Minha mãe é uma delicia, eu experimentei gostei repeti a dose e fui fodida pelo seu homem!

Separei as pernas e levei a mão até a boceta, que aberta, recebeu meus dedos. Toquei o meu clitóris, que estava bem destacado e tive aquele tremor de frio e calor, uma vertigem que abalava toda minha condição de ser aquela mulher que era independente, ousada e...bem ousada eu continuava, pois ainda não havia esquecido o que eu e mamãe fizemos, na hora da depilação. Sentia na boca, o gosto da boceta de minha mãe, a viscosidade do seu mel, sua pele deliciosa onde minha língua, trabalhou e meus lábios se adaptaram, aos lábios íntimos dela. De todas as mulheres com quem tinha ficado, nunca acontecera uma reação como aquela. Boceta é boceta, mas a da minha mãe se sobressaía de todas as outras e por mais que eu quisesse não saia o sabor, da minha boca. Passei o dedo sobre a cabecinha do meu grão e comecei a esfregar...esfregar...esfregar...o calor aumentando, minha visão ficando turva e...o tremor que subia pelas pernas e se concentrava no que minha mão acariciava era, tão intenso que fui me vendo em um outro mundo e ...gozei, esticando as pernas, retesando os dedos como se estivesse iniciando uma câimbra, Levei a outra mão que estava nos seios, até a abertura vaginal e meus dedos se molharam no liquido que fluía, farto dela...meu gozo.
Como sempre, Aníbal, me presenteou com alguma coisa, algo que o mais certo seria, ser dado a minha mãe, que era mulher dele e mão para a enteada mas, enfim, eu tinha diante de mim uma maravilhosa camisola que, com certeza, tinha vindo de uma sex shop pela ousadia do modelo revelador em todos os sentidos, para uma "festinha" bem particular, onde a pretensão era excitar a pessoa que visse a outra vestida daquele jeito. Mil pensamentos passaram pela minha cabeça. Por que sempre ele me dava um presente que tinha uma conotação sexual, se não me olhava com esse tipo de olhar? Experimentei a peça e me senti, sexy demais, uma puta a espera de um cliente. Como se comportaria ele se me visse vestida daquela forma, ficaria de pau duro ou me ignoraria. pois tinha em minha deliciosa mãe, tudo que um homem desejava em uma mulher? Naquele noite, preparamos um excelente tábua de frios e muitas bebidas e na sala, vendo televisão ou dançando, íamos consumindo tudo. Nas vezes que estive nos braços de Aníbal, seu delicioso perfume, me deixar, bem mais embriagada que os vapores etílicos, tentei me concentrar em todo seu corpo que estava encostado a mim, nos ritmos onde sempre havia uma reboladinha mas não era necessário ir muito longe para ver que meu futuro padrasto, estava começando a ficar excitado. Quando estávamos sentados, minha mãe, é claro, no colo dele, distribuía beijos e ele com a m,ão em suas pernas, a alisava sem muita pretensão mas, mesmo assim era muito excitante o ver agir assim, parecia preparar o terreno, para atingir as partes mais intimas daquele deliciosa mulher. Notei que ele volta e meia , dava um jeito de olhar mais intensamente para mim e quando era flagrado, tratava de disfarçar. Estávamos todos bêbados, uns mais , outros menos mas... bêbados. Achei que devia ir para meu quarto a me levantando, fui até minha mãe e dei-lhe um beijo de boa noite e depois beijei Aníbal e por causa de um movimento que minha mãe fez em seu colo, nossas bocas se tocaram...aquele hálito perfumado, teve um efeito de descarga elétrica. Aquela boca...desejei aquela boca na minha, queria sentir o que ela faria em meu corpo. Minha mãe, nos abraçou, sem notar que nos aproximava demais a ponto das bocas voltarem a se encontrar e dessa vez, um beijo escaldante se deu, onde não fechamos os olhos, apenas nos miramos, ansiosos, desejando que aquele ato não acabasse. Mas acabou, e nosso olhares mão se desviaram, até que sai do seu campo de visão. Era perturbador o que estava ocorrendo dentro de mim, pois desejava aquele homem, queria ele de qualquer forma. Estirada sobre a cama, comecei a chorar de desejo, apertei os seios, mexi na boceta de comecei a pronunciar seu nome e a imagina-lo ali sobre mim, que estava de bruços, sentir a pressão de seu pau na bunda. Era tão intenso, que cheguei a voltar a cabeça para trás a fim de constatar se ele não estava mesmo sobre mim. Dormi. Pela manhã, levantei-me bem cedo e fui preparar um desjejum, que acabei colocando em uma bandeja e depois de bater na porta do quarto de mamãe, entrei e...sem se preocupar em se cobrir, encontrei-a de bruços, com o lindo traseiro exposto. Aníbal, não estava ali na suíte, se encontrando no banheiro e quando entrou no quarto, sem contar com a minha presença, veio nú, com aquela ferramenta, semi dura, balançando, me dando a real dimensão do que minha mãe tinha o prazer de aproveitar. Virei-me de costas para ele, torcendo para que o mesmo viesse se encostar em mim, mas apenas ouvi o ranger da cama, quando ele se sentou e cobriu parte do corpo e me agradeceu pelo café.
__Não quer   dar o prazer de me acompanhar, já que sua mãe esta ainda dormindo?
Voltei-me o vi, ali sentado ao lado dela, apenas com o tórax exposto. Sentei-me, tendo o corpo de minha mãe entre nós. Serviu-me o café, na xícara destinada a ela e iniciou uma conversa:
__Gostou do que lhe comprei? Desculpe pela ousadia, achei que ficaria bem em você.
__É linda e muito bom gosto. Apesar de ser ousada, eu adorei, pena que não tenha com quem usufruir de tanta delicadeza...
__Não vejo você sair tanto, sempre fica em casa, não tem nenhum ficante?
__Ter, até tenho, mas, sabe quando a gente se sente melhore, só, do que em uma companhia que pouco rende, nada acrescenta? Diante disso eu prefiro ficar em casa, onde me divirto muito mais, como essa noite que passou em companhia de mamãe e da...sua.
__Também adoro quando você esta com a gente, você , apesar de ter uma bela mãe, é um colírio para os olhos.
__Obrigada, você sempre gentil...
__Gentil, eu? Não, nada disso, sou apenas realista...
    Minha mãe se remexeu e ficou toda nua, deixando se ver sua gostosa traseira. Fui querer cobri-la mas...
__Deixe assim, deve estar sentindo calor e venhamos e convenhamos, o que é belo tem que ser visto, não acha? Não tens constrangimento por estar vendo ao meu lado a bunda de sua mãe, não é?
__Não, não, claro que não - gaguejei excitada, com a visão daquelas nádegas. Olhava para elas e olhava para ele que sério, levou uma das mãos sobre as mesmas e, começou as acariciar, naturalmente. Me engasguei, e passei a ficar sufocada. Aníbal, passou por sobre o corpo ao lado e veio me acudir, talvez esquecendo que estivesse nu e excitado. Meu pai...o que era aquilo que aquele homem estava brandindo entre as pernas e estava a mais que dois palmos de meu corpo? Sem se preocupar com seu estado, me abraçou por detrás, com a rola espetacular encostando em mim e me obrigando a me curvar pela frente, apertou com um braço abaixo dosa meus seios e deu dois trancos, que me fez expelir o que havia me sufocado, para o carpete. Todo aquele reboliço, acabou por acordar minha mãe, que ainda sem entender se pôs sentada.
__O que esta havendo?
__Sua filha sufocou com o café e eu tive que agir.
__ Oh, como você esta filha?
__Estou bem, ele me salvou - disse ainda sentido a pica latejando junto a mim.
    Minha mãe, devia estar ainda sobre o efeito da ressaca, pois me puxou para acabar ficando junto dela na cama. Bateu na dureza do companheiro e trocaram um beijo. Abraçada a ela, vi meu salvador se alinhar ao meu lado enquanto mamãe alisava emus cabelos e beijava minha testa. Olhou para a pica dele e olhando para mim, disse:
__Viu, do que eu lhe falei, não é bela?, olhe...veja...pode olhar...hein?, o que achou, linda ou não, já tinha visto uma desse porte?
Eu estava muda, diante da ousadia de mamãe falar aquilo, apesar baixinho, mas audível , diante do dono do objeto comentado.
__Quer senti-lo?
__Mamãe...
__Eu não me importo e creio que nem ele, não é amor?
    Aníbal apenas me olhou e nada disse.
    Minha mão foi levada até a pica dura e ao toque, a aprisionei entre os dedos. O corpo de Aníbal se contraiu...
__Não esta sentindo ele pulsando, não é fora do comum? Alise ele...vamos...mexa a mão para cima e para baixo...puxe bem a pele e veja como a cabeça fica mais brilhante...isso...olhe...da quase para se ver nela....não é linda...fala a verdade, não dá vontade de morder, tirar um pedaço e engolir...fala filha, não dá? Pode falar que ele não vai ficar constrangido...eu não estou...quero que você sinta o que sinto quando estou diante dessa gostosura...não sente vontade de ter ela na boca...diz a verdade, sem pudor...tem ou não tem...?
    Olhei para Aníbal, que estava com o olhar parado em mim...
__Sim...
__Sim, o quê? Pode falar meu anjo, a mamãe compreende...fala...sim o quê?
__Dá vontade de ter ela na boca e morder.
__Viu amor, mais uma apreciadora da boa coisa...vai filha, põe a boca nela...vamos...vai...
    Olhei mai intensamente para Aníbal e falei:
__Posso?
__Será um prazer...
    Aproximei a cabeça da rola e primeiro a cheirei. Que delicia, então a beijei, nossa, como era deliciosa a sensação de colocar os lábios sobre aquela superfície luzidia, depois passei a língua sobre toda ela rodeando a coroa e depois desci a vara toda, até chegar aos ovos. As mãos de Aníbal se fecharam, como se estivessem prontas para dar um murro em alguém, ele retesou as pernas, quando tomei um dos ovos dentro da boca o chupando, esticando a pele do saco como se quisesse romper ele. Olhei para ele e vi minha mãe se aproximar , também ficando com a cabeça junto da minha. A danada, tomou a cabeça da pica entre os lábios e foi engolindo a vara até que veio ficar perto de onde a minha estava. Era admirável a gargante profunda que fazia, diante do comprimento da vara, que não era nada pequena. Coloquei a bola que estava na minha boca, toda molhada, para que ela a brises mais a boca e a tomasse também. Conseguiria eu fazer a mesma coisa que ela? Quando foi subindo a cabeça e por fim tirou a boca da pica, eu tomei seu lugar, aproveitando toda saliva viscosa que ela deixou sobre a vara que a liga a rola por meio de delgados fios, Cortei a ligação com a minha boca tomando o seu lugar de direito e fui descendo a boca, sentindo um ligeiro desconforto, a mediada que a garganta era forçada a receber aquela rola mas eu queria ir até onde minha mãe fora para demonstrar que tinha capacidade uma garganta bem profunda. Lágrima, flamejantes botaram dos meus olhos e desceram pela face.
__Respira pelo nariz minha linda - disse minha mãe em meu ouvido me lambendo a orelha o que me deixou mais elétrica e eu fui mais fundo, já querendo engolir as bolas de Aníbal. Este veio em meu socorro e elevou as bolas até minha boca e as enfiou dentro da boca, Minhas narinas estavam dilatadas e eu ouvia apenas os gemidos guturais de meu padrasto. Tinha conseguido um feito que eu mesma me admirava de o ter feito e por instante assim fiquei, até que uma vontade de regurgitar, como um bebê, depois de solver o leite em demasia do seio materno, naquele caso seria, a rola "paterna". Quando tirei a boca da rola, mamãe veio com sua boca sobre a minha e nos beijamos intensamente. Aníbal, ficou de joelhos sobre a cama e trouxe sua pica para que ela interrompesse aquele contato de boca, para que fossem ficar com a vara entre elas. Os lábios envolviam aquela haste e se tocavam. Uma das mãos daquele homem privilegiado por ter duas mulheres, mãe e filha a sua disposição, estava alisando meu rego, posicionando um dedo em meu cu. Salivou o dedo e voltou a colocar ele no lugar e foi penetrando meu rabo. Dei uma reboladinha para que entrasse mais e soubesse também que estava delicioso aquele tipo de carinho. O grosso pau, estava super duro e pulsava muito. Foi se inclinado em direção a minha bunda e pouco depois eu sentia sua boca em minhas nádegas, chupando e beijando, descendo a língua para meu rego alcançando meu cu. Lambeu como um desvairado, parecendo que era o fim do mundo se não o fizesse, depois ficou enfiando a mesma dentro do meu anel até por metade da mesma para dentro. Já estava gozando desde que o vira sair do banheiro, mas naquele momento o gozo fora extraordinário. Eu e mamãe estávamos com as boca coladas uma na outra, num beijo saboroso. O homem da mamãe tirou a b oca da minha bunda e pediu:
__Querida, deite, abra essa pernas e deixe ela chupar sua boceta...quero ver...
Mamãe, sorrindo, atendeu seu pedido se deixando cair de costas, separando suas deliciosas pernas, me oferecendo a boceta suculenta, que estava toda molhada. Passou a mão sobre ela e me chamou:
__Vem meu anjo...mostre para ele como chupa gostoso a xoxota da mamãe, me faz gozar em sua boa...vem amor...
Com a bunda b em empinada eu me joguei entre as pernas daquela mulher que me colocara no mundo, exatamente pondo a boca, na gruta por onde eu, um dia saíra. Estava ligeiramente salgada e doce ao mesmo tempo. Apesar de estar bem empolgada com o que fazia, estava atenta ao que era feito por Aníbal em minha traseira. Quando ele cuspiu e salivou a minha boceta, logo colocou a chapeleta na entrada da minha vagina e foi forçando. A rombuda glande entrou, com um pequeno esforço, por ser muito além do que sempre ali entrara. Mamãe levantou as pernas as segurando perto dos seios, com isso tive acesso a sua bunda. Lambi seu rego e depois chupei seu cu, ouvindo ela urra e estremecer toda. Atrás de mim, segurando meu quadris, seu homem, fodia minha boceta e como fodia gostoso...cacete...o cara era bom em mandar aquela mandioca preta quase que até o fim dentro de mim, me desmanchei sobre aquela delicia, com um gozo profundo. Abocanhei a vulva de minha mãe, enquanto minhas mãos estavam em seus seios graúdos. Um boa porção de saliva , caiu em meu rego, e eu me virei para olhar o que estava para acontecer, sentido a retirada da vara de minha vagina e vendo-a, me aplicar uma surra nas nádegas e entre elas, atingindo meu cu salivado. Parou, me fitando com aquele olhar pidão. Movimentei a cabeça com um sim e voltei a me dedicar a boceta de minha mãe. No inicio, meu cu recebeu os dedos de Aníbal, até caberem quatro dedos, que sempre entravam bem salivados e quando os substituiu, pela rola, fiquei tensa esperando a dor crucial, porém, a delicadeza com que fui penetrada, me surpreendeu, me deixando saborear apenas uma pequena fisgadinha, me deixando feliz:
__Mãe...ele...colocou no meu cu e...esta fodendo ela...esta delicioso...como você estava certa...esse cara é uma delicia...obrigada mãe, por me me deixar partilhar dessa maravilha...estou gozando demais....AAAAAAHHH, que delicia de rola no cu...obrigada mãe...OOOOOHHHH...que gostoso, essa boceta e essa foda no meu rabo....
__É um prazer compartilhar com você o meu tesouro...que o reparto o momento que você quiser, minha fofura...agora chupa a mamãe e me faz gozar mais....mais....e muito mais...isso...meu tesão...Oh, que boca você tem meu anjo...Querido come bem o rabo dessa nossa cadelinha...fode ele bem gostoso...
   Daquele dia em diante, a suíte do casal, adquiriu mais um hospede...EU!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Minha mãe é uma delicia, eu experimentei gostei repeti a dose e fui fodida pelo seu homem!

Codigo do conto:
110375

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/12/2017

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7

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