O desejo de uma mulher grávida, tem sempre sido levado em conta, pelas pessoas que acham, não se deve contraria-lo, para que o bebê não tivesse nenhuma "sequela". Se valendo dessa crendice, muitas mulheres, aproveitam esse estado de prenhez, para se fartar com pedidos de querer, coisas, que normalmente não pediria. Coisa até bizarras. Meu marido, sempre me alertou, que não acreditava em nada disso. Grávida, como estou, já com meus sete meses de uma bela barriguinha, sempre me mantive alerta e por mais que tivesse desejos de alguma coisa, procurava não citar nada disso, a não ser para minha mãe e meu irmão, que me satisfaziam as vontades.
Otávio, meu marido, trabalhava muito para mantermos uma vida razoavelmente boa, tinha dois empregos mas não ficava muito tempo fora de casa, o que não atrapalhava o nosso relacionamento. Estava feliz com o fato de ser pai, e me cobria de mimos, sem que eu pedisse nada e sempre me perguntava se eu estava com vontade de alguma coisa. Me mantive ciente de que ele me fizera um alerta e por isso nada dizia. Meu marido, não gostava que eu ficasse sozinha, quando ia trabalhar em outra cidade e por isso me mandava para a casa de meus pais.
Mamãe adorava quando eu ia para lá, ficar com eles. Ficava acariciando minha barriga, falando com o ser que eu levava dentro dela e era legal ver as interações que haviam entre ela e o bebê, pois ele se remexia muito quando ouvia a voz dela. Raul, meu irmão era o que menos me acariciava a barriga quando eu pedia, ele dizia que era coisa de mulher e do marido dela. Me evitava e eu não me conformava com a situação. Uma manhã, estava me banhando, alisando minha barriga e uma forte desejo de trepar me ocorreu. Visualizei, cenas de passado, onde meu marido, me dava seu pau, gostoso para chupar, coisa que já não fazia, pois achava que eu não devia ficar excitada e dai querer foder e no meu estado acreditava que um parto prematuro poderia ocorrer pela excitação forte, que exerceria mediante as contrações do útero. O caso é que eu, gostava demais de mamar numa bela pica e estava louca para fazer isso. Me enxuguei, passei um pente nos cabelos e depois de prender a toalha acima do busto, me dirigi para meu quarto. Ao passar pela porta do quarto de meu irmão Raul, ouvi um som repetitivo, que era o ranger da cama, voltei e encostei o ouvido na madeira, quando um grito se fez ouvir. Curiosa, me agachei e pela fechadura eu tentei ver o interior do aposento, mas me era impossível ver alguma coisa. Como a curiosidade feminina é a audácia que rege a nossa vontade, toquei na maçaneta e a porta se abriu sem ruido me presenteando com uma pequena fresta, mas que me possibilitava a visão do que ocorria sobre a cama de meu irmão. Ali estava meu irmão, se exercitando, atrás do corpo de uma jovem, nua, que de quatro se entregava a um dolorido sexo anal, onde apesar da dor que sentia, jogava a bundo de encontro ao pau de meu irmão. Ver aquela cena me levou a um estágio de excitação, que até meu neném sentiu e se remexeu. Vi que o pau dele era bem comprido e ia e vinha no rabo da garota cabeluda, que tinha uma das mãos na boceta, onde se acariciava, O corpo de ambos brilhavam, o que indicava que estava ali fodendo de a muito tempo. Seria namorada dele, mas como eram tão distraídos a ponto de não notar a minha presença, teria ela licença para estar ali, pelos meus pais? Foi ai que me lembrei, que meus pais saiam a cedo para o trabalho, portanto a casa estava a disposição deles. Quando a garota gemeu, vi que meu irmão estava retirando o pau da bunda dela. Tinha terminado a sessão de foda e a moça desabara sobre a cama. Pude ver o rosto dela e a mesma era muito bonita. A janela aberta, indicava que era para dissipar o odor de sexo dentro quarto. Meu irmão, ainda de pau bem duro, se jogou sobre o corpo dela e ficou ali a beijando na nuca, enquanto alisava as laterais do seu corpo. Formavam um quadro lindo de se ver e de se desejar participar do mesmo. Fechei a porta, tão silenciosamente quanto abrira e levando a mão a xoxota, fui para meu quarto, onde me masturbei, tendo na mente a pica do meu irmão. Gozei. Passei o dia todo, pensando na cena que vira pela manhã. Não conseguir flagrar a saída da garota, o que me deixou com a pulga atrás da orelha até, chegar até mim...a janela aberta do quarto, era por ali que ela entrara e saíra, portanto, não era uma namorada que estivesse sendo levada a sério, mas sim uma aventura. Com um top e um short, eu desfilava pela casa, sempre atenta a ver o que meu irmão fazia. Depois do almoço, a preguiça tomou conta do nosso metabolismo e com isso fomos para nossos quartos tirar uma soneca. Porém eu não conseguia me conciliar com nada,a não ser com o foto de ter visto a rola do meu irmão em ação. Acariciava meus seio e espremia os mamilos, vendo-os porejar gotículas ou pequenos esguichos de líquido. Tentei levar a boca á um mamilo e com muito esforço consegui e assim comecei a chupar o meu, e me sentir excitada. Era a primeira vez que fazia aquilo e liquido que passei a sugar, me deu uma "diarreia" de prazer e gemendo...gozei muito. Fiquei atarantada com aquele ato e me levantei da cama, com a mão na xoxota, a acariciando muito, passei a andar de um lado para o outro, desesperada querendo encontrar um alívio, coloquei uma camisola e sai do quarto, com uma ideia "monstro" na mente, tanto é que entrei em seu quarto sem pedir licença. Raul, estava lendo uma revista e se assustou com minha presença no quarto e questionou:
__Esta sentindo alguma coisa Alice? O bebê esta bem? - perguntou, já se pondo em pé e vindo ao meu encontro.
__Não estou me sentindo muito bem...
__O que você tem? Quer ir para um hospital?- ficou apavorado.
__Não creio que será necessário. Estou apenas com vontade de fazer algo que não posso fazer.
__Diga-me o que é que verei se posso fazer algo em seu favor.
__Estou com vontade de chupar?
__ um sorvete, um pirulito, uma fruta? Diga que vou buscar...
__Não, não é nada disso que falou...
__Então me diga o que é que, eu vou ver se consigo obter o que você quer. Do que esta com vontade de chupar, é frutas fora de época?
__Não. Estou com vontade de chupar uma pica.- disse vendo meu irmão ficar de lívido a vermelho, até se afastando de perto de mim.__O que foi? Porque se afastou assim? Não disse que iria me ajudar?
__Mas...isso é uma coisa para você falar com seu marido...
__Todos sabem que ele me proibiu de ter desejos, por não acreditar nisso. Não posso pedir a ele tal coisa, entende?
__Mas, então, como vai solucionar esse empasse?
__Queria que você me ajudasse.
__Mas...como? Não tem como eu fazer isso. Como posso solucionar algo tão complexo?
__Me deixando chupar sua pica...
__O QUÊ? Não, não ouvi direito, pode repetir, por favor?
__Quero chupar você, sua rola.
__Meu Deus, ela pirou na maionese. -disse para si mesmo e se voltando de costas para mim, começou a se descabelar.__Olha mana, eu não sei de onde você tirou essa ideia bizarra, mas pode abandonar essa ideia.
__Por favor, eu temo que se não fizer isso, vou passar mal e é um risco que corro...
__Mas por que você...olha não sei o que dizer..estou apavorado com todas as possibilidades...
__Me ajuda, mano, ninguém precisa ficar sabendo.
__Isso é algo doente demais. Não posso fazer isso...
__Você não tem tesão por mim?
__O QUÊ? Meu Deus, você não deve estar normal. Como posso ter tesão pela minha irmã ainda mais grávida?
__Exatamente por isso. Pensa que não percebi que não gosta de ver ou acariciar a minha barriga, pois fica de pau duro, é?
__Não gosto, por achar que é muito esquisito um homem que não seja o pai fazer isso na barriga de uma mulher.
__Mentira, te vi de pau duro e por isso passou a evitar, até ficar onde estou. Você tem tesão em mulher grávida.
__Você não vai me convencer com esse papo furado.
__Por causa da garoto que você fode em seu quarto?
__AHN, que garota?
__Aquela que você põe para dentro do quarto e tira fora dele, pela janela, a cabeluda que você estava comendo o cu dela hoje de manhã. Podia ser mamãe ou até papai, que o veria com, ela, se estivessem em casa. Não tem noção do perigo ao deixar a porta destrancada e fazerem barulho, enquanto metem.
Raul, ficou em silêncio e depois veio se sentar na cama do outro lado de onde eu estava sentada.
__Vamos, irmão, me deixa dar só uma chupadinha na sua rola, só para matar a vontade e sossegar seu sobrinho...deixa vá?
Raul depois de muito pensar, começou a descer o calção e em seguida a cueca, fazendo saltar fora o seu pau, que não sabia por que razão estava mole. Retirou tudo e cruzou as mãos atrás da cabeça. Não falou nada, mas a cena indicava que eu podia me usufruir do pau. Me debrucei sobre o mesmo, e pegando por baixo dele com, um dedo, o tomei entre os lábios. Suguei e passei a brincar com a língua, sentindo que ele reagia a cada volteio que a mesma dava em sua glande e aos poucos tomava uma forma mais robusta, enchendo minha boca. A rola cresceu e ficou como quando estava no cu de garota pela manhã. Quando Raul gemeu, percebi que ele estava na minha, isso se confirmou, quando suas mãos passaram a acariciar meus cabelos. Gostava de fazer a língua correr todo o pau, onde eu sentia a maciez da glande, que me causava uma sensação maravilhosa. Ver meu irmão se agarrar aos meus cabelos e se contorcer, era demais. Fazer aquela pica crescem em minha boca, me deixava dominadora da situação. Levei as mãos até os mamilos de Raul e os passei a dedilhar como ele poderia fazer com os meus.Tirei um pouco a boca do pau para lhe pedir aquele carinho em especial, quando abaixei as alças da camisola expondo meus pomos grávidos. Raul me atendeu e levou as mãos aos meus seios e segurando cada mamilo, os manipulavam com carinho. Estava louca para que ele tocasse em minha boceta mas, eu lhe pedira apenas para me deixar chupar seu cacete, portanto, era só aquele felação. Beijava-lhe o pau e os ovos, sentindo que se o provocasse bem ele poderia gozar em minha b oca, deixando-me engolir toda porra que ainda estivesse acumulada. Como era gosto, sugar o esperma de um cacete que ainda se contraindo expulsava, em jatos, aquela gala esbranquiçada que aos poucos ia mudando seu padrão de cora até fica transparente e aquoso. O gosto e a viscosidade que o sêmen, tinha, sempre me agradara, aquele salgadinho do mesmo e o que ficava lá no fundo da garganta, era estimulante demais e eu começava a gozar. Tinha que o pressionar e me dar aquela dádiva de ter sua gala derramada. Eu via no rosto de meu irmão que, ele, estava adorando a minha mamada em seu pau, e em dado momento apertou sem perceber meus mamilos com mais intensidade provocando uma leve dor.
__Desculpe mana, não foi por querer...é que sua chupada esta me deixando sem noção...
__Posso te dar um beijo para que sinta o gosto da tua pica?
__Pode...hummm...hummmm...ohhh...gostoso, sabia...
__Imagina, para mim, meu querido...acaricia a minha boceta?
__Quer mesmo?Não era só me chupar que desejava?
__Se você não se importar, por que não faze o serviço completo. Pense em mim como a garota de hoje de manhã...
__Sério...quer mesmo uma relação completa?
__Quero muito.
Raul, encheu a mão com minha xoxota e aos mesmo tempo levou um dedo mais abaixo e tocou em meu cu. Nos encaramos e transmitimos pelo olhar a vontade, o desejo da entrega e posse total. Se estirou, entre minha pernas e me levou a monta-lo e ficar roçando a pica em minha xoxota, que o ia deixando bem melado, prensei com a mão a rola de encontro a minha gruta e pentelhos. Sabendo o que tanto eu como ele desejava, me ergui um pouco e encaixei a cabeça da rola em minha entrada vaginal e arreado o corpo, deixe que a pica entrasse em minha cona. O neném se remexeu la dentro quando a vara toda se alojou dentro de mim, parecia enciumado, Passei a cavalgar a rola do meu irmão, e o mesmo me acariciava os seios com as mãos. Parei por um momento e pegando sua cabeça a aproximei do meu peito, ofertando para ele meus seios. Ver aqueles lábios prendendo meus bicos, me antecipou como seria amamentar o meu filho quando nascesse e estivesse com fome. As mãos do meu irmãos acariciavam meu abdômen, gravido, enquanto seu pau latejava dentro de minha vagina. Senti que estava gozando e quando me ergui um pouco, vi meu mel escorrendo na rola. Me senti fervendo por dentro e saindo daquele posição, me arrastei para os pés de meu irmão e tomei a pica melada entre os lábios sugando toda aquela viscosidade gostosa, mas a deixando também molhada de saliva. Me virei na cama e fiquei de quatro, levando a mão a boceta e depois passando os dedo molhado em meu rego, queria a rola dele no meu cu. Senti aquela rola em minha bunda foi demais, me coloquei no lugar da garota, que estivera naquele mesmo quarto, na mesma cama, na mesma posição, apenas não grávida, dando o cu para a mesma pica que ia entrar no meu naquele exato momento.
__Ai, que rola gostosa...enfia a té o fim e me fode meu irmão querido...
__Oh...que cu...você é uma delicia...olha essa bunda que maravilha...ver meu pau entrando e saindo do seu cu é demais...Mata seu desejo, não só de chupar, mas de receber uma rola no cu...oh...delicia...
__Sim meu querido...delicia mesmo...ohhh. como esta bom....estou me melando toda...vai...com mais força....isso...atola trudo em meu cu...aaaaahhh, eu vou gozar bem gostoso agora...ooooooooh....estou gozando...delicia...
Não fiquei na mesma posição da garota da manhã quando Raul gozou, mas de lado ficando, ele veio até mim e me abraçou, deixando a pica dentro da minha boceta, tão dura como entrou em meu cu. Me beijava a nuca , a orelha e dizia coisa deliciosas, que todas as mulheres deveriam ouvir, principalmente depois de ter sido fodida como eu fora. Bem, se meu marido, não me matava os desejos eu passara a ter meu irmão para o fazer!