...CONTINUAÇÃO
A sensação de sentir aquele homem todo dentro de mim era intensa. Ele por ser maior do que eu, me pegou no colo e me encostou na parede, colocando as minhas mãos sobre ela, empinando mais o meu corpo, e começou a meter. A cada estocada no meu cu, ele delirava. Passava a mão pelo meu corpo todo, mordia minha orelha, falava sacanagens ao meu ouvido, beijava, e como me beijava, parecia que ia me engolir. Até que ele me segurou bem mais forte e disse que ia gozar e queria que gozassemos juntos, nisso ele começou me socar mais forte e com uma mão me masturbar, quando escuto; “ caralhoooo, tô gozando, porraaa!!! Que foda! Que cu! Porra!” e gozei junto e caímos juntos na cama, ele ainda deu umas três estocadas no meu cu e ainda estava rígido aquele pau dentro de mim. Beijou meu pescoço, virou para o lado e disse: “puta que pariu, que foda!, tô sem ar com essa sensação de adrenalina maravilhosa no meu corpo, tu é foda pra caralho!; nunca pensei que você aguentaria meu pau todo dentro de você, tu é guloso hein” e deu risonho olhando dentro da minha cara, me deixando sem graça. Levantei e fui ao banheiro e ele veio atrás. Tomamos banhos juntos e aquele pau ainda continuava meio bomba, e ele queria mais. Ele passou o sabonete pelo meu corpo e logo veio se encostando em mim, veio encostando seu corpo junto ao meu, falando no meu ouvindo: “quero mais, você me dá?”; eu sei que você me aguenta e quer mais, posso fazer bem melhor do que o novinho, posso fazer você me querer sempre porque eu sei que você gostou porque ti preenchi, vi como você enlouqueceu quando meu pau entrou todo dentro você; você gosta de ser preenchido e eu posso fazer isso sempre” – e quando mais ele falava mais aquilo me excitava porque sou muito de toque, de ouvir sacanagem, isso me excita, me deixa com mais tesão quem sabe provocar, e eu já estava ficando ereto e já encostado na parede, sentindo aquele pau rígido na minha bunda passeando, cada vez ficando mole e me rendendo aquele homem que balbuciava ao meu ouvindo todas suas fantasias a ser realizadas comigo. Nisso sinto sua mão deslizar pela minha bunda e me abrindo, sinto seu enorme pau na porta do meu cuzinho, e cada movimento dele e meu ia entrando de leve, e me levando a loucura, e só ouvi: “vou colocar só cabecinha devagar, relaxa” – a gente sabe muito bem que essa historinha de só cabecinha nunca fica só na cabecinha – e relaxando sinto aquela cabeçona roçando o meu cu. Um delírio de sentir aquilo no bareback tudo dentro de mim, sentir aquela carne, MAS eu tinha que recobrar as minhas ações, já tinha feito sexo sem camisinha com o novinho, não podia deixar me levar pela emoção de um pau grande deliciosamente entrando no meu cu, me virei para ele disse que tínhamos que usar camisinha, mas ele estava sedento para me comer na pele.
Resisti. Foi uma luta, porém consegui sair do box junto com ele e voltamos para o quarto que mal chegando no quarto ele logo caçou a calça dele, tirou outra camisinha, colocou no seu pau, passando o lubrificante e me jogando na cama de costa. Passou um pouco de lubrificante no meu cu e já foi introduzindo o seu pau, agora com força, forçando o meu cu. Aquele homem da primeira transa tinha mudado totalmente, desta vez estava mais selvagem mais feroz e com vontade fuder: “agora vamos fuder de verdade, do jeito que gosto e do jeito que fiquei sabendo que tu gosta” – falou ele no meu ouvido. Nisso as estocadas no meu cu estavam fortes, ele passou seu braço pelo meu pescoço, me agarrando ao seu corpo e lambendo a minha orelha ora falava, ora beijava e metia com força. Parecia outro homem, mas isso me deixava excitadíssimo porque era agora uma transa com um tesão fora do comum, aquele homem me comia como se tivesse sendo a primeira vez dele, uma coisa proibida e escondida, tinha ali todo o seu desejo de entrar todo dentro de mim, meio que me perfurar, entretanto, de tesão, de desejo e prazer. Eu sentia aquele vai e vem que seu pau fazia dentro do meu cu com seus lábios grudados ao meu ouvido e sua voz grossa: “eu vou ti arregaçar agora pra vc não esquecer mais; você vai me implorar pra ti comer sempre; fala que meto melhor do que o novinho, fala!; fala quem é seu homem, quem ti fode com vontade, fala porra!” – eu não hesitei e obedeci o homem que me comia: “você é o meu HOMEM; só você me preenche, me come com vontade, me faz gemer, me faz ser sua puta, me arregaça” – e quando mais eu pedia mais ele metia com força. Ele me colocou de frango assado e começou a socar com mais força, passava a mão pelo meu corpo, me dava tapa na minha cara me chamando de puta, lambia o meu peito, me punhetava, mas tudo com um desejo, com tesão da porrada. Ele me levou e me comeu de pé, me encostando na parede a minha costa já que cavalgava nele. Ficamos assim por um bom tempo, ele como disse, ser bem mais forte e alto do que eu conseguia fazer essa proeza.
Fomos para cama. Joguei ele e subi em cima dele, agora era eu que controlava a situação. Cavalgava naquele pau maravilhoso. Subia e descia, rebolava igual uma puta para satisfazer seu homem. Senti seu pau dá umas estocadas e vi o seu rosto, maravilhosamente satisfeito, com desejo e tesão, vi que ele já estava virando os olhos e isso era a sensação que já iria gozar. Cheguei no ouvido dele e disse: “quando for gozar me avisa porque quero sentir sua porra na minha boca” – foi eu falar e ele delirar. Aumentei a velocidade no sobe e desce no seu pau, quando do nada ele segura a minha cintura e avisa que vai gozar e me joga na cama. Tira a camisinha com velocidade e coloca o seu enorme pau na minha boca e goza. E como gozou. Parecia uma cachoeira, um gozo grosso e com um cheiro forte. E bebi daquela fonte. Chupei ainda o seu pau e ele delirando olhando para talvez não acreditando naquilo tudo que estava acontecendo. Tomei tudo. Ele se deitou do meu lado e perguntou se eu tinha gozado, disse que ainda não, mas ele iria me fazer do meu jeito; ele deu um sorriso e falou que era eu quem mandava. Ficamos abraçados por algum tempo. Não tinha reparado na hora, quando dei por mim já era seis horas da manhã de domingo. Cochilamos. Nós dois nus na cama com os nossos corpos colados e o quarto com o aroma de sexo exalando. Eu acordei primeiro e já comecei a chupar aquele pau, e ele se espreguiçando, o seu pau já dava sinal de vida. Fiquei por uns cinco minutos ou até o chupando para deixar aquele membro rígido porque queria gozar. E assim, foi o que aconteceu. Seu pau ficou ereto, duro, fui até uma gaveta e peguei uma camisinha e coloquei nele, lubrifiquei seu pau e meu cu e sentei. Ele continuava de olhos fechados, meio sonolento e eu já cavalgando naquele mastro. Eu delirava sentado naquele pau e ver que estava usando ele, aproveitando. Eu rebolava. Eu estava no controle. Eu beijava o seu peito e ele ali parado, morto de cansaço das nossas duas fodas fodástica antes. Mas seu pau ali duro e eu rebolando, mostrava que ele estava muito vivo. Fiquei me deliciando por um bom tempo, não estava com pressa e nem ele. Depois de um bom tempo sinto ele se contorcer, sinto que a vontade de gozar já estava para acontecer, num instante que olho para cima delirando com aquele pau todo dentro de mim, a mão dele começa a me masturbar, quando mais eu cavalgava mais a velocidade da punheta que ele tocava para acompanhava. Gozamos juntos. Um suspiro meu, um dele e um silêncio. Caio sobre o se corpo. Dormimos muito. Quando demos por si, o domingo já estava indo embora. Ele se levantou, tomou um banho e foi embora, não vi indo, mas um bilhete colando no meu notebook dizia: “gostei de tudo, principalmente da nossa foda, fique ciente que vou querer mais, muito mais e acabou para novinho, agora você é sou meu, minha putinha, boa semana, bjs”. Quando acordei me deparei com o bilhete e fiquei pensando, os dois são bons de foda, cada a sua maneira, posso ficar com os dois né?! risos.
A segunda começa com a minha aula e vendo o meu aluno no curso...