Tirei o cabaço do Rudi, branquinho delicioso.

Bom, do pessoal que frequenta o lugar onde vou tomar cerveja eu sempre fiquei de olho em um carrinha que fazia teatro e vinha sempre pro happy hour.
Vou chamá-lo de Rudi. Era um boy de 23 anos, branco queimado do sol, uns 170m, corpo normal, rosto lindo, e sempre de bom humor.
   Conforme se frequenta um determinado ambiente, se fica conhecendo os outros freqüentadores, assim foi com o Rudi, depois de alguns dias eu já o cumprimentava sempre que chegava e conversávamos um pouco.
   Certo dia ao chegar prá tomar uma percebo que o Rudi está sozinho. Pego minha garrafa e vou até a mesa do garoto.
    Perguntei pela turma dele e ele respondeu que naquele dia eles não viriam. Então me convidou prá sentar.
    Papo vai, papo vem,. Comentei que o pessoal dele parecia ser muito eclético quanto ao sexo.
Ele, deu um risinho, e concordou, dizendo ainda que, era normal no meio teatral as pessoas se relacionarem sem rótulos.
    Aproveitei a deixa, já que falávamos sobre sexo e perguntei dele. Se ele também era eclético.
    Rudi disse que até curtia mas no sigilo e me devolveu a pergunta.
    Respondi que curtia também no mesmo sigilo. Então o rapaz sorrindo me propõe:
    - Cara, tô de boa hoje, você tá afim de um lance ?
    Na hora respondi que sim. Não perderia de ficar com aquele muleke por nada.
    Conversamos mais um pouco, tomamos mais uma cerva. E Rudi me pergunta se eu toparia iniciá-lo no passivo.
    Perguntei prá ele:
    - Como assim iniciá-lo?
Ele me respondeu que nunca tinha dado, era virgem e queria perder a virgindade com um cara experiente pois sabia que os mulekes só metem, arrombam e ele queria curtir sem pressa sua primeira vez dando o cuzinho.
    Nossa, aquilo me deixou de pau duro na hora. Era proposta irrecusável. Tirar o cabaço do rabinho do muleke....
    Partimos pro meu cafofo.
   Chegando lá, falei prá ele ficar a vontade. Mostrei a casa e voltamos prá sala. Em pé, abraço ele por trás e dou um beijo em seu pescoço o garoto emite um suspiro e se contorsse todo, inclinando mais o pescoço. Dou outro beijo, passo a língua nele e mordisco sua orelha. Isso com minhas mãos em sua cintura e ele esfregando a bunda em meu pau. O moleque tava mesmo afim de rola, a julgar pelo jeito afeminado que ficou.
    Nos viramos de frente e começamos um longo beijo de língua. Eu chupava a língua dele e ele a minha depois nossas línguas se cruzavam dentro da boca, lambia seus lábios brancos e dava mordiscadas. Era só desejo e tesão o muleke.
   Minhas mãos passearam em seu corpo, e minha língua em seu pescoço lambendo, chupando e dando mordidas no queixo deixando o Rudi cada vez mais com desejo.
Tirei sua camiseta, abri seu cinto e barguilha, minhas mãos caminharam até sua bunda,apalpando, acariciando aquela delícia branquinha, durinha e carnuda.
Rudi põe as mãos em meu rosto, puxa minha boca de encontro à sua me lascando um beijo e dizendo:
       - Alex, vamos parar um pouquinho prá eu tomar uma ducha e...bom, sempre que como um cú os carinhas fazem a chuca prá deixar limpinho, entendeu?
    - Sim, entendi. Vai lá, deixa esse rabinho preparado prá mim. Te espero na cama.
Rudi foi pro banheiro e eu fui pro quintal. Em outro conto escrevi que é comum aqui em Campo Grande, Ms, as casas terem um chuveirão no quintal. Tomei uma chuveirada prá refrescar e também prá ajudar a amolecer o pau pois eu já estava quase gozando.
    Voltei pro quarto vesti um short e esperei o ninfeto tesudo.
   Rudi não demorou, entrou no quarto só de cueca de algodão azul.
    Deitou do meu lado e começamos um gostoso amasso regrado de beijos de língua, as mãos do gato logo chegaram no meu pau e começou a punheta-lo. Ficamos pelados de joelho, e Rudi se abaixou e abocanhou minha pica começando um boquete prá lá de fantástico, queria engolir toda minha vara, lambia a cabeça, passando a língua no corpo da pica .
    Pedi que ele chupasse empinando a bundinha branca, enquanto ele mamava eu alisava e dedilhava seu cuzinho.
   Deite embaixo dele ficando com aquela bundinha virgem na minha cara, branquinha com poucos pelinhos e um cuzinho rosado, ele continuou no boquete, eu passei a língua no rego, fiz isso várias vezes, e linguava o cú passando a língua em movimentos circulares e forçando a ponta da minha língua prá dentro do buraco do prazer, puxava bem sua bunda pro meu rosto, lambia chupava, sugava aquele cú num 69 maravilhoso.
    Pedi pro Rudi parar a chupeta e sentar na minha cara. Ele parou e ajeitando seu rabo sentou com seu cú bem na minha boca, suguei com muito tesão aquele buraco, abria sua bundinha e o rosado dele era invadido pela ponta da minha língua faminta por cú.
    Isso arrancava gemidos e suspiros do garoto que, embora não dava pinta de viado naquela hora estava um afeminado delicioso, levantava a bunda e quando eu enfiava a língua ele rebolava e gemia, apertando aquele cu na minha boca quase me sufocando.
    Rudi parava de rebolar e então passou a esfregar sua bunda linda na minha cara, roçava como se estivesse fudendo minha boca...
    Inclinou o corpo e voltamos a um rápido 69.
   Levantei e pedi pro Rudi ficar de 4 e abrir a bunda, seu cú já bem lubrificado com minha saliva e quase o anelzinho dilatado pela minha língua, recebeu mais um cunete, agora o muleke gemia pois, peguei o lubrificante, passei no cusinho dele, e devagar enfiei um dedo Naquele buraco apertado.
    Rudi era só felicidade, eu fodia seu cu com o dedo, ele piscava o cuzinho virgem engolindo o dedo, nisso , para preparar bem o cuzinho pra eu descabaçar com minha vara, enfio 2 dedos em seu rabo, ele delirava de tesão, quando percebi que seu cú já estava pronto prá receber rola, coloco a camisinha e passo bastante lubrificante na cabeça do meu pau.
    Passo a cabeça no rego do cú dele e paro com ela bem na entrada virgem. Peço para ele piscar o buraquinho.
      Quando pisca acompanho a contração e empurro a cabeça do meu pau em seu cú, ele deu um grito abafado, pedi pra relaxar. Tento de novo vencer o aperto daquele cú com a cabeça da minha rola, novamente não consegui. Era muito apertado.
    Abri sua bunda e volto a linguar seu cú, fiz um cunete de uns 5 minutos, e novamente pedi que relaxa-se e empurrei a cabeça. Não tinha pressa e na sexta tentativa minha pica entrou, senti seu anelzinho dilatado na cabeça da vara. Rudi, geme, se contorsse.
    Empurrei até a metade no rabo branquinho e segurei ele pela cintura dizendo:
       - Calma, gato, fica parado prá acostumar.
Prá minha surpresa o garoto pede prá tirar e colocar denovo tudo bem devagar.
    Adorei o pedido, dei umas bombadas que arrancaram suspiros e palavrões do meu boy. Tirei a vara, passei lubrificante e firmei a cabeça enfiando tudo em seu rabo, meu pau deslizou dentro até às bolas. O muleke se contorssia e gemia. Tirei até a metade e dei uma fincada firme que entrou até às bolas.
Ele quis puxar a bunda pra frente mas segurei e apertei meu pau prá dentro.
    - Fica calmo, vai passar, seu cusinho já já se acostuma, relaxa.
      Ele:
    - Safado, tá me rasgando... delícia,,,gosta de cú é? Safado, me fode gostoso.
       Dou umas socadas firmes porém devagar no rabo do muleke que geme de tesão.
    Puxo seu corpo prá trás e abraçando ele começo a lamber seu pescoço, ele todo afeminado, sussurra :
    - aí, bom de mais, deixa meu cuzinho satisfeito, deixa, sou seu viadinho, ....
      Vira o pescoço e nos beijamos, beijos bem chupados enquanto embaixo minha pica entra e sai do seu cuzinho que já acostumado com a vara me permite meter mais firme.
    Coloquei ele de frango assado, abri sua perna e finquei de uma vez a rola em seu rabo, enterei até o talo, era muito bom ver a cara do garoto a cada fincada, fechava os olhos e apertava os lábios, gemendo.
    Aumentei o ritmo das bombadas, minha pica ia e vinha naquele buraco apertado e quente.
   Coloquei suas pernas em meu ombro e pensando o corpo sobre o seu dei umas fincadas mais fortes que fizeram o boy gritar e espirrar porra pro alto, ele havia gozado.
    Tirei meu pau do cú dele, arranquei a camisinha , abri suas pernas e encostei minha vara naquele cú, gozando fartamente, lambuzei sua bunda e barriga.
    Deitamos de lado, ofegantes, nos abraçamos e nos beijamos até voltar as forças.
    - Eae, Rudi, curtiu?
- Cara, demais, bom prá carralho, tô ardendo o toba.
Levantamos, tomamos uma chuveirada juntos e como ele tinha que ir nos despedimos. Nessa hora brinquei:
       - É, agora vai querer só seus amiguinhos né!
      E ele:
       - Não, safado, eu preciso treinar mais vezes com você.
   Rimos, nos beijamos e ele partiu.
   Nos vemos sempre que possível e transamos muito gostoso.

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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 22/11/2017

Filho da mãe de sorte em tirar um cabaço, oh inveja.

foto perfil usuario betopapaku

betopapaku Comentou em 19/11/2017

Descabaçar é uma delícia

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novato21 Comentou em 18/11/2017

Que delicia man queria que minha primeira vez tivesse sido assim

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gutoalex Comentou em 18/11/2017

Delícia de conto cara, me fez lembrar de como perdi meu cabaco anal QQ dia conto como foi

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Comentou em 18/11/2017

Tesão de conto! Fui meter de uma vez é muito bom!

foto perfil usuario pmsafadu

pmsafadu Comentou em 17/11/2017

Caralho que tesão da porra este conto. Fiquei todo babado aqui com uma vontade enorme de gozar gostoso...Garoto top e tesudo.

foto perfil usuario

Comentou em 17/11/2017

Delícia de conto só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil marthy
marthy

Nome do conto:
Tirei o cabaço do Rudi, branquinho delicioso.

Codigo do conto:
109113

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/11/2017

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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