Um salto para o prazer, na cidade grande meter é melhor!

Como toda mulher interiorana, onde os motivos são sempre bem moderados, onde a moral, ainda impera, não como no passado, mas ainda é sentida em cada lar, nas palavras das conversas, de calçadas, da mulheres que gostam de bater papo no fim de tarde, sentindo os últimos raios do sol irem sumindo no horizonte e já se podendo ver o brilho das primeiras estrela no céu, eu era filha de uma delas, que não via graça alguma naquelas conversas matronas. Ansiava ter uma oportunidade para deixar aquelas pragas e me enveredar para um mundo mais diferenciado, badalado, onde uma moça pudesse se soltar e encontrar a diversão que desejava. Meu pai trabalhava, numa usina açucareira e nos mantinha razoavelmente bem, dentro da nossa casa própria, sem todo o conforto que eu sonhava e via nas revistas ou na tv, mas não era de todo mal, apenas eu estava com a boceta cheia de ficar naquele marasmo. Tínhamos um telefone, que nunca era usado e que nem agia como um pai de santo, nunca recebia nada de interessante.Olhava para aquela peça meramente decorativa e me dava raiva. No vila rejo, tinha um cara que dava encima de mim, mas eu não dava a mínima, pois não era o meu tipo e saber que se me envolvesse com ele, estava fodida, pois ai é que nunca mais saria daquele lugar horroroso. Para inicio o cara não era bonito e sim feio como a mula sem cabeça, apesar de nunca a ter visto cara a cara. Minha mãe desejava que eu lhe dirigisse a palavra pois a família dele era de muito boa reputação. Reputação! Eu queria que a reputação fosse a merda, o que eu desejava era sumir dali e olha que podia ser até com ele se o mesmo realizasse o meu desejo. Eu não trabalha, pois trabalho para mulher era raro a não ser nas lavouras e isso meus pais não queriam e nem eu, tá louco! Sabe o que é coçar a boceta o dia inteiro? Era o que eu fazia e já estava enjoada de não fazer nada.
TRRRRRRRRRRIIIIMMMM...TRRRRRRRRIIIII... Alo. Sim é daqui mesmo. Sou eu Anita. Quem tá falando. Oi, tio, como esta? Sim, esta aqui, vou passar o fone para ela, bença! Mãe é o tio Alberto e não me parece boa coisa.
A conversa durou pouco mais que cinco minutos e quando terminou, minha mãe estava pálida, mal podendo balbuciar as palavras.
__ Sua...sua tia esta morrendo e se quisermos ainda a encontrar com vida temos que ir para a rodoviária agora. Mas. não posso ir sem avisar seu pai. Olha vamos fazer o seguinte, você vai e eu vou depois, assim que seu pai chegar ou amanhã de manhã estarei lá e se Deus quiser, nada vai acontecer. Você se recorda de onde ela mora?
__Claro.
__Então vá se aprontar e me telefone da rodoviária informando a que horas iras chegar, para que eu avise para alguém ir te pegar, será mais seguro.
   Bem, dentro do confortável ônibus, olhei pela janela e tive a sensação de que era a última vez que via aquele lugar que tanto detestava. Olhava a paisagem de desfilava diante dos meus olhos, já nem lembrava de onde tinha saído e mesmo sabendo que ia para uma cena nada alegre, que eu me sentia mal, não, estava alegre, feliz, vendo tudo azul. Quando o ônibus, entrou na baia de desembarque na rodoviária em Sampa eu respirava aliviada. Desci e me encaminhei para o portão que era a saída e logo vi uma placa levantada, com o meu nome, ou de outra Anita, mas mesmo assim me aproximei e acabei por me defrontar, com um rapaz que tinha uma boa estatura, olhos azuis e cabelos loiros e longos. Estava diferente, mas eu sabia que era Marcos, meu primo. Nos abraçamos e eu senti um calor tomar conta do meu corpo, diante do abraço daquele pão. O cara estava forte, pintoso, que me deu um destempero interno, que quase me fez sucumbir em seus braços. Apesar de tudo isso dava para se perceber que ele estava abatido. Durante o trajeto para a casa, eu o olhava de canto de olho, tentando saber como seria esta nua ao lado dele, sendo acariciada pronta para ser penetrada por uma vara que devia ser muito gostosa.
Quando chegamos, quem nos recebeu fora Carmem, que chorosa disse que a mãe tinha sido transportada para um hospital e para lá partimos. O que estavam esperando acabara por acontecer. Quando no dia seguinte minha mãe chegou, foi apenas para acompanhar a a irmã para a última morada. Meu tio, um tipão estava em frangalhos com a perda da esposa de longa data.
Mamãe ficou por uma semana, dando forças aos sobrinhos e cunhado e quando resolveu que tinha que voltar para casa, eu disse a ela que não voltaria, pretendendo dar mais forças para os primos. Cascata, até certo ponto, pois o que pretendia mesmo era me estabelecer por ali e até arrumar um emprego e nunca mais voltar para a cidade de origem, nem a passeio. A casa tinha acomodações onde me fora cedido um quarto, pois me recusei a ficar junto com minha prima Carmem, que esqueci de dizer, era uma pessoa muito legal, que vivia agarrada ao pai, dando-lhe todo consolo possível. Era 2 anos mais nova que o irmão e 1 a menos que eu. Bonita, corpo esguio, mas com bundona, seios pequenos, mas satisfatórios, não fartos como os meus, que na verdade eram verdadeiros escândalos em tamanhos e tinha um namorado. Um cara bonitinho, que logo que me viu, quando fomos apresentados, cresceu os olhos em meu decote, o que me deixou contente. Marcos, não parava em casa, para minha decepção. Graças aos conhecimento que tinha,tio Alberto, conseguiu me empregar em um escritório e assim eu comecei a cria raízes. Meu primeiro pagamento foi dividido, na casa e com meu pais. Comprei algumas coisa de que precisava para não ficar no modismo rotineiro e estava amando o meu trabalho e a vida que levava. No escritório, meu chefe deu encima de mim e eu estava a fim de qualquer coisa e não me importei dele se casado, aceitei o convite e saímos para jantar e depois de uma sessão de teatro, ele me levou para uma danceteria badalada onde o sertanejo rolava solto, bebi e dancei muito,com vários rapazes, o que eu estranhei muito, enquanto ele ficava da mesa me observando. Cansada de tanto dançar fui para a mesa e junto com ele terminei o nosso drinque. e logo em seguida ele propôs que fossemos embora. No carro, ele se mostrou mais avançado e colocou a mão em minha pernas levantando meu vestido. Tirou os olhos da estrada para olhar minhas coxas e sorriu. Abaixei o vestido e me concentrei na rua que passávamos e pouco depois o carro ficou multicolorido, quando ele manobrou para entrar num motel. na garagem ele mostrou que estava muito louco de tesão e ma agarrando, levou a mão para o meio das minhas pernas e chegou até minha diminuta calcinha, onde ele apertou meus lábios até com uma certa rudez, mas que gostei muito. Quando afastou a peça de pano e seus dedos me tocaram, vibrei e me agarrei a ele, que me empurrou levemente para trás , fez o vestido ficar sobre meu ventre amontoado e veio cair de boca em minha xoxota. Não sei se por estar muito atrasada em termos de sexo, gritei e ai sim ele me chupou com fúria, já metendo um dedo dentro de minha vagina. A quanto tempo uma coisa daquela não acontecia comigo. Separei o máximo que pude as pernas e ele se aproveitou disso. Estava a fim de me foder ali dentro do carro, sem ir para o quarto, mas não achei justo, queria conhecer um motel por dentro e por isso, o afastei e pedi:
__Vamos entrar e prosseguir lá dentro?
   Para quem nunca havia entrado em um, achei que era um luxo só, onde se destacava espelhos por todo lado até no teto, sobre a cama. meu chefe, chegou por trás de mim e começou a descer o zíper do meu vestido o fazendo cai aos meus pés, me deixando apenas de sapatos, calcinha e sutiã que amparavam meus belos melões. Solto a peça dos colchetes e eu amparei os seios com o braço, os encobrindo, apenas por charme. Ágil, ele desceu a calcinha e depois me virou para si. Gostou do que viu, pois me jogou sobre a cama e começou a se despir quando o mirei com atenção, me contive. Separei as pernas e o convidei a se aproximar da minha boceta e a foder. Mas ele queria mesmo era chupar e o deixei a vontade, pensando na fria que tinha entrado ao marcar encontro com ele. A decepção, que eu estava sentindo ao ver que o pau dele não faria o minimo incomodo dentro de mim, era enorme. O pau dele era muito, mas muito pequeno, que mal dava para ver em meio a dessa pentelharia que ele tinha. Aguentei firme, quanto pude e agradeci pelas chupadas que foram divinas. Quando veio para cima de mim, eu não sabia o que fazer que não fosse fingir, mas de uma forma que o convencesse de que eu estava sendo muito bem, fodida. Gemi, me agarrei a ele e o fantasiei como se fora meu primo. Gozei e ele percebeu. A coisa até que ia bem, enquanto ele me chupava e até eu tomar sua rola na boca. Os garotos da minha escola, no interior eram mais desenvolvidos que ele, mas por mais que tentasse não conseguia me desligar,l do que tinha diante de mim, Pica era pica, tivesse o tamanho que fosse, bastava que o portador soubesse usar o que tinha para oferecer e ele tinha, que era sua boca e os dedos que manipulava muito bem e no lugar certo. Me comeu a xoxota com eles e depois me penetrou o cu com os mesmo e me levou ao clímax. Com delicados boquetes eu o fiz fluir e, ele pareceu encantado. Quando nos despedimos no portão de casa, ele após me beijar, pediu que quando fosse para o escritório no dia de trabalho, levasse a carteira profissional. O que na verdade ocorreu, foi que recebi um belo aumento em carteira, que me deixou sorrindo atoa. Passei a me vestir melhor e frequentar baladas e conhecer pessoas. Como dizem, o tempo é o melhor remédio para curar qualquer coisa e, assim, a família com a qual eu vivia, ia superando com rapidez o que tinha lhe acontecido. Meu chefe, me cobria de mimos e vez ou outra eu o deixava se servi do meu corpo e ia assim conhecendo muitos lugares luxuosos, onde ele se realizava e confidenciava o que ocorria em sua vida, que segundo ele estava melhor, com a minha "prestação de serviço". Uma coisa que não acontecia, era o sexo anal, eu sabia que ele desejava, mas temia, que não tivesse "comprimento" suficiente para alcançar meu rabo, onde se devia e eu comecei a estudar um jeito de como o faríamos e a melhor forma que pensei era tomar a frente. Com jeito, depois de uma sessão de chupadas, eu gozava, mas o mantinha sem o fazer, sempre o provocando, com palavras e atitudes:
__Sua boca, me alucina...adoro quando a língua toca o meu "sininho" do prazer e eu me derreto em sua boca...vai meu querido me chupa mais... Ai, que delicia... dá aqui tua mão...deixa eu chupar teu dedo...hummm...agora coloca ele no meu cu...vai...enfia ele em meu cu...isso...que gostoso...mexe ele...hummm, bom, muito bom...
Ainda com o dedo dele no meu cu, me ergui e fui para cima dele e procurei ficar entre as pernas dele, abertas, me posicionei como se fosse uma lésbica, na famosa tesoura e depois de levar saliva ao cu, ajustei a entrada do pequeno pênis entre minha pregas, depois de escapar por diversas vezes, eu consegui, que a glande me penetrasse e fora só. Com muito cuidado, eu executava o movimento que fazia o pau, muito restrito, em meu cu, sentir o prazer tão esperado. Eu me admirava por estar ali fazendo toda aquela peripécia, mas estava gostando e pouco a pouco conseguia ir um pouco mais e não me admirei quando meu chefe começou a gritar, dizendo que ia gozar...e gozou. Tomei aquela peça que saíra do meu cu e a chupei.
Não era sempre que saíamos, pois ele tinha quer dar atenção em casa também e, nas minhas "folgas" e passei a procurar outros cara para trepar. Me divertia, sendo fodida de todo jeito, saciando minha fome de sexo mas, havia uma pessoa que eu ainda não conseguira levar para o meio das minhas pernas...Marcos, meu primo gostoso. Não havia chance para me aproximar dele, uma que tinha uma namorada carrapato e depois ainda existia, minha prima e meu tio que patrulhavam sempre, não que suspeitassem de alguma coisa, apenas eram grudentos a mim e isso atrapalhava muito, me deixando num desespero total.
Titio quando não ia trabalhar, nos finais de semana, ficava limpando a casa, já que os dois filhos estudavam ou pelo menos diziam quer iam fazer trabalho em algum lugar. Eu procurava cuidar das minhas roupas, do quarto que ocupava e depois quando tudo estivesse em ordem, ainda ia para a cozinha preparar alguma coisa para o almoço. Era uma cozinha acanhada, mas o suficiente para que pudéssemos fazer ali as refeições diárias. Estava lavando as hortaliças para uma bela salada, quando meu tio entrou, bastante suado a procura de um copo de água. Ao passar por mim, ele encostou em meu traseiro, se desculpou e foi até o filtro. Bebeu sua água e na volta ficou indeciso em passar atrás de mim, notei e o mandei passar. Ele o fez mas empurrando a cadeira e mesa para ter mais folga entre nós. Estrilei e o mandei voltar e colocar tudo no lugar e passar, pois se eramos parentes e adultos, não podíamos agir como adolescentes com malicia. Alegou que já tinha passado e que não havia necessidade de voltar a faze-lo:
__Se não fizer, vou me aborrecer, tio. Vamos parar com essa palhaçada, não estas e nem eu com doença de contágio. Vamos mocinho, o que esta esperando?
   Chamar um cinquentão de mocinho, fora hilário e ele rindo muito me obedeceu. Quando foi passar, atrás de mim, o espaço que deixou fora mal calculado e ele não teve como evitar uma bela encoxada, onde cheguei a sentir que algo muito peculiar ao meu gosto, estava bem inquieto sob a calça dele. Ficamos ali, preso naquele gosto aperto, ao menos para mim, por uma fração de tempo, mas o suficiente para a temperatura subir ali e quando voltei o rosto para ele, meu olhar deve ter revelado algo, pois a boca de meu tio procurou a minha e trocamos um demorado e delicioso beijo e aquela coisa lá embaixo atrás de mim, se tornou mais palpável e de forma sutil me esfreguei nela. Quando nossas bocas se separaram, ainda nos encaramos e depois ele pediu licença:
__Passe!
    Minha voz soou rouca, denunciando o que eu estava sentindo. Meu tio, desapareceu no corredor, não sem antes olhar para mim. Fiquei ali, parecendo que ele ainda estava atrás, de minha bunda, prensando aquele volume. Não sei porque mas lembrei-me da falecida, me persignei, pois gostava muito dele e ela de mim e por fim voltei a fazer o que já estava antes. Só que a sensação, não se fora e eu estava ansiosa para terminar tudo e o chamar para almoçar e ver como se comportaria.
    Meu tio comia de cabeça baixa, não ousando me encarar, por mais que eu puxasse assunto. Assim que terminamos, coloquei as louças usadas na pia e ia começar a lava-las, quando ele disse que iria faze-lo e que eu devia ir descansar pois já tinha feito muito em preparar o almoço.
__Ora tio, você também limpou toda a casa e deve estar tão cansado quanto eu. Por que não me ajuda então, secando enquanto eu lavo, será meio a meio creio.
__Eu preferiria que você fosse descansar, numa boa.
__Tio, você esta com medo de mim, que venha a acontecer o que já aconteceu?
__Você é minha sobrinha, e devemos guardar as devidas distancia...
__E se eu lhe disser que não estou nem ai com isso. Gostei do que aconteceu e repetiria tudo de novo, a não ser que você não tenha gostado?
__Não é isso, mas respeito por sua tia e seus pais, que a confiram a mim...
__Não, tio, você me deu abrigo, quem quis ficar...fui eu e tem mais tio, você esta livre e eu também, para fazer o que der na telha.
    Fui até onde ele permanecia sentado e sem nem mais nada dizer, sentei em seu colo e ainda com as mão com espuma, segurei a cabeça dele e o beijei, enfriando a língua o mais profundo que podia em sua boca. Se no inicio ele ainda relutou, aos poucos foi cedendo e a sua língua passou a duelar com a minha, e suas mãos tocaram meu corpo o apertando. Não demorou muito que algo ficasse inquieto sob minha bunda. Lambi seu rosto o pescoço e voltei a buscar a boca , mordiscando seus lábios, sentindo que ele ficava cada vez mais excitado. Quando passou a acariciar minhas coxas, depois que subiu minha saia, estava muito duro e eu o desejei loucamente. Desci a minha calcinha e escancarei as pernas. Levei sua mão até minha xoxota e fechei as pernas. Nos olhamos e o desejo cintilou de um lado para o outro.
__A quanto tempo não fica duro assim?
__Com uma mulher, desde que sua tia se foi, mas na verdade bem antes, devido a saúde dela.
__Nunca sentiu a vontade de se ver assim, com uma mulher?
__Sim,mas nunca poderia imaginar com uma mulher na mesma idade de minha filha, e nem que fosse minha sobrinha.
__Como acha que vai ser...?
__Você além de ser atrevida, é um estouro de mulher...não sei se estou a sua altura...
__Você é mais alto que eu...tolo, por que não procura demonstrar do que é capaz com uma mulher como eu e muitas outras?
    Meu tio, começou a soltar o laço da minha camisa, e me desnudou o busto, que nada mais tinha como proteção dos seios. Ficou, quase que hipnotizado com os mesmos. Joguei os mesmo em direção ao seu rosto e ele abocanhou uma deles. Estremeci, ofertando o outro para que recebesse o mesmo tratamento e ele assim o fez. Apoiei uma das mãos encima do seu volume sentindo que o mesmo era de relevante respeito, e o desejei. escorreguei do seu colo e fui em busca do meu presente peniano. Afoita, ansiosa, abri sua calça, desci a mesma pelas pernas e me vi diante da cueca e aquela deformação sob a mesma. Fui a descendo com lentidão proposital, curtindo o que ia aparecendo e num rompante a desci com tudo e o pau, não a delicia, ou a maravilha, como eu nunca havia visto desde meus tempos de escola lá no interior, surgiu,l arrogante perante meus olhos famintos por uma beleza daquela. Ao contrario da de meu chefe, aquela pica tinha robustez e um belo comprimento, para boceta nenhuma sentir falta. Era linda e pulsava como se fosse um coração. Segurei com uma mão e a alisei, até os grãos. Ao livra-lo da cueca, fiquei com a pica roçando meu lábios e não tive dúvida, abri a boca e fui lentamente abocanhando aquela preciosidade, deixando que toda a vara invadisse meu reduto bucal até chegar a garganta. Todo o pau e aquela região de onde ele emergia, exalava um odor de enlouquecer. Deixei a bela pica toda salivada pronta para se enfiar em minha cona. Quando me senti já sem forças, pois a vontade de ser fodida era intensa, me levantei do colo dele e depois de passar uma perna sobre sua pernas, segurei a pica e a levei para a minha vagina e fui descendo o corpo com vontade, toda arrepiada, sentindo a invasão ser completada, quando minhas nádegas se apoiaram nas pernas de meu tio. Coloquei as mão em seus ombros e passei a cavalga-lo, bem vagarosamente, sentindo cada saliência do pau que estava dentro de mim. O banhei com muita gala, que produzi e estava acumulada desde a primeira encostada em minha bunda, e a pica passou a deslizar dentro de mim bem azeitada. No balanço daquele foda gostosa, eu esfregava os seios no rosto e boca de meu tio que os abocanha gulosamente e me deixava mais em estado de êxtase pleno. Meu tio me preenchia como eu sonhava que um homem faria e com tudo aquilo eu gozava copiosamente, já molhado todo seu pentelho. Levei a mão a boca e em uma concha, trouxe saliva, que esfreguei em meu rego, penetrei o cu com um dedo, brinquei ali e depois mais um e mais outro, três, que me alargaram o furo. Eu desejava aquela rola, no meu cu e por isso o preparara para ser invadido. Ergui um pouco o corpo retirei a vara da xana e levei a cabeça dela, entre as nádegas, firmei a mesma no meu cu e fui arreando o corpo e a danada da glande foi entrando, arrastando atrás de si todo o corpo da pica, até que nada mais ficara de fora. Estava suando, dolorida, mas satisfeita. Enfim uma pica valorosa me fodia o rabo. A sensação era igual, quando você esta entupida e quer ir ao banheiro e lá fica naquela angustia da expulsão do dejeto, sem conseguir. Enquanto não me movimentava, era mamada com voracidade e meus seios, principalmente os mamilos já estava sensíveis demais.
__Mama tio...chupa minhas tetas...faz de mim sua vaca leiteira...mama...aaaaahhhhh...como é gostoso ser sugada assim...
   Titio demonstrou que sabia comer um cu e me deixou prostrada em seu colo, apenas sentindo ele se movimenta em meu reto, até explodir e me brindar com uma farta quantidade de porra densa. Permanecia em seu colo por um bom tempo, ainda com a pica dentro de meu rabo, só sentindo a mesma latejar de encontro ao meu canal que se contraia sobre ela.
   Daquele dia em diante passei a ser a amante de meu tio. Mas meu outro objetivo era meu primo Marcos. Estava apaixonada e uma mulher apaixonada faz loucuras!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


119942 - O meu homem favorito, fodeu meu cu e esporreou em minha bunda, amei! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119920 - Era uma vez, em que minha mãe traia meu pai, que a traia comigo! - Categoria: Incesto - Votos: 28
119824 - Minha deliciosa menina, do 11° andar, um corpo magnifico, para se amar! - Categoria: Lésbicas - Votos: 8
119802 - Dizem que cu de bêbado não tem dono, mas e o cu da mulher dele, também não? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 31
119761 - Meu sogro um tesão de homem, meu namorado lindo mais frouxo! 2 - Meus dois homens! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119741 - Meu sogro um tesão de homem, meu namorado lindo mais frouxo! 1 - Categoria: Incesto - Votos: 18
119731 - Em meio a tempestade horrorosa, eu senti que devia dar para meu pai e me acalmar! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119678 - Queria dar a meu pai e dei, foi profundo e gostoso! - Categoria: Incesto - Votos: 14
119482 - Melhor que boceta e cu de mãe, só cu e boceta dela! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119469 - Gravida e gostosa, minha irmã me deu no banheiro, assim que o marido foi trabalhar! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119449 - Eram mais que irmãos...amantes por fim! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119434 - Mamãe sempre me desejou e por isso eu a fodi! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119393 - Fui procurar consolo em meu irmão e sai consolada e nada arrependida de foder com ele! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119368 - Ele queria me foder, mas não sabia, papai é um fodão! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119345 - Quando nossos pais, não estão em casa, agora eu dou para meu irmão! - Categoria: Incesto - Votos: 14
119315 - A filhinha do papai! - Categoria: Incesto - Votos: 14
119217 - Dei para meu pai e não me arrependo, foi tudo muito legal! - Categoria: Incesto - Votos: 23
119202 - As férias do meu primo gostoso! - Categoria: Incesto - Votos: 10
119179 - Mamãe queria foder, mas eu achei que não! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119148 - Titia compromisso de foder para sempre! - Categoria: Incesto - Votos: 10
119113 - O outro lado do prazer!!! - Categoria: Fantasias - Votos: 1
119082 - Minha mãe que me perdoe se puder, mas seu marido eu vou satisfazer! - Categoria: Incesto - Votos: 16
118009 - A amiga queria dar para seu irmão e Raquel, ajudou ela a concretizar o seu grande sonho! - parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 8
117941 - Grávida, no colo do papai, foi um deliciosa iniciativa para o meu incesto!!! - Categoria: Incesto - Votos: 18
117915 - Meu irmão era foda! - Categoria: Incesto - Votos: 11
117850 - Meu cu ao meu irmão, com carinho, já que a namorada dele não quis dar o seu! - Categoria: Incesto - Votos: 20
117842 - Sexo na penitenciária feminina, já existia um incesto, não seria apenas o começo? - Categoria: Incesto - Votos: 9
117753 - A amiga queria dar para seu irmão e Raquel, ajudou ela a concretizar o seu grande sonho! - parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 9
117752 - Feliz aniversário, mana, quero te foder, como presente! - Categoria: Incesto - Votos: 7
117693 - Depois daquele beijo,onde tudo mudou! - Categoria: Gays - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Um salto para o prazer, na cidade grande meter é melhor!

Codigo do conto:
109644

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/11/2017

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0