Sandro meu irmão, o professor de sexo anal!

Assim que a porta se fechou, eu voltei chorando para meu quarto onde me estirei na cama, ouvindo o ronco do motor do carro ir se dissipando dentro daquela manhã. Deitada de bruços eu chorava copiosamente. Ainda tinha dentro de mim, o resquício da noite que terminara em briga, uma briga que parecia ser definitiva a anão ser que eu modificasse o meu modo de agir. Depois de meia hora, me acalmei e me virando na cama, fiquei fitando o teto, analisando que tinha acontecido, sempre me perguntando, por que eu tinha aquela atitude extrema quando algum dos meus parceiros, vinham com aquela conversa fiada de que se doesse tiraria. Não sabia o porque daquela fixação em querer comer o cu de uma mulher, em especial o meu. Parecia sina, quando encontrava um cara legal, que sabia chupar fosse o que fosse do meu corpo, me dando um tesão enorme, acabava caindo naquele redundância terrível, do cara, pedir se podia por na minha bundinha.Não, eu dizia que não, que podia fazer o que quisesse de mim, mas no meu cu, só saia não entrava nada. Minha amigas diziam que era o "sufle", que dependendo que era feita, era a delicia das delicias, na minha opinião, que detestava sufle, tinha comigo que o sexo anal era algo sem graça, talvez para o homem fosse lindo, só que eu não via em quê. Me negava a todo tempo, fazer sexo pelo cu, não queria nem saber, ainda mais quando sentia que se o fizesse, iria ver coisas desagradáveis caindo sobre a cama ou ficando no pau do cara. Mas o que mais me deixava temerosa, era da dor, que quase todas as com quem conversara, dissera que a dor era terrível na penetração e por alguns minutos. Dor não era comigo, bastara a que eu tinha tido, quando perdi o cabaço, me deixara traumatizada, que além da dor, muito sangue saíra. Tudo bem que depois tudo fora mais gostoso do que eu pensara. Mas o cu, era algo que não me animava a dar. O celular tocou e tirou-me daqueles pensamentos. Era meu irmão Sandro, que telefonava para avisar Marcelo de que passaria para pega-lo para irem direto para o campo, onde disputariam uma "pelada". Sem saber por que, disse a ele que tínhamos brigado e que ele saíra dizendo que tudo estava acabado. Sentindo pela minha voz que eu estava aborrecida, ele quis saber o que ocasionara aquilo, já que Marcela sempre dizia me amar muito, razão pela qual estávamos morando juntos, mesmo sem casarmos. Ele quios saber o que tinha realmente acontecido, dizendo que eu estava escondendo algo dele, coisa que nunca fizera. Pela primeira vez na vida eu me encontrava em um dilema se falava ou não a real causa do abandono de Marcelo, por isso disse que não era nada de real importância, mas que ele levara o pé da letra e caíra fora. Conversamos por mais um tempo e depois ele desligou. Novamente chorei mas logo tudo passou e eu fui me entregar aos afazes domésticos o que me aliviou. Passavam das 14 horas e eu estava tomando um copo de vinho doce, onde pretendia me embriagar. Já estava tontinha, tontinha, quando a campainha soou. Sem tino algum, pensei me atirar em Marcelo e cobrir de beijos e dizer a ele que tivesse paciência comigo pois o amava muito e não podia ficar sem ele. Abri a porta e me atirei em seus braços, caindo nos de Sandro , pois era ele que estava na porta e me amparar. Meu irmão me trouxe no colo até    o quarto e colocou-me na cama. Quando o café forte, que ele preparou, me desceu goela abaixo, me arrepiei toda e quis de súbito me por em pé. Fora um choque amargo que me penetrara a alma e me deixar lúcida então, vi meu irmão e a carga emocional que estava acumulada explodiu e desabei em uma choradeira que parecia não ter fim. Sandro me deixou chorar sem interromper, apenas me aninhou em seus braços e ficou acariciando meus cabelos. Depois de uns minutos de puro dessabor, eu fui me libertando daquele abraço e logo estava sentada a frente dele, apenas fungando.
__Estou aqui. Não entendi bem o que me disseste pelo celular, mas enquanto estiveste bêbada, falaste alguma coisa que me intrigou sem que eu acredite, na atitude de meu amigo, para com você e nem de você com ele, pois se mostra intransigente.
    Fiquei assustada. O que poderia ter dito, ao meu irmão sem perceber?
__Falei coisas é?
__Sim...
    Meu irmão pacientemente, foi me pautando tudo que eu dissera. Não conseguia encara-lo a medida que ele jorrava o meu motivo principal, para que Marcelo abandonasse a casa.
__Olha mana, eu não tenho nada com isso, não posso lhe impor que cedas, ao desejo machista de seu...marido.
__Não somos casados, você sabe...
__Se vivem sob o mesmo teto, se vão para a cama, se repartem as parte no guarda roupa... é seu marido. Mas como eu estava dizendo, o que eu ouvi da sua boca, foi algo grave e besta. Grave e besta das duas partes, Vem cá, deite-se em meu colo...de bruços... vem, vamos entrar no clima...
    Sem entender, me estirei sobre seu colo e logo me arrepiei toda quando ele levantou minha saia revelando a minha bunda, onde uma calcinha branca estava enfiada no rego. Sandro, passou a mão em minhas nádegas, deu um tapa em cada uma e depois, começou a retira-la, no que levei a mão atrás para impedir que prosseguisse. O encarei:
__O que você esta pretendendo? - perguntei, querendo me virar, mas ele impediu.
__Deixa a vida te levar, quero mostrar uma coisa que você não pode esquecer e recuperar seu grande amor.
__Mas, mexendo em minha bunda e, sendo você meu irmão? Onde você esta com a cabeça, ficou louco?
__Não, não fiquei louco, apenas quero coloca-la no universo do prazer masculino. Nunca leu ou ouviu essa frase " Preferencia nacional"?, pois é, o brasileiro adora uma bunda, é o prato especial de uma bela trepada. Todo marido quer comer o cu de sua esposa e na grande maioria, elas curtem esse tipo de relacionamento. Já, não existe, mas mulheres cafonas que se recusam a dar o cu, por achar que é, sujo, que não é normal, por questão religiosa. Muitos, no período fértil da mulher, ou em caso que ela não possa, usar, nenhum meio contraceptivo, o sexo anal é utilizado para que o casal não fique sem transar despreocupado de uma possível gravidez.
__Mas eu não gosto de nada entrando no meu traseiro...
__Olha mana, se você ama Marcelo, vai ter que aprender a gostar, senão... E além do mais mana, para se ter uma mulher com uma bunda dessa, deve ser traumático não poder usufruir dessa peça linda que você tem. Você nunca deu a bunda para ninguém?
__Nunca. Mas por que vocês machos tem essa preferencia?
__ Se eu lhe disser que as mulheres também tem uma forte desejo de acariciar uma bunda, masculina ou feminina?
__Mas eu não tenho, não gosto que mexam em minha bunda...
__Tem certeza maninha? Aposto que você gosta se mexerem em seu rabinho, com carinho e dedicação que ele merece, você até vai gozar.
__ Duvido.
    O caso era que eu ainda estava sobre as pernas de Sandro, ali debruçada, com a bunda exposta, em que a mão dele, alisava lenta e gostosamente. Ele passava a mão em toda ele e depois descia pelas coxas, arranhando as partes externas e depois procurava afastar, as mesmas, quando subia alisando as partes internas, até chegar junto da boceta, que ele contornava e se dedicava as nádegas em si. Viu que minha pele estava toda arrepiada, ai, separou as nádegas e por um tempo a deixou aberta, depois voltou a alisa-las e por um momento começo a coçar com a ponta do dedo, onde começava meu rego, sem no entanto se insinuar nele. Não sei por que, mas desejei que ele fosse mais a fundo entre minhas nádegas, pois um calor gostoso tomava conta de mim e meu rosto se afogueava todo. Beliscou, apalpou e depois distribuiu palmadas, sobre minha bunda e desceu batendo pelas laterais das coxas, deixando que um dedo ou outro acabassem tocando em minha xoxota, que já estava úmida, melando o dedo. Meus seios espremidos de encontro ao seu colo, me fazia perceber que algo duro se formava bem sob eles e eu sabia que era seu pau que estava duro. A ideia de que a rola do meu irmão estava dura sob mim, me horrorizou. Já não achava nada normal estar ali naquela posição, com a bunda exposta aos olhos de um membro da família, mas o ter de pica dura, enquanto alisava minha bunda e tocava a minha boceta, era demais para mim. Então depois de me erotizar muito, Sandro, afastou bem as minhas pernas e levou um dedo de baixo para cima, passando pelo meio de minha vulva, chegando a tocar em minha vagina e desliza\r sobre meu clitóris, onde me levou a ter um sobre salto e gemer gostosamente, para subir e começar a tocar o rego e...fazer o que eu não esperava, que foi fincar o dedo em minha pregas...
__Que é isso Sandro, ficou louco?
__Curte, curte e larga a mão de bobagem. Pensa que é o Marcelo que esta fazendo isso...
__Mas é você...
__Mas pensa, imagina que o dedo dele que esta entrando nesse buraquinho. Tenta relaxar, não aperta o cuzinho. Relaxa...relaxa...deixa ele entrar...apenas sente ele entrando...vamos abre o cuzinho...tenta...isso..n.ão, não aperta, a não ser que eu mande...relaxa...sente o dedo entrando...sente...não esta gostoso?
__Esta me dando vontade de ir no vaso, isso sim . Como você acha que poderia ser se fosse um pau? Não meu irmão, negativo e por favor, tira esse dedo dai.
__Fica quieta e relaxa já pedi. Olha vou lubrificar mais um pouco com saliva....agora veja como desliza melhor.
__Ai...ui... tira...tira...
__Nicole, presta a atenção. Se você ama mesmo Marcelo, tem que aprender a dar esse cuzinho e...eu estou aqui, já nem como seu irmão, mas como homem que sabe o que é o prazer de se poder foder um cu como o teu.
__Você esta com um linguajar que, pelo amor de Deus, hein?
__Você estimula isso, pois sua bunda é linda demais e esse seu cuzinho, uma delicia...
__É por isso que você esta de pau duro, sob meus seios?
__Se você notou...
__Como não notar algo duro desse jeito...ai...ai...
__Aahh...não esta doendo, não? Fala a verdade, em nenhum momento você não sentiu algo diferente, gostoso, desde que comecei a acariciar sua bela bunda? , fala a verdade.
   Eu tinha sentido, algo diferente, aquelas caricias em meu rabo eram perturbadora, não tinha como dizer não, então porque não me deixava apossuir, no lugar que meu irmão estava com o dedo inserido e meu"marido" desejava enfiar sua grossa rola?
Me remexi, bem in quieta diante do que aquele dedo estava provocando do meu cu a raiz dos cabelos. Teve uma momento que até cheguei a empinar a bunda, dando a desculpa de que estava me ajeitando melhor mas, não era nada disso. Uma revolução estava se dando em minhas entranhas e estava me fazendo sucumbir dianto do tesão que tomava conta de mim. Com habilidade, Sandro enfiou mais um dedo em meu ânus e não levou muito tempo para ter inserido, três dedos. Minha xoxota estava toda melada e meu grelo sensível, me deixando em desespero total. Sentia quando meu irmão cuspia entre eles para deixar meu anel mais lubrificado e os receber já sem muito desconforto. Eu sabia que a intenção dele era, colocar seu pau em meu cu, mas como ia conseguir enfiar algo tão grosso, que superava os três dedos enfiados, eu achava impossível, Sandro me fez sair daquela posição e me colocando de quatro, começou a descer a calça e a cueca, de onde fez saltar, um pau tão grande quanto o de Marcelo mas, igualmente grosso como o dele era. Era bonito esteticamente falando e me atraiu. Com a maior cara de pau, ele se aproximou de minha lateral e me apontou a rola para que eu a chupasse. Assim o fiz e me senti cheia de tesão. Depois de mamar bastante naquela rola, eu vi, Sandro de dirigir para a minha traseira e começar a pincelar a glande em minha racha encharcada, a deixando toda lubrificada, que levou para o meu rego e ficou pressionando meu ânus.Mil pensamentos passaram pela minha cabeça, desde estar cometendo um pecado capital a estar sentindo vontade de querer ter aquela rola entrando em meu cu, me preparando para a vida real onde ai, eu iria em busca do meu querido Marcelo. Meu irmão sempre me mandava relaxar, portanto, era hora de começar a fazer, isso. Relaxei, só que muito rapidamente e me valeu dar um grito, que estremeceu tudo. A hora que relaxei, foi o momento em que meu irmão forçou e a cabeça, pulou de uma vez para dentro. Quis tirar aquilo fora, mas por mais que eu o empurrasse, ele se mantinha agarrado aos meus quadris e foi empurrando a rola.
__Tira...tira...pelo amor de Deus tira, essa coisa do meu cu,,,eu não aguento isso...ai..ai...como dói...isso não dá prazer. dói pra burro...tira..tira...
__Fica calma que já entrou tudo. Relaxa...
__Por favor...esta doendo muito e eu não quero saber disso...tira...por favor...
    Ele não fez questão de me atender, ao contrário, passou a socar a rola bem devagar, mas firme, sem interromper as estocadas. Aquele incomodo intestinal começou a se fazer presente eu eu apurada ali, procurando me concentrar para que nada fosse expelido, esta atuando em outra área e com isso o gozo veio, como eu nunca poderia imagina que um pau no cu me faria sentir. Me agarrei a cabeceira da cama e mordendo os lábios deixei que ele metesse como queria o pau dentro do ,meu rabo. Asa bolas dele, batiam com força em, minha boceta, a aquele barulho de foda ecoava por todo quarto. Então depois de alguns minutos, Sandro anunciou que ia gozar e eu me concentrei na ejaculação que ocorrei. Quando o pau saiu do meu cu, ainda pingando porra, um som de vento escapando com força se ouviu e eu desabei sobre a cama. Levei a mão até o rego e vi que o cu estava aberto e me assustei mas, Sandro me disse que, logo tudo voltaria ao normal e que estava realizado, por ter me iniciado no sexo anal. Aquele inicio de sentimento de culpa tinha se dissipado e eu apenas estava curtindo ainda o meu rabo desvirginado. Sandro se debruçou sobre minha bunda e passou a beija-la, até que entre minhas nádegas, foi com a língua em meu rego e a fincou em meu cu ainda com uma abertura. Eu gostei, me admirei com essa descoberta, mas era verdade, eu gostara da sensação deliciosa que era ser penetrada com aquele órgão diferenciado. Imaginei, Marcelo fazendo aquele carinho. Assim que tomasse um bom banho, iria o procurar pelo celular, e naquela noite mesmo eu tinha certeza de que meu cu iria ter outro pau dentro dele.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Sandro meu irmão, o professor de sexo anal!

Codigo do conto:
110191

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/12/2017

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6

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