Amiguinho ativo de meu primo, salame e bate estaca.
Em outro conto com Juninho eu havia escrito que ele me revelou que os mulekes que conheciamos curtiam uns lances com outros caras, falou de um amiguinho nosso o Éder(nome fictício). Disse que o Éder curtia muito fuder os mulekes já tinha comido alguns lá do bairro e traveco. Com essas informações fiquei cheio de esperança em ficar com o Éder, mas como? era a questão. Éder era dos nossos amigos o mais quietinho, por isso era o mais zuado. A turma pegava no pé dele, mas sempre de boa. Ele era magrelo, isso lhe rendia vários apelidos e piadas que o muleke aceitava sempre de bom humor. Eu já havia reparado a algum tempo o muleke, magrelo,definido de tanto jogar bola,rosto bonito, e moreno. Em resumo eu tinha certa atração por ele. E agora ,como chegar nele? O tempo passou e eis que certo dia fiquei prá dormir na casa de meu tio, pai do Duda meu primo. Esse meu tio é super de boa a gurizada sempre se reunia lá prá tomar tereré depois do futebol e sempre tinha uma cerveja no fim de semana, de maneira que a casa estava sempre com alguns amigos dele é de meu primo. Nessa noite estávamos tomando cerveja na varanda éramos uns cinco e o Éder no meio. Como meu tio tinha um compromisso desses de fim de ano, formatura e baile de grau, essas coisas, saiu e nos deixou ali avisando que chegaria bem tarde. Já era umas dez e meia. Meu primo Duda, como de costume, foi dar uma volta prá fumar "um" com seus amigos e os outros tinha baladinha prá ir. ficou eu e o Éder tomando cerveja e conversando. Ele falava do campeonato inter bairros que estava disputando, das minas, das baladinhas enfim coisas triviais de adolescentes. Ele era mais novo que eu. Eu tinha 22 anos ele devia ser quatro anos mais novo. Me falou que tava lascado pois jogou bola a tarde sem camisa e tava queimado, com a pele um pouco ardendo. Como de fato fazia bastante calor e estávamos de camiseta regata e short sugeri que tomássemos uma chuveirada. Na casa tinha um chuveirão no quintal prá os dias de calorão. E era muito comum o pessoal tomar uma ducha tomando cerveja. Fomos para o pátio dos fundos, era bem agradável aquele espaço. Não havia piscina, mas além da ducha era arborizado, bem fresquinho, com umas cadeiras de recostar e uns colchonetes que se usava para deitar na sombra das árvores. Entrei no chuveiro sem camiseta, fique algum tempo refrescando, sai e o Éder ia entrar porém lembrou da pele que ardia um pouco. Falei que estava tudo certo, depois eu pegaria um hidratante do meu primo prá ele passar e,criando um pouco de coragem, falei que se quisesse eu passava prá ele. Deu um risinho e entrou embaixo d'água. Com a roupa encharcada fiquei secando o muleke com os olhos, agora dava prá perceber melhor sua pica marcando o short, desses de jogar bola, não reparei que tinha fixado o olho nele, Éder percebeu e disse bem sacana, já adivinhando minhas intenções: - Pô cara! Tá viajando em mim hem! Eu meio sem graça disse que nada a ver e o muleke respondeu: - De boa cara. Dá nada não. Ficou um bom tempo embaixo do chuveiro passava a mão pelo corpo de propósito e olhava prá mim dando um sorrisinho maroto. Pegou o sabão de côco e começou a ensaboar o pau por dentro do short dizendo: - Nunca se sabe quando se vai usar, né! Dei um sorriso nervoso e excitado. Agora seu pau estava de meio bomba prá duro marcando mais o short. Passei uma cerveja prá ele que saiu do chuveiro e todo molhado sentou na cadeira. Tomou um gole e disse que nem prescisava de toalha pois eu já estava secando ele. Rimos ao mesmo tempo que nos olhavámos com muita safadeza. Continuamos a conversar tentando disfarçar o tesão até que ele pergunta se não ia rolar o hidratante eu prontamente fui ao quarto e peguei. Dei na mão dele, e ele cheio de marra e malícia me diz: - Aí mané! não tenho braço de borracha para alcançar as Costas. Me passou o tudo e se curvou na cadeira. Joguei um pouco em suas costas e fui espalhando com as mãos, peguei mais um pouco e passei em seus ombros e pescoço, Éder estava curtindo, eu sentia a cada massageada. Virou e falou: - Agora na frente brow. E sugeriu deitar no colchonete. Tomamos mais um gole, estendi minha camiseta no colchonete e ele se deitou de barriga prá cima. Comecei passando hidratante em seu peito e barriga, como eu estava meio de quatro do lado dele sinto sua mão passeando em minha coxa e parando em minha bunda, não tive mais dúvida , ia rolar com o muleke. Olhei seu pau já duraço e falei: - Éder me sentar na sua cintura prá ficar melhor pra passar. O muleke disse: - Pô, demorô. Sentei na virilha dele e continue passando o creme, num momento falei: - Mano, e essa barraca armada. E ele fazendo gesto prá eu chegar perto do rosto dele me fala: - O pau duro é consequência brow. Se tá afim mesmo de levar "madeirada" até o final?. Como nossos rostos estavam quase colados respondi dando um selinho que foi devolvido. Agora eu já espolegava meu amiguinho , mexia minha bunda ainda vestido e sentia seu pau duro quase furando o short. Levante, puxei sua pica de lado do short e sem pestanejar engoli o que pude. Como disse antes o Éder era alvo de apelidos e dois deles era; salame e bate estaca. Porque será? A rola do Éder era muito saborosa, parecia um salame italiano, no tamanho e grossura , com veias dando uma aparência apetitosa. Lambia a cabeça daquela jeba enorme, tirava e punha na boca tentando engolir tudo, mas dado o tamanho e grossura não conseguia. Pediu prá eu virar o rabo prá ele, fiz. O muleke safado colocou um dedo em meu cú e começou a bombar, passou creme e colocou de novo. Enquanto eu dava um trato com a boca em sua pica e saco ele preparava meu cusinho prá levar rola. Passou a colocar dois dedos e suspirava de tesão o muleke dava um sorriso de satisfação. De repente ele fala: - Cara, seu cú é do jeito que curto. Vou "madeirar" ele,seu viado. Tu vai ter que guentar. Eu sempre fui seduzido por tudo que lembra maloqueiro e embora Éder não fosse um aquela gíria, aquela linguagem de periferia me excitava muito. Passou creme na cabeça da rola e disse: - Senta mano. Vai sentir a pressão do boy aqui. Voltei a posição sentado na virilha mas agora o cacete duro do safado estava com a cabeça na entrada do meu cusinho, pisquei , e fui colocando como podia. Embora já tivesse dado antes aquele pau era o maior que eu tinha visto ao vivo. Doía, mas aguentei. - Mano se disse que queria "madeirada" até o final, né!? Então relacha esse cú e senta. Deixa a pica entrar, suave na nave. Safado. Pensei comigo. Continuei sentando , a cabeça da vara dilatou meu anel e escorregou cú a dentro, suspirei fundo, o muleke fez uma cara de satisfação e emitiu um, haaaaa delicia. - isso brow, cú gostoso, e o número preferido do meu pau, mexe, vai mexe esse cú apertado e quente. Comecei a rebolar na vara meio sem jeito, quando já estava acostumando com a verga dentro de mim, comecei uma cavalgada no muleke, levantava a bunda e sentava, sentia a piroca me preencher o rabo, delirava de prazer e via o Éder fechar os olhos e morder os lábios. Já não sentindo tanta dor aumentei o ritmo das sentadas que revezava numas paradas prá rebolar e levar o muleke a gemer de tesão. Cavalguei tentando enterrar todo o salame dentro de mim mas só conseguia até uma parte. Éder me pede prá sentar de costas pois queria ver a pica entrando no meu rabo. Me viro e sento na vara começando uma cavalgada invertida. O safado dizendo: - isso brow, engole meu pau com esse cú, engole, comanda aí brow. Cavalguei bastante na vara do muleke até ele pedir pra eu me recostar no corpo dele. Faço isso, e deitado em cima de me vira ficando de ladinho e encostando sua cabeça na minha fala ao meu ouvido: - Calma, brow. É só o começo da madeirada, esse cú tá uma delícia. Abri minha perna e agora era o safado que metia de ladinho. Eu gemia e só dizia: - aaaa, bom,bom, finncaa, aaaa. O muleke aumentou as potência das metidas, e acelerando mais e mais, eu gritava abafado e urava com as investidas até o muleke segurar firme a rola dentro de mim e dizer que ia gozar. Deu um gemido junto com um suspiro prolongado e senti a pica dele enchendo meu rabinho de leite morno. Ficou abraçado naquela posição por alguns momentos sem tirar a pica do meu rabo, eu estava molhado de suor e com o buraco em brasa. Éder sem tirar começa um vai e vem com a pica bem devagar. O bom desses mulekes é que eles acabam de gozar e a pica não amolece tudo em momentos já estão prontos pra meter de novo. Assim foi com Éder a rola meio bomba em meu cú com as metidinhas dele eu ia sentindo ela endurecer até ficar em riste de novo. Estando de pau duro novamente, Éder tira de dentro, se ajoelha e pede pra eu ficar de 4 dizendo: - Vem, você comandou a primeira, foi só um ensaio. Agora vou te aparar pela rabiola. Vem vou madeirar com pressão brow. Me ajeito de 4 e o muleke passa a rola no meu rego que escoria, ainda, leite dele e enfinha a piroca em mim, mas dessa vez ele finca de modo muito viril, tira e põe, feito alucinado. - Pira, na vara do pai aqui, pira brow. Sente a pressão, cú gostoso, sente a madeira. Falava e metia só que desta vez a pica foi até as bolas, fazia barulho cada fincada que ele dava em meu cú que a essa altura já ardia. Eu murmurava meio chorando, suspirava, gemia. O muleke sem dó, era só rola em meu rabo. Falei porque o apelido de salame agora eu estava sentindo porque tinha também o apelido de ". Bate estaca". Após uma meia hora de delicioso estupro em meu cusinho ele para tira a trolha senta na cadeira com as pernas abertas a pica duraça e pede prá eu mamar, joga um pouco de cerveja na cabeça e diz: - Engole. Abocanho sua rola de uma vez, e faço vai e vem dentro da boca, ele segura minha cabeça, põe a pica até minha garganta e solta um urro , contraindo o quadril pra frente enchendo minha boca com sua porra. Quase engasguei,mas consegui beber todo leite. O muleke se soltou relaxado na cadeira dando sorrisinho de satisfação. Nos recuperamos, vestimos a roupa, abrimos outra cerva e fizemos um brinde, olhando um pro outro soltamos uma boa gargalhada. Sentamos perto, ainda fiquei bolinando ele com a mão por dentro de seu short e ele me fala que curtiu muito pois não era todos que aguentavam a madeira dele até o fim. Ficamos mais um pouco acordado até meu primo Duda chegar olhando prá nos perguntou: - Eae, virou? E Éder respondeu. - Opa, até o talo. Safados estavam de esquema. Tomamos mais uma e fomos dormir. O fim de semana só estava começando.hehehe
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