Um vestido, uma vendedora, meu irmão e uma foda legal!

Gostava de estar com meu irmão. Ele era dois anos mais velho que eu e muito bonito e gostoso, e não era só eu que achava isso, minhas amigas piravam na dele, até uma casada, que era louca para dar pra ele e o pior é o marido sabia e não ligava, ao contrário incentivava ela a dar. Solange era uma delícia de mulher, uma daquelas que até uma outra a desejava levar para a cama e eu era uma. Mas como eu falava, meu irmão era cobiçado para uma boa trepada e, confesso, dava água na boca ver o dote que ele fazia questão de deixar bem aos olhos de todas debaixo do short. Eu sabia que a minha cobiça, era condenada por toda a sociedade mas, eu não importava de sentir desejos, por meu irmão. Era a vontade de uma mulher, por um homem gostoso, que infelizmente ou não, era meu irmão Sérgio. Gostava de sair com ele e as vezes íamos ao shopping ou então para rua de comércio popular, nos misturarmos á muvuca, o que nos deixar muito contente mas, a minha zona de conforto predileta, eram realmente as lojas dos shopping, onde diante das vitrines bem montadas, eu me deliciava. Diante de um vestido, de alça que era bem curto o que realçaria as minhas pernas, deixando parte das coxas torneadas bem a mostra, eu me encantei, apenas o preço não era lá nada acessível.
__Por que você não vai experimentar, vai ficar um show, você dentro dele - disse Sérgio, com um sorriso maroto e doce.
__Mas, não vou ter como comprar, olha só o preço...
__Não custa nada, você experimentar...apenas experimente, sinta o gostinho de o ter sobre o corpo e pronto, não precisa levar...entendeu?
   Era uma pilantragem dele, mas achei que devia mesmo colocar aquele mimo sobre o corpo e ver como ficava nele. Claro que a vendedora ficou caidinha por Sérgio e quis que eu provasse mais modelos porém eu quis apenas aquele. Fui para ao provador e lá fiquei nua e coloquei a peça sobre a pele e me virei de todas a formas para ver como ficava e me senti uma deusa. Chamei Sérgio para que viesse ver e ele me olhou extasiado, a moça que nos atendera, teceu inúmeros elogios e meu irmão entrou dentro do provador e pegou as minhas roupas as embrulhando entregando a vendedora:
__Pode colocar em uma sacola, por favor, ela já vai ficar com ele.
    Ainda abismada com a atitude dele, não tive tempo de dizer que estava nua por baixo. Ele sorrindo, foi até o caixa e pagou a compra. Vi quando ele ao se despedir da vendedora, lhe passou um dos seu famosos cartões de paquera, vendo-a sorrir muito. Quando saímos da loja, o ar aquecido do corredor, que estava apinhado de pessoas, entrou por baixo do vestido, aquecendo minhas partes íntimas. Trancei o braço com ele sussurrei em seu ouvido:
__Estou sem as peças intimas...
__Eu sei...fica assim, é bom saber que estou com uma garoto linda e gostosa, pelada por baixo...dá um tesão!
    Era a primeira vez que ele me associava com prazer, e confesso que fiquei baratinada, sem saber o que pensar e nem o que se passava na cabeça dele. Me levou para outros lugares e ficamos andando por ali, pois mais de uma hora, quando ele sugeriu que fossemos a praça de alimentação, comer um sanduíche. Quando sentei , naquele banco da praça, um choque térmico ocorreu, pois minha bunda se ajeitou sobre o assento de fórmica geladinho.
__Uui!
__O que foi?
__Não advinha? Coloquei o meu bumbum no assento gelado.
__E a sensação?
__Curiosamente boa. Você, hein?
__Esta feliz?
__Nossa, nem sabe como. Muito obrigada Sérgio, não sei como lhe agradecer...
__O importante é que você gostou e pronto...
__O que foi? Por que me olha desse jeito?
__Sei lá...chega ser estranho, estar sentado a sua frente, sabendo que...
__Que estou nua por baixo? Sabia que não é a primeira vez que você fica perto de mim numa situação igual?
__Como assim?
__Em casa eu poucas vezes uso calcinha ou sutiã, nunca notou não é?
__Acha que seria natural, sondar as roupas debaixo da minha irmã?
__O que é natural para você?
__Respeitar você.
__Você não acha meio contraditório o que diz, diante do que fez na loja, colocando minhas roupas dentro da sacola e me forçando a sair da loja com esse vestido novo? Você viu minha peças intimas penduradas. Por que as pegou?
    Diante do mutismo de Sérgio, entendi que ele ficara sem uma justificativa plausível. Comemos os nossos lanche e depois viemos para casa. No caminho, a brisa dava suas lambidas em minha xoxota e na bunda, o que me deixava toda eufórica, tendo uma sensação nunca experimentada antes. O frescor que tomava conta das minhas partes intimas, era uma delicia e eu estava propensa a ter um gozo, sem ter-me tocado fisicamente. De braços dados com Sérgio eu entrei em casa, já com os grandes lábios todo melado. Fui para meu quarto e levantando a saia e abrindo as pernas, passei a mão, na boceta e percebi a lubrificação que nela estava. Enquanto me lavava no banheiro, os fatos daquele dia me vieram a mente e figura do meu irmão bailavam diante dos meus olhos, cada vez mais insistentes e sem perceber eu estava me masturbando, pensando nele e acabando por gozar copiosamente. Desde então, eu comecei a ter em Sérgio, uma atração nada normal e me pegava o espionando, para ver se flagrava algum momento íntimo em que ele estivesse participando. Notava, que ele, prestava mais atenção em mim, para ver se notava a ausência de roupas intimas em meu corpo e eu o provocava, ficando sem elas. Sérgio mimava muito a minha pessoa, sem que eu pudesse lhe retribuir mas, fora num dia que eu tive que ir ao shopping e passar por um determinada loja e ver uma pessoa até certo ponto conhecida, resolvi entrar e quando a pessoa me viu, reconheceu-me e veio me atender. Era bonita a danada:
__Oi, como vai? Vamos ver alguma roupa? Chegaram muitos modelos que vão ficar muito bem em você, como o outro.
__Boa memória tem você...
__Você compunha junto com seu namorado, um quadro muito singular...
__Meu namorado?
__Marido?
    Dizem que a mente vazia é a casa da tentação e ficou provado quando lhe respondi sem saber por que o fazia daquela forma:
__Marido, isso mesmo, marido.
__Vamos escolher alguma coisa?
__Olha...
__Márcia, meu nome é Márcia.
__Cristina. Sabe o que é Márcia, eu notei que meu namorado lhe passou um cartão, que sei ser o de xaveco dele...
__Você notou, é? Sim ele me deu um cartão.
__E você ligou para ele?
__Não, não liguei, estava até esperando que ele viesse aqui e confirmasse algum encontro. Desculpe, tá? Só me senti assim por que ele me atiçou a libido.
__Bonito ele, não é?
__Já que você falou e me parece bem a vontade, confesso que sim é lindo e ...
__Gostoso?
__Sim, muito gostoso.
__Não gostaria de experimentar toda a gostosura dele?
__Esta me gozando?
__Podemos pensar nisso também se topar sair com a gente num final de semana.
__Mas só saio as 22.
__Podemos passar aqui para te pegar. Topa?
__Humm...acho que vai ser interessante, topo. Mas, você participa, há troca no ato?
__Você curte mulher?
__ Tenho curiosidade, mas nunca me relacionei com uma...
__Escuta, você não poderia me levar algumas roupas no provador?
__Claro, o que deseja experimentar?
__Qualquer coisa...
    Me dirigi para o provador que usara um dia e nele entrei, fechando a porta, sem tranca-la. Não demorou muito para que Márcia, batesse na porta e eu pedi que entrasse, para a surpreender com a minha nudez. De olhos estatelado elas parou á porta olhando por completa. Visualizei por sobre eu ombro e vi que a barra estava livre e por isso a puxei para dentro e fechei a porta. Antes que ela se recuperasse, a agarrei e busquei sua boca, num beijo, melado onde minha língua buscou a dela e eu levei suas mãos aos meus seios. Ela estava sem ação, apenas gemeu com o beijo e aperto de leve meus pomos. As roupas que ela trouxera caíram ao chão. Encostei ela na parede justamente na hora em que alguém entrara no provador do lado. Levei minha mão dentro da sua saia, indo por dentro da calcinha em busca do seu monte peludinho. Ela abriu a boca, quando lhe puxei os pentelhos e eu tornei a esmagar meus lábios nos dela. Quando nos separamos, ela estava sem folego e me olhava, desejosa de mais, porém...
__Te prometo muito mais, para que saiba que uma mulher poder ser bem interessante com outra na cama...
__Nossa!
    Sai da loja, com um par de calcinhas, para disfarçar e fui embora, deixando para trás uma jovem desejando que o final de semana chegasse logo. Não falei nada para Sérgio, apenas disse que desejava sair no final de semana com ele para um rolê.
__Com ou sem calcinha?
__Atrevido, me respeite sou sua irmã.
__Sei que é...uma deliciosa irmã, por sinal.
__Sérgio, me responda uma coisa, com sinceridade. Você algum dia teve um desejo por mim. Pode falar a verdade, vamos até ser mais direta, no assunto. Já se masturbou pensando em mim?
    Seu olhar estava iluminado, quando respondeu:
__Algumas vezes...
__Mais recentemente...
__Ontem, quando percebi que estavas sem sutiã e e vi um dos seus mamilos...
__Qual deles, direito ou esquerdo?
__Direito
__Gostou de ver?
__Claro.
__Então...veja o esquerdo para que ele não fique frustrado.
    Dito isso, levantei a regata e expus o seio de mamilo teso. Sérgio ficou de boca aberta o olhando, não acreditando que eu o estava mostrando a ele.
__Sabia que um deles é maior que o outro? Veja!
    Levantei toda a regata a tirando pelo pescoço, deixando meus seios livres.
__Qual é o maior, vamos ver se você descobre...
    Eu estava, livre, leve e solta em sua presença. Peguei suas mãos e as coloquei neles e...
__Movimente eles e descubra qual é o maior.
    Notei que ele, Sérgio, começou a suar, sem contar que eu "suava" entre meus grande lábios,demonstrando a minha excitação.Ter as mãos de meu irmão em meus seios, jamais teria sonhado e naquele momento elas estavam me elevando a temperatura. Estava louca para que ele tomasse a iniciativa e chupasse meus mamilos mas, nem apertar como se devia os mesmo, ele o fazia me deixando frustrada. Olhei em direção a sua braguilha e vi que ele estava de pau duro, o que era bom sinal indicando que ele me desejava. Ia levar a mão até o pau, quando um barulho, vindo do lado de fora da casa nos alertou e eu corri para meu quarto. Era um dos amigos dele que viera o chamar para uma partida de futebol. Só me restou tocar uma siririca onde gozei aos berros, de prazer e raiva.
   Os dias que antecederam o final de semana, Sérgio, sempre me surpreendia com seus olhares mas ficava só nisso. No sábado a noite, me arrumei, assim como ele e de posse do carro fomos para o shopping, o que ele estranhou, pois já estava para fechar. Quis saber o que eu estava armando e pedi que tivesse paciência, que logo saberia mas ele era b em sagaz quando não tinha necessidade disso e logo lembrou-se da vendera a quem dera seu cartão. Sorriu, após comentar que eu agia ligeiro. Peguei o celular e dei a indicação de onde estávamos. Esperei mais uns 15 minutos , quando pancadas no vidro , chegaram a nos assustar. Era Márcia, mas não estava só, o que não entendi. Sai do carro e fui abraça-la, no que depois ela me apresentou um cara que...puta que pariu, se meu irmão era uma delicia, aquilo que estava ali, era demais.
__Olha, não lhe falei nada antes mas...bem esse é meu marido Jorge e ele quer participar também do nosso encontro. Tudo bem?
__Oh, claro, mais um é sempre bem vindo. Oi, seja bem vindo e espero não decepciona-lo. Sérgio, venha cá...esse é Jorge...marido de Márcia. Ele vai participar deste encontro.
__Olá, tudo bem? Oi, Márcia, como vai?
   Ficou um clima até certo ponto pesado, mas quando entramos no carro e rumamos para um determinado lugar, fomos abrindo um papo que de trivial passou para o sexual, onde eles se declararam apreciadores de uma troca de casais. Eu tive que intervir, pois temia que Sérgio disse que nós não eramos namorado e sim irmãos:
__Isso apimenta o relacionamento. Eu é Sérgio, as vezes, quando temos pessoas de mente aberta, vamos para essa pratica.
__Márcia me contou sobre o que ocorreu entre vocês duas e olha, nunca vi minha mulher tão eufórica por essa noite. E creio que ela não exagerou em nada, são um belo casal.
    Sérgio nada falava, apenas me olhava para tentar entender o que se passava. Coloquei uma mão sobre sua braguilha e apertei o que estava sob a roupa, e que era muito grande. Parei o carro num acostamento e pedi que Sérgio assumisse o volante, passando para o banco detrás, ficando no meio do casal. Queria aproveitar o máximo a presença deles. Depois de trocar intensos beijos com ambos, livrei o pau de Jorge, cai de boca no mesmo, notando que tanto rele quanto meu irmão tinham picas fora do comum. Márcia, aproveitou a deixa para pular para o bando da frente e não demorou muito para que ela desse a entender que chupava Sérgio. A pica de Jorge, era bela e gostosa de chupar. Ele enfiou a mão dentro do meu decote e colocou para fora meus seios, que passou a manipular. Chupei as bolas que era bem peludas ele vendo que posição favorecia, puxou minha saia para as costas e mergulhou a mão dentro de minha calcinha , atolando o dedo em meu rego. Não fez cerimônia, metendo um dedo em meu cu.
__Gosta de um cu, né?
__Quem não gosta, principalmente um cu como o seu. Faz sexo anal?
__Muito, e com esse pau aqui, deve ser uma coisa fantástica. Você come muito a bunda dela?
__Em todas as nossas transas, rolo um anal no fim.
__Vai gozar gostos dentro do meu cu?
__Vou encher ele de porra, até transbordar
__Promessa é dívida, hein? Deixa eu chupar essa coisa louca...hummm...delicia...
    Márcia, se ergueu e veio espiar o que nós estávamos fazendo para em seguida, começar a se despir. Parei o que estava fazendo, para ver o que ia fazer e quando vi que ela colocou uma das pernas no encosto e a outra sobre o painel do carro, só esperei a ação de Sérgio, que rapidamente se prontificou a colocar a pica no local oferecido. Parecia que eu nunca tinha visto uma pica daquela, me curvei sobre o encosto do banco e levei a mão até a rola dele, a alisando com um prazer imenso e depois a levei para a boceta aberta da bela vendedora, vendo a cabeça sumir entre a carnosidade de sua vagina. Márcia, apertou os seios e gemeu. Acariciei a bunda de meu irmão, sem saber porque estava fazendo aquilo, porém gostei. A minha estava sendo acariciada pela boca de Jorge, que já me lambia o rego e tentava enfiar a mesa em meu buraco. Que sensação deliciosa era aquela língua no cu, que me tirava do sério, parecia que ele tinha adivinhado que as linguadas eram o meu forte. Tudo bem que estávamos, num lugar ermo e não se podia bobear com a segurança mas, ali estava um modo diferente de se fazer sexo a beira da estrada. Jorge, sentado, com o pau em riste, aguardava o que viria a seguir. Coloquei saliva na palma da mão e a levei até a boceta a deixando no ponto, para a sentada que dei, com ela, sobre a pica dura. Eram muitos centímetros de rola que foi entrando em meu corpo e eu gemendo, como uma desvairada, arreava o corpo até sentir as bolas me tocarem. O carro chacoalhava muito diante dos nossos movimentos. Sérgio, volta e meia espionava e me via ali naquele sobe e desce sobre a rola que me invadia e teve uma hora que ele esticou o braço e sua mão veio acariciar um de meus seios. Peguei sua mão e a levei a boca, sugando cada dedo. Por trás, Jorge, alisava minha bunda e acariciava meu cu, coçando o mesmo com a ponta de um dedo. Fodemos, gostoso, onde eu gozei muito, então ele me fez erguer o corpo e assim que o pau escapou da boceta, ele salivou a glande e depois direcionou a cabeça da rola, para o lugar que desejava. Senti o meu cu sendo arregaçado e queimar muito quando tudo começou e fica dentro de mim. Lágrimas desceram pela minha face e foi a mão de Sérgio, que martelava a boceta de Márcia, que veio em meu socorro. Inclinei-me no encosto da frente e me vi frente a frente com meu irmão. Olhei para a boca dele, que estava entreaberta e nos unimos num beijo saboroso. Lá atrás, meu cu, era fodido pelo delicioso caralho de Jorge que me fazia soluçar, diante da dimensão que o mesmo tinha. Estava zonza mas sabia o que desejava, e assim me dirigi a Márcia para que fosse feita uma troca e assim que ela se viu livre da rola na boceta, ela trocou de lugar comigo e pouco depois eu me servia co caralho de Sérgio, que me colocou como um frango assado e foi enfiando o pau no meu cu. Pelo que senti, logo vi que a rola dele era maior que a de Jorge mas, aguentei firme, adorando sentir a pica do meu irmão tomando conta do meu reto e me provocando uma excitação, que já redundava em gozos sucessivos.Meu irmão, me fodendo, era demais. Outra trocar foram feitas, até que ficamos eu e Márcia, para nos acariciar, enquanto os machos descansavam para novas investidas. Ela era boa de língua, apesar de afirmar que eu era a primeira mulher, com quem ela se relacionava. Ensinei-lhe algumas coisa e a fodi com deleite, pois a mulher era gostosa demais. Ela ficou um pouco fissurada em meu irmão e não quis disfarçar diante do marido, que por sua vez estava interessado em Sérgio. Jorge deu a entender que era Bi e eu desejei ver como um homem fodia outro homem. Naquela noite nada aconteceu, mas marcamos encontro na casa deles no próximo final de semana. Invertendo as coisas, acabamos a noitada em uma badalada casa de show, onde nos esbaldamos, ainda sobre gozando o que tinha ocorrido dentro do carro.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Um vestido, uma vendedora, meu irmão e uma foda legal!

Codigo do conto:
110076

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/12/2017

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