Era o primeiro encontro, entre Estevão e Maristela, a Mari. Primos em primeiro grau, nutriam um amor que sabiam ser proibido e por isso, apenas os olhares e leves contatos de mãos que se tocavam, ocorriam em suas vidas. Mari, já não aguentava mais ver a figura do primo e não poder se dedicar ele como desejava, já que virgem, por opção, desejava ser dele de qualquer jeito, pois estava cansada de manter aquele selo que a tornava uma moça "pura", apesar de já ter feito sexo oral com alguns namoradinhos ocasionais. Por tanto a virgindade era muito relativa. Estevão por sua vez, era um cara viajado no mundo do sexo, mas mesmo assim tinha uma queda enorme pela prima, que era uma bela e gostosa mulher.
__Não deixe nossos pais ou os dela desconfiarem, que vocês estão flertando, pois desencadearia uma verdadeira tragédia nas duas famílias. - o alertara sua irma Vilma, que tinha notado a ansiedade que havia, quando se encontravam e até os toque sutis, que tentavam ocultar. Ela era bem avançada e ficava puta com o obscurantismos das duas família. Achava a prima, uma jovem super legal e que não merecia ficar naquela situação, bem como seu irmão, que classificava como um homem de fazer qualquer mulher gozar pelos olhos. Lembrava da vez que estava, passando por um cômodo em construção, no fundo de sua casa e surpreender seu irmão com o pau na mão, batendo uma punheta que ela viu chegar ao final, com uma bela gozada, que a impressionara, bem como a beleza da pica. Correra para dentro de casa e trancada no quarto, abaixara a calcinha e deitada na cama, tendo uma escova de cabelo na mão, cuspira no cabo que tinha um formato bem sugestivo, e o enfiava dentro da vagina, passando a movimentar o objeto, que a fazia gemer, enquanto fingia ser a pica que vira, a penetrando, até que o gozo vinha realmente e ela ficava ali pensando se seria possível ela trepa r verdadeiramente com seu irmão, sem provocar muito alvoroço da parte dele. Quando sentava em seu colo por mera brincadeira, procurava sentir onde seu pau estava para se deliciar com o mesmo. Era tudo inocente e por isso, ele não se excitava. Mas, Vilma, um dia notou uma coisa, que julgou mera coincidência, mas em mais outras ocasiões, depois de sair do colo dele, o ver disparar para o lado da construção e lá ficar por um bom tempo, foi que acabou por descobrir a razão de tudo. Ele ficava excitado sim e descarregava na punheta aquela excitação toda. Essa descoberta a animou a desejar que o irmão tivesse ao intimo com ela. Passou a andar com roupas bem mais curta que o habitual, blusas o camisetas, onde não usava sutiã por baixo, deixando seus graúdos seios bem visíveis e tome corrida para o quartinho que já estava até ripado para concluir a cobertura com telhas. Teve um dia que ao perceber que seu irmão vinha vindo pra a sala e passaria pela porta do seu quarto, a deixou entreaberta e tirou toda a roupa, na certeza de que ele olharia para dentro do quarto e pelo espelho a sua frente poderia perceber se isso aconteceria. Todo o tempo que ficou nua e com as costas voltada para a porta, seu irmão era refletido no espelho, olhando para seu lindo traseiro. Ela chegara a gozar ao ver , que ele estava adorando o que via.depois ficou de frente, sem se preocupar com o recuo dele, pois logo voltou a por meia cara na porta e observa-la, em toda sua plenitude frontal, com os belos seios e o montículo escuro do seu púbis, ali no baixo ventre. Se expor daquela forma lhe dera muito prazer e lógico que ao irmão nem se fala. Quando saiu do quarto e na sala foi se sentar ao lado do irmão deitando em seu colo, sentiu que sua cabeça se apoiara em algo duro. Fingiu nada ter notado, apenas sentindo o pulsar daquela dureza, sabendo que era por ela.Quando se levantou, apoiou a mão na dureza e olhando para seu irmão perguntou:
__O que que é isso? Você não esta excitado, esta? Por quê? O que que você viu, que o deixou assim, não me diga que estava me espionando trocar de roupa?
__Por que você esta dizendo isso, por acaso foi de propósito que deixou a porta aberta?
__E se foi? Não é melhor que apenas imaginar, sem ver realmente...?
__Por que fez isso?
__Para que deixe de ir lá na construção e ficar se acabando na punheta.
__O quê?
__Mano, deixa de fingimento, eu vi você lá e percebi que sempre que eu deixava seu colo, você corria para lá e descascava a "banana" pensando em mim, por isso resolvi colaborar com você para ficar mais gostoso e pelo visto o tesão te envolveu.
__E você acha o que de tudo isso, vai me dizer que esta pensando em ir para a cama comigo?
__Você topa? Eu não sou nada contra, apesar de sermos irmãos, pois você tem um pinto e eu uma xoxota sedenta de uma pica, já vou lhe adiantando.
__Você esta falando sério, Vilma? Já pensou no que acabou de dizer? Nós irmãos, transando numa boa? E se você engravida?
__Mano, se isso te preocupa a mim não, estou fora do período fértil, tenho camisinha e pilula do dia seguinte, por tanto nada a temer.
Estevão, segurou a mão da irmã e a trouxe para si, fazendo sentar em seu colo, colocando a mão em sua coxa, passando a alisa-la, até chegar os dedos pela perna do short, chegando a alcançar o fundo da calcinha, já sentindo a delicadeza da pele da xoxota. Os dois se encaram enquanto ela abria mais as pernas, até que o dedo penetrou em sua vagina, Vilma, gemeu e se deixou cair sobre seu irmão. Mesmo assim ela se livrou da camiseta, já deixando os fartos seios, cujo, um dos bicos, roçaram os lábios de Estevão que teve apenas o trabalho de os abrir e passar a sugar o mamilo rebelde que se destacava e desejava ser sugado. Aquela sucção, fez Vilma se contorcer e gemer, sobre os cabelos revoltos que as mãos se envolviam.
__Meu querido, como desejei estar assim no teu colo, sendo sugada e sentindo teus dedos dentro de minha boceta. O dia que te vi batendo punheta, sem saber que eu podia ser a razão da mesma, vim me masturbar com a minha fiel escova, onde imaginei o seu cabo, ser a tua rola me invadindo. Agora eu tenho você aqui, com " ele" pulsando sob mim, me desejando como eu a ele. Tira meu short e minha calcinha e me faz sentir o quando ele é gostoso.
__Jamais podia imaginar que fosse possível isso que estamos fazendo, já que me alertara com relação...
__ Não fale nela agora - cortou Vilma, tapando a boca dele com a mão. Levantou-se um pouco, para facilitar que as peças de roupa fossem tiradas do seu corpo, ficando tão nua, quanto estivera no seu quarto, sendo que agora, diante do seu irmão que a segurava pela cintura e literalmente, babava com a perfeição do que tinha a frente. Ela deu meia volta, ficando com a bela bunda diante da apreciação dele. Quando se curvou para a frente, possibilitou que Estevão visse sua vulva, que já tinha um brilho bem entre os grandes lábios, que era o mel que descia, para o púbis. Ele a puxou para si e colou os lábios em sua intimidade, obrigando-a a abrir as pernas, para facilitar a junção dos dois pares de lábios. Estevão lambeu tudo que tinha em seu poder e chegou até o clitóris, onde a ponta da língua se concentrou em ficar tocando. Vilma rebolava e mordia o lábio inferior para ver se resistia á caricia sem se jogar sobre o irmão para que a fodesse, se bem que o que desejava mesmo naquele momento era poder segurar e levar a boca, a rola do irmão. Estevão separou com as mãos suas nádegas e quando a língua subiu, do grelo, passando por onde saia o xixi, indo para aquele pequeno pedaço, que poucos dão importância, tanto na mulher como no homem, achando que ali, as pessoas, não sentem nada, notou como sua irmão, bambeou as pernas, demonstrando o alto grau de excitação que sentiu e por isso se dedicou a lamber aquela parte, descobrindo mais um ponto erógeno que podia explorar, por fim chegou ao rego e se perdeu nele até topar com as pregas anal, onde a atingiu como um bólido a fazendo desabar no carpete, de brucos ofegando muito. Com o pau em riste se aproximou da cabeça da irmã e a virando deixou que ela visse o que a esperava...seu pau. Vilma. ficou por um momento chocada, diante da beleza que era o pau do irmão. Passou um dedo sobre a glande e depois sobre todo o corpo da rola, até que chegou aos pentelhos onde o dedo se perdeu em meio a fartura de pentelhos. Abriu a boca e olhou para Estevão que estava de olho nela também e que foi aproximando a rola que direcionava a cabeça para a cavidade aberta a espera dela. Viu a glande sumir e o pau ir avançando até que tocou em algo e Vilma engasgou. Os lábios dela se fecharam em torno do que estava passando por eles e Estevão gemeu, segurando a cabeça dela com ligeira pressão, passando a se movimentar como se estivesse dentro de uma vagina, enquanto direcionava o olhar para a deliciosa bunda. Desejou, o cu das irmã e disse isso a ela:
__Mana, quero comer seu cu...
__... - não podia dizer nada com a rola na boca, portanto apenas balançou a cabeça num sim, que era pura sinceridade.
Estevão, tirou uma das mãos da cabeça dela, cuspiu na mesma e depois a levou para o meio da bunda da irmã, que separou bem as pernas, para ser lubrificado seu rego e cu, então quando ele retirou o pau de sua boca, ela disse:
__Tem gel intimo, no criado mudo do meu quarto, entrando é o primeiro, não quer fazer uma lubrificação melhor?
__Claro, claro que quero. Já volto, não saia dai...- disse se levantando, não vendo o sorrido dela que o chamou de bobo, pois jamais deixaria de ficar \ali a espera do grande momento de sua vida,ser fodida pelo seu irmão e logo de cara no cu. Era demais, fugir porra nenhum, nem que o mundo acabasse em fogo, dali não sairia.Não demorou muito e lá vinha Estevão, já passando o gel sem sua pica e ao chegar junto da bunda da irmã, separou as nádegas e espremeu uma generosa quantidade do lubrificante. Viu sua irmã levar a mão até o rego e pressionar um dedo sobre suas pregas, fazendo-o sumir por completo dentro do mesmo, ir e vir com ele, para depois unir mais junto ao mesmo e os enfiar também dentro do cu. Enquanto a via fazer isso,seu pau dava pinotes, como que ansioso para tomar o seu lugar por direito. Vilma, meteu mais dois dedos dentro do rabo e depois de os socar várias vezes, olhou para o irmão e disse:
__Agora estou pronta para recebe-lo...vem! - colocou a outra mão para que ajudasse a mante as nádegas separadas, mostrando o cu semi aberto. Estevão de joelhos se postou sobre o corpo dela e encaminhou a rola para o alvo. Quando o "dardo" tocou na\ mosca, uma das mãos o segurou ali para que não resvalasse, mas sim se firmasse no que tinha que fazer, que era penetrar o orifício que se contraia. Quando o corpo do rapaz se projetou para a frente, a glande entrou de uma só vez e Vilma gemeu, soltando a rola que seguiu seu curso, penetrando profundamente naquele reduto. Vilma, sentiu a fisgada da dor, mas se controlou e até empinou a bunda. A boca do irmão estava junto ao seu ouvido, o lambendo e dizendo coisa que ela queria ouvir:
__Delicia de cu, por que não nos abrimos antes para um momento tão fascinante, igual a esse?
__Por medo?
__Mas você nunca teve esse tipo de comportamento, minha delicia, por que agora resolveu se abrir?
__Por te desejar e ver sua masturbação, quase que diária, principalmente depois que me levantava do seu colo...
__Como era difícil controlar o desejo de te acariciar, por saber que era minha irmã, me controlava, para que o pau não ficasse duro, ma as vez era impossível...
__Cheguei a notar por algumas vezes, mas para não constrange-lo fique na minha. Mas fui notando que você se punhetava por minha causa e ai o desejo foi crescendo, ainda mais sabendo que você e nossa prima estavam querendo dar um passo no sentido de transarem. Sei que amor de você não pode ser, por causa da burrice das duas família, mas eu sou diferente e agora eu aqui com seu pau no meu cu, dando um imenso prazer. Não deixe que as duas famílias descubra que vocês se querem, que vai ser uma tragédia.
__ Kkkkkk - riu Estevão - estocando o cu da irmã-__ Irônico. Com a prima não pode, mas somos irmãos e estamos metendo. O que diriam se descobrissem?
__Nos mandaria para o ponto mais distante da Terra. Mas me fode meu delicioso irmão, seu pau esta cada vez mais duro e eu estou melada de gozo... Mari tem que experimentar essa rola que divina...e eu vou ajudar vocês.
__Como assim? Que pretende fazer?
__ Será o meu presente, por esse momento que estamos vivendo...ai...que delicioso é ter o teu pau no cu...vai, soca bem gostoso e me fazer gozar mais....ui...ui...que rola... aaaii...estou gozando outra vez, meu querido.
Estevão e Vilma, passaram uma boa parte da tarde, ali na sala se embolando naquela foda, até que depois de duas gozas de Estevão e inúmeras de sua irmã, deixaram a sala, arrumada e cada um procurou algo para fazer, após um belo banho que tomaram juntos com muito sarro. Quando seus pais chegaram, encontraram a janta pronta e os filhos radiante, com uma coloração no rosto de satisfação e cumplicidade. Cada olhar que trocavam distilava desejo e o comprometimento de ambos e serem cada vez mais unidos no sexo. A próxima batalha a travarem seria com Mari, a prima gostosa!