Boy Hétero me comeu.

Caro leitor, como já revelei, em outro conto, tenho um carinha fixo, o Tales, que se diz Hétero mas não dispensa ficar comigo, estamos em sigilo a uns três anos, ele tem 23 anos e eu 37. O conto a seguir é real, com nomes trocados, por razões óbvias.
   Certo dia, depois de uma trepada com Tales, depois de tomar muito leite condensado do meu fixo e ter gemido na vara dele, saímos prá tomar umas cervejas. Conversamos sobre várias coisas até o gurizão me falar que tinha um assunto que queria ver comigo. Contou que um amigo dele, o Gabriel, havia pegado uma conversa nossa e que não teve como ele negar que me comia. O tal amigo revelou que apesar de hétero curtia comer uns cú também e que queria me conhecer, melhor dizendo, me fuder literalmente. Perguntei sobre o amigo e ele me mostrou umas fotos. Gabriel tinha por volta de 165 m e era magrelo, cafuçu,tatuado.
Eu disse que não era uma boa ideia sair com amigos dele e o muleke me respondeu que o amigo era do tipo que eu curtia, estilo maloqueiro, com tatuagens, fumava um braw, e que tinha uma vara maior que a dele. De fato o Gabriel era do tipo que se vê a primeira vez e não se tem duvidas que é um maloqueiro. Mesmo assim relutei mas, o meu boy falou que não tinha diferença entre ele e os caras com quem eu fico. Tales sabe que fico com outros caras.
   Bom, eu aceitei ficar com o amigo e disse que tudo bem, Tales só me pediu para não curtir muito e querer trocar por ele. Eu dei risadas e afirmei que não ia sacanear com ele.
   No outro dia recebi um zap, perguntei quem era e me respondeu que era o amigo do Tales.
    O muleke tava mesmo afim pois já foi mandado nuds antes de eu responder.
    Conversamos e marcamos de nos ver no mesmo dia a noite depois que ele saísse da aula.
   Ele fez questão de frisar que era Hétero, que tinha mina, que sempre saía com o Tales prá fuder outras minas, que ninguém sabia desse lance, que não curtia beijo na boca com homem e que queira que eu usasse aquela calcinha fio dental preta que ele viu no vídeo comigo dando pro Tales.
   Disse que de minha parte estava tudo certo.
   Bem, eu quis provocar o Gabriel prá me divertir um pouco. Disse a ele que tinha algo que eu curtia fazer num Hétero que o Tales não deixava.
Ele, curioso , perguntou o que era, eu disse prá deixar prá lá pois ele era Hétero e assim como o Tales não ia curtir. Ele insistiu, eu disse prá deixar quieto, já sabendo da reação do Gabriel.
      - Porra, mano, fala aí Caraí, se não sabe se eu curto. Fala aí, num fica de frescura não.
    Eu disse a ele que não era frescura, só sabia que ele não ia curtir, ele novamente pede prá deixar de frescura e dizer:
       - Porra cara se eu não curtir eu falo, Caraí.
E eu:
    - Gabriel, é que eu curto chupar um cusinho entende!?
    - Porra, viu só mano, se nem sabia se curto essa parada.
    - E você curte?
    - A gente pode ver isso na hora véi. E que mais se curte?
    - Cara você goza dentro?
      - Caraí mano, o Tales falou que você só saí com ele então se tu usar aquela roupa que eu vi eu encho você de porra, gozo onde quiser.
    Eu adorei saber que o boy apesar de não dizer que curtia levar um cunete, pela minha experiência só de falar que, " a gente pode ver isso na hora", ele ficou afim.
    -Ah! E pega umas breja prá nós. Valeu. !
    Bom, naquela noite eu ia ter mais um boy marento da periferia.
    Abasteci a geladeira com as breja do Gabriel, me arrumei e fiquei a esperar.
   Vesti a roupa que o "hetero" pediu.
Caro leitor, apenas uma observação. Todos os boys com que sai tinham suas minas,namoradas e esposas mas, por que razão curtem uma cedezinha? Simples a resposta. Elas não usam no seus momentos as roupas das cedezinha por acharem que são roupas de puta. Hehehe. Melhor para nós.
    Voltemos ao conto.
    Por volta de onze da noite o Gabriel avisa que estava chegando e queria me encontrar já vestido. Aviso ele que já estava pronto.
    A campainha toca, atendo, abro o portão, Gabriel entra.
    Ele estava um tesão, vestia calça folgada com um cadarço no lugar de cinto, mostrando a cueca de elástico largo, tênis de skatista, camiseta grande e boné de aba reta,   Em suas orelhas alargadores.
   Colocou a mochila numa mesinha, nisso eu tirei o abrigo que eu vestia ficando só de lingerie, do jeito que ele pediu.
    Ao me ver daquele jeito Gabriel exclamou:
    - Caralho, mano, rabão hem! Que tetinha viado....
Falava com uma mão na minha bunda e outra apalpando meu peito.
Eu levei a mão em sua pica que ainda não estava dura mas era bem volumosa.
   Ficamos nos apalpando por poucos minutos até ele pedir prá trazer uma cerva. Fui a cozinha pegar e disse prá ele ficar a vontade.
    De volta a sala lá estava o muleke já sem camiseta todo Largadão de perna aberta no sofá. Pegou a cerveja tomou um gole. Eu me sentei ao seu lado, apalpei sua rola , passei a mão em sua barriga, cheguei em seus peitos, ia me inclinando para beija-los mas parei dizendo:
    - Desculpa sei você não curte essas frescuras, né!
E ele me respondeu:
    - Mano, vamos fazer assim, tenta o que quiser,. Se eu não refugar tu continua, copiou?
    Acenei com a cabeça que sim.
Gabriel abriu os braços e eu comecei a beijar os peitoral do muleke, mordiscava os mamilos e passava a língua em volta, enquanto minha mão acariciava sua pica. Subi lambendo até o pescoço e como não refugou, pelo contrário, uma de suas mãos estava em meus cabelos e ele esfregava minha cabeça em seu pescoço enquanto a outra mão já tinha alcançado meu cuzinho que ele dedilhava.
    Desci novamente a boca até sua virilha, abri sua barguilha e tirei seu pau durasso prá fora sem tirar sua calça e cueca. Eu pedi pra ele me fuder vestido dequele jeito, era um fetiche.
Ajoelhei e comecei um boquete no gurizão, engolia o que podia aquela jeba grossa, lambia feito picolé, sugava a cabeça e fodia ela com minha boca,
O Gabriel era só alegria e gemido.
    Em dado momento ele pede para chupar suas bolas, começo a lamber seus cocos, engolindo as duas duma vez, o boy delira e se contorce de tesão, passo a chupar uma de cada vez, e subo engolindo a pica, sugando a cabeça e descendo pro saco novamente, dei trato demorado com a boca naquela pica deliciosa fazendo o novinho ficar louco de tesão:
      - Caralho, viado, tu chupa melhor que muita mina, viado do Caraí, deixa bem melecada minha rola deixa.
    Engoli até quase engasgar, deixando a vara do jeito que meu comedor pediu.
    Sentei em seu colo, de frente para ele, coloquei sua rola dentro da minha calcinha e ele começou a roçar gostoso pedindo para eu rebolar, roçava no meu rabo, no meu rego e parecia que a vara crescia e endurecia mais. Abaixou as alcinhas do meu baby Doll e abocanhou meus peitinhos:
       - A safada, tá com tesão é, tá com as tetinhas dura, viado gostoso.
      Engolia meus mamilos, chupava, passava a língua e eu dava gritos e gemidos abafados com aquele bezerro sedento me sugando e roçando meu cu.
    Puxou minha calcinha de lado e pediu pra eu levantar a bunda, colocou a cabeça da pica tesuda na entrada do meu cu e eu sentei escondendo a rola inteira no meu buraco.
Ele chupava minhas tetas e eu cavalgava como podia aquela rola. Era muito bom foder assim. Depois de muito me mamar me segurou pela cintura e sem tirar a rola do meu cu nos viramos no sofá ele por cima de mim num frango assado fantástico, abriu bem minhas pernas e mandava rola mexendo ela dentro de mim. Eu pedia mais pica e o muleke fincava firme.
   Eu estava me realizando dando prá um maloqueiro vestido daquele jeito.
    Depois de muito bombar meu rabo Naquela posição ele para,tira a pica de mim pedindo:
       - Fica de quatro viado, Ajoelha e abre esse cú que eu vou fazer você chorar como uma puta merece.
    Me lembrei que o Tales havia me falado que quando saiam com as minas e o Gabriel conseguia comer o cuzinho de alguma ele metia de quatro sem dó do cú fazendo as minas chorar na vara.
    Me ajoelhei no sofá empinando a bunda ele nem puxou meu fio dental de lado colocou a cabeça inchada da pica e empurrou prá dentro até o talo. Ele curtia fuder com a calcinha roçando em seu pau.
    O gurizão começou a madeirar meu cu, me entubando até às bolas fazendo aquele barulho que todo ativo curte ouvir, das bolas batendo na bunda, as metidas eram violentas, Gabriel não cansava de fincar e sempre com força, meu cu doía e eu dizia:
      - Aí,aiiii,aiiii, hooooo, aí meu cu, Carralho.
E ele insensível a isso socava alucinado como se estivesse na seca a messes, suas bombadas eram pra arrebentar todas as pregas de cuzinho, o vigor e a vontade do muleke acabaram me fazendo mesmo chorrar na vara.
      - Isso viado, chorra na pica do seu arrombador, toma mais vara toma, viado.
   E não diminuía a madeirada até que me fala:
      - Queria minha porra dentro viado!?, queria leite no cú!? Então toma, filho da puta.
    Fincou firme me segurando pela cintura e explodindo em gozo bem no fundo do meu cu, senti os espasmos de sua pica esguichar porra quente me inundando o rabo.
   Sentou largado no sofá, todo suado, sentei ao lado dele e dei lambida na pica e ele acariciava minha bunda dizendo:
       - Tá curtindo né , viado, minha porra tá escorrendo no seu cu.
    Levantei fui ao banheiro limpei a gala do meu rabo peguei uma cerveja e chamei o muleke pro quarto ficou sentado na beira da cama bebendo enquanto eu tirando sua roupa recomeçava a chupar aquela rola arrombadora.
    Ele curtia tomando a cerva, abrindo as pernas e com uma mão em minha cabeça fazia movimentos de vai e vem em sua piroca que já estava bem dura. Como estava na beirada da cama deitei ele é abrindo suas pernas comecei a descer minha boca em seu saco indo em direção do cuzinho que ele não refugou, lambi e chupei aquele rego e buraco, deixando bem molhado tirando gemidos do muleke, era a primeira vez que uma língua tocava sua bunda e cú. Estranhei que seu rabo estivesse lizinho mas não comentei apenas linguava ele que dava rizinho de olhos fechados.
    Começou a bater uma punheta enquanto eu continuava a linguar seu rabinho virgem que piscava de tesão com minha língua. Como seu cuzinho estava bem molhado de saliva comecei a dedilhar, como ele aceitou eu enfiei aos poucos meu dedo e comecei a fazer movimentos de vai e vem no cu do muleke, ele parou a punheta abriu os braços e começou a urrar    e se contorcer.
Muito tesão ver o Hétero indo a loucura sendo fudido pelo meu dedo. Abocanhei a rola e chupava e desaba o muleke.
    Ficamos assim até ele pedir pra parar pois não ia aguentar e gozaria logo. Tirei meu dedo de seu e comecei a lamber o corpo do Gabriel subindo nele.
    Já montado no gurizão ajeitei sua rola em meu cuzinho e encaixe tudo dentro. Com a vara socada em mim abracei o Gabriel e comecei a lamber seu pescoço enquanto ele devagar deslizava sua pica em mim, beijei aquele pescoço, e mordisquei seu queixo, colei minha boca em seus lábios dando selinhos, que prá minha felicidade o garoto Hétero aceitou e partiu prá um beijo mesmo de língua, muitas chupadas mútuas. Assim de bocas coladas e estaqueando meu rabo não demorou pro Gabriel dizer que ia gozar novamente.
      Sai de cima dele e comecei a mamar sua rola prá tomar leite, chupei , lambi, coloquei inteira na boca e dedilhei seu cusinho, o muleke adorou, introduzi meu dedo médio no buraquinho apertado e mexi dentro dele, foi demais o boy gozou dentro de minha boca se contorssendo de tesão.
Já deitados de lado nos abraçamos e beijamos com muito tesão.
    - Porra, cara , tu sabe mesmo fuder hen! Carralho, foi dez.
    Recobramos as forças e fomos pro chuveirão do quintal , tomarmos banho juntos, então perguntei a ele se a bunda dele sempre foi lisinha e ele respondeu que não, tinha depilado só porque eu disse que chuparia seu cusinho.
    E me pediu para não falar o que fizemos pro Tales e que se saíssemos os três não haveria beijo de boca e chupada no cú pois isso não era coisa de Hétero.
    Gabriel dormiu em casa e na manhã seguinte trepamos novamente.
   Ainda saímos sempre que possível, já ficamos em três e foi meio cômico os dois querendo língua no cusinho e beijar mas não podendo.
Até o próximo conto caro leitor.
   As são do muleke mesmo.