E terminei dizendo novamente que tava tudo bem. E que ele fosse pra sala assistir aula.
O muleke acabrunhado, era negro, tinha por volta de 1,65 m, olhos escuros, liso, 20 anos, usava dred no cabelo e.....como constatei, uma rola linda, preta, grossa , cabeçuda.
Os dias se passaram e numa sexta-feira, que antecedia a semana santa, teria aula só de manhã, de modo que as turmas saíram mais cedo e o pessoal da secretaria foi embora ficando só eu para fechar a escola, uma turma havia ficado pois o professor estava dando uma oficina.
Dado o fim da aula os alunos se foram, e o Jaílson ficou conversando comigo, fechei o colégio e ele se dispôs a me ajudar recolher os colchonetes que foram usados na oficina sobre ginástica laboral.
Recolhemos os colchonetes, e... conversa vai, conversa vem, Joilson me perguntou, se era verdade aquilo que eu tinha falado para ele em minha sala. Sobre transar com os dois.
Eu disse que sim. E perguntei porquê da pergunta. E o muleke, sem cerimônia nenhuma me fala que estava afim de gozar, de comer um cú.
Falei que, pra um tímido calado ele estava muito soltinho e depois eu tinha 36 anos, fora de forma, ele não devia curtir.
Me respondeu que eu estava com frescura, que ele curtia caras mais mais velhos porque podia fazer umas coisas que os novinhos não aguentavam, e depois só estávamos nós dois ali mesmo.
Confesso que era tentador o convite do Joilson. E tentei alguma desculpa, que não podia porque não era certo ficar com aluno, etc,etc. Tudo em vão, o muleke era insistente. E colocando a pica prá fora me falou:
-Vamos lá cara, só cair aqui. Se você curte mesmo! Ou tá com medo de não aguentar?
Naquele momento, com o muleke intimando, e aquela vara grossa e grande prá fora eu não resisti. Apenas pedi para irmos pro depósito pois eu queria dar igual o Diego. Mas o Jailson rebateu, falando que já estávamos ali mesmo e que outra hora me fodia no depósito, isso já pegando minha mão e colocando em sua vara que comecei a alisar e de meio bomba passava a estágio de dura.
Ele dizendo:
-Isso, gostoso, vai experimentar a mandioca do muleke aqui. Fala uma coisa. Você beija?
Encostei meu rosto no dele e falei:
-Porque não descobre !
Nisso ele encostou sua boca na minha e iniciamos um ardente beijo de língua, Jailson era craque em beijar quase me deixou sem fôlego com suas chupadas em meus lábios e a incursão de sua língua dentro de minha boca roçando a minha naquela deliciosa troca de saliva, me abraçava apertado, aquele garoto tímido, porém decidido,tirou minha camiseta e começou a me dar chupadas no pescoço me fazendo arrepiar todo.
Tirei a camiseta dele é agora era eu chupava seu pescoço e punhetava sua rolona já dura. Me ajoelhei abaixei sua calça e cueca e cai de boca naquela delicia de pica que já saía babinha da cabeça.
Sua pica era do jeito que gosto, grande e com cabelo, fodi com a boca o quanto pude sua vara, engolia seus cocos, lambia seu saco sentindo o gosto e o cheiro da pica preta do rapaz que pedia sempre mais.
Mamei arrancando urros do meu nego. Chupava engolindo e lambendo, beijava a virilha e passava a ponta da língua…..os machos adoram isso.hehehe.
Jailson era só prazer:
-Porra, cara você capricha de mais no boquete, porra. Para se não vou gozar. Deixa eu meter nesse cú, carralho.
Me levantei e fui pegar a camisinha mas ele falou pra pegar a que ele tinha pois as normais apertavam a pica dele. Peguei em sua mochila o preservativo extraG e encapei a rolona do garoto.
Encostei na pilha de colchonetes e empinei a bunda. Jailson encostou por detrás e com uma mão abriu minha bunda e com outra direcionava a rola pro meu cú.
A cabeçuda não entrou, então ele passou saliva e eu abri com minhas mãos meu rabo ficando o buraco bem exposto, segurou a cabeça na minha entrada e forçou, senti meu anel sendo dilatado e a trolha me invadindo o cú. Dei um gemido alto e falei:
-Caralho muleke, cavalo, vai me rasgar o cú.
-Guenta a rola, eu sei que você gosta, relaxa esse cú que quero arrombar ele, Relaxa.
Nisso a pica que tinha entrado até a metade em mim começa é retirada até a cabeça e fincada até às bolas, dei um grito e me joguei nos colchonetes, o taludo insensível me segurou pela cintura e mandou rola feito um cavalo no cio, eu gemia de dor e prazer, Jailson só na fincada , queria mesmo me arrombar, sua vara dura me penetrava sem dó, sua respiração era ofegante, o muleke tinha mesmo pegada forte.
Depois de um bom tempo fazendo meu cu feliz naquela posição ele tira a rola e pede para eu deitar na altura da cintura dele, jogo alguns colchonetes no chão, e me deitei, ele segurou minhas pernas juntas me colocando de frango assado e sem cerimônia meteu de uma vez sua rola, que dessa vez foi mais suave, começou a demolição de meu rabo, era fabuloso, o nego fincava de fazer barulho de suas bolas batendo na minha bunda e só podia gemer e curtir a madeirada em meu rabo.
Após quase quarenta minutos me penetrando ele tira a trolha e comigo ainda deitado, segura minha cabeça e enterra a rola na minha boca fudendo ela até pulsar e jorrar porra em dentro, quase engasguei ele gozava feito um cavalo. Bebi tudo, sai do colchonete e fiquei chupando mais um pouco.
Nos vestimos. Arrumamos novamente os colchonetes e saímos. Jailson me falou que o Diego não tinha aguentado a pica dele inteira. E que se eu quisesse repetir outras vezes, no sigilo era só dar um toque.
Eu disse que claro que queria e me espantei quando ele me perguntou:
-Hoje ainda? Mais tarde? É que ainda não te comi como queria.
Bem caro leitor, na noite desse mesmo dia lá estava eu no cafofo gemendo na vara do Jailson.
Foto da rola dele.
BOM DEMAIS. FUDEU MAIS COM ELE?
Por um piru desses, daria aulas todos os dias! Betto (o admirador do que é belo)
delicia de conto amo seus contos marthy
Muito bom seu conto. Jovens negros em sua grande maioria, sabem meter muito gostoso!
Votado com uma rola dessas eu dava todo dia
Se deu bem hein safado.
Delicia de conto , parabéns
Conto gostoso demais... Eu adoraria dar e transar com dois novinhos assim, ainda mais se um deles tem uma rola linda como essa da foto... Nossa...
Ñ dá pra deixae passar um pau lindo desses. Bjus