Depois de 10 anos de casados, com dois lindos filhos, o que havia entre nós acabou caindo na rotina e um belo dia estávamos diante de um juiz, nos separando em um divórcio consensual, eu me desfazia de uma época, em que eu pensava, bem como ela, que a nossa união seria para sempre. Não sei ao certo quem se desgastou mais, porém já estávamos nos considerando como irmãos e nada mais sentíamos com relação a um prazer reciproco. Gisele, era uma mulher extraordinária, não podia menosprezar isso. Tinha beleza, que deixar qualquer homem alucinado, pois era tão bonita de rosto, como de corpo. Me esbaldara naquele conjunto erótico, onde o ponto forte dela era o boquete e uma boa enrabada. Ficávamos horas trancados no quarto, fosse de nossa casa ou de um motel, onde extravasávamos as nossas taras, com a imaginação indo muito longe. Todo mês Gisele recebia a pensão alimentícia das crianças, que na verdade era dela também, eu dava com prazer, pois apesar de tudo ela fora uma pessoa legal no tempo em que estivemos juntos. Fiquei muito tempo, sem me envolver com mulher alguma, até que encontrei por acaso com Beatriz, uma sobrinha, que viera para do interior para trabalhar em Sampa. Encontrara ela por acaso atravessando uma rua do centro na passagem de pedestre em que estava eu parado esperando o semáforo abrir, quando me certifiquei de que era ela, coloquei a cabeça para fora e gritei seu nome. Ela olhou me reconheceu também e abriu um lindo sorriso. Indiquei que el fosse para a calçada e me aguardasse que ira dar um jeito de manobrar para a onde ela ia estar, pois eu estava no meio da avenida. Liguei a seta indicando a direção a tomar e ai, as buzinas atrás de mim viraram uma orquestra sinfônica, mas manobrei e fui para a direção pretendida. Sorrindo muito ela veio em meu encalço. Sai do carro e nos abraçamos efusivamente. Ela estava um mulherão. Perguntei por minha irmã, sua mãe e ela disse que estava bem, vivendo no interior com o pai. __E você o que faz aqui nessa selva de pedra? __Selva mesmo. Estou trabalhando em um escritório de advocacia aqui no centro. E você tio? __Eu também trabalho aqui no centro. Vai indo para onde? __Já terminei meu expediente e agora estou indo para casa, tomar um banho, comer alguma coisa e depois sei lá, ver televisão ou assistir um filme. Hoje é sexta mesmo, não tenho que levantar cedo amanhã. __Que bom. Não quer tomar um cervejinha com o titio e me por a par de tudo que estou por fora? __Vamos sim, mas creio que o senhor é que tem que me contar muita coisa. Fomos para um barzinho, onde serviam a gente no calçadão e ali pedi cerveja e petiscos. Olhava para aquela guria que vira nascer, quando eu era ainda um mero adolescente, e que agora se mostrava uma bela mulher. __Você esta muito bonita, uma bela jovem. Tem namorado? __Não tio, estou só, Sampa não foi com a minha cara... E você. ficamos sabendo do seu divórcio e quase não acreditamos. Pareciam um casal perfeito, ainda mais depois das crianças... __É acontece, sempre tem um joio no meio do trigo. __Mas o senhor já esta com outra companheira... __Não. Estou numa boa, mulher é um bicho complicado... __Nem todas, tio. Deve existir uma que lhe seja compatível. __Até agora não a encontrei mas e você, porque veio para cá? __Tinha que por em pratica os meus conhecimentos e lá não era possível conseguir nada. E...o que foi tio, porque me olhas intensamente. __Você é tão linda quanto sua mãe. Ela continua gostosona como antes? __Tio, como pode falar assim de sua irmã? Mas respondo, mamãe continua linda e espero que com a idade dela eu tinha seu brilho. __Beleza de família se herda e você pode ter certeza de que herdou tudo. Mais uma cerveja? __Pode ser... Ficamos ali bebendo, e a noite avançando. Ela era um bom papo, mas fraca de bebida e logo estava completamente bêbada. Antes que ela ficasse mais do que já estava, pedi a conta e a levei amparada para o carro. Da garagem, do prédio, fomos para o elevador e pouco depois eu entrava com ela no meu apartamento. Coloquei ela no sofá e depois de tomar um drinque, tomei uma decisão. Fui até a minha suíte, onde na banheira, preparei um banho bem perfumado e voltei a sala onde Beatriz estava dormindo. Comecei o processo de a despir, vendo ser revelado um corpo ultra sensual, de seios delicados, coxas alvas e bem feita e um púbis bem aparado. A bundinha dela era uma preciosidade, bem redonda onde as nádegas ficava ligeiramente abertas, deixando se perceber aquela cor amarronzada, indicando onde ficava o seu atrativo. A carreguei, atravessando a sala o quarto e chegando ao banheiro, a depositei dentro da banheira, Sentei na borda e comecei a dar banho nela, jogando muita água em seu rosto, para a deixar mais lúcida. Foi se recobrando aos poucos, mas ainda esta bem chapada. A tirei da banheira a envolvi em uma toalha e a levei para o quarto onde a depositei sobre a cama dando inicio a enxuga-la, ficando com o pau super duro, por ver todo aquele material ali, exposto aos meus olhos guloso, que admiravam o frescor daqueles seios onde no cimo deles se destacava, dois mamilos de cor cereja, clamando para um beijo ou uma chupada. Cheguei a quase os tocar com os lábios, mas recuei e continuei a passar a toalha pelo ventre, até que chegou ao púbis, de pelos ralos, quase que loiros, num acinzentado belíssimo, que tinha um leve contraste com a penugem totalmente loira dos pelos das coxas, que pareciam dois marfins preciosos. Enxuguei seu santuário, sem querer olhar para o que era mais intimo nela, mas quando a virei de bruços, não pude deixar de alisa a pela das nádegas, firmes e ver aquele marronzinho, revelador entre as mesma. Meu pau , doía de tão duro que estava. Enxuguei todo aquele corpo e depois de o estender direito na cama, a cobri e depois recolhendo todas sua roupas, as levei para a lavanderia. Consultei o relógio e pouco depois estava rodando pela cidade indo a pontos específicos onde eu comprei uma série de coisa, voltando para o apartamento. Beatriz ainda estava na mesma posição dormindo como um anjo. Fiquei um bom tempo a olhando, admirando como a menina que, praticamente crescera comigo, se tornara uma deliciosa mulher. Pensar que ela estava lá na minha cama, nua, indefesa, prontinha para ser abatida. Na manhã seguinte,levantei bem cedo e fui preparar o desjejum, colocando em uma bandeja levei para o quarto e sentando ao lado da cama, fiquei a esperar que despertasse, o que aconteceu, quando o aroma do café lhe chegou as narinas. Espreguiçou e se sentou, não sabendo que estava nua por baixo e os seios ficaram á mostra sedutores. Demorou para ele perceber o que estava acontecendo e logo procurou se recompor, escondendo as preciosas jóias. Viu sob o edredom que estava nua. Olhou para mim como que assustada. __Calma... não aconteceu nada, apenas lhe dei um banho, com todo o respeito e depois a coloquei na cama. só isso...juro! Ela com uma carinha meio que emburrada, acabou por sorrir. __Desculpe se o fiz pensar em outra coisa... confio em você... Nossa, o que me traz ai? __Algo para você fazer seu desjejum. espero que goste. Ela devorou tudo que lhe trouxera. __Obrigada tio. Onde estamos? __No meu apartamento. Dormiu bem? __Sim. Tio, onde esta minha roupa? __Na lavanderia... __Lavanderia? Mas o que vou vestir, não posso ficar assim... __Calma. Vou levar a bandeja para a cozinha e você pode levantar e ir até aquele armário ali e se vestir com o que encontrar. Com a curiosidade feminina a tona, eu mal virei as costas e ela saiu da cama, Ao me virar a vi pelas costas e fiquei boquiaberto, com a beleza do corpo daquela jovem mulher. A redondez das nádegas era algo maravilhoso de se ver. Na cozinha fui lavar os talheres e guarda-los. Estava entregue em meus pensamentos e não percebi que Beatriz estava parada na porta. Quando me virei, dei de cara com ela, em uma vestido florido, que a deixava mais radiante, mediante seu lindo sorriso. Veio até mime se dependurando em meu pescoço apertou a cabeça em meu peito. __Obrigada, tio, você é demais...obrigada... __Tudo lhe serviu? __Caramba, tio, até minha peças intimas você soube comprar. Por que fez isso? __Não podia vestir a roupa suada, depois de um banho e, ao mesmo tempo, um presente a você. Quando ele levantou o rosto novamente, nos encaramos e ela que sorria, ficou séria e eu acabei não resistindo e a beijei. Beatriz se entregou ao beijo, sem relutar e então a apertei em meus braços e o beijo se tornou animalesco, porém suave.O beijo demorado, fez meu ego crescer, apesar de me fazer pensar como poderia me unir a uma ninfeta daquela, que tinha idade para ser a minha filha, Procurei rejeitar aquela ideia, assim que nossa boca se separaram,mas eu contava com a rejeição dela, porém em seus olhos eu vi o desejo que estava presente. Afastei-a com delicadeza e sai da cozinha, indo para a suíte e começar a arruma-la. Beatriz foi atrás e me ajudou e quando tudo estava arrumado... __Tio... __Por favor Beatriz, não podemos continuar, além de ser a minha querida sobrinha, filha da minha irmã, a nossa idade... __Tio, sempre o admirei, sabia que chorei quando você se casou e me alegrei ao saber que tinha divorciado, apesar de gostar muito da tia? __Mas você era uma menininha, como podia saber que gostava de mim, de outra forma que não fosse como seu tio favorito? __Não sei, o que sentia pelo senhor, era algo bem diferente do que eu sentia pelos irmãos do meu pai. Eu vibrava só de ouvir teu nome e sentia que uma coisa diferente ocorria dentro de mim e uma crise de choro, sempre ocorria. Do que você tem medo? __Olha, mal nos reencontramos e não temos certeza de que não estava acontecendo uma mera atração. __Pode ser mera para o senhor, para mim não... __Vê como me trata, por senhor...? __Mera educação, mas por dentro eu gostaria de trata-lo como meu amor, meu homem. Vamos tentar, ou não me acha capaz de mexer com você? __Beatriz, ver teu corpo nu, banha-lo, seca-lo e deixar na minha cama, indo dormir no sofá, não foi nada fácil. Você tem um corpo que... __Então vamos começar a nossa relação a partir de agora...sou maior, livre assim como você, que esta sem mulher. __O que vai dizer minha irmã? __Quem te quer como homem sou eu,e creia, eu preciso de você...te quero. Quando ela me abraçou, sua mão já estava em meu pau, sobre a roupa, que começou a crescer enquanto nos beijávamos. Deslizei a mão pelas suas costas, alcançando sua bunda sob o vestido. Apertei aquele glúteo e fui levantando o tecido que o protegia e me surpreender com a ausência da calcinha, naquela beleza. Trocamos um intenso olhar, enquanto eu alisava suas deliciosas nádegas arredondadas. No semblante de Bia, estava o desejo estampado. Levei-a para a cama arrumada e ali, desci seu vestido abaixo do busto e me deparei com os dois seios lindos, com aquelas cerejas, que me chamavam para um contato maior. Passei a ponta da língua sobre cada mamilos e depois os prendi entre os lábios, ouvindo o gemido de prazer da linda moçoila. Abri a boca para levar para dentro dela uma boa parte dos mimosos seios que dava vontade de morder. Chupei toda aquela preciosidade, enquanto uma das mãos, estava entre as sedosas coxas, separando-as, caminhando para aquele ponto tão delicado e desejado, que era sua mimosa xoxota. Não toquei naquele pedaço que estava unido, preservando a entrada vaginal e o precioso clitóris, fui direto para seus pentelhos, que fiquei alisando, sentindo sua textura e ficando cada vez mais alucinado. Beijei Bia, já começando a me despir enquanto ela puxava o vestido para baixo o tirando do corpo, com o auxilio das pernas. Meu tronco nu, resvalava sobre os seios tenros cujos mamilos de enroscavam em meus pelos que abundavam meu peito. Suguei seu pescoço e depois fui resvalando a boca novamente sobre o seio que estava na trajetória, chegando no umbigo e já sentindo o perfume que era exalado pelo que vinha abaixo que era o púbis delicado. Beijei e mordisquei aquele pelinhos bem aparados de seu Monte de Vênus. Cheirava muito bem, aquele pedacinho de pecado de onde exalei a essência do perfume intimo. Os pelos das coxas estavam ouriçados, parecendo uma floresta aloirada, demonstrando como Bia estava entregue ao tesão. Foi ele que começou a separa as coxas e me deixar ver, que por mais aberta que estivesse ou ficasse, seu lábios vulvar, continuavam unidos formando apenas um risco naquele vértice de coxas. Levantou as pernas, firmando as plantas dos pés sobre a cama e assim eu pude me infiltrar entre elas e com dedos, abrir aquela fenda e descobrir a cor, rosada, da sua intimidade, o clitóris despontando como um grão de amendoim, e a entrada da vagina, brilhante, oleosa, convidativa. Beijei todo aquele conjunto e depois, levei a ponta da língua até o grão e o lambi recebendo como resposta, o gemido de Bia, que se contorceu e agarrou minha cabeça, me forçando a ficar ali. Chupei sua xoxota e ia meter toda minha língua naquela vagina, quando Bia, me empurrou e pediu que eu desse a ela o direito de me chupar também e, assim o fiz. Meu pau estava duríssimo e apontava para ela, Subi seu corpo, montando-a e parando sobre seus seios;Bia tomou a pica entre os dedos e depois de beijar a minha glande que se mostrava bem inchada, a prendeu entre o lábios e brincou com a mesma me deixando alucinado por lhe enfiar toda a rola em sua boca. Aquela inquietação deliciosa que uma chupeta bem feita causa, estava me dominando, me trazendo a tona, o quê Gisele, minha ex-mulher, era perita, puta que pariu, como chupava bem aquele danada, que me levava logo a gozar, como se fosse uma ejaculação precoce, que era uma forma de ele se valia, para me deixar sempre atrás dele e com a obrigação de me recuperar logo para a foder com força. Bia, estava começando a dar a impressão que tinha habilidade grande naquele metiê e eu já antevendo o que poderia acontecer, me concentrei em outra coisa, para não gozar rápido. A danada, além de ter um dos seus seios, bem no meu rego, com o bico em meu cu, acariciava minhas bolas, era tudo um caldo de sensações que levaria a minha dominação, para o brejo se não agisse rápido. Tirei o pau de sua boca e escorrendo para baixo me posicionei entre suas pernas e levei a pica entre seus lábios vulva, tateando com o dedo, a entrada da vagina, onde encaixei a glande. Com a boca semi aberta, Bia aguardava a penetração e quando ela se deu, seu rosto acompanhou o seu gemido de dor. Notei que ela era apertada, que a cabeça do meu pau era bem maior que sua entrada vaginal mas, aos poucos fui rompendo aquela barreira e penetrando, dentro da minha doce menina. Ela mordeu o lábio demonstrando dor, se agarrou a mim e nos beijamos, enquanto eu a estocava. Seus mamilos enrijeceram e eu estava suando por temer não me conter mas ela mesma, Bia, me salvou, quando na sua euforia, arranhou pra valer minhas costas, quando um orgasmo violento a atingiu e me devolveu o auto controle. Alisei a lateral dos eu corpo até as coxas elevadas e procurei o meio da sua bunda mas sem tocar em seu cu, apenas apertei uma nádega. Tinha que ficar atento para não gozar dentro dela, pois não sabia se tomava anticoncepcional e nem se estava em período fértil , o que redundaria em uma gravidez, naquela altura do campeonato nada conveniente. O celular começou a tocar e trepidar, mas para que atender e cortar o barato daquela deliciosa foda, ignorei. Bia revirava os olhos e entreabria a boca, gemendo gostosamente e quando não havia mais como me conter, retirei o pau de sua vagina e gozei sobre seu ventre e púbis, fartamente. Estirei-me ao seu lado e a mesma se aninhou em meus braços: __Vou te fazer muito feliz, tio, basta você deixar. - disse ela me cobrindo o rosto de beijos, enquanto segurava meu pau semi amolecido. O celular voltou a trepidar , Bia estirou a mão e o pegou me passando, Ao olhar para o aparelho, senti um calafrio. Era Gisele. "Até que enfim meu querido, esta em casa?" __N...não..estou fora da cidade, porquê, não estamos na data da pensão... "Exato, não é por causa disso, é que eu precisava conversar com você, que me aconselhasse sobre algo que vou fazer. É muito importante para mim sua opinião. Quando poderemos nos encontrar.?" __Bem... não sei ao certo...tenho que ver... "Que esta havendo, você nunca se recusou a me receber...?" __Não é que não queira te receber, apenas não sei ao certo que horas estarei livre, só isso. Olha, vamos fazer uma coisa, eu te ligo assim que regressar, pode ser? " Sim pode, apesar de estar achando muito estranho, mas esta bem, quando regressar, me ligue, Tchau, beijos" Bia voltou a se aninha em meus braços passando a me punhetar. Estava com sede e por isso levantei e is perguntar a Bia se desejava alguma coisa, quando algo, me fez gelar a medula. Ela olhou na direção do meu olhar e... __Você me fez mulher... - sorriu e cobriu a mancha vermelha no lençol. __Você era virgem? Devia ter falado...meu Deus... __Ora tio, alguém tinha que fazer o sacrifício e felizmente foi você o escolhido. Precisava mesmo de água e bem fria para me acalmar um pouco. Havia descabaçado minha sobrinha. Era o inicio de um novo momento e eu não podia imaginar que ainda restaria Gisele, minha ex-. O que desejaria?
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