Olá, caro leitor, o conto que segue como todos os outros foi verídico, exceto os nomes que foram alterados por razões óbvias. Esse é uma homenagem ao boy do conto. Tales é o gurizao com quem me envolvi a algum tempo. Foi no final do meu casamento que começamos a sair. O muleke tem 23 anos, magro definido, tatuado, branco queimado do sol, rosto lindo, Marrento e sempre insistindo que é hétero. A, sim uma deliciosa rola de 19 prá 20 cm, um pouco torta prá cima e com muito leite. Nossa não sei quanto de leite condensado já bebi desse mulekão. Hehehe. Sempre nos demos bem no sexo exceto que, o Tales sempre tinha que assistir filme pornô antes prá ficar de pau duro. Isso porque dizia ser 100% hétero, apesar de me fuder o cú como ninguém. Outra cosita que me incomodava era o fato dele não beijar nem deixar fazer carrinho, mas....sou persistente e prometi que amansaria meu mulekão Marrento. Ocorre que certa vez nós discutimos pelas razões ditas acima, fiquei sem dar sinal prá ele, apesar de querer ter o muleke todo dia dei um gelo. Mas não pude deixar de socorrer o Marrento num momento de dificuldade. Esse fato fez com que nos re-aproximássemos. Marcamos de se ver e matar a saudade, e confesso que sentia falta do muleke me fazendo gemer. Marcamos no meu cafofo, noite terrível, acabamos ficando de cara mais uma vez. Passaram algumas semanas até que resolvo responder as mensagens do Tales. Dizia que queria me ver, tomar umas cervejas comigo, trepar, que estava sem fuder, na seca e que naquele dia ia me arrombar, fazer chorar em sua vara dar pelo menos duas fodas pra ficarmos saciados, e que não se preocupasse que dessa vez teria beijo e tudo mais. Fiquei entusiasmado com o muleke mas, me mantive firme. Falei que estava longe e não daria para nos vermos ele não aceitou. Falou que eu estava tirando ele, que eu não se importava, que era um falso, que.... Um monte de coisas. Bloqueei o número dele e pronto. Continuei a tomar minha cerva onde sempre vou. Passou um certo tempo ouço alguém dizer: - eae, não quer me ver mesmo!? Era o Tales, fiquei sem reação. O muleke estava ali e disse que não ia sair dali sem uma conversa decisiva. Pedi que sentasse e começamos a beber, eu disse que não queria discutir e ele respondeu: - ótimo, cara, então pega uma latinhas e vamos logo fuder, pois sei que você está afim e eu também, é hoje você vai ter o que quiser. Pedi que sentasse e começamos a beber, eu disse que não queria discutir e ele respondeu: - ótimo, cara, então pega uma latinhas e vamos logo fuder, pois sei que você está afim e eu também, é hoje você vai ter o que quiser. Com aquela sinceridade peremptória do mulekão não tive como me conter. Paguei a conta peguei uma caixa de latinha e fomos pro meu cafofo. Chegando lá ele me fala: - eae, Alex! Se achou que eu tava brincando cara. Te curto prá carralho cara. Eu já abraçado com ele tasco um beijo em sua boca, ele não mostrou resistência dessa vez, nossa que beijo gostoso , Tales sabe beijar bem, macio molhado demorado. Pensei,,,,valeu a pena esperar esse beijo. Eu chupava a língua dele e ele a minha, chupava os lábios macios do muleke , desci minha boca para o pescoço que beijei , chupei com grande desejo e volúpia, o tesão era demais. Tirei sua camiseta e fui linguando seu tórax, devagar, o muleke só suspirava, cheguei nos mamilos que suguei , chupei como um bebê sendo amamentado, passava a língua na ponta, Tales era só gemido e suspiros. Beijei sua virilha e deslizei a língua até suas bolas, engolia uma depois outra, passava a língua, abocanhei sua pica, essa pica que eu já conhecia e sabia do sabor. Engoli como se fosse a primeira vez, colo cava até a garganta depois lambia a cabeça da rola já inchada. Vendo Tales de perna aberta no sofá e eu chupando a pica dele alucinado abro suas pernas e resolvo deslizar a língua até o cusinho do muleke Hétero. Pensei que fosse resistir mas não, piscou o cusinho, peludo, pois hétero não depila a bunda. Kkk Abri aquela matinha de pelo e coloquei minha língua nele, Tales tremeu, nunca tinha sido linguado no cú, chupei, lambi, tirei o atraso. Vendo que o muleke gostou, pedi que sentasse na minha cara, deitei e ele sentou com seu cusinho em minha boca,. Gente adoro isso, chupar cusinho. Metia a língua num cunete que nem eu faria de novo, ele batia punheta e gemia. Demorei chupando seu buraquinho, até ele se levantar e dizer: - Fica de 4 vai levar minha rola como nunca antes. Me coloquei na posição e Tales fincou aquele pau que meu cú conhecia muito bem, porém dessa vez era diferente, ele metia com gosto até encostar as bolas, fincava firme. Nossa, o meu muleke metia como se fosse a primeira vez, sua pica entrava em meu cú até o talo e ele me dava uns tapas, me fazia pedir mais rola, eu atendia e falava, manda rola no meu rabo muleke, finca essa pica no meu cú, finca mais. Tales respondia, metendo sem dó, toma vara viado, toma , gosta da vara do seu muleke, gosta puto, toma rola do seu comedor. As fincadas em me rabo acompanhadas dos xingamentos me aumentava o tesão. Tales socou em meu cú como nunca antes.me pos de frango assado e meteu , meteu muita rola em mim. O gurizão estava mesmo com vontade de me fuder. Me comeu o rabo por uns 40 minutos, tirou o pau do meu cu e disse : - vem tomar o leite que você gosta. Vem. Abocanhei sua vara, que tava com a cabeça inchada de dura, escorrendo babinha, engoli , lambi a cabeça e dessa vez muleke segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, engasguei umas três vezes, fincava sua vara até minha garganta, e eu babava em sua vara até ele falar: - Bebê minha porra, você gosta viado, bebe. Nisso sua pica esguinchou jatos de esperma grosso dentro da minha boca. Bebi tudo. Caro leitor, o muleke estava mesmo decidido me foder como nunca. Depois da gozada épica, sentou no sofá, relaxou um pouco eu no chão me recuperei, feliz e fudido, literalmente, sentei do lado do muleke e disse: - Nossa! Tales que ??! Ele sorriu e falou: - Cara, eu não tava brincando quando digo que te curto prá carralho, mas você fica me ignorando. Porra, curto fuder com você, pego umas minas mas curto você , porra! Entendeu!? Eu o olhei e beijei novamente pensando.... Que cara de sorte sou eu, 35 anos, fora de forma e com um muleke que poderia pegar qualquer boy que quiser, pois o gurizao além de magro sarado , e muito simpático. Isso se passando em minha cabeça, fiquei beijando o Hétero , ardente. Beijava e punhetava ele que se entregava totalmente pela primeira vez. Passei a mamar o muleke, bem devagar, como se chupar aquela pica fosse a única coisa que eu tivesse que fazer na vida. Demorei no boquete. Lambi seu saco, desci a língua para o cú do Tales e novamente suguei aquele buraco, ele se contorcia, gente, que delícia dar prazer ao Hetero chupando o cú dele. Gemia e se masturbava voltava a boca pra pica, chupava, engolia e voltava pro cusinho. Como estava sentado no sofá,Coloquei camisinha nele e sentei de frente, era a primeira vez que fazia essa posição com o Tales. Fiquei beijando o muleke e cavalgando bem devagar curtindo a vara inteira dentro de mim. Cavalgava e beijava. Até o muleke me virar e me colocar no sofá de frango assado, colocou minhas pernas no ombro e fincou como nunca, de olhos fechados, mordendo os lábios, a vara ia e vinha acompanhando o movimento de seu quadril, meu Hétero estava mesmo com vontade de cú.meteu de ficar suado e me deixar de cú ardendo. Tirou a pica e mais uma vez tomei seu leite. Ficamos no sofá abraçados e nos beijamos muito de língua. Tomamos banho juntos. E fomos tomar mais uma cerva. Caro leitor , é bom brigar de vez em quando, a reconquista dá muito prazer..... Hoje nós estamos de boa, Tales me liga dando bronca, quando ficamos mais de uma semana sem nos vermos. Eu por esse mês receberei parte de uma herança de família e estou pensando em adotar o mulekão Hétero.hehehe
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