - Chupa meu pau, chupa viado. Caio de boca naquela pica xeirosa e já babada, era morena e estava duraça, começo um boquete que arranca gemidos do muleke. Agora eu estava com as mãos nos joelhos bunda empinada levando rola do maloqueiro dotado e a boca engolindo a vara do novinho.Eramos três a suspirar naquela orgia ali na calçada embaixo da árvore. Eu era uma vadia satisfazendo dois machos. Ilton tirava a pica de minha boca e colocava suas bolas pra eu lamber, ele não queria gozar logo, Natan fincava gostoso e firme sua vara em meu cusinho. Fodemos assim uma meia hora até Natan dizer: - vou gozar no seu rabo cara. Tirou a camisinha, encostou a cabeça da rola na entrada do meu cú, eu pisquei o cuzinho na hora, agasalhado a cabeça ele esguinchou jatos de porra fartos, grossos e quentes na minha entradinha e meu rego, eu piscava o cú engolindo um pouco. Nisso ilton segura minha cabeça e fala: - ganhou no cú agora toma na boca, engole minha porra viado. Disse e seu pau inundou minha boca com a porra do muleke que engoli cada gota. Natan espalhou com sua pica a porra em minha bunda . Ilton, após a gozada lambi sua pica limpando até às bolas, guardou o pau e disse que outra hora ia querer foda completa. Entrou e fechou o portão. Me vesti, acendi um cigarro Natan também abrimos uma cerva e tomamos em silêncio. Me despedi de Natan que me perguntou se eu ia dar pra ele outra vez. Eu respondi que com toda certeza. Nós despedimos e sai. No caminho pensando e rindo....a noite que estava perdida se revelou fantástica. Até o próximo conto caro leitor.
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