O tesão esta em família e eu não pude evitar. - parte 1
Meu nome é Andreia, sei que sou atraente e me valho disso, para ter o que sempre tive na vida...sexo, que compensasse a minha maratona por lugares onde ele era fácil de se encontrar e até selecionar o que mais me interessava. Casei-me cedo, mas pela segunda vez, com um cara que era amigo intimo de meu irmão, Frequentava a nossa casa e os olhares começaram a ficar bem intensos e quando ele confessou a meu irmão que estava interessado em mim, meu mano me comunicou, mas alertou que não era uma boa, eu me aproximar de Samuel. Ele sempre fora, desde que o conheci, um cara de boa aparência, e eu achei que era a minha alma gêmea e por isso comentei com Ricardo, meu irmão, que também estava interessada nele e que o mesmo devia chegar até mim. Meu irmão muito contrariado, fez com que Samuel, viesse conversar comigo e passamos a sair, eu louca para receber uns pegas e ele se mantendo na defensiva, sem que eu soubesse o porquê. O primeiro beijo, pasme, foi trocado uma semana depois e olha, o cara era bom de boca, não tinha o porque de ficar naquele impasse. Saquei, que ao me beijar, ele ficara excitado e eu procurei de todas as formas, me encostar naquela dureza formada, para sentir o que estava reservado a mim, sabia se Deus, porém, se dependesse de mim, aquela dureza toda, iria penetrar-me muito em breve. Minha amigas quando souberam, que eu estava namorando com Samuel, ficaram ouriçadas e acreditem, uma delas até quis conferir se de fato estávamos juntos, chegou a se lançar nos braços dele e na maior cara de pau, se oferecer, sexualmente falando para transarem em casa, mas ele recusara e me contara. Não sei se por maturidade, eu até que achei engraçada a situação e não perdera a amizade dela, a para a deixar mais desiludida, diante do carinho que trocávamos, principalmente na frente dela.Quando em minha mais tenra idade, eu me comportava tal e qual á aquela situação,fazendo birras com as minha amigas, até poder me aproximar mais de algum menino que estavam interessadas, me sentia feliz e para o prender junto a mim, comecei a facilitar as idas para o meio do matagal e lá deitar com ele, onde passávamos longas horas, nos abraçando e rolando pela relva, ora ele por baixo e eu por cima, mas a maior parte das vezes eu por baixo, ficava, sentindo todo seu peso e nossas bocas se encontravam, apenas com os lábios se tocando. Não sentia nada demais, apenas um calor forte, mas nunca podia alicerçar tal coisa, como algo erótico, mas achava bom, como se ele fosse o meu marido, como papai era de mamãe. Para culminar com aquele fator uma vez surpreendera meus pais em um posição semelhante em uma manhã quente de sábado, ai passou a ser lei, o fato de estar com o garoto sempre, fazendo aquela mesma cena, tendo já a certeza de que éramos como marido e mulher. Perdi o meu cabaço com 16 anos, com esse garoto mesmo, não naquele mato, mas sim na casa dele, em seu quarto, quando seus pais saíram e eu perdi muito sangue, que nos deixou apavorados e não conseguimos limpar tudo a tempo antes que eles chegassem e acabassem descobrindo o que tinha acontecido. O garoto, levava uma surra pelo que fizera, meus pais foram chamados expostos a situação. Apanhei também e fiquei proibida de encontrar com ele novamente. Com o mal feite, pois as mães conferiram que o meu cabaço tinha ido, acertaram os pais que assim que ele atingisse uma determinada idade, ele iria me assumir de qualquer jeito. Para meu azar, no mês seguinte a menstruação não dera a cara no meu corpo e uma série de enjoos, apenas começaram a dar sinais de que eu tinha me estrepado feio. Estava grávida, com apenas 16 anos. Minha gravidez fora uma maravilha, com uma irritação crônica, um ódio familiar, tendo apenas o apoio do meu irmão Ricardo, que sempre estivera do meu lado e muitas vezes, enfrentou nossos pais para impedir que me dessem um castigo mais duro. Na época dos fatos, ainda a internet não estava estabelecida, os computadores estavam longe de fazer parte do dia a dia das pessoas, o telefone de alguns , era o orelhão, onde podíamos nos comunicar com as pessoas, que tinham um aparelho de fone fixo em casa. Usávamos cartelas de fichas, e meu irmão me supria com elas, as escondidas. Era rara as vezes que eu vivia fora de casa, a medida que a barriga ia tomando forma mais volumosa.Ricardo, ficava sempre do meu lado me cobrindo de mimos. Meus pais me tiraram da escola, pelo menos até que a criança nascesse, depois me colocaria num forte supletivo para concluir o tempo perdido. Por mais irônico que pudesse parecer, aquela reclusão, me fora benéfica, pois me aproximou demais de meu irmão. Ele adorava alisa minha barriga, passava creme e um dia quando eu não me aguentava de dores nos braços, ele os massageou. Minha mãe tinha comprado um creme que era especial para passar nas mamas, afim de evitar uma série de coisas e nesse dia das dores ele se ofereceu para nos meus seios. Não sei porque fiquei com um receio enorme de o deixar ver meus peitos e por isso mesmo disse que não era preciso, mas ele insistiu, dizendo que não olharia para eles e que seria tudo por baixo, do lençol. Criei confiança e me virei para que ele soltasse o meu sutiã, depois fiquei deitada de costas e ele iniciou a massagem. Quando sua mão tocou meus pomos, dei um salto tão grande na cama que até ele se assustou. A sensação fora divina e eu depois percebi que tinha gozado. Absurdamente fora o prazer que senti, quando uma de minhas mãos, se prendeu entre minhas coxas e dedos ficaram mexendo em minha xoxota, mais precisamente no meu grelo, sem que meu irmão percebesse. Claro que ele notou que meu corpo volta e meia estremecia e eu suspirava com mais intensidade. Ele até que demorou mais do que o previsto, me "massageado" os seios se dedicando muito com o bicos. Fiquei admirada com todo o jeito, que quis saber onde aprendera e o mesmo me dissera, que em livros. Passei a ter muito respeito por meu irmão. Os pais do rapaz, sempre que podiam iam me ver, a mãe dele, não sei se por causa do primeiro neto(a) que estava na minha barriga, passou a me dar um carinho especial., quis ver meu corpo, e eu sem pudor algum me despi e nua caminhei pelo quarto, exibindo aquela "deformação" da natureza, onde estava alojada, que já dava certos pulinhos, quando ela acariciava minha barriga ou quando meu irmão me massageava. O grande dia chegou, e eu fui para a maternidade. Graças, as técnica que meu irmão me ensinara, eu tive um parto relativamente tranquilo e assim tive...Gisele, minha filha precoce. A primeira visita que recebi,a meu pedido, fora de meu irmão e ninguém entendeu, pois achavam que seria de meus pais e quando soube que uma pessoa estava na sala de espera, na hora da mamada, pedi que Ricardo a fizesse entrar. Antes de sair, ele se debruçou sobre mim para me beijar a testa e eu sem saber por que, peguei sua mãos e a coloquei em meu seio onde a neném mamava e disse-lhe. __Aperta. Senti aquela mão apertando meu seio, que alimentava minha filha, fora o máximo. Uma da enfermeiras, notou e quando ele, com lágrimas nos olhos me deixou, ela veio de dar os parabéns e dizer que meu marido edra muito bonito e ficou com os cabelos em pé, quando lhe disse que ele era meu irmão e que meu marido entraria em seguida. Bem, o tempo passou e um ano depois estava casada e morando com Antonio, mais Gisele, em uma casinha muito bonitinha. Não ficamos juntos mais que 3 anos e acabamos por nos separar e divorciar. Voltei para a casa de meus pais, muito a contra gosto, tornei a estudar para concluir os estudos interrompidos, sempre tendo a atenção de meu irmão. No cursinho que fiz, conheci alguns rapazes, dei para os que mais me atraíram, sem que me empolgasse para dizer, nossa que fodão esse ou aquele foram. Me realizava mais em ficar conversando com meu irmão, que as vezes eu pedia que me massageasse os seios e a barriga, onde deixava minha imaginação alçar voos e gozava barbaridades. Gisele crescia, mostrando que seria uma bela jovem. Ela estava com 17 anos, muito apegada ao pai, que a mimava e quando voltava dos finais de semanas ou férias escolares, do pequeno sitio que pai tinha, vinha com umas idéias, que dava para notar que era imposta pelo pai, ou seja. desejava que eu fosse um dia ficar um tempo com ele, pois me amava ainda. Tanto ela buzinou no meu ouvido, que um feriado prolongado, de mala e cuia fui com ela para o tal sitio, que era bem ajeitado. Fui muito bem recebida por Antônio, que me mostrou toda a propriedade e depois de um bom passeio nos sentamos no gramado a beira de um lindo riacho, que ele utilizava para irrigação. Gisele, malandramente fora para a casa de um casal que tomava contar das plantações e tinha um filho que pelo jeito era um casinho dela e com isso me deixara a sós com o pai. Ele continuava bonito, sedutor e me fez lembrar muitas coisa do passado, principalmente quando ele veio para cima de mim e tentou me beijar, achando que eu o recusaria. Nos beijamos e rolamos pela relva gostosa, e acabamos caindo dentro do riacho, com roupa e tudo, mas sem nos desgrudarmos e quando nos demos conta, as roupas começaram a serem atiradas á margem e ficamos nus. Quando toquei em sua vara a sentindo sempre entre minhas coxas, vibrei e sem delongas a encaminhei para a boceta, sentindo sua penetração profundo que me fez goza de imediato. Me agarrei ao pescoço de Antonio, que me sustentou nas mãos apoiada em cada nádega, e ao enlaçar sua cintura passei a fazer a movimentação do corpo, de encontro a pica em idas e vindas. Estava deliciosa a foda dentro da água fresquinha que molhava nossos corpos e eu gozava abertamente. Até que , notei uma movimentação, bem no topo da elevação que existia e por onde eu viera com Antonio, e ali meu olhar se encontrou com o de...Gisele. Minha bela filha, estava olhando seu pai me fodendo e em seu rosto pude ver o brilho de satisfação. Não ficou ali por muito tempo e quando se afastou, eu pedia a meu ex, que fossemos nos relacionar na grama e ele me atendeu. Me deitei de pernas aberta e fui surpreendida por uma deliciosa chupada, depois ele me deu a pica para o satisfazer na boca e eu chupei com enorme prazer a glande rombuda, até que ele, não aguentou e urrando muito gozou em minha boca. Engoli toda aquela gala e vi que ele ficara meio constrangido por ter feito a coisa fluir muito rapidamente. Prometi a ele que seria dele, era só descansar um pouco e retornarmos ao embate. Ficamos estendidos ali, ele comentando sobre sua vida, me achando bonita, dizendo que mulher alguma o tinha feita se sentir tão bem quanto a mim e que nossa filha era a minha cara, a mesma de quando acontecera aquele descabaçamento. Que ao vê-la, era obrigado a toca punheta pois se lembrava de mim. Com aquela conversa e eu com a sua rola na mão a acariciando, acabamos por, voltar a trepar. Antonio me fodeu, com prazer redobrado eme mostrou que não tinha ejaculação precoce, mas muito tesão por mim e por isso gozara tão rápido em minha boca. Ficamos ali metendo e conversando, por horas. Não fez menção de comer o meu cu, o que me frustrou, mas não pedi a ele que me fodesse lá, teria que ser por iniciativa dele, de querer e não como uma imposição minha. Os dia que se seguiram eu fiquei junto com ele dormindo com o mesmo. Via no rosto de Gisele a felicidade estampada. Teve aquele papo de mãe e filha onde ela me falara que ficara feliz ao nos ver trepando dentro do riacho. Expliquei-lhe que não tinha voltado com seu pai e quem nem estava a fim de o fazer, mas que fora muito bom o sentir dentro de mim. Ela compreendeu e disse que me amava muito por ser do jeito que eu era. Nossos pais, querendo remediar alguma coisa, me dera uma bela casa de presente e com isso, meu irmão, a meu pedido, veio morar comigo e Gisele. Notei desde o inicio que, que entre ele e Gisele, estava se formando um clima muito especial, até o dia que os surpreendi aos beijos. Se disser que não fiquei grilada, estou mentindo, mas até que achei normal e mais normal ainda foi quando eles pensaram que eu dormia, depois de uma bela sessão de vinhos e pizza, e eu tive que ir a cozinha pois sentira sede, no meio da madrugada, se entregavam a um deliciosa caricia do lado de fora da casa, mais precisamente junto ao tanque e maquina de lavar, que ficava uns 5 metro de onde eu podia ouvir os gemidos que passavam pelo vitro basculante da cozinha. Não acendi, a luz e fui até o mesmo e fiquei, admirado ao ver. Gisele, sobre a maquina de lavar, sem roupa alguma\na parte inferior do corpo, tendo Ricardo, sentado em um banco, com a cabeça enfiada entre as coxas da sobrinha, a chupando vigorosamente. Meu corpo se aqueceu todo diante do que via. O incesto estava sendo realizado ali bem debaixo do meu nariz. Era de uma beleza, que não podia descrever, ver as belas coxas de minha filha, que brilhavam , devido a luminosidade que vinha das lampadas que estavam acesas na laterais da casa. Me vi ali, sendo eu a chupada por meu irmão. Quando as mãos dele subiram para seu peito ainda coberto, ela ousada, fez com que os seios ficassem expostos a mercê das mãos que os agarraram. Lindo, muito lindo o que acontecia, eu comecei a ficar excitada, já levando uma mão entre as pernas, já procurando meu grelo. Enfiei dois dedos dentro da cona e gemi, quando os dedos saíram e eu os olhei, estavam bem úmidos. Os meti na boca e chupei o meu caldo. (cont)
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