O calor era intenso, então depois do banho, livrei-me da toalha e estirei-me sobre a cama de bruços e com a brisa deliciosa, que conseguia chegar até mim, pela janela, acabei pegando no sono. Não sabia exatamente o que me levou a acordar, mas o fato é que me virei abruptamente, sentindo que uma das nádegas resvalava em ao áspero. Ao me deparar com a pessoa, senti um calafrio intenso, que quase me paralisou.
__Você esta louco? Como pode invadir o meu quarto assim e vir me tocar?
__Desculpe minha querida, mas a tentação fora tão forte, que não resisti. Nunca a tinha visto desta forma...tentadora em todos os sentidos.
__Nunca lhe dei essa liberdade...
__Eu sei...eu sei... peço-lhe perdão, não vai acontecer de novo.
__Aahh, mas não vai mesmo, pois se isso se repetir, minha mãe vai ficar sabendo e ai...
__Por favor, deixe isso só entre nós...
Fábio, o companheiro de minha mãe, começou a se afastar de costas para a porta do quarto. Dava para se notar que ele ia se afastando, mas sem desgrudar os olhos da minha nudez, que curiosamente eu mantivera inalterada, sentindo um certo regozijo em me expor e não o deixar se aproveitar disso a não ser no visual. A porta se fechou e eu voltei a posição que estivera antes. Passei a mão na bunda, bem entre as nádegas, e senti que estava úmido o local. Ele me lambera. Por quanto tempo?
Eu gostava de um carinha que era muito atencioso, além de bonito. Na cama o cara era fera e me deixava mole de tanto que me provocava orgasmos sucessivos. Era no sexo oral que eu mais me deliciava, quando tinha sua rola na boca e mamava na glande achatada e brincava com seus ovos. Armando, sempre dizia que meu boquete era o melhor que já tinha experimentado na vida e, isso, me deixava orgulhosa, pois chupar uma pica, qualquer uma chupava, mas com um jeito especial, era poucas, só que pela vida dele, ou melhor, pela pica dele, só eu tinha conseguido fazer o inusitado. Não sabia o que era, apenas chupava com gula, fazendo com que ele se dobrasse sobre si, gemendo muito. No 69 , podíamos, repartir, os nossos prazeres, pois eu gostava de ter a boceta na sua boca, sendo devorada do esfincter ao clitóris e quando ele me erguia as pernas para poder penetrar a língua dentro da vagina, eu gozava escandalosamente. Mas, naquele momento em que recordava desse fato,me viera a mente o fato de ainda sentir a umidade que estava em meu rego, levada pela língua de meu padrasto. Era um tipo de carinho, que poucos homens tem a coragem de fazer, pois acham o local sujo e deixam de o explorar. Adoro uma boa linguada no cu, mas pouco disso tinha eu fiquei ouriçada por ter sido "violentada", enquanto dormia, num dos pontos mais erógeno do meu corpo, talvez até mais que o grelo, que era o meu cu. Fábio sempre desconfiado, não ficava no mesmo ambiente que eu, mas as vezes não podia escapar e quando isso acontecia, mal me olhava. Meu cu, piscava quando o via e minha vagina logo começava a ficar molhada. Mamãe, com um senso de percepção bem acurado, notou que estava havendo uma divergência, mesmo que velada entre seu marido e eu vindo a me questionar:
__Vocês brigaram? Ele me disse que não aconteceu nada...
__Pois não aconteceu mesmo, mamãe?
__É que, antes, você dois pareciam criança, brincando e de uns tempos para cá, parece que se evitam...
__Eu não estou evitando ninguém. Não coisa da sua cabeça, as vezes o fato de não estar, sempre no mesmo ambiente, quer dizer que estamos em conflito.
__Eu já nem digo conflito, que seria desastroso para mim, mas me parece existir um certo distanciamento entre vocês.
__Bobagem, não esta havendo nada disso.
__Sabe filha, Fábio veio acrescentar muito na minha vida. Ele me deixou mais segura, certa de que sou sua mulher e que nada ao redor importa.
__Que bom que pense assim...
__Me pareceu um pouco com um tom irônico essas palavras proferidas por você.
__Ué, e por que seria? Acho que ele veio te completar, depois que o assumiu. Papai, nunca tinha feito feliz, no que vejo que ele faz.
__Você sente falta de seu pai, não é filha?
__Um pouco, mas nada disso tem alterado o meu comportamento com Fábio, de quem falamos.
A conversa parou por ali. Passados alguns dias eu estava na lavanderia separando as roupas para lavar, quando vi uma sombra surgir, me virei e deparei com Fábio, trazendo algumas peças de suas roupas.
__Oh, desculpe, não sabia que já tinha alguém aqui, volto outra hora...
__Espere. Deixe-me ver o que posso incluir aqui que não descolore.
__Não, não, pode deixar que eu me viro...
__Ora, cara, até parece que você esta levando a coisa para o lado pessoal. Daqui aqui essas roupas, vamos.
Ainda relutante, ele me entregou a trouxinha de roupas, entre as quais haviam , camisas, bermudas e cuecas. Separei cada uma das peças em sua classificação de cor e quando ele ia se retirando...
__Ei, Fábio, não quer ficar para me fazer companhia?
__Posso?
__Claro, assim podemos conversar e eu não ficarei aqui sozinha, é chato sabe?
__É, também acho...
Se aproximou e sentou-se em um banco que era mantido sempre por ali.
__Mamãe já foi á academia?
__Já, sim...
__O que você acha dessas mulheres que frequenta esse tipo de local?
__Para quem precisa, é uma boa...
__Ela precisa?
__Se disser que não estou mentindo...não que eu me importe...mas se ela quer, fazer o quê...
__Acha que eu preciso?
__Não, você não, você esta perfeita.
Eu sentia que uma diabinha estava me atiçando com seu tridente e por isso não parei.
__Você acha que pelo que já viu, estou bem?
__Muito bem, diga-se de passagem. Armando, é o nome de seu namorado, não é? Ele é o cara mais sortudo do mundo.
__Você acha, porquê?
__Ora ter uma mulher como você é uma sorte grande.
__E se eu lhe disser que ter um homem como você deve ser o melhor que uma mulher pode ter, ao menos pela amostra grátis que já deu...
Olhei para ele, que me devolveu o olhar e abriu um sorriso amistoso, se bem que eu é quem devia ter feito isso, pois eu fora a vitima de sua audaciosa incursão em meus glúteos. Me sentia inquieta e propensa a cometer um desvairo total, sem culpa, apenas com o intuito de mostrar a ele que eu realmente era uma mulher gostosa e que ele a desejava. Não estava importando se ele estava no lugar de meu pai...era um homem, bonito, amadurecido, "tímido" até certa parte e que me interessava diante da ficha que minha mãe tinha passado dele. De costas para ele, levantei a saia que vestia, até uma certa altura e desci a minha calcinha, pelas pernas afora e a joguei junto com as roupas para lavar. Comecei a colocar uma por uma na máquina, menos a que estavam mais sujas que teria que esfregar no tanque que ali haviam para depois a meter junto com as outra e deixar bater até que estivessem pronta para a etapa final que era a centrifugação. Sabia que com aquela atitude ousada, estava espicaçando a mente de Fábio, elevando seu grau de excitação, pois estava ciente de que eu estava sem calcinha, que havia tirado na frente dele e que de costas, me balançava toda no compasso da esfregação das roupas no tanque. Quando senti a presença dele, em meu traseiro, um calor percorreu meu corpo e eu me debrucei mais sobre a alvenaria e o incitei. Fábio se esfregou em meu traseiro e depois debruçou sobre meu corpo, enquanto levantava a minha saia expondo a minha bunda. Sem me perguntar nada, cuspiu nos dedos e os levou entre minha nádegas, deixando o rego todo molhado:
__Posso?
__O quê?
__Colocar o dedo em seu cu....
__Precisa pedir? Por que não enfia?
__Você poderia não gostar...
__Se gostei de sua lambida, por que não o dedo?
__Por que não pretendo enfiar apenas o dedo...
__E o que mais você tem para enfiar nele?
__Dê-me sua mão que lhe mostro.
Levou minha mão onde o pau já estava de fora, esperando ansioso pelo toque. Agarrei a vara e a apertei sentindo cada pedaço dela. Era roliça, com uma cabeça macia que tomei entre dois dedos e achei que merecia algo:
__Chupa meu cu, antes de colocar isso dentro dele. Quero saber como é, estando acordada, a sensação de sua boca em meu ânus.
Fábio, se agachou atrás de mim, levantou a minha saia, que segurei, e separando minhas nádegas, meteu a cara entre elas e logo eu gemi, com a deliciosa caricia que a língua fazia em minhas pregas. Me inclinei mais ainda e ele lambeu também a minha xoxota.
__Só o cu, por favor, só o cu...isso...delicia de língua....Aaaahhh...como é delicioso...você chupa muito gostoso...é assim que você chupa minha mãe?
__Não é assim que eu chupo você sua danada, não tem nada haver com sua mãe.
__Você gosta de chupar ela?
__Estou adorando chupar você...hummm... que cu, cheiroso...adoro cheiro de cu, sabia, acho até melhor que de uma boceta...
__Sua boca é divina e...Oooohh...acho que estou perto de...Nossa...que delicia....AAAAAHHHH...Hummm...AAH....chupa mais e me faz gozar de novo....lambe todo meu rego...e agora pode chupar a boceta também...Caralho cara, você é demais....Putz...vem cara, vem me comer...enfia essa rola em meu cu, até as bolas...vem ..por favor...me come o cu...olha vou molhar ele para você....veja como tem saliva nele...vem...coloca o pau em minha rosquinho, vai....
Fábio, encostou a glande em minhas pregas e foi forçando sem parar, as distendendo e quando menos esperei, a cabeça saltou para dentro, provocando uma dor bem gostosa e depois a ardência do resto, completou a a penetração anal. Estava zonza, com o cu contraído, sobre a pica latejante, então ele começo a se movimentar e um gozo caudaloso, se esvaiu pelas minhas pernas. Estar ali, com meu padrasto, tendo sua rola toda dentro do meu cu, era tudo que eu queria. Não me sentia traindo mamãe, apenas tomando emprestado dela, seu marido delicioso, que as vezes eu chamava de pai. Empurrei abunda de encontro a rola e assim o deixei me foder como desejava. A roupas molhada, estava entre meus seios, e aquele frescor era como algo que provocava mais os meus sentidos, então ocorreu algo:
__ Vou gozar...não estou aguentado seu cu...mas fica firme que vou dar outra em você eu....AAAAAAAHHHH...que delicia...
__OOOOOOHHH...estou sentindo sua porra quentinha dentro do cu....OOOOHHHH....
Fábio continuou me fodendo, mesmo tendo gozado e isso me deixou mais que feliz, Aquilo nunca tinha acontecido comigo e parecia que seu pau ficara mais grosso ainda. Abria minha bunda para ficar vendo o pau entrando e saindo. Levei aso mãos até a bunda e mantive aberta para que ele visse o que fazia.
__Vai meu paizinho, olha e fode o cu da sua filhinha...come ele...vai, faz as bola ficarem prensadas na minha boceta...uuii...outra vez....hummm, esta bom demais essas batidas,das bolas, na boceta...me faz gozar mais...
Fábio me fodeu com carinho, estava lisinho com a lubrificação da porra que já tinha expelido dentro de meu rabo e eu comecei a rebolar na vara dele, jogando o mesmo de encontro ao mastro. O barulho, e flap..flap... de nossos corpos era deliciosos de se ouvir e então, Fabio segurou em meus quadris e passou a martelar, com fúria, pois ia chegar a um outro gozo, sem ter tirado a rola de dentro do meu, agora pela terceira vez. Nunca tinha encontrado um homem com tanta potencia como ele.
Depois de ficar ali, latejando, relaxando, dentro do meu cu, a pica começou a escapar daquela prisão anal e pouco depois junto com um bocado de porra liquefeita, escapou, amolecida. Estava eu, mais mole que ela, para poder a tomar na boca, mas jurara pata mim mesma, que quando menos Fábio esperasse, eu retribuiria com um belo boquete, aquela nossa união sexual!