Eu minha irmã e a empregada, quem fode melhor?- parte 2 final!

Isa se tornou a minha garota, pelo menos em termos de transa. Foder ela sempre era diferente, podendo ser no mesmo lugar sempre, mas sempre de uma maneira, que se tornava novo. Comecei a chagar em casa sempre mais cedo e dava um trato nela. Quando minha irmã saia mais cedo que eu, claro eu pegava Isa e a levava para m,eu quarto e lá dávamos um rapidinha, que não era tão rápida assim, pois deixar sua boceta ou seu cu, não era nada fácil. Minha irmã, estava me achando muito disperso com relação a ela, notava o meu afastamento e ele estava se sentindo mal com a situação. Já era uma parte do meu plano, para a deixar aos meus pés. Claro que eu não a tinha deixado de sentir tesão por ela, mas estava preparando terreno, de forma que não deixasse nenhum fio solto para que ela pudesse cair fora. Queria foder ela, sem me preocupar, se ela iria querer ou não, eu queria. Não deixe de espiona-la e ver que para uma sapata ela era super atraente para um homem que desejava um fodão. Isa não vinha nos finais de semana, e ai eu ficava com minha irmã, ou fazendo revisões de trabalhos escolares, ou era rede sociais. Eu gostava de ver um filminho pornô, que me fazia lembrar as transas que tinha com Isa. E foi vendo um desses filme, que Valquíria me pegou vendo. Se juntou a mim, sem que eu a convidasse, mostrando uma indiferença que mexeu com ela. Estava com um shortinho,bem curto de jeans, onde se podia aprecias um belo pedaço de suas nádegas. Nossa mãe a tinha proibido de usar tal coisa diante dos homens da casa, mas ela nem sempre obedecia, principalmente quando ela não estava por perto, e naquele dia não estava. Se estirou de bruços bem a minha frente no lado direito e ali ficou. Trazia uma regata, que mal encobria os fartos seios, que era possível ver, ao menos um, de onde eu estava. O filme era bom, com enredo, mas comecei a olhar para a realidade ao meu lado e, o pau começou a ficar inquieto. Vez ou outra Val, olhava para trás e eu disfarçava, olhando o filme que passava. Ficamos nessa caça de gato e rato até perto do fim do filme, quando Val, se virou, e ficando apoiada de lado em um braço, levou o pé até minhas pernas, mais precisamente, tentando chegar onde meu pau estava. Recuei um pouco para a beirada e ele insistiu, já conseguindo tocar no bitelo sobre o calção. Riu...
__Já esta com a barraca armada? Pelo filme?
    Nada respondi e acabei por pegar uma revista, sobre o criado mudo, mas ela deu um pontapé na mesma quer foi ao chão.
__Vai continuar me ignorando? Não me quer mais como irmã, ahn? Olha mano, eu sei que exagerei da outra vez, mas poxa, era apenas uma gozação, não me agrada ver você assim sem falar comigo. O que você quer que eu faça para aplacar a sua ira comigo? Eu faço qualquer coisa, por mais estranha que possa parecer...
   Olhei para ela e vi que falava com sinceridade. Apenas olhei para onde seu pé estava e ela de imediato se levantou e veio ficar sentada junto a mim. Passou as mãos em meu tórax e desceu para o ventre e foi descendo, até a cintura do calção que começou a descer, vendo surgir meus pentelhos, que me olhando, passou a acariciar, achando-os sedosos e depois continuou a trajetória de descer todo o calção, fazendo surgir a minha rola. Continuei olhando para ela.
__Quer que eu chupe?
    Nada disse, mas meu pau vibrou e ai, ela se abaixou e o tomou entre os lábios, chupou a cabeça, e depois abriu mais a boca e a foi descendo em toda a vara até se engasgar e retirar a boca. Olhou para mim e vi lágrimas em seus olhos. Lenta, mas confiante, voltou a engolir minha rola até onde deu, sem ficar sufocada, então iniciou movimentos de cabeça, de subida e descida, salivando toda a vara, deixando escorrer a saliva até meus ovos. Enquanto mantinha a pica dentro da boca, ela se livrou da regata e apertou os seios com ambas as mãos. Meu pau vibrou e Val me olhou. Como era linda aquela vadia e eu já estava começando a perder o controle. Subitamente ela tirou a boca da rola e vindo mais em direção ao meu tórax, ela colocou minha rola entre seus peitos e ensaiou uma espanhola, ai eu não me aguentei e a puxei para mim beijando-a loucamente, a mordendo, distribuindo chupões em seu rosto, beijando seu olhos, mordendo seu nariz, agarrando com ambas as mãos os seios que estavam roçando meu peito. Ela quando se livrou da minha euforia, me ofertou os peitões. Pelas barbas do profeta, que seios deliciosos eu chupava, pareciam que tinham uma essência, que os deixava com um cheiro de pudim fresco, pronto para ser saboreado, Val, se livrava do short e quando o foi tirar de vez, sentou sobre meu pau, que ficou parecendo que saia dela, como um traveco. Começou a esfregar a xoxota em toda a vara a deixando com aquela camada de mel , o que demonstrava que ela estava super excitada.
__Sente como estou molhada por sua causa, vai me dizer que não esta de pau tinindo por minha causa...diz alguma coisa...fala que sou gostosa...
__O que eu ganho se disser...?
__Te juro que dou o que você quiser, se me perdoar e voltar a ser meu irmão..aquele irmão querido e que eu fiz a besteira de irritar.
    A puxei para mim e a beijei profundamente, levando as mãos até sua deliciosa bunda.
__Você me deixou, fulo, bem irritado mesmo mas...ter você aqui, assim, nua, sobre meu cacete, com essa xoxota mordiscando minha rola, você chupando ela melhor que a I...que uma de minhas namoradas.
    Por um instante uma nuvem passou sobre os olhos dela que compreendeu que eu e Isa, tínhamos aprontado alguma, mas que soube se controlar erguendo o corpo e levando a pica na sua boceta a fazendo ir desaparecendo lentamente, dentro dela. Ficou ali, sem se mexer, com meu pau latejando de forma estrondosa acompanhando as contrações da vagina úmida. Chupei um dois seios, e passei a língua ao redor do mamilo, o deixando mais teso que o outro, e fui começando a me movimentar dentro dela me sentindo o cara mais sortudo do mundo, por poder foder a irmã que mais amava. Val começou a dar pulos sobre a minha pica, e um som passou a inundar nossos ouvidos com o impacto dos nossos sexos. Derrubei-a sobre a cama e a cobri com meu corpo, martelando seu sexo quente e cheio de seu mel. Chupava seus seios, mordicava cada mamilo e a beijava muito. Quando passamos a ficar de lado, com ela de costas para mim, vendo sua bunda, meu sentido de macho, ativou o circuito e sem nada falar, lubrifiquei com saliva seu ânus. Val, voltou a cabeça para trás e me encarando, levou a mão até o
rego e começou a mergulhar dedo após dedo, até três dentro do cu. Ofegava, quando disse:
__Fode meu cu...sei que você deseja isso e eu quero te sentir dentro dele...
   Retirou a rola da boceta e a encaminhou para o cu.
__Vai...empurra...fode meu cu, que te entrego com todo o meu amor de irmã...
__Vai doer um pouco...
__ Você comeu o cu dela também, doeu...? Você deu a entender que treparam. Isa é gostosa, mete bem...?
__ Quero falar de você, desse rabo lindo, do cu que se contrai muito...
__ Fode ele então eu...ai...ui... esta entrando...
__Esta doendo?
__Esta... mas não tira... vai enfiando que, eu aguento essa tua rola grossa e deliciosa...ai...oh, como é bom a tua rola rasgando minha bunda. Fala que gosta de mim, que me ama como mulher, mesmo eu sendo sua irmã?
__Você me é gostosa dos dois jeito, como mulher da forma que esta agora com o meu pau no seu cu e como minha irmã, que sempre desejei um dia foder.
    Naquela conversa toda, ela ia suportando a rola que entrava. Val, se encolheu mais ainda, projetando a bunda para mim, que ainda ia enfiando a mesma em seu cu. Me agarrei a minha irmã e passei a foder seu cu, escutando ela gemer, sentindo muita dor, que aos poucos foi deixando de ficar em seu anel, passando irradiar só prazer. Ali no cu de Val, me realizei e agora vivemos em paz e vamos dar um jeito de fazer Isa participar do nosso prazer, formando um trio de arromba. Apenas eu não sabia até onde poderia aguentar, com uma pica só, manter acesa a chama de duas vaginas dois ânus, duas bocas, tudo com sede de prazer!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu minha irmã e a empregada, quem fode melhor?- parte 2 final!

Codigo do conto:
109773

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/12/2017

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