Eu minha irmã e a empregada, quem fode melhor?- parte 1
Isaura tinha sido contratada pelo nossa mãe para fazer a faxina da casa, enquanto os espertinhos aqui, eu Marcelo e minha irmã Valquíria, apenas ficávamos coçando, ela a boceta e eu o saco, sem fazer nada que não fosse estudar. A bela moreninha, parecia completamente deslocada naquele ambiente de limpeza, pela sua graciosidade e aquele corpo sinuoso. Tinha seios bem avantajados, que por sinal eram semelhantes aos de minha irmã, nos quais eu confesso me amarrava, o que me fazia sempre estar atento a flagra-la, com os mesmos desnudos, e olha, foram inúmeros esses momentos, que me renderam memoráveis punhetas. A mãe de Isaura que viera a apresentar, era uma mulher da qual a filha herdara toda a beleza e olha, até o perfil de como seria seu corpo, quando estivesse com a idade da progenitora. Ela trabalhava na casa vizinha. Pois bem, como estava dizendo, eu e minha irmã poderíamos cuidar da casa, sem que fosse preciso gastar com uma faxineira, mas como fazemos parte da geração preguiça-net, demos a nossos pai a ideia de contratar uma serviçal e assim foi feito. Gostava da garota e sempre procurava passar por perto dela, quando estava limpando o assoalho do meu quarto. Geralmente eu ficava de calção bem folgado, sem nada por baixo e tinha notado que vez ou outra os olhares dela se concentravam no que via pela folga da perna do mesmo. Não sabia dizer se ela ficava de quatro, com o belo rabo em minha direção, mas a tentação de passar a mão nele era grande. O telefone toca e eu levanto para atender, com a barraca totalmente armada, que não passou despercebida aos olhos de Isaura, que sínica, sorriu. Enquanto atendia, olhava para o traseiro que não para quieto e impedia meu pau de amolecer. Uma coisa iria acontecer e mudaria a minha vida para sempre. Depois de toda aquela exposição dos seus atributos que me enlouquecia, assim que ela saiu do meu quarto, eu fechei a porta e já com o pau duro na mão, saltei sobre a cama e comecei uma frenética punheta, onde imaginava comendo Isaura. Dentes unidos, olhos fechados e aquele movimento de mão no caralho, sendo conduzido pela figura de Isaura, mantinha o meu coração acelerado, que nem, percebi que a porta do quarto tinha sido aberta e, alguém olhava o meu ato, até então solitário. A porra que jorrou se elevou muito e caiu sobre minhas pernas e no lençol. Ofegante eu, que já suava e me recobrando, virei-me nada cama, ainda com o pau pulsando e pingando. Quando olhei para a porta, senti o chão sumir aos meus pés ao ver quem me olhava com um sorriso de deboche e ao mesmo tempo o olhar estava cravado em meu pau: __Valquíria! __Olá punheteiro, não tem vergonha, não? Quem foi a bola da vez, espero que não tenha sido eu... arre! Estava, tão cabreiro de ter sido pego no flagra que apenas levei as mãos até onde meu pau ainda estava em pé e virei-me d costas para ela o que piorou a situação diante da sua jocosidade: __Olha mano, que bunda você tem, sabia que eu me amarro nela. Deixa eu dar um apertadinha nela? Antes que eu pudesse dizer algo, senti sua mãos apertando uma de minhas nádegas e com o queixo em meu ombro sussurrou: __Nossa que bunda deliciosa, parece a da minha gata...? Dá vontade de enfiar o dedo em seu cu, sabia? Adoro uma bunda! Minha irmã, apesar de linda e super gostosa, como disse no inicio, se amarra em outra garota, pois se achava lésbica. Nunca acreditei que fosse realmente sua vocação, mas se ela pensava assim eu respeitava, sem deixar de sentir algo diferente por do aquele corpo lindo. E para piorar a situação, enquanto apertava meu glúteo, levou a outra mão entre as minha e segurou o meu pau melado. Aquele contato, que mão dela espalhou sobre minha rola, era demais e meu pau começou a crescer e ficou bem duro em sua mão. Ela, a filhada puta, me punhetou rindo muito. __Minha mão é gostosa? Numa boceta eu sei que é, agora num pau eu não sei... mano...mano...mano, que vergonha...Argh, olha como ficou a minha mão com ela meleca. Nossa que cheiro horrível tem essa coisa. Como pode uma mulher ainda ter a coragem de por essa coisa dura na boca e receber esse catarro e...engolir...credo. Acabando de dizer aquilo, ela se afastou e saindo pela porta, apenas se ouvia a risada dela, de desprezo. Confesso que mesmo sentindo um tesão profundo por ela, principalmente quando a via em situação bem intima, naquele momento uma raiva muito grande se apossou de meu ego e jurei que ela iria pagar caro por aquele afronta. Bem, os dias se passaram e nada de eu ter uma oportunidade real de fazer alguma coisa com relação a minha irmã mas, notei um fato. Ela quando estava em casa, sempre vivia conversando com Isaura e por vezes a flagrei olhando para a mesma com um brilho estranho no olhar que indicava o interesse que já estava tendo na moça. Eu tinha que frustrar suas intenções. Um dia pela manhã, sai do meu quarto, com o pau super duro, e como já não importava se minha irmã estava por ali ou não, daquele jeito fui para o corredor em direção ao banheiro e dei de cara com Isaura que de quatro limpava o chão e deixa pelo decote que se precisasse o quão belos e suculentos eram seus seios. Ele levantou a cabeça e ficou com a boca aberta e os olhos direcionado para o que entre minhas pernas era exibido. Por um momento quase cobri a minha rola dura, mas, mostrando uma certa naturalidade não o fiz, apenas a cumprimentei e segui em frente, deixando uma garota em transe. A visão de parte dos seus seios, me deixou louco de tesão, tanto é que voltei a cabeça para fora da porta do banheiro e fiquei observando o traseiro dela se movendo, tentadoramente. Naquele dia, Isaura, se esquivou dos lugares onde eu estava, mas fiquei atento para ver o que acontecia com minha irmã e, era notório o interesse dela na nossa faxineira. Um dia, por falta de professor tivemos a última aula cancelada e assim sendo cheguei mais cedo em casa e, lá, estava ela, a bela Isaura, cuidando da casa, mais precisamente do meu quarto. O mais interessante, era que ela, tinha tirado todas as minhas roupas das gavetas, inclusive, alguns preservativos, que se encontravam sobre a cama e, estava arrumando tudo nas gavetas. Ela não tinha notado a minha presença e continuou, tendo a peculiaridade de a cada peça que pegava, as cheira, principalmente as sungas, teve uma que ela levou entre as pernas, depois passou entre os seios e se deixando cair para trás, passou a se acariciar dentro da calcinha. Não passou muito tempo para que seu corpo começasse a se sacudir e por vezes se elevar um pouco da cama, enquanto ela esfregava vigorosamente a xoxota. Aquilo me deixou louco e antes que ela terminasse, eu já de pau de fora, adentrava o quarto e ficava ao seu lado. Isaura, não se assustou, apenas parou de se masturbar e olhando diretamente em meus olhos, segurou a minha pica e aproximou a boca da mesma e a abocanhou, levando profundamente até a garganta. A danada era experiente em chupar rola e me deu um banho de excitação. Ela empregava uma técnica de torcer meu pau quando estava com a metade enterrada na boca, o que me dava a sensação de que estava prestes a explodir. Comecei a acreditar que era um técnica que ela usava para acabar logo, mas não, me dava uma vontade maior de permanecer ali, dentro da sua boca, naquele reduto cálido. Meu pau parecia ter dobrado do tamanho e grossura e, ela continuava a mamar. Ficou em uma posição que a rola pareceu descer garganta abaixo, já minhas bolas tocando seu lábios. Nunca tinha visto algo igual, era a garganta mais profunda que já tinha visto e para minha sorte era feita em minha rola. Me debrucei sobre ela num 69, onde as estocadas começaram a acontecer. Na posição que estava, eu pude chegar até onde sua mão estivera quando cheguei, puxei o vestido dela e desci a calcinha, sentindo aquele cheiro gostoso de uma boceta sadia. Seus pelos era bem aparados e, eu os cheirei com prazer, depois desci a língua té seu grelo. Isa, separou as pernas e me possibilitou dar a sua xoxota, o que ela fazia em meu pau...chupa-la. Isa tinha uma xoxota cheirosa e com um sabor que não tinha uma definição entre o salgado e doce. Lambi e chupei muito seu grelo e me foi gratificante, ver o mel dela ir saindo da vagina em contrações. Isa, foi me abrindo a calça e a puxando junto com a cueca, a deixando aos meus pés, ai passou a mexer em meus ovos. Era terrível aquela caricia e eu estocava com vontade a boca dela, como se quisesse enfiar os testículos também no lugar onde o pau estava. Meu pau acabou por ficar insensível e aos pouco o fui retirando daquela boca, o vendo sair com toda aquela baba translúcida, que acabou melar todo seu rosto e cabelo, quando me coloquei de pé. Minha pica estava tão tesa que ficava querendo tocar meu umbigo e começava a doer de tanto tesão. Isa, sentada, começou a se despir e me presenteou com seu corpo divino. Me aninhei entre suas pernas, e entre todas as minhas roupas, direcionei a pica para sua boceta e a penetrei. Isa soltou um gemido e elevou as pernas, me fazendo a penetrar bem fundo. Tomei seus melões em beijos e chupadas, sentindo que ela era realmente uma doçura de mulher. Extasiada ela me arranhava as costas, descendo para a bundo que arranhou pra valer. Ela não era de falar, mas de gemer, não tinha igual. Depois de a levar a uma exaustão, com a boceta bem fodida, levei um dedo ao rabo dela e depois de mexer em seu botão, pedi que me deixasse fode-lo. Isa, assim que retirei a pica, se colocou de bruços e abrindo as nádegas com as mãos, me ofertou o cu. Com a ajuda de uma de suas mãos , a cabeça da pica foi mantida no alvo e ela começou empurrar a bunda, fazendo com que a glande pulasse de uma vez para dentro do canal estéril, me fazendo ficar com os pentelhos colados nas nádegas, só ficando de fora meus ovos. As costas dela estava com um cheiro de suor, quando comecei a me exercitar naquele novo poço de prazer. O cu daquela mulher era demais de apertado e meu pau estava bem agasalhado. Deixei o corpo, cair sobre o dela e apoiado nas pontas dos pés, passei a fode-la. No inicio, devagar, mas com o tesão aflorando eu comecei a acelerar, já sabendo que o meu gozo era iminente.O barulho que se ouvia da minha virilha nas almofadas que sua bunda era, servia como uma música para embalar mais aquele, delicioso sexo anal. Segurando em seus, seios graúdos, acelerei mais ainda e aos berros, acompanhei a soltura de porra em seu intestino. Não sei como estava jorrando tanto naquele cu, mas estava me esvaindo. Cai de lado, com o pau doendo e duro, ofegante e molhado de suor. Meu corpo tremeu todo quando Isa tomou minha rola na boca, chupando, o que restava de porra, nele. Ficamos pelados, com ela arrumando as minhas roupas, confessando que sempre vinha ali ao meu quarto e ficava se masturbando com a minha roupa. Tinha ficado com desejos depois de me ver pelado no corredor e tinha prometido que um dia ainda estaria comigo fodendo. Depois que tomamos um banho, juntos, ela foi terminar os serviços da casa. Pensei em Valquíria, como ficaria se soubesse que eu tinha transado com Isa? (cont)
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.