Bem, o Luiz que conheci, em outro conto eu relatei nossa primeira foda, vinha sempre me fuder, agora eu estava separado e morando sozinho ficava de boa com ele, já tinha me feito de puta em todos os lugares da casa inclusive na área de serviço que fica no quintal. Eu me transformava em " samara, a Vadia" e dava sempre que ele podia me fuder. Dessa vez Luiz me mandou um recado dizendo que ia fazer comigo algo diferente, uma surpresa, que se eu era uma vagabunda me faria sentir me duplamente vagabunda. Falou como gostaria que eu estivesse quando me encontrasse, etc,etc, como sempre dava as instruções. Mas não revelou a surpresa. Perguntou se eu topava e, é claro acenei com um positivo. No começo da noite me preparo, dessa vez vesti: um corpete vermelho e preto lindo com detalhes de roxo no bojo, meias de seda vermelha, cinta liga vermelha e preta e um fio dental roxo, bem fininho, o fio socadinho no meio do meu cú. Tudo conforme meu macho pediu. SAMARA, a vadia, estava pronta pra ser usada, mais uma vez por aquele macho. Na hora marcada me preparei, coloquei a poltrona que havia comprado a alguns dias, dessas poltronas sem braços que servem prá assistir deitado, coloquei no meio da sala esperei. O portão deixei previamente aberto, como já era costume, ao ouvir o bagulho da moto,o portão batendo, a moto sendo desligada, me posicionei na poltrona tal como Luiz pedira,de 4, com o rabo virado prá porta, cuzinho piscando e era prá ficar de olhos vendados até ele mandar abrir. Confesso que aumentava meu tesão aquele clima de surpresa. Já posicionado, percebi que ele demorou um pouco mais para entrar, então em silêncio sinto duas mãos alisando minha bunda e uma língua tocar meu cú, solto um suspiro, a língua parecia ser diferente mas muito boa, sugava meu rabinho bem devagar, subia em meu Rêgo e descia pro meu buraco gulosinho. Nisso sinto uma mão em minha cabeça e Luiz falando: - vira a cabeça, vagabunda, e engole a rola do seu macho. Viro minha cabeça e engulo bem devagar a pica arrancando um ,ahaaa, do meu macho. Fantástico, eu de 4, com os olhos vendados, uma língua desconhecida e deliciosa me fazendo um cunete, e Luiz me fudendo a boca com sua rola que eu adorava o sabor. Num dado momento as linguadas em meu rabo param, e agora me viram a cabeça pro outro lado do e recebo outra rola na boca, lambo a cabeça com babinha e engulo até a garganta, ouço alguém, murmurar: - deliiiicia, véi. Deliiiicia. Dou um trato de língua na pica desconhecida e com a outra mão fico punhetando Luiz, paro e mudo, chupo Luiz e punheto a pica do outro, fico revezando assim até Luiz mandar eu engolir as duas. Coloco as duas picas na boca e tento engolir como posso, chupando as duas que enchem minha boca. Luiz pede prá eu empinar o rabo e continuar chupando as duas picas. De repente começam os dois a fuder minha boca, fazem ao mesmo tempo o movimento com elas pra dentro de minha boca até onde aguento depois tiraram e empurram denovo. Isso com Luiz me xingando: - vai, vagabunda, engole duas picas, vadia, engole, hoje vamos deixar você mole de tanta pica que vai levar. Engole puta safada. Essa foda dupla é interrompida por Luiz que tirando a pica de minha boca me dá umas Lapadas com ela no rosto enquanto continuo mamando o outro. Então Luiz me fala: - Safada, vai saber que é seu outro macho só depois que tomar leitinho dele, vagabunda.!!! Mama , vai. Continuo mamando a pica e levando esculaxo do Luiz, que prossegue me dando lapada na cara com sua pica e tapas na minha bunda. Quando o outro estava prestes a gozar pegou em meus cabelos e forçou sua vara prá dentro de minha boca até a garganta, quase vomitei e deixei a pica toda babada, coloquei as mãos em sua cintura para ajudar frear um pouco suas investidas e assim foi, o cara fudeu minha boca enquanto Luiz me batia com sua rola. Até o rapaz parar a fincada e encher minha boca com sua porra, ouvi como que um gemido: - caralho, cara, delícia de boquete, engole, uuuuhhh, engole , e não para de mamar. Obedeci, engoli todo leite e continuei mamando a rola que de meio bomba logo ficou dura de novo. Nisso Luiz pega e tira minha venda dos olhos dizendo: - pronto vadia! Pode ver quem vai arrombar teu rabo comigo, olha vagabunda. Com a pica na boca olho pra cima e que surpresa a minha, era o enteado do Luiz, vou chamá-lo de "R". Caro leitor, aqui farei aquilo que os linguistas chamam de disgreção ou narrativa em flashback. Dois dias antes..... Era finalzinho da tarde e tive que ir a um desses pequenos shoppings que tem aqui no centro da cidade. Tive que ir trocar um tênis que deu defeito. Na saída passo pela praça de alimentação e alguém me chama. Era Luiz, estava com um rapaz moreno tomando uma torre de chope. Sento com eles e fico sabendo que o rapaz era seu enteado, que morava em são Paulo numa cidade não muito longe da capital. Ele tinha 21 anos, era de uma companhia de dança que veio a campo grande, Ms, para um festival, ficaria na cidade quase uma semana. Seu nome,"R". Ele, como ainda é comum em algumas cidades do interior, era casado, os rapazes se casam novinhos prá provar que é hominho. Hehehe. R, era casado a 3 anos com uma moça de família evangélica e por questões religiosas ela não fazia certas coisas com ele. Assim sendo o muleke se virava como podia prá fuder um cú, que segundo ele, tenha tesão lascado em meter em bundas. Foi em um desses fim de ano, Luiz foi com a esposa Passar o Natal com eles em são Paulo. E acabou descobrindo que o muleke curtia esse lance de ficar com Homens, depois disso sempre trocavam mensagens sobre suas aventuras sexuais e agora estando ele aqui na cidade não perdeu a ocasião de chamá-lo prá me fuder. E agora ali estava o muleke, ajoelhado na minha frente comigo mamando seu cacete. Luiz aproveitando que eu estava de quatro chega por detrás de mim, lubrifica a cabeça da rola e dirige prá entrada de meu cú. Como já estávamos bastante íntimos eu já deixava Luiz meter em mim sem borracha e eu adorava ele gozando dentro do meu cú, na hora da gozada fincava até o fundo e ia tirando bem devagar esguinchando seu leite em toda extensão do meu buraco Parando na entrada e fincando até as bolas me arrancando gemidos e gritos de prazer. Aquilo estava fantástico, eu de quatro com a jeba de um no cu indo e vindo até o talo e a pica de outro na boca me fodendo até a garganta. Luís puxou meu corpo para perto do seu e começou a me dar uns chupões no pescoço e nuca acompanhado das metidas em meu rabinho, R , em minha frente , começou a me chupar o pescoço também, e baixando a taça do espartilho que eu usava começou a mamar meus peitos me arrancando suspiros de prazer mamou como um bezerro enquanto eu punhetava sua piroca até Luiz dizer: - Vou gozar Samara vagabunda. Quer tomar leite no cusinho ? Quer? Vadia!! Acelerou as fincadas e me segurando pela cintura gozou fartamente dentro de mim. Deu mais umas três ou quatro fincadas e se levantou. Nisso o R que chupava meus peitos, me lasca um beijo na boca e diz: - Agora sou eu, vagabunda, fica de frango assado que seu macho vai detonar esse cú. Me coloquei de frango, o muleke abriu minhas pernas e sem perda de tempo carcou sua pica em meu cú, até seus cabelos do saco encostar. Começou a madeirar meu rabo com muita vontade, eu gritava e gemia com aquele muleke moreno fudendo eu feito uma cadela. O muleke estava mesmo com fome de cú, metia sem dó e quando eu gemia com uma finda mais forte e dizia: - Isso puta, geme Samara vadia, geme na rola do seu macho. Simplesmente o muleke me realizava com sua rola deliciosa entrando e saindo com violência de meu rabo. Luiz, virando minha cabeça de lado me faz engolir sua pica, agora estou chupando aquela rola grossa de Luiz e sentindo a verga grossa de seu enteado me alargando o cú. R depois de muito me foder segurou minhas pernas e com o peso de seu corpo socou tudo em mim explodindo em gozo dentro de minha bunda. Olhei pro muleke e via o riso de satisfação em seu rosto. Luís continuava com a pica em minha boca. R, tirou a pica e Luiz me colocando de ladinho encaixou sua rola em meu Rêgo deslizando no meu cusinho ,começando uma meteção gostosa e compassada, R, ajoelhou e me colocou pra mamar de novo sua pica. Assim ficamos até Luiz gozar novamente em meu cú que a essa altura começava a ficar ardendo. R se deitou mandou eu sentar e cavalgar nele, fiz o que meu macho ordenou. O muleke era só alegria fudendo. Luiz se recuperou, se ajeitando por de trás de mim começou a revezar com as picas em meu rabo, R parava me puxava contra ele é chupava meus peitos enquanto Luiz fazia meu cusinho feliz mandando vara nele, parava e R encaixava a piroca e eu cavalgava até parar e Luiz me fincar a vara, revezaram nessa meteção gostosa por uns 40 minutos, meu cú estava ardendo e feliz, então Luiz se levantou R engatou de novo no meu rabo e ficou fincando, Luiz veio e me pôs pra chupar gozando na minha boca bem no momento que o muleke me enchia o cú com seu esperma. Caímos deitados exaustos. Ficamos alguns minutos se recuperando. Levantamos fomos tomar banho, R pediu pra eu ajoelhar e me deu uma deliciosa chuva de prata, Luiz o acompanhou. Terminamos o banho. Nos vestimos. Eles se foram. Esperei uma meia hora e mandei uma mensagem pro Luiz dizendo que dessa vez fiquei com o rabo arrombado mesmos pelas duas rolas grandes e que não ia fuder por uma semana prá me recuperar. Ele respondeu que por ele tudo bem mas o enteado ia ficar na cidade mais três dias e ainda tinha fome de cú, ia tirar o atraso comigo. Eu dei um sorriso e pensei no meu rabo ardendo e no enteado metedor.... A semana foi longa caro leitor. É coisa para outro conto.
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