Nos braços de meu irmão, eu fui levada ao delirio.

Andava ansiosa para chegar o dia de sair um pouco da rotina do dia a dia. O feriado prolongado, veio me presentear com uma grata surpresa, quando meu irmão me convidou a dar uma descida para o litoral. Achei o máximo, mesmo sendo com meu irmão, que estava brigado com a namorada, que por sinal era uma tremenda safada, gostosa, mas safada. Eu sabia que ela botava chifre nele e tentei o alerta, até flagrou algo, mas não quis dar muita bola, por gostar muito dela. Eu fiquei hirta de raiava, pois ele charmoso como era não merecia tal tratamento, mas enfim, cada homem é corno como achar melhor ser e não iria seria eu como sua irmã que iria demove-lo da ideia de meter o pé na bunda dela. O tempo não estava lá muito bom, apenas seria uma forma de nos livrarmos do planalto e descansar sob a maresia. Arrumamos todas as coisas necessárias para passar 4 dias bem tranquilos e no carro dele colocamos o pé na estrada, descendo a serra. Felizmente pela hora, estava bem acessível o caminho, com pouca movimentação de carros. Estava usando um mini vestido branco, que deixavam minha coxas, bem a mostra e meu seio, pelo decote, em pleno visual de quem para aquele lugar olhasse. Eu gostava de ser bem piranha, mas naquele momento eu não tinha para quem mostrar nada e por isso me encostei na porta e com as pernas dobradas, acabei cochilando. A interrupção do movimento do carro me acordou e ao abrir os olhos, vi que Gustavo, estava me olhando, mais na direção de minha pernas e quando percebeu que eu estava acordada, disfarçou. Fiquei naquela sisma e resolvi tirar a limpo, só para ter certeza, me acomodei de forma que meu vestido, passou a mostrar muito mais que antes. Fechei os olhos, mas ainda podendo ver o que acontecia ao redor. Meu irmão ao perceber que eu voltara dormir, ficara em uma posição mais favorável para poder ver a minha calcinha e enquanto observava a mesma, alisava o pau sobre a calça. Não estava errada, não, o safado estava excitado comigo. Um calafrio percorreu a minha medula. Meu irmão, me desejando...pelo profeta do desejo, era demais. Aquele episódio me deixara encucada e assim chegamos ao nosso destino, com um céu bem carrancudo, mas o som das ondas, deixava tudo perfeitamente agradável. A casinha que ele alugara, pertencia a um cliente dele, bem aconchegante, me causando estranheza pois estava mobiliada, mas meu irmão explicou que o dono, ali morava, mas que cedera o lugar, por um favor prestado em uma transação que fizeram. Não era a primeira vez que ali estivera, inclusive, com a sacana da namorada. Isso me deixou meio fula da vida, mas que podia fazer, o jeito era me divertir e procurar faze-lo se divertir também. Depois que arrumamos todas as coisa, propus a ele que fossemos dar um mergulho. Ele achou que não era uma boa, pois começara a chover mas diante da minha insistência, nos munimos de roupas adequadas e saímos. A praia ficava a poucas quadras de onde estávamos e por isso fomos caminhando. Notei que quando meu irmão me viu de biquíni, ficou com os olhos esbugalhados e para falar a verdade que mesma as vezes ma analisava diante do espelho e adorava o que via, então por que não ele, apesar de ser meu irmão? Era homem, um belo homem diga-se de passagem e que tinha todo seu hormônio alterado, talvez vivendo numa punheta lascada. Chegamos em um pedaço de praia muito gostoso e ali, tirei a roupa que escondia a debaixo e corri para a água mergulhando na mesma, sentindo gosto diferenciado na boca. Logo atrás veio Gustavo que depois de mergulhar, surgiu a minha frente. Forcei ele a submergir, o empurrando pelos ombros para baixo e foi ai que cometi uma provocação sem querer, quando acabei por montar em seus ombros e acabar por esfregar a minha boceta em seu rosto, mas precisamente na boca. Eu ainda não tinha experimentado uma sensação de tesão como naquele momento. Claro que não fora de propósito, mas o incêndio já estava propagado. Brincamos ali por uma meia hora, mas como começara a relampejar, resolvemos não abusar da sorte e regressamos. Durante o caminho, não trocamos uma só palavra, eu tremia. não de frio, mas de recordar a sensação gostosa que fora sentir que estivera com a minha xoxota bem na boca de meu irmão. Assim que entramos em casa fui logo para o banheiro tomar um bom banho quente. Nua, permaneci por um bom tempo diante do espelho, apenas recordando, quando ela olhara minhas coxas na estrada e depois o mar. Uma sensação deliciosa tomou contar na minha xoxota e levei a mão até ela esfregando delicadamente, sentindo o meu clitóris, bem duro, roçar na palma da mão. Soltei um gemido e meu corpo estremeceu coroado o orgasmos que tive. Minha cabeça ficou um instantes rodando, até que fui tomando conta da situação e eme enfiei no box debaixo do chuveiro. Fiquei pensando em como seria estar nos braços de meu irmão, como se fosse sua namorada prestes a ir para a cama transar. Era loucura, mais estava desejando ser a outra e dar para ele sentir o seu pau entrando em minha vagina me fazendo uivar de prazer. Como seria essa transa, traumática ou super deliciosa? Ele toparia me foder, me daria um esporro ou não? Enrolada na toalha sai do banheiro e ao passar pela cozinha, vi meu irmão emprenhado em fazer alguma coisa para comermos. Não fiz de propósito, mas entrei e disse-lhe que podia ir tomar seu banho que eu terminaria de fazer as coisas. Ele me olhou, da cabeça aos pés e suspirando forte, saiu dali, sem nada dizer me deixando mais convicta de que ele estava me desejando. Podia até adivinhar o que ele faria no banho, pensando em mim. Quando fomos para a sala, para degustar o que tínhamos feito, o silencio estava tão emprenhado que se podia tocar no mesmo. Reunindo muita força de vontade o interpelei:
__Fizeram aqui?
__Ahn? Que disse?
__Perguntei se fizeram aqui, você ela, transaram aqui, na sala?
   Ele não me respondeu de pronto me olhou fixamente como se estivesse medindo o que iria dizer.
__Por que você esta fazendo isso?
__Fazendo o quê?
__Você parece que esta me testando.
__Não entendi o que você quer dizer...explique-se.
__Olha, vamos deixar bem claro uma coisa, não é porque você é minha irmã que, pode me tentar da forma com,o vem fazendo.
__Eu? Tentando você? De onde tirou essa ideia?
__Quer dizer que você não se expôs quando estávamos vindo ao ficar sentada daquela forma, ainda mais quando deve ter percebido que eu a estava olhando enquanto dormia? Você me deixou ver a sua calcinha e parte do que ela não encobria...
__E você não tirou o olho do que estava vendo, não foi?
__Então eu estava certo, você fez de propósito e agora vem me questionar sobre uma coisa que procuro esquecer?
__Mas não foi bom, ter estado com ela aqui? Custa dizer se treparam aqui ou não?
__ O por que desta curiosidade?
__Sou mulher e muito curiosa, ora...
__Só isso?
__Pode haver alguma coisa a mais?
__Sandra...Sandra, não me provoque...
    Quando ele disse isso, larguei o que tinha na mão, sobre a bandeja e me aproximei dele de gatinho.
__Estou tão carente quanto você, não percebeu ainda?
__Mas o que você pretende criatura?
    Eu já estava puxando seu calção, para libertar o meu principal interesse. Gustavo, não me impediu de libertar o seu belo pau que saltou e ficou em riste apontando para o umbigo dele. Era maciço, longo e gracioso, com sua cabeça brilhante, e aquele saco onde ficavam seu ovos. Peguei a vara com a mão e passei a alisa-la e depois fui com a boca até a glande e a envolvi com meus lábios. Gustavo fechou os olhos, rendido ao que eu fazia e depois de alguns segundo os abriu e suas mãos tocaram minha cabeça. Balbuciou de forma quase que inaudível :
__Isso não podia acontecer, não esta acontecendo, estou sonhando...ai...louca. você me mordeu?
__Como vê, não esta dormindo seu gostoso, esquece que somos irmãos, enquanto estivermos aqui. Vamos aproveitar esses dias que vamos passar juntos e consumir muito, nossos corpos...
__Você tem certeza de que não vai se arrepender depois?
__Só se você se recusar a me fazer feliz em, seus braços e nessa pica deliciosa.
    Fora a palavra mágica que faltava, pois ele me puxou para seu colo e, enquanto sua mão estava mergulhada entre minhas coxas, mais precisamente em minha boceta, que sentiu bem molhada, sua boca sentias o sabor da minha num beijo escaldante e delicioso. Com os dedos melados, ele foi em busca dos meus seios, passando a mela-los com o meu mel. Me tirou a regata, e acaiu de boca em meus pomos, sugando os mamilos tesos. Me contorci, sob as caricias que recebia, embaixo e em cima. Embaixo, os dedos ainda não haviam me penetrado como eu espertava que fizessem, mas estavam me deixando com o tesão aceso, bem como as chupadas o estavam fazendo em meus seios. Ele parecia um bebezão, no seio da mãe, no caso,no da irmã. Era gostosa a boca que ficava grudada em meus pomos, sugando um leite imaginário. Sentia um maremoto, dentro de mim, onde as ondas do orgasmo explodiam dentro a minha caverna sensibilizada. Um turbilhão de coisas deliciosas passavam como um flash, em minha mente e eu o desejava cada vez mais, já esquecida do grau de parentesco que havia entre nós. Segurava o pau dele como se fosse o mastro de toda uma salvação, sentindo a pulsação que o mesmo tinha e me atiçava a querer o ter ali seguro. Quando passei uma das pernas, sobre o mesmo e o pau ficou roçando a minha vulva escancarada, o qui introduzir dentro da vagina e saber o que era aquele volume todo me invadindo, me fazendo gritar de prazer e o desejar cada vez mais. Minha respiração estava acelerada e quando meu irmão, permitiu que eu encaixasse a cabeça da pica na entrada da vagina, e fosse forçando a entrada da mesma. Nos olhamos demoradamente, enquanto a pica entrava gostoso, esquentando a minha parte mais delicada, que me dava a autenticidade de ser considerada uma mulher. Senti as bolas me tocando e parei para respirar fundo, olhando dentro dos olhos de meu irmão e, quando cerrei as pálpebras, ele entendeu como um pedido passando então a me estocar, me fazendo perceber o quanto ele estava me desejando, me querendo, me fodendo com precisão. A potência que ele estava demonstrando me fez perder o controle da situação e cair em desesperada vontade de me acabar, naquela pica saborosa.
__Como esta deliciosa sua pica em minha boceta...esta me alargando toda...você é gostoso demais, sabia? Quero tudo dentro de mim, mesmo que doa, vai me fode com força querido e me faz gozar muito. Ohhh, como é bom essa pica dentro da minha boceta...fode...meu amor. fode tua irmãzinha...fode... Aperta meu peitos e chupa eles...ohhh, como é bom.....
__Boceta gostosa...como você é boa, minha deliciosa irmã...seus seios...essa xoxota....nossa que bom que é te foder amor, estou adorando entrar em você. Hummm....delicia...
Vagarosamente, meu irmão me fez deitar, sem tirar a pica de mim, e ficando entre minhas pernas, fez suceder as estocadas se intensificarem, e o som da pica indo e vindo dentro da vagina molhada, era uma deliciosa música para nossos ouvidos. Por quase vinte minutos os pau socou minha boceta com vigor total, me fazendo gozar muito. Quando ele ficou inerte me encarando, eu não estava mesmo esperando pelo que veio a seguir:
__Dá o cu para mim?
   O olhei, entre extasiada e encabulada com o pedido, que vindo dele soava como uma heresia, mas que para mim era um desafio, pois sua pica era grossa e fora dos padrões que eu já tinha enfrentado. Não disse nada, apenas me coloquei de quatro e fiquei na expectativa. Gustavo, separou minhas nádegas e levou a boca até meu cu e o chupou. Gritei, pois adorava uma bela linguada no fiofó, depois se posicionou atrás de mim, levou a pica até minha xoxota e o melou com meu mel, depois levou a mesma até meu cu e foi forçando e quando um pedaço começou a separar minhas pregas, uma dor aguda começou a tomar conta do meu ânus e eu passei a gemer, mas não recuei o rabo da pica, que foi entrando e eu crispando os dedos sobre o encosto do sofá onde eu me apoiava. Mordi o lábio inferior, quase até sangrar e não pude evitar que um grito escapasse, quando ele empurrou tudo para dentro do meu cu. Estava suando, com o cu ardendo, mas, pasme, feliz por estar recebendo no rabo a pica do meu irmão.
__Minha querida...como teu cu é delicioso...aperta ele, aperta...
__Ai...ai...não consigo...é grosso...não dá...Humm..Hummm...
__Como é lindo a ver nessa posição, com essa bunda toda empinada... caralho como você é gostosa menina..sente a minha rola...sente como esta pulsando no te rabo...
__Ai...ai...como dói, mas...estou amando e gozando...vai...soca meu amor, soca no cu da tua irmãzinha...ai...ai...ui... A... ahhhhh...
Que pica...me rasga meu amor...AAAAAAAAHHHH...
O suor escorria de nossos corpos e deixava-nos mais vulneráveis, sem condição de segurar o que sentíamos. Aos poucos o meu cu foi laceando e o pau já não me causava trauma como no inicio, apenas me dava muito prazer e gozos sucessivos. Quando Gustavo teve seu membro engrossado mais que o normal, deu um grito selvagem e gozou fartamente dentro do meu cu e eu o acompanhei em seu gozo caudaloso, encerrando o nosso primeiro encontro sexual, mas não o ultimo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nos braços de meu irmão, eu fui levada ao delirio.

Codigo do conto:
109486

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/11/2017

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5

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