O pecado de cada um - Meu filho Daniel!

Olhava para aquela foto, onde nós três estávamos, sorridentes esbanjando uma alegria, sem saber que não seria por muito tempo, que logo nos separaríamos em definitivo, sem retorno. Eramos felizes e não sabíamos quanto, pois se soubéssemos, teríamos aproveitado mais. Mas, acredito que tudo foi como devia ter sido. Você se foi e me deixou um pedaço seu bem vivo, que me traz alegria e me lembra você. Esse pedaço, me fez tomar um caminho diferente na vida, isso você deve estar vendo de onde esta, tive que fazer concessões, me abdicar de certos ritos moralistas e hoje estou aqui, com o que penso que restou de você. Vou hoje contar a minha história, que pode ser criticada, mas mesmo assim me atrevo a conta-la e é possível que encontre solidariedade de alguém.
" Depois que meu marido morreu, me deixando um filho como parte de sua presença em minha vida, eu me revoltei, com tudo e preferi só dar atenção a Daniel, uma menino lindo, loiro de olhos azuis, que tinha a beleza de um querubim. Todos cobiçavam meu filho, chegaram ao cumulo do o querer adotar, mas eu disse que ele só sairia do meu lado para ter seu próprio lar, sem adoção, mas com uma qualificada mulher como sua companheira, igual eu fora para o seu pai. Me tornei por anos o pai e a mãe dele, vigiando seus passos, levando ele para a creche, onde ficava no período integral e a tarde eu, passava para pega-lo e assim os anos foram se passando e muitos queriam saber, quando eu ia arrumar um novo companheiro. Eu,não me preocupava com isso, não queria ocupar o lugar de meu falecido marido a não ser por Daniel que passara, desde a sua partida a dormir comigo. Costumávamos, sempre tomar banho juntos e nos divertíamos pra valer, eramos amigos. Conclui meus estudos e abri um negócio próprio e mantinha-o a menos de 20 metros de casa, o que era muito bom, dentro do que ,me
formara. Daniel estava um rapagão, lindo e cercado de garotas, mas que não conseguiam ganhar a sua atenção. As vezes conversávamos sobre isso e ele dizia que, não tinha conhecido a garota que balançara seu coração.
__Quero uma mulher que seja parecida como você mamãe, senão nada feito!
   Aquilo me enchia de orgulho e me fazia acreditar que ele estava num bom caminho. Mesmo estando com seus 17 anos, sempre tomávamos banho juntos, sem olhar com duplo sentido para nossos corpos. Ele se transformara de menino, para rapaz e tudo em seu corpo crescera, principalmente o pênis, que as vezes me remontava á ideia daquele pedaço do seu pai, que muito me fizera feliz. Uma noite durante o banho ele teve uma ereção e ai sim se comprovou . como parecia com o do pai me deixando excitada, recordando os bons momento que vivi naquela rola deliciosa. Ele ficou meio constrangido por ficar duro, mas eu fiz galhofas sobre o fato e tudo acabou em paz. Em paz nada, tanto eu como ele ficamos mexidos com o fato. Naquela noite ao deitarmos, notei que ele estava meio retraído e não quis dormir agarradinho á mim, como sempre fazia. Estranhei, mas nada disse. Porém no dia seguinte, ele se recusou a tomar banho comigo, o que me deixou preocupada e o questionei:
__O que esta acontecendo filho? Nunca houve empecilho entre nós, sempre nos demos bem, nunca houve pudor, porque isso agora? pelo aconteceu ontem, de você ficar de pau duro?, qual o problema? Sou sua mãe...
__Mãe...eu tenho que lhe confessar uma coisa...você não sabe, mas eu encontrei uma garota...bem não é exatamente uma moça, mas encontrei alguém e estou ficando com ela.
__Mas quando você se encontram que eu não vejo ou pelo menos nunca desconfiei?
__Ela é da escola.
__Mas...vocês estão transando?
__Sim...ela foi a minha primeira mulher.
   Não sei porque mas, aquela revelação, caiu como uma ducha de água fria. Não podia acreditar. Fiquei tonta, e procurei apoio em uma cadeira para sentar. Mesmo assim perguntei:
__Você acha que foi por isso que você ficou naquele estado ontem e hoje se recusa a tomar banho comigo, por achar que vai repetir a dose?
__Sim, não sei o que se passou e não quero repetir...
__Mas se acontecer, o que tem demais?
__Mamãe... não é bem assim. Não me senti bem...
__Depois de tantos anos?
__Para a senhora ver.
__Me chamando de senhora?, caramba você esta mesmo mudado. Ela esta fazendo a sua cabeça, espero que para o teu bem...
    Como toda mãe e mulher, fiquei enciumada, achando que estavam tirando o meu tesouro. Quem era ela, que poderes tinha para o deixar daquela forma. Fui a campo investigar. No primeiro dia, não o vi com mulher alguma, apenas amigos, no segundo a mesma coisa e assim foi por vários dias, mas sempre o vendo com a mesma turminha, algumas garotas, que eu sentia não ter nada a ver, o que me deu a certeza de que ou ela era de uma classe diferente ou estava entre o caminha de casa á escola, logo ele tinha mentido para mim. Um dia ao perguntar da namorada, depois de não o ter visto com menina ou mulher alguma, e a mesmo ter dito que tinham ficado na praça, eu estranhei. Mentia.Alguma coisa não estava certa, havia algo estranho. Por que ele me escondia sua namorada? Existiria realmente ou não podia se apresentar em público, qual a razão?
   Uma noite meu filho disse que ia sair para se encontrar com a namorada e que não me preocupasse que chegaria um pouco tarde. Apenas lhe disse que se cuidasse e assim que ele saiu eu passei a segui-lo a uma certa distancia. Ele estava apressado, mas eu não deixei de o ter em vigilância, até que chegou na praça e se sentou em um banco e ali ficou aguardando a chegada de alguém...a famosa namorada que por fim eu iria conhecer e saber o que ela tinha demais, que conseguira afastar meu filho de mim. Já faziam 15 minutos e nada dela aparecer então surgiu uma dos amigos, que sempre estava no grupinho e Daniel se levantou...Deus meu...não podia acreditar no que via, meu filho sendo beijado por outro homem. Perdi o chão e tive que me apoiar, no arbusto atrás do qual me escondera, para não cair. Meu filho estava de namoro com um rapaz. Aquela era a namorada que ele dizia ter. Explicava aquele relacionamento, a fuga que ele esta tendo de mim? Caminharam pela praça abraçados e sempre trocavam beijos escaldantes. Vi por algum tempo, apenas para ter certeza, que meu filho, gostava de homem. Chegando em casa, me atirei na cama e chorei muito, pois não fora aquilo que eu queria do meu filho e nem poderia permitir que continuasse daquela forma. Daniel, demorou para chegar e quando isso aconteceu, ao passar pela porta do meu quarto, o chamei e ele se voltou assustado:
__Oi, mãe, que a senhora faz acordada até essa hora?
__Esperava por você, a noite esta quente e eu sem conseguir conciliar o sona, fiquei aqui, assim e vi você chegar.
__Vou tomar um banho e depois irei dormir.
__Vira dormir, você quer dizer...
__Vou para meu quarto...
__Mas aquele quarto sempre foi simbólico, seu quarto é aqui, sempre foi...
__Sempre, não, antes de meu pai morrer, era nele que eu dormia...
__O que esta acontecendo contigo amor, sempre me contestando de uns dias para cá...
__Não é nada disso, mãe...olha vou tomar banho tá?
__Se encontrou com sua namorada?
__Estive com ela até agora.
__E como foi a noitada, se beijaram muito?
__Mãe, o que que esta acontecendo com a senhora, por toda essa curiosidade?
__Ah, por nada filho. Você a ama?
__Muito.
__Sei... vamos tomar um banho então?
__Eu vou...sem você...
__Você esta estranho...não gosta mais de mim?
__Ora, a senhora é minha mãe, como não vou gostar de ti?
__Eu só vou acreditar nisso, se me deixar ir tomar banho com você...
   Meu filho aquiesceu e assim o segui. Nos despimos e eu olhando para seu corpo nu, não acreditava que todas aquela masculinidade, fosse apenas uma máscara. Ele me mandou ir na frente para o chuveiro e ficou na porta do box, cabisbaixo, parecia contrariado, não querendo olhar para mim. Estendi o sabonete para ele:
__Vem esfregar as costas da mamãe, vem...
   Ele estava relutante, quando pegou o sabonete, pois não se mexeu ou sequer olhou para mim. Olhei para ele fiquei impressionada, como naqueles dias em que nos "afastamos" um do outro, ele tinha ficado mais atraente, uma figura difícil de não admirar, mesmo sabendo que o caminha que estava trilhando, não era o que eu desejava, Estava com o corpo do pai. Por instantes, pensei: "É se for genético? Seu pai também, apesar de tudo, teria interesse em homens, sem que se deixasse perceber? Se nos amávamos tanto...então que mal havia, se o filho era?" Fui até ele e o puxei para junto de mim, o levando para debaixo do jato de água.
__Olhe para mim, Daniel...
Ao ouvir seu nome ele pareceu acordar, pois eu nunca o pronunciava a não ser quando queria lhe dar uma bronca ou simplesmente, quando estava aborrecida. Vendo seu rosto, de assustado me condoí e mudei o tom de voz:
__Filho, olhe para mim, sem medo, como antes e vamos tomar um bom banho e deixar as preocupações de ficar ou não com ereção. Veja o corpo da mamãe como o de sua mãe ou de uma mulher que lhe é agradável, pensando como um homem, não apenas como filho. Se você me desejou outro dia, não fique só naquele dia, pode me desejar agora e vamos nos entender,como homem e mulher, entende?
__Mãe,..isso é loucura eu te amo, como minha mãe, nada mais que isso...aquilo que aconteceu, foi mero acidente...nada mais que isso...
__Então, por que passou a fugir de mim?
__Não fugi, apenas, tomei consciência que não ficava bem, ficar excitado diante de minha mãe...
__Diante de mim, por mim ou tem outra causa mais atuante...
__O quê?
__Não sei filho...talvez você esteja em conflito com você mesmo, por alguma razão que não quer falar...mas vamos deixar esse papo de lado e vamos voltar a ser como antes...
   Fiquei de costas, deixando que visse meu corpo todo molhado por trás e o aproximei dele, me encostando em demasia, tocando em sua virilha com minha nádegas. Peguei em suas mãos e as levei aos seios para que os esfregasse, sentindo as forma do meu corpo. Estava atenta para sentir o que comecei a sentir, quando ele começou a massagear meus pomos, ou seja, ele começara a ter uma ereção. Para o deixar mais a vontade, iniciei uma discreta reboladinha no pau dele e comecei a esquecer que o vira beijando outro homem. Seu pau, estava cada vez maias duro e já se inseria entre minhas nádegas, se aproximando do meu ânus, rebolei mais um pouco e a glande encostou em minhas pregas e me deixou toda trêmula. Aquelas mãos em meus seios, os apertando, tendo os mamilos acariciados pela passagem do sabonete sobre os mesmos, me deixando com um tesão tremendo. De propósito, tentei lavar meus joelhos, o que fazia com que meu traseiro, ficasse mais e mais prensado naquela tora que estava espetando meu cu. Levei uma mão atrás e consegui pegar na rola e depois de a esfregar em meu rego, a desci para se encaixar na minha xoxota, exatamente na entrada da vagina e quando separei um pouco as pernas, consegui fazer a cabeça da pica se encaixar na minha entrada vaginal, começando a penetra-la. Daniel, tentou encolher o corpo...
__Não, mãe, por favor não posso fazer isso...não podemos...eu não quero...
__Quer sim filho...olha como você esta duro...não se furte a isso...continue e me penetre...vai, meu lindo...fode a boceta da sua mãe...isso é bom, gostoso e vai te fazer muito feliz, assim como eu...é melhor do que tudo que você pode experimentar ou já o fez...vai amor, enfia e me fode bem gostoso...
   Daniel, foi aos poucos começando a se movimentar e, a rola, foi fundo dentro da vagina, até toda a vara ficar dentro de mim. Me apoiei na parede e ele, Daniel segurou carinhosamente meus quadris e passou a me foder. Seu pau enchia a minha vagina, atritando gostoso as paredes me levando a ter um tesão fenomenal. Ainda não tinha esquecido de que o vira com outro homem, mas sentia que ele naquele momento estava agindo como seu pai, me fodendo com força e puro tesão, parecia ter esquecido de que a boceta que fodia, era da sua mãe. Tive um gozo e logo a seguir um outro, cada qual de uma intensidade diferente. A rola de Daniel, era poderosa e muito deliciosa de se ter dentro de mim, Levei uma mão para a vulva e comecei a acariciar meu grelo, sentindo a pica de meu filho raspar meus dedos. Em dado momento agarrei a rola e a apertei, sentindo toda pulsação da mesma, Empurrei a virilha do meu Daniel e assim a rola saiu da boceta e eu a levei do clitóris para o rego e por fim, a posicionei sobre meu cu e a mantive ali, empurrando o traseiro de encontro a glande. Estava louca de tesão e não me importei com a dor que estava tendo com a cabeça da pica entrando no meu cu.
__Ai filho...que rola deliciosa...enfia ela inteirinha no meu cu...vai amor, enfia e sente como é delicioso comer o cu da mamãe...AAAHHH...fode...fode meu cu e faz gozar....AAAAAAHHHH...meu cu...Ai...AI...meu cu...vai amor, come o meu cu...Oh, como teu pau parece igual ao do teu pai...adoro isso, saber que a rola dele esta dentro do meu cu, como ele gostava de fazer...honre treu pai e me deixe mole de tanto m,e foder o cu...
__ Mãããe, que delicia...seu cu é delicioso....OOOOOHHH que tesão estou sentindo...Mãe, tenho que lhe contar um segredo...quero explicar por que fugia de ti...
__Não, não meu querido, não precisa explicar...já passou...apenas me prometa que não vai acontecer outra vez e que você filho, não vai nunca mais, deixar a cama da mamãe, prometa.
__Seremos como antes,lhe prometo, a partir de hoje, nada de namorada, se você topar ser a minha...
__Mamãe esta aqui para isso e muito mais meu anjo...agora fode a o cu da mamãe com força e me leva a ter mais um gozo espetacular, vai... Ooooooohhh, como amo isso, ser arrombada dessa forma...
    Daniel se movimentava dentro do meu rabo de maneira muito excitante, como a muito um homem não o fazia, ou não sabia fazer. Eu ficara sem saber se meu filho era ou fora o macho naquela relação homo, que estivera tendo, o que importava é que eu tinha vencido a barreira em que estava se mantendo prisioneiro, para o devolver a vida, ao meu lado. Seria mulher e mãe dele, em todos os momentos que desejasse. Senti o pau ficar mais grosso e as estocadas ficaram mais ligeiras e o calor intenso, começou a tomar conta dos dois, quando ele deu uma estocada violenta, se agarrando mais em mim , com o pau pulsando muito, jatos de porra começaram a encher meu reto. Endireitei meu corpo e Daniel me abraçou com força e ainda tentou dar mais alguma estocadas. Aquele pelos, dele, em minha bunda, mais me deixava em fogo e...gozei...um gozo, dos mais prazeroso da minha vida. Ficamos abraçados por um longo tendo, ele com a pica ainda dentro do meu cu e as mãos em meus seios. Voltei a cabeça para trás e trocamos um delicioso beijo de língua, selando aquele momento maravilhoso entre mãe e filho ou, entre uma mulher e seu novo homem da casa. Não quis saber do caso dele, para não o constranger e por ver ele cumprindo com sua promessa porém, se ele nunca mais mais me deixasse, fosse como mãe e principalmente como mulher, eu o dividira com outra pessoa, do mesmo sexo ou não, por que ele nunca deixaria de ser meu filho Daniel!



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
O pecado de cada um - Meu filho Daniel!

Codigo do conto:
110472

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/12/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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