Olá caro leitor. É sempre bom reviver, nas lembranças, os momentos de prazer. O conto que segue é exemplo disso. Escrevi relembrando e bati umas punhetas. Hoje onde é meu cafofo outrora foi um imóvel que meu avô locava. Como descrevi em outro conto o imóvel é bem funcional. Um dos inquilinos que passou por ele era o Fred ( nome fictício), ele era barbeiro, tinha 22 anos, aparência de garoto por ser um pouco baixo e meio magro. O Fred tinha nesse imóvel sua barbearia e também morava nele. Muleke gente boa, nunca deu problema e por morar muito tempo ali ficamos amigos. Ele tinha saído de casa por rebeldia e desde os 16 anos sempre se virou sozinho. A mãe morava numa cidade do interior com o esposo. Aconteceu que em certa sexta feira o Fred me chamou e pediu para eu ficar na barbearia, dormir lá pois ele passaria uns dias com a mãe no interior e precisava de alguém prá cuidar sua casa. Eu disse que não tinha problema. Era mesmo do lado de casa e eu sempre ficava lá quando ele viajava. Me passou as chaves e se foi. Meu primo o levou até a rodoviária. No segundo dia em que estou na casa do Fred, de noite, umas nove horas, aparece um cara de muchila e se apresenta como Edu, amigo do Fred. Ele tinha vindo à capital para fazer uns testes em uma empresa e, segundo ele, o Fred disse para me procurar e deixar ele hospedado ali. Deixei ele entrar e disse que só ia confirmar com o Fred. E se sentou tirou a camiseta, lindo abdômen, cheio de gominhos, sentei em outra poltrona e com o telefone na mão tento ligar pro Fred mas não conseguia linha e não tirava o olho do Edu, estava secando o rapaz, tanto que ele percebeu e, safado, passou a mão pelo corpo e chegando na virilha apertou o pau por cima da calça, assim como quem não quer nada. Eu percebi que ele notou meu interesse. Fiquei sem graça, comecei a discar novamente e nada ai falei que a ligação só caia. Edu, disse que de boa, se ele poderia tomar um banho enquanto eu tentava ligar novamente, pois estava muito calor e a viagem foi cansativa. Respodi que sim, indiquei onde ficava e num tom maroto, criando um pouco de coragem, falei, como brincadeira, que se precisasse de ajuda era só falar. Edu, virou e num sorisinho também sacana me olha no rosto e diz: - Com certeza eu peço. Fiquei sem graça pela segunda vez. E foi em direção do banheiro e pude contemplar suas costas e bunda bem feita. Tento novamente ligar e nada. Ouço o barulho do chuveiro e olho naquela direção. O safado deixou a porta aberta. Nisso o telefone chama, eu atendo, é a mãe do Fred. Conversamos e ela me confirma que o Edu ia ficar lá uns dias e se desculpa por não ter avisado antes, etc,etc.... Que eu podia confiar no garoto. Nos despedimos e desliguei. Nisso ouço do banheiro Edu perguntando se era dona bete pois ele ouviu a conversa, respondo que sim e que ela disse que ele podia ficar de boa. Ia voltando prá sala quando Edu me chama lá do banheiro. Vou até a porta aberta e pergunto: - O que? Aproveito prá dar uma secada com os olhos no garoto. Era muito parecido com o Fred, na altura e corpo. Rostinho de menino mas pica de jegue. Tinha 21 anos. O safado, estava de propósito ensaboando a pica deliciosa com seus pentelhos aparados. Perguntei e como fiquei olhando ele no banho o safado demorou a responder, olhava pra mim e ria de canto de boca, bem maroto, até pedir para eu pegar a toalha e uma samba canção em sua bagagem. Vou a sala e pego as coisas, volto e o encontro pelado em pé na porta do banheiro. Olhei de cima embaixo o garoto de cabelos ondulados, tudo no lugar e aquele pau meio bomba, quase não resisti e cai de boca, mas passei a toalha e a cueca prá ele e voltei prá sala. Logo veio ele e se sentou no sofá em minha frente só de samba canção. Falei que como ele ia ficar por ali eu já podia ir embora, eu falava e focava seu corpo lindo. Edu me fala prá ficar mais um pouco e lembra que eu tinha falado que se precisasse de ajuda era só falar. E com a mão por dentro do samba canção alisava a rola. Pergunto o que ele precisava e, ele me fala que queria comer alguma coisa, lanche. Digo que tinha a feira central aqui perto poderíamos ir lá. Ai o garoto diz que a outra coisa é que ele estava numa seca lascada, e mostra a cabeça da pica dura do lado da cueca. Eu criando coragem digo que esse problema eu poderia resolver se ele quisesse. Então ele pergunta quando. Levanto e vou até o sofá em que ele estava e respondo: - agora. E passando a mão naquela pica linda, olhando pra ele tiro toda de lado da cueca. Como não houve reação negativa eu me ajoelho e passo a língua na cabeça, lambendo como um picolé a babinha que saía. Edu abre as pernas e em silêncio Fecha os olhos e suspira, engulo a pica e mamo como um bezerro. Eu ainda não tinha deixado uma rola tão molhada de baba como aquela, chupo passando a língua por toda pica como um sorvete, passando a língua na cabeça e tirando gemidos do garoto, engolia as bolas, ora uma outra e as duas juntas. Voltava prá pica fudendo ela com minha boca. O garoto passava as mãos em meu cabelo, puxava e suspirava, eu concentrava minha boca e língua em sua pica e suas bolas, aqueles pentelhos com cheiro de sabonete. Em certo momento Edu pede para eu parar senão ele ia gozar. Pensei, tão rápido? Mas, o garoto já tava excitado no sofá, bateu uma meia punheta no banheiro, era mesmo prá gozar rápido. Tirei minha boca de sua pica e fui chupando seu corpo, até chegar no pescoço, lambia e chupava, deslizei minha boa até seu lábios e começamos um longo beijo de língua, chupava seus lábios, sua língua, nossas línguas se encontravam dentro da boca naquele beijo molhado, mordiscava seu queixo, tirando suspiros do garoto que já havia aberto minha bermuda e me punhetava enquanto beijava. Até que falou: - Nossa, cara, loucura você hen! Que mais essa boca faz. Eu: - vou te mostrar e se não curtir fala que paro. Desci lambendo seu pescoço até os mamilos que chupei feito um recém nascido. Sugava, passava a língua e mordiscava a ponta, o garoto gemia alto, pegou minha mão pos um dedo na boca e começou chupar como se fosse uma pica,desci minha cabeça até a pica dele, chupei, lambi os cocos, retirei sua cueca e deslizei a língua pelo rego até o cuzinho recém lavado. Pensei que o Edu ia refugar a língua no cu. Ele era hétero, tinha namorada e nenhuma pinta de que curtia esse lance, mas não sugou meu dedo na boca e abriu as pernas soltando um gemido alto e murmurando: - Haaaaa!Caralho cara! Haaaaa, bom,bom, haaa Coloquei ele de frango assado no sofá e comecei a meter minha língua em seu cú, delicia, cusinho virgem com pelos aparados colocava a ponta daí língua até onde entrava e depois tirava e sugava seu buraquinho, fazia isso punhetando ele enquanto o safado chupava meu dedo até que ele falou que ia gozar. Parei a punheta tirei a língua de seu rabinho e abocanhei a rola do muleke, fudi com a boca umas três vezes e ele deu um urro, segurou minha cabeça forçou ela na pica e esguinchou porra farta, grossa e quente que bebi tudo. Lambi sua rola limpando com a língua. Edu, era só prazer e alegria, sorria largo e relaxado falando: - Cara, delicia, muito louco ....delicia,,, caralho. Coloquei uma perna minha em cima do sofá e fiquei com minha pica bem no rosto dele que abocanhou sem jeito, não estava acostumado as coisas de um passivo, porém mamava gostoso. Seguro em seu cabelo e trazendo sua cabeça prá minha rola, já babando de vontade de gozar, inicio uma foda em sua boca. Foram poucas fincadas e gozei dentro. Prá minha felicidade ele curtiu, bebeu toda a porra e ficou chupando depois minha rola. Cai sentando em seu colo, estávamos suados, colamos nossas cabeças e nos abraçamos ofegantes de tesão, dois rapazes se curtindo sem neuras, na maior alegria e liberdade com o corpo do outro. Assim ficamos relaxando por alguns minutos com nossas mãos explorando os corpos um do outro até onde podíamos. Bocas coladas, beijos dobrados, línguas se cruzando, mãos acariciando um ao outro. Naquela posição não demorou muito para a pica do garoto ficar em riste de novo e aproveitando o embalo encaixou a cabeça na entrada do meu cú e sentei macio, até o talo, sentindo as bolas na minha bunda. Comecei a cavalgar o Edu de frente, fodia seu pau com meu cú, sentava e levanta sentindo a vara dentro do meu rabo. O garoto gemia, falava palavrão, pedia mais. Comecei a acelerar os movimentos e ele agora ajudava com o quadril, fincando firme sua em mim. Eu o abracei de levantei o rabo, agora era só ele que fazia movimento, arroxava meu cusinho feito doido com sua pica durassa. Eu gemia apertava o garoto, e curtia demais. Então, naquele embalo de sua rola ele me fala: - Ganhou,porra na boca agora toma, vou encher seu cú de porra também, viado! Acabou de falar, parou seu pau no fundo do meu rabo e inundou de leite condensado quente. Eu me ajeitei e comecei a rebolar na vara. Após a gozada fantástica ficamos mais um tempo abraçados ,suados, nos beijando. Tomamos um banho juntos e fomos a feira comer. No caminho falo com o Edu sobre o ocorrido. Ele responde que tá tudo bem, curtia uma foda com rapazes em sigilo e no interior nem sem sempre tinha um cusinho a disposição. Disse que só ia comentar com uma pessoa. Eu meio nervoso perguntei quem era a pessoa. Ele me respondeu que, a um bom tempo o Fred vinha me desejando mas eu nunca dei brecha, era sempre sério. Sorri e falei que se era pra satisfazer o Fred tudo bem. Sempre achei ele muito gato. Jantamos e voltamos prá casa, dormimos juntos aquela e muitas outras noites. Relatarei a foda com Fred em outra ocasião. Até mais, caro leitor.
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