Incesto, uma delicia em família!

Vilma se sentia na obrigação de ajudar seu irmão na primeira relação com a prima Mari e por isso saiu a campo para concretizar o sonho do casal. Sentia-ase um pouco frustrada por não ter a preferencia do irmão, mas sabia que o teria quando quisesse nas barbas da família. Sabia que uma de sua amigas tinha uma casa que estava desocupada pronta para alugar e que, ha\via lá alguns móveis que o inquilino não quisera levar, o que daria muito bem para o casal se divertir por algumas horas. A amiga sem querer saber para que ela desejava a casa, lhe dera a chave e assim ela a passou para o irmão, não sem antes tirar uma cópia da mesma. pois tinha um plano em mente. Ousado, mas tinha.
Todo feliz, Estevão marcara o tão esperado encontro com a prima que se sentiu nas nuvens ao saber de que iriam ter um local bem especial, para finalmente serem um do outro. Mari se produziu , com um belo vestido que era fechado ás costa com um longo zíper, que ao ser fechado ajustava o vestido ao lindo corpo da jovem, destacando seu traseiro empinado e o busto bem fornido. Se produziu com um bela lingerie, perfumou-se, passou batom nos lábios sedutores, ajeitou o cabelo, calçou o sapato de saltos e colocou na bolsa preservativo e um lubrificante a base de água e depois disso fez uma ultima conferencia diante do enorme espelho. pegou o celular e encontrou um aplicativo que lhe traria um táxis a porta. Assim que recebeu pelo celular que o mesmo tinha chegado, desceu passou pela sala onde os pai estavam e beijou ambos, que a acharam muito bonita para o evento que ia e saiu, com o coração aos pulos. Entrou no táxi e pouco depois estava trafegando pelas ruas da cidade rumo ao endereço que passara ao motorista. Foi recebida por Estevão no portão da casa, pagou o táxi, e entrou com ela pela alameda ladeada por roseiras, até o terraço, que uma porta dava para a sala, que por ele foi aberta e antes que ela mal esperasse, a tomou no colo para ultrapassar o umbral e depois fechou a porta a depositando no piso e começar a admira-la, pela beleza que estava.
__Cada dia você me surpreende com toda essa beleza. Você me enlouquece...
__Como é gostoso ouvir isso saindo da boca do homem que amo, mas que infelizmente é proibido para mim. Ame-me esta noite, a tornando a mais inesquecível de minha ou de nossas vidas. Te quero, e não tenha pressa, pois vou ficar contigo a noite toda.- disse ela, já sentindo a mão dele a lhe descer o zíper, fazendo o vestido cair aos seus pés, a deixando de calcinha e sutiã que ornamentava o corpo escultural de pele amorenada que tinha. Estevão soltou a peça superior e depois se ajoelhando foi descendo a calcinha, que puxava ao mesmo tempo que lambia aquela nudez perfumada do traseiro estonteante. Por instantes lembrou de Vilma, quando viu com a bunda exposta e logo fez Mari se dobrar para cair de boca em suas partes intima, tirando dela um gemido, que estremeceu a sala. Depois de a lamber a levou para o sofá e começou a se despir, fazendo surgir sua bela pica,. Ia se enfiar entre as pernas de sua prima, mas essa lhe pediu que esperasse um pouco pois desejava o chupar primeiro. Ficou sentada e tomou a pica do primo entre os lábios e ficou curtindo a deliciosa pele da glande que passava a língua. Engolia a saliva que ia se formando e sentindo odor da pica, seu mamilos se ouriçaram se torando presas fácil aos dedos de Estevão que passaram a comprimi-los. Lentamente Mari foi engolindo a rola do primo e depois passou a movimentar a cabeça que comandava um vaivém alucinante da boca, sobre toda a extensão da pica, Estevão estava procurando se controlar, olhando para a prima e vendo o que ela fazia com sua rola, mas estava difícil de manter o controle diante de tanta excitação que rolava, que o obrigou a retirar a rola da boca dela, a beijar e ambos irem para o sofá, onde ele se projetou sobre seu corpo e depois ficou com a cabeça entre suas pernas, sentindo cheiro adocicado que chegava aquecido as narinas, para o deixar mais louco de tesão. Chupou com fúria aquela boceta e quando quis enfiar a língua na vagina, se assustou por não o conseguir. Ergueu a cabeça, olhando para o rosto que se mantinha sereno da prima, que sorriu diante de sua descoberta.
__Você vai me fazer mulher. Serás meu primeiro homem.
__Mesmo sabendo que não poderemos seguir juntos?
__Não me importo, quero que minha virgindade seja tirada por você, a menos que não queira...
__Ser seu primeiro homem é muito honroso.
    Quando Estevão se colocou entre suas pernas, o pênis logo tomou contato com a vulva, indo roçar a glande no clitóris e Mari levou a mão a pica a forçando para sua vagina selada. O primo, se apertou ao seu corpo, quando foi em busca do seus lábios para um beijo de preparação, e em seguida foi forçando a frágil membrana, com a glande que foi distendendo e com mais um tranco, o hímen não aguentou a pressão e se rompeu. O grito de Mari ecoou pela sala, e ela se agarrou ao corpo do amado e mesmo fazendo uma careta de dor, se tornava bela e Estevão via isso com mais tesão. A rola penetrou a recém arrombada, vagina, indo até o fundo da mesma, transformando aquela jovem em mulher. Se beijaram e ela passou a sentir, aquele embolo, que estava dentro de si, a levando para um novo rumo de prazer. Lágrimas afloraram em seus olhos e percorreram a face em sinuosos riscos , que acabavam por cair no sofá, mas nada disso significava que ela estava sofrendo, mas que tinha plena alegria por ter sido desvirginada pelo grande amor de sua vida, mesmo que não ficasse com ele. Um beijo extremamente gostoso, acompanhava as estocadas feitas na vagina, com vestígio de sangue, que se contraia. Nos braços de seu grande amor, Mari se entregava, já em seu primeiro gozo como mulher, fisicamente falando. O casal estava bem entretido no ato sexual que não perceberam que a porta da sala estava sendo aberta, porém uma lufada de ar mais ameno, fez com que Estevão se virasse para a porta e se assustasse.Mari estranhou o susto dele e se ergueu também e ficou apavorada, com a presença que viu os olhando :
__Oi crianças, tudo bem? Folgo em vê-los bem unidos - brincou Vilma, que passou por eles com uma sacola em direção a cozinha__Não parem , façam de conta que não estou aqui, aproveitem. Prima você esta linda demais, vai meu anjo, continue o que estava fazendo e você mano, faça-a ser muito feliz, Vou preparar alguma coisa para que possamos comemorar essa grande noite que teremos.
    O casal se entreolharam e Mari ficou sem entender o que estava acontecendo, bem como Estevão, que tinha até brochado, mas como o mal já estava feito, voltara a se concentrar no corpo da amada e assim o pau endureceu de novo. Mari questionou:
__Como ela soube? Você falou para ela?
__Não. Ela aprontou isso, pois foi quem conseguiu a casa para nós...
__Mas...el\ te viu nú e você é o irmão dela, como pode?
__Amor, ela sabe do nosso amor e o que nos impossibilita ficarmos juntos e ela nos apoia...fica fria e vamos aproveitar o nosso momento...olha como já estou durinho para entrar em você, vê...
__ Acho que estou com mais tesão agora...me fode...me arromba mais a boceta...estou fervendo.... Ahhhhh...delicia, quero que enfie tudo até as bolas se puder.
__Ficou com tesão por causa da Vilma, não foi?
__Acredito que sim, apesar de ainda estar abalada com a chegada dela, nos surpreendendo nus.
__ Não podes ser como nossos pais, que estão nos impedindo de sermos felizes...o sexo é algo maravilhoso que complementa o amor, não vamos deturpar o que só nós sentimos de verdade.
    Conforme Estevão falava, a mente de Mari, girava, girava e quando parou, ela entendeu tudo.
__Não foi a primeira vez que ela te viu nu, não é? Seja sincero comigo...
__Sim transamos, sim, se é isso que você quer saber.
__Mas vocês são irmãos...
__Amor, somos primos...
__Mas é incesto o que vocês...
__E nós? Eles não dizem que é também? Amor...vamos nos amar e esquecer o resto...sinta como estou dentro de você...isso é amor e muito desejo, minha linda...te amo!
   Se entregaram ao sexo, que aumentava cada vez mais a vontade dos dois de , eliminarem, um tabu. O prazer estava dentro deles, aquele tesão, pelo corpo, pela penetração, pelas caricias que eram distribuídas e o cheiro de sexo que já se fazia presente por toda sala, era motivo de deixar rolar e gozar. Mas quando parecia ter sido esquecida a presença na casa de Vilma, eis que ela aparece, completamente nua, numa visão apocalíptica, que despertou o interesse do casal:
__Posso participar da brincadeira meus lindos?
   Ver aquele corpo, que já conhecia tão bem em minucias, elevou o grau de tesão e quando Mari ao torcer o corpo , deixou a rola escapar, viu a prima se aproximar e junto dele, tomar a pica entre os lábios e passar a chupa-la, fazendo seu irmão urrar de prazer. Mari, olhava extasiada a prima com a pica do irmão completamente dentro da boca numa garganta profunda e quando ela deixou a pica sair, convidou-a para participar do banquete fálico. Ainda incomodada, com a presença de uma outra mulher, que se apoderará do seu brinquedo de prazer, timidamente diante do olhar maroto da prima, ela aproximou a boca do pau molhado de saliva, que ela saboreou ao colocar a boca no pau duro. Vilma acariciou sia cabeça e começou a movimenta-lo sobre o talo endurecido do irmão que lhe acariciava os seios. Ter duas mulheres, lindas e gostosas a sua disposição, era para ela algo que nunca pudera imaginar. As duas, revezavam as bocas para saborear a rola que se mantinha firme em sua dureza e quando Vilma, se levantou e de pernas abertas, desceu o corpo sobre a rola, Mari a segurou e ficou olhando a mesma ir sumindo dentro da boceta da prima. O pau entrava e quase saia por inteiro da cona aberta e quando Vilma forçou a cabeça dela para que ficasse perto da penetração, ela sugou as bolas do primo e por tabela, teve a vontade de saber como era chupar uma boceta, e por isso, toda arrepiada, subiu a boca no falo e logo teve o caldo da xoxota em sua boca e a própria, que começou a lamber. Vilma se deixou cair para trás sobre o corpo do irmão e assim facilitou a forma como sua prima a lambia. Vilma tirou a pica das boceta e a entregou a boca de Mari, que a engoliu, enquanto olhava para ela, admirando sua capacidade de se entregar ao irmão, mandando tudo para o inferno. Mari já mais desinibida, subiu sobre o corpo do primo e abrindo as pernas, levou a pica dele para dentro da vagina, ao mesmo tempo que Vilma se levantava e as duas se abraçaram trocando um longo beijo. Mari teve seus seios chupados por Vilma, que apertava suas nádegas e penetrava com o dedo o cu que se contraia.
__Ohhh, prima...que loucura...isso, chupa meu seios...aaaahhh... movimento o dedo...uuuuiiii....vou gozar... Amor- disse para Estevão.__Ela esta me fazendo gozar enfiando o dedo em meu cu...
__Vamos mudar e colocar essa rola, que você engole, no rabinho? - sugeriu Vilma
__No meu cu? Você me ajuda?
__Claro linda, vou te ensinar como ser feliz dando o cuzinho. Pena que não tenha uma cama por aqui, mas vamos aproveitar esse sofá, vamos mano, se levanta e deixa ela ficar de quatro....isso...agora vou dar um trato nesse rabão lindo....hummm...que delicia de cu, gostoso de lamber....seu cu é lindo... vem, mano, vem foder essa bunda....deixa eu chupar sua pica e deixar ela melada.... relaxa querida, não trava o cu, deixa ele relaxado que vai ser gostoso....vai mano, faz força....mais....empurra mais.
__Aiiii...esta doendo - gemeu Mari, sentindo que dilaceravam seu cu.__Não vai entrar, não.... dói...não quero....não consigo...
__Claro que consegue, só tem que relaxar.
__Não, não quero não é muita coisa para mim, mas se quiser dê você para ele...
    Vilma não esperou segunda ordem, assim que Mari saiu da posição, ela assumiu e depois de passar saliva no cu, pegou a pica e e a levou até ele. Não demorou muito para estar com o pau do irmão dentro do cu, gemendo de prazer diante dos olhos incrédulos de Mari. Vilma, aproveitou e gozou tudo que desejava gozar, ainda mais incentivada pela outra que não acreditava no que via.
    Estevão se sentia um sultão e seu pau era recebido com alegria em um cu experiente e numa boceta recém arrombada. Meteram até ficarem casados, fizeram uma ligeira refeição de frios e vinho que Vilma trouxera e depois voltaram a foder, sendo que Mari estava dando tudo de si para espantar o medo de dar a bunda, ficava olhando sua prima o fazer e sabia que se tentasse de verdade, sem medo conseguiria, só que não naquela noite, mesmo por que a mesma, estava maravilhosa. Gostara de saber do incesto dos irmãos e que tinha uma aliada para novos encontros, onde sempre procuraria matar sua sede de rola...do primo!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Incesto, uma delicia em família!

Codigo do conto:
108726

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/11/2017

Quant.de Votos:
8

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