Meu irmão planejou tudo e eu cai, mas foi gostoso demais!

Me esmerei na cozinha, preparando um delicioso jantar, pois estávamos esperando eu e meu irmão a chegada de nosso primo Roberto, que carinhosamente chamávamos de Beto. Fazia já um bom tempo que nós não o víamos e confesso que a saudade era grande. Eu era vidrada nele, achava-o um tipão que sabia como enlouquecer uma mulher, só com seu jeito de falar. Para Luiz, meu irmão, ele era um grande parceiro de jogos e algumas bobagens, próprias de homens, quando se juntam. Quando via meu primo, eu logo ia para meu quarto e lá trancada, tocava uma siririca, que me aliviava a tensão que ele causava em mim. Um dia, eu falei da minha atração por ele, a Luiz. Sem me recriminar, ele disse que eu devia investir no relacionamento, mas que não deixasse nossos pais descobrirem, pois não iriam aprovar mas , se dependesse dele, até me ajudaria na conquista. Disse a ele que ficava devendo aquele favor e ele respondeu que um dia eu podia pagar, caso ele viesse precisar, de um favor. Nenhum dos caras com quem eu transava me preenchia, o vazio, que a trepada deixava, pois as vezes eu nem chagava a gozar, apenas fingia, o que era muito ruim. Minha frustração era enorme e comentei isso com Luiz, que era meu confidente e ele me disse que era por causa de nosso primo, que não saia da minha cabeça. A campainha tocou, e eu corri para o quarto me trocar pois sabia que era ele quem chegava. Na verdade apenas retoquei a maquiagem, pois era só, tirar a calça que estava vestindo e colocar uma sai curta, para realçar mais o meu visual. Ouvi as vozes deles que já estavam na sala e com a perereca pegando fogo, abri a porta do quarto, no exato momento em que meu irmão, gritava por mim. Cheguei na sala e vi aquele que era o meu objeto de desejo, que logo se levantou e me vendo, deu um sorriso de aprovação para meu visual. Nos aproximamos e ele me abraçou com toda a força que pode, me fazendo sentir que ele estava de pau duro. Embalada como estava em mil ideia, apenas me concentrei na dureza de encontro ao meu púbis e para minha surpresa, ele meu primo me disse ao ouvido:
__Você existe mesmo ou é um sonho, prima?
   Não sou o que dizer, apenas estava curtindo a dureza lá embaixo. Ele me beijou a face e depois de me soltar, me encarou, como que querendo ver o que suas palavras me causaram. Meu irmão não estava ali por perto e isso o deixou mais a vontade para tornar a me abraçar e dizer que eu estava muito linda. Parecia que ele estava vendo a batalha, que estava se travando dentro de mim, onde desejava me despir ali,me posicionar de quatro e o mandar enfiar aquele rola em mim. Desejava que ele estivesse com a rola de fora para que eu a agarrasse e a tomasse na boca, chupando furiosamente até ele gozar e eu beber toda sua porra com,o se fosse um licor. Desejava beija-lo, morder seus lábios e torcer para que ele me despisse e agarrasse meus seios, que estavam doloridos de tanto tesão, que os chupasse até verter sangue pelos bicos. Desejava que ele me atirasse sobre o sofá abrisse minhas pernas e rasgasse minha calcinha, para cair de boca em minha boceta, me chupando com vontade extrema de me levar ao gozo. Atrevidamente ele me beijou o pescoço e depois me deixou, pois meu irmão vinha assoviando com três taças e uma garrafa de vinho nas mãos.
__ Vamos fazer um pequeno brinde aqui na sala e depois vamos para a degustação do que sua prima fez, para o agradar Beto. Ele sorriu, de maneira que interpretei como galanteio, pois seus olhos não desgrudavam de mim. Meu irmão, sentou na poltrona menor e nos deixou na maior. Brindamos e passamos a beber. A garrafa logo se esvaziou e o clima estava bem descontraído a ponto de Beto querer saber como eu estava de namorado. Disse que estava sem.
__Não tem mais homens por aqui para acabar com a solidão dessa beldade primo?
__Para você ver Beto, estão todos cegos. Olha vou, colocar os talheres na mesa para depois vocês virem jantar, ok?
    Meu irmão queria me deixar a sós com meu primo e eu fiquei nervosa, o desejando mais ainda. Ele veio se sentar mais perto de mim e notei que ele deu uma bela olhada em minhas pernas o que devolvi, olhando para o volume que ele não estava querendo esconder.
__E você primo deixou uma namorada por lá?
__ Nada que me prendesse a atenção, pois se tivesse uma como você, não a deixaria por nada. - e dizendo isso colocou uma mão em meu joelho e deixou escorregar um pouco para cima tocando em minha coxa__Você esta mais linda que da ultima vez que nos vimos.
__Você acha?
__Acho, não, eu vejo, estas exuberante, uma tentação sabia - disse olhando para o corredor e com isso subiu mais a mão, sem encontrar qualquer empecilho da minha parte. Aproximou-se de meu rosto e quando ia me beijar,ouvimos a voz de Luiz nos chamando para jantar. Beto não deu importância e encostou seus lábios nos meus. Perdi o folego, apenas desejando que a mão subisse mais e que o beijo se desse com volúpia mas ele parou ambos os avanços.__Vamos nos juntar ao Luiz?
__Sim, sim, vamos- disse decepcionada, mas sentindo que estava molhada. Meio tonta, não pelo vinho ingerido, mas por aquele momento delicioso vivido, me amparei nele e fomos para a cozinha, onde encontramos tudo posto, só nos aguardando. Beto foi para o banheiro lavar as mãos e Luiz comentou:
__Parece que desta vez ele te fode, chegou como um touro furioso. Notei que ele ficou de rola dura, você também notou?Me dá teu celular..
__Nossa, se notei, me diga, você disse a ele alguma coisa a meu respeito, do que sinto por ele?
__Mais ou menos, apenas insinuei que vocês poderiam ficar...Isso foi por telefone quando ele perguntou de forma nada velada como você estava, se continuava bonita como antes, ai, diante do que você conversou comigo, eu dei a deixa...zangada?
    Como resposta toda empolgada, dei-lhe um beijo na boca, enquanto lhe entregava meu celular, sem saber para que ele o desejava, que o deixou desconcertado, na verdade até eu me surpreendi com o gesto. Quando Beto voltou, encontro um clima de constrangimento entre nós. Quis saber se tinha acontecido algo e ambos falamos ao mesmo tempo que, não. O jantar decorreu de uma forma alegre e regada muito mais vinho. Em meio a nosso euforia, um celular tocou e Luiz se apressou em atender, não sem antes me piscar o olho. Não entendi nada, só vindo a compreender, quando ele disse, depois de desligar, que tinha que sair, pois colega dele estava precisando de uma ajuda com o carro. Ao sair da porta, me fez um sinal que entendi, que não tinha amigo nenhum. Ele discara para ele mesmo, graças ao meu celular que pedira visando me deixar a sós com nosso primo. Eu tinha que aproveita, pois já estava, muito molhada. Eu meu primo ali ficamos. bebericando e em dado momento ele, trouxe a cadeira para perto da minha e alisando meu cabelo disse:
__Sabia, que eu estou louco por você? Já não aguento mais. Desde que a vi entrar na sala, fiquei louco. Você esta uma tentação e se lá não te beijei, quero faze-lo agora...posso?
__Não acha que perguntar não vai resolver? Tenta para ver no que dá?
   Estava sem controle, não raciocinava mais, então me deixei cair em seu braço e ele veio com aquela boca que rescendia a vinho e colou seu lábios nos meus. Enquanto rebuscava em minha boca a língua, sua outra mão invadia o meio das minhas coxas, atingindo a calcinha, toda molhada no fundo. Não fiquei parada e levei a mão até sua braguilha, onde encontrei o volume que deformava a calça. Era grossa e me deixou com mais vontade ainda de a ver livre. Seus dedos, afastaram a minha calcinha e mergulharam em minhas dobras, me fazendo respirar fundo. Um dedo entrou na vagina;;;
__Aaaahhh...o que você esta fazendo...Oooohh...
__Quer que pare?
__Não, não para...não para...Ooooohhh...
__Que cona quente...olga como seu grelo esta duro - disse ao levar o polegar até ele.__Vamos tirar essa calcinha?
__Tira.
    Assim que a calcinha foi parar no chão da cozinha, ele virou a minha cadeira de frente para ele e colocando uma das minhas pernas em seu ombro e a outra sobre a mesa, separou os lábios da minha boceta e deu uma senhora lambida, que cheguei até a levantar a bunda do assento, ai então enfiou a língua dentro da vagina e solvei todo o meu mel, que um novo e grandioso gozo, voltou a deixar repleta.
__Vamos foder?
__Vamos.
    Ele se levantou começou a se despir me deixando ver o que ia entrar em mim. Vendo-me interessada, aproximou o bitelo de minha boca e eu passei a lamber a cabeça da rola para depois a abocanhar. Era uma delicia aquele pau, exatamente comeu imaginava que fosse e com isso gozei novamente. Enquanto era chupado, Beto afastava o utensílios da mesa, preparando um lugar, que logo teve meu corpo colocado. Em meio a taças e garrafas de vinho, restos de comidas, eu estava deitada, nua, sem nada no corpo que ele tirara, pronta para ser servida como um banquete. Ele separou minhas pernas e caiu de boca mais uma vez e eu apenas podia espremer meus seios, que já estavam bem doloridos. Depois de chupança, ele veio me beijar e depois sugar meu mamilos. Eu desejar chupar mais seu caralho e ele colaborou, ao ficar em uma posição que pudesse se usufruir de mim ao mesmo tempo que, se deixava chupar Chupei com gosto aquele pau que ficava cada vez mais duro e quando ele me virou de bruços sobre a mesa, eu tive a minha bunda aberta e ele enfiou um dedo em meu cu. Vibrei e cheguei até a dar uma empinadinha , para que o dedo penetrasse mais fundo, enquanto eu mamava naquela rola, ando um trato como ela nunca tivera até aquele momento. Deitou sobre minhas costas e foi com a boca na minha bunda, ai pirei, com o toque da língua em meu rego e logo em meu cu, onde o dedo saíra. Lambeu, chupou meu cu e eu fiquei alucinada. Pedi que me fodesse e ele.me descendo o corpo da mesa. me fez inclinar sobre a mesa e me separando as pernas, veio com aquela tora e a foi enfiando em minha gruta, até as bolas tocarem nela. Me fodeu gostoso com idas e vindas, me sentindo gozar, ouvindo-me gritar de prazer, estatelar os olhos, procurando encontra a realidade e.. foi assim que vi no vitro da cozinha, sobre a pia e o fogão o rosto meio escondido de Luiz nos espionando. Fiquei sem ação por um breve momento, mas depois enviei um beijo silencioso para ele e em seguida abaixando a cabeça curti as estocadas. Que delicia que foi, saber que meu irmão estava vendo eu ser fodida por nosso primo. Gozara, muito, mas muito mesmo, como não imaginara ser capaz de tal façanha. Algo quente se abateu me sobre meu cu, quando as nádegas foram separadas. Eu sabia que era saliva, e para que seria. Aguentaria aquela rola no cu? me agarrei com firmeza na beira da mesa e esperei. Senti a cabeça da pica, ser colocada sobre minhas pregas, que foi sofrendo uma pressão, que me provocava dor, muita dor, onde eu via estrelas, além de sentir o cu queimando. Choraminguei, já com a intenção de pedir que Beto parasse de força ao caralho em meu anel, mas por incrível que pudesse parecer, eu estava amando, ser enrabada mesmo com aquela dor lancinante. Mordi os lábios e aguentei firme, até que de um salto entrou tudo e aio eu gritei. Beto parou e fez até menção de tirar o pau fora.
__Não tira não, já entrou deixa, apenas me da um tempo para passar a dor - pedi. Não era a primeira vez que dava o cu, não, dava sempre que a boceta era fodida, como sobremesa, porém nunca tivera a chance de ser enrabada por uma rola daquela grossura. Doía, e doía muito, principalmente quando eu contraía meu anel. Beto, foi compreensivo, carinhoso, passando a me arranhar de leve as costas e as nádegas, para aliviar um pouco. Deu certo e depois um certo tempo imóvel, eu comecei a movimentar a bunda em idas e vindas, até que ele tomou a rédea da situação e mandou ver em meu rabo, agora não se importando mais com meus gemidos que eram de puro prazer. Olhei para Luiz e apenas movimentei os lábios dizendo:
" Esta gostoso de mais o pau dele em meu cu" - no que ele fez o sinal de positivo dando a entender que tinha compreendido o que eu falara.
__Ai, meu cu...como esta gostoso essa sua pica dentro dele primo...por que esperou tanto para me foder, por quê?
__Não sabia que seria tão bem recebido assim. Sabia que te amo, que sempre te amei?
    Era surpresa para mim aquela declaração, pois pensava que era só sexo, que não tinha um antes.
__Quero namorar você, prima... te foder todo dia...te fazer super feliz...
__Jura? Quer mesmo algo sério comigo, sem ser apenas me foder? Para mim se for apenas sexo, tudo bem...
__Te amo prima e quero você só para mim. Não posso mais viver sem esse cu...olha só colo ele fica aberto quando tiro a rola,..nossa...gostosa... vou enfiar novamente...aaahhh...sente ele entrando, minha linda.
__Estou sentindo sim e, gozando também...
    Beto, bombou meu cu,mais que a boceta e não aguentando mais, anunciou que ela gozar. Pedi que me deixasse beber sua porra e ele ao retirar a pica do meu cu a direcionou para a minha boca, quando me virei e agachei a sua frente. Fora uma gozada imensa, que Luiz pode assistir eu degustar, deixando a pica do nosso primo seca.
    Começamos a namorar as escondidas e meu primo se mudou para nossa casa. Eu vivia em pleno paraíso, tendo fodas todas as madrugadas, sabendo que meu irmão estava acordado, imaginando que eu estava entrando na rola de nosso primo!