Não esperava que meu irmão fosse me comer, mas comeu!
Com a reforma da nossa casa, não podíamos ficar naquele ambiente de "destruição" e por isso, meu marido propôs que até tudo estivesse em andamento, fossemos para um hotel. Minha mãe quando soube da ideia, ficou revoltada, achando que não deveríamos gastar mais dinheiro do que já o faríamos com a reforma, tendo ela um quarto desocupado, que no passado em tempo de solteira, fora meu refúgio. Aceitamos e depois de pegar algumas roupas, despachamos os mobiliários para um depósito. Meu marido, adorou a ideia de estar de volta a um lugar onde tirou muito sarro da esposa. Na nossa primeira noite de volta, ficamos boa parte da mesma, recordando os eróticos momentos que vivemos e, diante de uma erotização que nos tomou de assalto, ele começou a me despir, mando a camisola para os pés da cama e eu estava ali, sendo encarada, com seus olhos, olhando dos seios ao que estava escondido entre minha pernas entre aquele tufo de pelos, que acariciava e me deixava assanhada. Ele retirou o calção e se mostrou, duro, me desejando, como sempre o fazia. Levei a mão até seu pau e o senti vibrar. Meu marido era portador de um falo que era tudo de bom, com uma grossura, que era super comoda para qualquer tipo de fincada, mas quando estava entrando em meu cu, sem me causar maiores problemas, atingia o meu prazer máximo. Separei as pernas e ele explorou minha xoxota, com seu dedos, indo para o ponto mais sensível do meu sexo, que era o meu badalo. Quando era tocada no clitóris, eu ficava maluca e meu corpo se erguia da cama formando um arco, facilitando mais ainda o toque. Gostava daquela preliminar, já antevendo onde seu dedo indicador iria me proporcionar um prazer indescritível, que só um pênis era capaz de proporcionar dentro de minha boceta. Separei as pernas, e ele me penetrou, indo buscar com o dedo o ponto que era mais sensível e me faria gozar muito. Depois disso, ele vinha com a boca em minha boceta e chupava todo meu gozo e a seguir me beijava, fazendo-me sentir meu próprio gosto e enquanto nos beijávamos, ele encaminha a pica para dentro de minha vagina e passava a estocar. Tentava não gemer alto, por causa do meu irmão no quarto ao lado do nosso, ou meus pais, que por ventura estivessem acordados, mas, as vezes era impossível me controlar e o gemido extrapolava o bom senso. Fodíamos, até uma certa hora e depois ele me fazia beber sua porra e assim dormíamos, pois logo cedo ele tinha que estar apostos para ir trabalhar, assim como meus pais. Eu ficava dormindo e só lá pelas 9hs acordava, e ia tomar um banho e depois café. Sempre levantava do jeito que acordava, nua, e assim dava um rolê pela casa e depois me dirigia ao banheiro e naquela manhã não fora diferente a não ser pela pessoa, que me olhava, encostado no umbral da porta da cozinha. Soltei um grito, entre assustada e envergonhada, por me ver totalmente nua, diante de meu irmão. Procurei esconder meus seios e sexo com braço e mão e encostei a bunda de encontro a parede. Ele sorriu de forma matreira e veio em minha direção. __Que faz aqui numa hora dessa? Não teria que estar em aula? __Sim, deveria mas, graças a impossibilidade de dormir, por causa de sons, bem comprometedores que um certo casal fizeram esta noite eu acordei atrasado, o que de certa forma foi ótimo, já que tive o privilégio de ver a coisa mais bela da natureza...minha irmãzinha pelada. Entendo o porque da batalha que travou na cama com o maridão, quem resite a esse material todo. Olha mana, você é muito gostosa...caramba, quem me dera ter uma gata como você. Despudoradamente, enquanto falava, alisava o pau sob o calção que já formava um volume impressionante. Eu ali, sem dizer nada, apenas olhava o que sua mão fazia e seu rosto que demonstrava um desejo enorme por mim. Seu atrevimento em ficar ali me encarando, me deixou desnorteada, ele nunca me olhara daquela forma, parecia um tarado. Me desejava, era notório. __Sou sua irmã e me deve respeito. - foi o que consegui balbuciar. __Sim, eu sei, mas que você é gostosa isso eu posso dizer sem culpa alguma e vou lhe dizer uma coisa, se não fosse minha irmã, estaria no chão, debaixo de mim, fazendo você gemar mais do que nesta noite que passou. __Você se acha, né? Meu marido é muito mais homem que você na cama... __Hummm...será? __Pode ter certeza de que sim. __Ah, se você não fosse minha irmã... Não sei porque naquele momento eu me vi abaixando o braço e livros meus pentelhos da mão. Como sempre fui atrevida, me desencostei da parede e com as mãos na cintura, me expus, deixando que ele visse o meu corpo. Estava irritada, por ele ter falado daquela forma do meu querido marido e por isso dei as costas para ele e caminhei de forma bem provocante para o banheiro, o deixando apreciar a minha bela bunda. Olhei para trás e o vi já de pau para fora e aquilo me deixou louca de tesão. Era um pau ,bem grosso e mais comprido que o de meu marido. Alisava a pica, sem mostrar o menor constrangimento e começou a andar em minha direção. Antes que eu pudesse fechar a porta ele entrou e sem pensar dua\s vezes, me agarrou pelas costas e encontrou aquela rola em minha bunda. Me debati, e ela ficou entre minhas nádegas, as mãos dele se fecharam sobre meus seios apertando os mamilos. __Me solta, me larga seu... __Fala, que não sou mais gostoso que seu marido? Sente a minha rola em sua bunda...o que acha dela? __Para com isso, somos irmãos... __Quero que se foda, agora que te senti, te quero e você vai dar para mim... __Porra mano, para com isso, como vai encara nosso pais se for em frente? __Não estou nem ai...Oh, que seios você tem...delicia...que vontade de chupar essas preciosidades... Estava segura em suas mãos e a rola, com a cabeça cutucando meu cu, me deixar com o tesão acesso, não ligando para o fato dele ser meu irmão. Fingindo querer escapar, rebolei na rola e meu cu piscou sobre a glande a desejando. Nunca tinha pensado em meu irmão como um homem, digo, como um cara que pudesse me foder, mas aquela situação, inusitada para mim, estava me deixando com uma excitação, que nunca tivera antes. E enquanto raciocinava sobre o fato, me debatia deliberadamente para o sentir melhor entre meus glúteos. Não que eu, não amasse meu marido a ponto de não evitar que aquilo tivesse prosseguimento...era o que eu estava sentindo de diferente, coisa que ele nunca me proporcionara. Não sabia dizer o que era, havia tantas coisas a processar que eu não me apegava a nenhuma delas, apenas queria prolongar o que estava acontecendo. Parei de lutar e deixei que ele se esfregasse em meu traseiro e uma mão ficasse bolinando meus seios e a outra em meus pentelhos, Tive o pescoço lambido até a ponta da língua enfiada dentro da orelha, o que me deixou ouriçada. Vendo que eu me aquietara, ele deixou de me apertar o corpo e forçando a me curvar para a frente, ele passou a pincelar a pica em meu rego até chegar á boceta, forçando e entrando na vagina super molhada. Separei um pouco as pernas e levei uma mão a boceta para ficar dedilhando o meu grelo. O pau começou a se movimentar em minha boceta e quando atingia o meu ponto fraco se tornava imperativo que eu jogasse a bunda de encontro a virilha do meu irmão e soltasse um gemido de prazer. Alcançava com a mão que acariciava a minha xoxota, a rola que ia e vinha, deixando meus dedos molhados de seiva que trazia sobre ele. Os sucessivos orgasmos que estava tendo, já superava o que meu marido, na cama, me provocara desde que nos conhecemos. Era algo maluco, mas super agradável, o que meu irmão me proporcionava. Excitado como estava me dizia impropérios que longe de me ofender, me excitava cada vez mais. __Vagabunda, sente a rola do teu irmão e vê como ele é mais gostosa que do teu marido. Fala a verdade, é ou não é mais gostosa. Fala sua ordinária ...diz... Continuei calada, meio envergonhada de ter de admitir que ele estava certo. Ele me aplicou umas palmadas, como castigo, mas mesmo assim permaneci muda, apenas usufruindo daquela delicia que ele provocava, me fodendo de quatro ali no banheiro. O filho da puta tirava e colocava a pica dentro de mim, pincelava a mesma no meu rego e até premeditava empurra-lo no meu cu. Tremia só de pensar, se aquela tora não iria me dilacerar. Uma coisa era a pica do meu marido no cu, agora a de meu irmão, era um acaso a parte, podia me deixar sem andar direito alguns dias. Quando seus dedos começaram a cutucar meu rabo, eu logo previ que não escaparia de uma enrabada. Os dedos no cu, estava gostoso e eu sem saber ia relaxando, sem saber que preparava o cu para ser comido. Eu adorava dar a bunda, mas não para uma pica daquele porte, seria a primeira vez e apesar de temer como seria, ansiava para que meu irmão tomasse a iniciativa logo. Ousadamente apoiei o rosto nas pia e levando a mão até as nádegas, as separei, permitindo que ele visse o meu cu se contraindo. Meu irmão, apesar de ser rude, foi legal ao iniciar a penetração em meu cu. Salivou bem o meu botão e a cabeça da rola e foi a pressionando de encontro as pregas. Meu cu foi se dilatando e a cabeça entrando e passei a sujar, sentindo que ele estava me separando a bunda em duas metades que pareciam quererem sair do corpo. Uma vontade enorme de ir ao banheiro me ocorreu e a pica começou a voltar, mas ao forçar mais, um som se fez ouvir e o vento que do meu cu saiu o fez sibilar ao redor a rola. Me senti mal, porém ele aproveitou-se disse para colocar o que restava de pica, para dentro do meu rabo. Doía, pra caralho e eu já estava arrependida de ter o incentivado a me enrabar. Meus gemidos se multiplicaram a medidas que o cu relaxava e um intenso calor tomava conta do meu corpo então comecei a me conectar que a rola dele de uma forma que me surpreendeu: __Vai....fode meu cu...come o rabo da tua irmã...mostra para que serve essa merda de rola...prova do que você é capaz...por que até agora não mostrou nada...vamos seu frouxo me fode com gosto.... Meu irmão ficou com mais tesão do que já tinha e passou a estocar meu com com uma rapidez, que mal dava para sair de um gozo que outro logo surgia e minha boceta pingava muito. A capacidade dele de manter aquela rola dura e em movimento, era de se admirar. As bolas batiam em minha boceta, como um chicote e eu estava entregue a própria sorte, apenas suportando a invasão anal. Quando meu irmão deu umas três fincadas "secas" e urrando ficou tremendo com o pau no meu cu, ejaculando toda sua porra acumulada, eu me endireitei e segurando na parede, gozei o meu mais assombroso gozo. Instantes depois ainda estávamos com os corpos trêmulos. Frente a frente, nos abraçamos e trocamos um ardente beijo. Meu irmão disse-me que desejava me ter outra vez e eu sem pensar, concordei. A noite, junto de meu marido eu não cansava de pensar no que ocorrera pela manhã. Enquanto meu marido me fodia, eu estava com o corpo ali, mas a mente eu outro quarto...com meu irmão. Gemia, sem me preocupar, pois sabia que ele ouviria e me desejaria no dia seguinte, sem perder a hora de ir ao colégio.
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