Carnaval fora de época. Um branquinho novinho. Leite e cerveja.

Aqui em campo grande tentaram por uns poucos anos implantar um carnaval fora de época, uma espécie de micarana pantaneira. Era a pantaneta.
    A história que segue aconteceu justamente na segunda edição da pantaneta.
    Como não tinha nada de melhor prá fazer naquela noite e não estava disposto em ficar em casa assistindo televisão, aceito o convite do Téo, meu amigo , para irmos à avenida curtir a folia fora de época. Eu não gosto nem nunca gostei de carnaval é tão pouco os fora de época mas, na falta de melhor programa fui prá avenida com meu amigo.
      Levamos uma sacola térmica com gelo e cerveja. Chegando na avenida ficamos na calçada vendo os blocos e ouvindo o trio elétrico tocar, depois de algumas latas de cerveja eu já estava um pouco mais animado e o Téo nem se fala.
Como encontramos alguns amigos lá, e dividimos nossa bebida com eles, ficamos sem cerveja. Aproveitei que estava com vontade de urinar e disse para o Téo que ia ao banheiro e de quebra passaria na conveniência do posto pra comprar mais bebida.             O posto ficava a uma quadra e meia de onde estávamos.
   Pego a sacola e saio.
   Como havia poucos banheiros para os foliões, os marmanjos improvisaram, resolveram usar um imóvel abandonado que tinha ali perto. Outrora o casarão tinha sido uma repartição pública que foi desativada a uns vinte anos. Por estar com a cerca da frente aberta os caras entravam e mijavam no corredor entre o muro e a parede da casa. Entrei por ali e percebi que alguns estavam no pátio do fundo do imóvel, preferi ir para lá por ser mais escondido. Chego,tiro meu pau,estou urinando quando chega do meu lado um carinha que começa a fazer o mesmo. Era um folião teen, depois soube, tinha 18 anos, branquinho, estava de bermuda tac-tel, tênis e com camiseta regata no ombro, e meio Altinho de álcool.
   O menino sorria quando falava, e perguntou se eu tava gostando da folia, etc,etc, essas coisas banais. Noto que quando falava olhava para meu pau e de propósito fico segurando ele fora da bermuda, ele termina de mijar e me pergunta:
   - Cara, me fala uma coisa. Sai leite também dessa pica?
    Olhei ao redor, para me certificar se não era arriscado e respondo:
    - Depende da boca que mama ele, Cara!
   
Bruno era o nome do garoto safado que com a mão na minha pica encosta a boca próxima da minha e só responde:
- É! Depende da boca!?
Me dá um beijo de língua que não rejeito, e com uma das mãos punheta minha rola já dura.
   Então ele para de beijar coloca um pouco de cerveja na boca, se abaixa e começa uma chupeta fenomenal, o garoto era profissa na arte de chupar rola.
   Mamava como um bezerrinho branco, engolia toda a pica, sugava a cabeça, enchia a boca com minhas bolas, parava um pouco, enchia a boca de cerveja e retornava o boquete sensacional. Eu me rendendo aquele garoto guloso por rola fecho os olhos e suspiro.
   Porra, estava bom de mais, o branquinho agora começa a simular uma foda em sua boca, vai e vem com minha vara dentro da boquinha.
   De repente sinto algum cara me bater de leve na ombro e ouço:
    - O cara! Sortudo você hen! Branquinho top.
   Falou e saiu, percebo que ele também havia dado uma trepada ali.
   Aliás nós não éramos os únicos a fornicar naquele local. Quando olhei ao redor na primeira vez foi uma panorâmica rápida, agora olho com mais atenção e percebo um cara num boquete, outro cavalgando um negro deitado na calçada, três fudendo dois, em fim todos se saciando em suas orgias particulares. Havia até dois mulekes de uns doze anos num amasso de dar inveja a casais héteros.
    Se havia alguma inibição em mim em fuder o garoto alí, essa inibição se dissipou. Coloquei a mão em seus cabelos , lisos e lindos, e comecei a fuder sua boca com minha vara sedenta.
Tiro uma camisinha do bolso. O pessoal distribui muitas. Mostro pro Bruno que sem parar de mamar minha rola, abre o envelope tira e coloca com a boca em meu pau. Era a primeira vez que alguém me fez isso. Achei fantástico.
   Bruno se levanta , me dá um selinho e se vira pra mim. Coloca as mãos na parede, eu me encosto nele abaixo sua bermuda e tenho só prá mim uma bundinha branquinha, redonda, carnuda, lisinha.
    Roçei minha pica em sua bunda, escorreguei no reguinho e o garoto suspirou de tesão. Coloquei cuspe na mão. Não curto muito prefiro lubrificante mas naquela hora.... Sabe como é!
Lubrifiquei sua entradinha, encostei a cabeça e o próprio Bruno forçou sua bunda deliciosa prá trás. O cusinho era apertado e muito quente, a bunda uma delícia. Com minha dentro começo a meter no garoto que geme, suspira e fala:
   - Cara, pode meter firme, mete gostoso.
   Finquei minha rola até o talo naquele buraco delicioso e comecei um vai e vem. Coisa louca , ali , no pátio do casarão, fincava de fazer barulho minhas bolas batendo na bunda de Bruno, seus gemidos se misturavam com os dos outros que também recebiam madeirada no rabo de seus comedores.
   Bruno adorava, eu delirava metendo no novinho, ele rebolava e empinava pra receber até o talo meu pau em seu cú. Fiquei parado e ele coordenava as metidas jogando sua bunda branquinha contra meu pau. Segurei ele pela cintura, dei um fincada nervosa e falei ao seu ouvido:
    - Queria saber se saía leite? Queria! Gato gostoso.
   - Quero ainda.
Tirei meu pau do cu dele, arranquei a camisinha ele se abaixou e abocanhou a pica, deu umas três mamadas e eu dei leite de rola na boca dele, que engoliu sorrindo.
   Já em pé novamente encheu a boca de cerveja e nos beijamos. Era muito gostoso o sabor misto de lúpulo, cevada e porra. Pude, durante o beijo, explorar o corpinho liso e tesudo do garoto branquinho e safadinho.
   Bem, como na época não havia muito celular, wy fi, Facebook, zap zap, eu não estava com cabeça para gravar número, dei as coordenadas de onde estava lá na avenida para que, se ele quisesse ir. Disse que apareceria, eu falei que brincando uma música:
    - Pena que amor de carnaval acaba assim. Né!

Ele me respondeu;
   - Nunca se sabe com que vamos terminar a noite.
Nós beijamos mais um pouco e Bruno se foi.
   Eu ainda tinha que ir a conveniência do posto. Meu amigo Téo devia estar uma fera com minha demora e a fila do posto devia estar enorme mas, me lembrei que o encarregado era um "amigo"meu, saíamos de vez em quando.
    Esse fato resolveu o problema da fila. Hehehe.
   Voltei para avenida e para minha surpresa o Téo estaca de boa, curtia com uma mina de micro shortinho. Tinha arrumado um "" corpinho"", como se diz por aqui. Estava Faceiro.
Explico a demora ele diz que tudo bem. Me apresenta a X , abrimos uma latinha cada um e voltamos a curtir.
      Em certo momento olho de lado e vejo Bruno, o garoto foi mesmo onde estávamos, porém estava nos amassos com uma mina novinha, ele a beijava e sua mão boba bolinava seio e bunda.
      Bruno me viu, veio me cumprimentar como se nada tivesse acontecido, apresentei meu pessoal e ele a guria.
Nisso Téo me fala:
   - Alex, que bom que encontrou alguém prá ficar aí com você pois eu estou indo dar um picote. Hehehe.
    Téo foi embora com sua conquista. Ofereci uma latinha pro Bruno que brincou:
    - Será que faz mal com leite?
Caímos na risada. E por fim.....acordamos em casa quase uma hora da tarde, pelados abraçados....
O que se passou é outro conto.
Até mais caro leitor!


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 08/02/2020

Conto fudido de bom

foto perfil usuario rafaelaju18cm

rafaelaju18cm Comentou em 12/11/2017

Conta a outra parte, por favor

foto perfil usuario dstebt

dstebt Comentou em 09/11/2017

Vontade de entrar neste bloco. Adoro micaretas.




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Ficha do conto

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marthy

Nome do conto:
Carnaval fora de época. Um branquinho novinho. Leite e cerveja.

Codigo do conto:
108711

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/11/2017

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