A rainha, a princesa, eu e meu irmão, um prazer no interior!
Naquele vilarejo, onde tínhamos ido passar uns dias para fugir as atribulações da cidade grande, estávamos livres para entrar em aventuras que poderia nos levar a conhecer novos hábitos. A pousada era bem acolhedora e fomos bem recebidos. Dona Laura, era uma mulher, que tocava os negócios e como ao celular, se mostrara ser bem simpática. Tinha uma filha, de nome Sonia, bonita, como uma princesa dos contos de fadas e claro, meu irmão Paulo, logo se interessou por ela. Vamos dizer a verdade, mãe e filha se interessaram por ele e não souberam disfarçar. Sem saber na realidade que eramos irmãos, nos foi oferecido um belo quarto de casal, onde uma confortável cama king size, ornamentava o quarto. O café da manhã era servido de acordo com os costumes do lugar, sendo que mais parecia uma refeição que um simples e agradável café, que servia para nos animar ao raiar do novo dia. Procurvamos não fazer barulho a noite quando nos relacionávamos, e o clima delicioso, favorecia a trepadas sensacionais, como não as tínhamos na cidade. __Sabia que você esta cada vez mais gostosa? Olha que peitinhos lindos. - dizia meu irmão acariciando meus seios, enquanto que minha mão estava segurando sua pica que me fodia sempre de uma forma incomparável. __Eu tenho só peitinhos? __Não, meu anjo, tem uma bocetinha linda, que esta bem cabeludinha - falou levando a mão entre minhas coxas e acariciando aquele conjunto que era o meu centro de prazer, onde com aquela habilidade de sempre, separou os lábios indo em busca da gruta, que aquela altura, estava bem receptiva com sua umidade generosa, que em mim sempre era farta. Brincou na entrada da mesma e foi lentamente entrando sem pedir licença, me fazendo contorcer com o doce incomodo daquela peculiar invasão. Depois do dedo ficar por um bom tempo, dentro de mim e, se molhar bem em minhas águas, e se retirou e rumou para o alto onde meu grelo o esperava ansioso. Meu irmão sempre me aprontava aquele delicioso gesto de me cobri a boca com a sua quando tocava meu grelo, assim abafando meu gemido como se o devorasse. Era uma aflição deliciosa que me fazia ir logo ao gozo. Já desejando algo mais eu levantava as duas pernas e ele descia até meu rabo onde deslizava o dedo no rego e chegava o meu cu, onde rodeava por completo deixando-o bem lubrificado e assim ao me encarar, ia me penetrando o cu com o dedo maravilhoso. Era pura sacanagem, uma tortura, ver a cara de sacana dele ao fazer isso, pois pedia claramente que eu lhe virasse o rabo e entregasse o cu para que ele o fodesse em meio aos meus gemidos tresloucados__Teu cuzinho, que é muito fofo e eu desejo...muito. __Que quer agora, para me deixar louquinha com essa pica atolada nele, não é? __Sim, só não podes ser escandalosa, para não alertar, Laura ou Sonia. __ Você enfia essa gostosura em meu cu e quer que eu fique calma, isso não é justo. Que me importa se elas ouvirem algo? Só vão ficar com vontade, afinal somos apenas um casal, que na mente delas, marido e mulher ou quanto muito namorados, portanto se ouvirem o som de nossa trepada...normal. - respondi já começando a me posicionar para que ele viesse para o embate. Virei-me costas para meu irmão, encolhi as pernas e projetei a bunda em direção ao seu pau, já o sentindo roça minhas nádegas. Desceu a cabeça em meio a minha boceta e a melou ali, chegando a me penetrar, depois a retirou e levou para o meu rego, que eu mantinha livre, separando uma nádega da outra. Como sempre eu a garrava a rola e direcionava com precisão para meu brioco e ia empurrando o mesmo de encontro a glande que ia aos poucos penetrando, até dar um pulo, dolorido, mas gostoso para dentro do cu, ali se escondendo. Adorava quando ele ia empurrando o restante e eu sentindo cada pedacinho dele como era, e aquela vontade imensa de soltar um pum, mas me controlando, até ele se esvaia. __Esta gostoso meu cu? Não fui ao banheiro pela tarde, então já sabe no meio do que seu pau esta, não? __Não se preocupe, depois de dar uma gostosa gozada dentro do seu rabo, você vai ter que ir para o banheiro, sua delicia... __Já pensou se as duas soubessem que somos irmãos como agiriam? Sem contar que as duas estão interessadas no garotão boa pinta, não é? - provoquei ele, que deu uma estocada e ficou grudado em meu corpo para me dizer: __Comecei a analisar a situação das duas mulheres e só vejo uma com interesse em mim, não as duas... __Como assim? __Posso estar enganado mas, tenho um certo faro para o que vou lhe dizer, Sonia é ligada na mesma coisa que eu... __Ahn? Lésbica? Você quer dizer que ela é lésbica? Não, isso é impossível, vi como ela , ou melhor elas, te olharam quando chegamos, você se enganou, mas deixa de falar e fode meu cu, com força...ai...ai...delicia, como adoro seu pau no cu...uuiiii...soca...soca bem fundo....ai...ai...como é bom... nossa....estou gozando... aperta meus seios...ui...no bico...ui...ui... __Sabe amor, - disse encostando a boca em minha orelha - se Sonia ou sua mãe for 1/3 do que é uma foda no seu cu, vale a pena investir em qualquer uma das duas...gostaria de transar com a filha? __Numa hora dessa, você vem me falar de outra? Fode meu cu e pronto, deixa essa história para depois, quero agora que goze em meu cu. Meu irmão acelerou as metidas e aos pouco fui me deixando fisgar pelo tesão, da espera, da esporrada. A porra inundou meu reto aquecendo-,e por dentro, Abraçados ficamos e ele não saiu do meu cu, enquanto estávamos ambos acordados. Não sei quando o pau encolheu por inteira e escapou do meu rabo, apenas me senti pegajosa quando me movimentei, Precisava de um bom banho e com esse pensamento peguei algumas roupas e toalha, saindo do quarto indo em direção ao banheiro. Ao passar pela cozinha, vi meu irmão de papo com a dona do lugar. só então é que me caiu a ficha de que ele não estava na cama, quando acordei, o danado já estava sevando a coroa e pelo jeito estava tendo progresso. Fui para o banheiro, tirar o resquício do que ocorrera na madrugada. A água, que caia sobre meu corpo nu e saciado, me renovava as energia, o deixando preparado parta outras jornadas. Quando estava para sair e me enxugar, bateram na porta. Era meu irmão que me alertava que iria sair com Laura e Sonia, que desejavam lhe mostrar um lugar ali por perto, querendo saber se eu queria os acompanhar. Disse que não, pois pretendia ligar para alguma amigas e para casa a afim de dizer como iam as coisa. E assim eles saíram, me deixando só na casa. Na cozinha fora deixada arrumada para mim, com, o leite e o café colocado em banho-maria. Como estava só na casa, permaneci enrolada na toalha e passei a fazer a minha primeira refeição da manhã, que ali era realmente uma refeição. Todo o cheiro que pairava no ar, era como uma nuvens de tranquilidade e muita imaginação. Enquanto degustava as iguarias, ficava pensando no que meu irmão me falar enquanto fodia meu rabo e chegara a conclusão que ele estava redondamente errado quanto a atração de Sonia por mim, tanto era que saíra com a mãe e ele. Passei a retirar a mesa e levar as louças para a pia afim de as lavar. Estava tão inebriada, que soltei a toalha e nua, cantarolando e ensaiando alguns passos de dança, comecei a lavar as louças. Gostava de correr riscos e me sentia a dona do pedaço. Guardava tudo, já bem seco nos armários correspondentes, quando me deparei com uma figura que me olhava e começara a bater palmas, dizendo em tom sério: __A melhor visão que se podia ter do paraíso eu tenho diante de meu olhos. Não, não, nada de colocar as mãos nessas partes deliciosa do teu corpo. Fora algo instintivo, que logo deixei de fazer e com as mãos na cintura, ousei para cima de...Sonia. __Não tinha saído com meu ir...marido e sua mãe? __Algo me fez voltar...ainda bem que voltei. Que corpo é esse? - disse circulando ao meu redor e em dado momento apertou minha nádega. __Um corpo como o de qualquer mulher, com seios, púbis, bunda, xoxota...normal. __Normal uma pinóia, você é um tesão de mulher, muito gostosa mesma. Sorte do seu marido. - disse junto da minha orelha, onde enfiou a ponta da orelha me deixando toda arrepiada e com uma vontade de a tomar em meus braços e cobri-la de beijos, pois a garota era uma beleza pura. Deixei que me encoxasse e levasse suas mãos em meus seios, os apertando com carinho__Vamos para meu quarto sua gostosa, quero provar de cada parte desse corpo e fazer você gozar muito. __Estar com você vai ser divino...vamos. No quarto, nos abraçamos demoradamente, com ela alisando minha bunda e sua boa, deliciosa por sinal, não deixava a minha, dentro da qual sua língua, tal qual uma enguia, rebuscava em meio a salivas, perceber o quanto eu estava adorando sua técnica de sedução. Era estimulante, estar nua, com ela toda vestida, terrivelmente erótica, me deixando curiosa por ver como eram seus, seios, seus pentelhos e a bunda, na qual me amarro, seja de mulher ou de homem e da minha própria, que gosto de acariciar quando estou só e numa boa. Claro que, Sonia não era meu primeiro caso lésbico, houveram outras, como a inesquecível Úrsula e a famosa noite de tempestade, como já relatei, no apartamento da família, que ela adquiriu. Estava ansiosa para sair daquele beijo delicioso, desejando ir até o clitóris de Sonia para a levar ao gozo, mesmo ela não querendo deixar de me acariciar, para que não chegasse ao seu prazer diante do meu estimulo sobre si. Eu tinha que ter paciência, pois os toques suaves da língua e das mãos dela sobre meu corpo, como quando tomou meus seios nas mãos, analisando todo os cones e meus mamilos que estavam bem sensíveis até com a brisa, que vinha da janela onde a cortina tremulava. Estava ficando ensandecida, com os toques que suas mãos davam em meu corpo e justamente na parte que eu mais adorava...minha bunda. Quando me tocam nas nádegas, eu piro, talvez seja por isso que adoro o sexo anal, mas não me deixa indiferente as carícia chegam ao meu baixo ventre, o mexer em meus pentelhos, quando não estou depilada, mas quando Sonia, se atreveu a me separar as pernas e ficar olhando para minha boceta e logo a seguir dar um beijo escaldante , colando seus lábios, nos meus grandes lábios, gozei em sua boca e comprimi mais ainda sua cabeça naquele lugar não deixando que a boca me deixasse até expelir o máximo de mel dentro dela. Depois de estremecer e ofegar muito, comecei a requebrar sobre aquele rosto lindo que me dedicava muito tesão. Abri bem as pernas e a língua dela penetrou minha vagina. Fora uma sensação tão deliciosa, quanto uma rola entrando, mais excitante, por ser uma fêmea que o fazia e a desejar, como eu estava desejando, contribuía para elevar mais o que eu sentia. Adorava, ter um pau ali onde a língua trabalhava, mas Sonia, não me deixava com saudades de uma rola, quando passou a empregar os dedos dentro de mim, onde parecia que desejava colocar toda a mão para dentro. Quando ela se ergueu , trocamos um beijo, melado, onde o odor da minha boceta estava impregnado em sua saliva e hálito. Meti a mão dentro da sua calça e passando pela calcinha, cheguei ao seu rego, onde sem cerimônia fui direto ao cu. Estava levemente úmido o que facilitou que eu o penetrasse, estava quentinho dentro dele, uma delicia. Sonia, revirou os olhos e se agarrou a mim, deixando bem claro que adorava um dedinho no anel de couro. __Minha linda princesa, tudo em você é excitante e quero lamber esse cuzinho - lhe disse, começando a lhe abrir a camisa que vestir e ver que ela não usava sutiã. me permitindo ver um lindo par de seios, não graúdos, menores que os meus, surgirem e quase que clamando por uma chupada. Isso teve, e eu puder sentir o quão eram saborosos os pomos dela, durinhos e semelhantes a saborosos melões bem maduros. Sonia se contorcia, demonstrando que era uma mulher comum, saborosamente comum, em quem se podia apostar todas as fichas em sua capacidade de gozar. Abri a calça dela e a desci, junto com a calcinha, me deparando com seus pentelhos fartos e bem aparados nas laterais, deixando um belo retângulo de pentelhos que terminavam entre as sedosas coxas, logo acima do local onde se iniciava a confluência dos grande lábios vulvar. Núa, como eu, passeia a olhar pára seu corpo ver como era belo, da cabeça aos pés. __Agora sou eu quem pede uma explicação, para essa beleza toda. Nunca vi uma mulher tão bela quanto você e me dou por agraciada com a primazia de a ver in natura. Quem é de quem agora, hein, saborosa? - perguntei, beijando seus pentelhos. __Quero matar a minha fome, e sede em beber tudo que sair de sua xoxota. __O que esta esperando...? Muitas caricia foram aplicadas em nossos corpos e ela se dedicou a me lamber, mordiscar meus mamilos e enfiar os dedos em grande número dentro de minha vagina e dois que depois conseguiu penetrar meu cu. Fiquei sobre seu corpo, sentada em uma de suas coxas, esfregando a minha umidade em toda a pele, me excitando muito. Ela se sentou, e veio buscar em meus seios o prazer que estava faltando, para me desmontar totalmente. Nos mexemos muito, uma no corpo da outra, chupamos, uma a boceta e cu da outra, gozamos animalescamente, urrando como fêmeas feridas, nos espasmos do prazer. Descansamos, quando não tínhamos mais forças para prosseguir naquela embolação, mas sem deixar de nos acariciarmos, mantendo acesa a chama do desejo, para depois voltarmos ao confronto erótico. Por mais de duas horas, ficamos naquele exercício maravilhoso, até que demos por encerrada a nossa atividade...naquele dia. Mãe e filha tinham combinado de tomar conta de mim e de Paulo, e viram naquela manhã a chance de realizar o que pretendiam desde o inicio da nossa chegada. Meu irmão, contou-me a noite, em meio a uma gostosa foda, como tudo aconteceu entre ele Laura e Sonia, naquela manhã. (cont.)
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