Meu irmão me ensinou as duras penas, o que era o sexo anal!

Quando meus pais pegaram eu e meu irmão transando, o mundo caiu...para eles. Para mim fora um ato que pratiquei consciente, pois desejava o meu irmão, por fatos que vieram acontecendo no curso de nossas vidas. Vamos ver como tudo aconteceu?
Tínhamos uma idade, onde a ideia de sexo estava aflorando de forma incisiva, onde a menina, se sentia incomodada, com o calor que sentia na bacurínha, sempre que via um determinado menino e ele, sentias que seu pinto endurecia quando via as coxas da menina que não saia da sua cabeça. Era o tesão que aflorava a toda força. Não se sentia a vontade, tanto uma, quanto outro, para desabafar com alguém e saber exatamente o que estava acontecendo. Ele se desmancha numa punheta e ela ficava aérea, sonhadora mesmo. Isso estava ocorrendo comigo, sem saber que com meu irmão se sucedia o mesmo. Eu pensava nele, desde a vez que o vira de pinto duro, se olhando no espelho. Me chamou a atenção por ver pela primeira vez um pinto duro e o achar super atraente, semelhante a algo delicioso de se por na boca. Eu sabia que aquilo, era o que ia ser introduzido em minha boceta, uma dia, gozar lá dentro e me fazer um filho, isso eu sabia, apenas ainda não tinha desfrutado das delicias que uma penetração, podia fazer em mim. Não sei se por ser o primeiro pinto que eu vira duro, passei a render homenagens a ele, achando a coisa mais bela que já tinha visto. As vezes me pegava, de olhos fechado, vislumbrando a cena e ficando aquecida de uma forma que era até incômodo. Notava que no pouco seios que tinha, o mamilo estava teso e a sensação que deles vinham, quando os tocavam, me agradava muito. Meus seios ainda não estavam bem desenvolvidos, mas eu sonhava quando os mesmo estivessem, para poder exibi-los em roupas decotadas, sob sutiã rendado, um mais lindo que o outro e causar inveja nas minha colegas e desejo nos rapazes. Já naquela altura o que u tinha de mais visível, era minha bunda de tanajura. sabia que os olhares já se convergiam para ela as vezes até perdia o rebolado. Adorava quando estava tomando banho, ao ensaboa-la, ficar admirando o quanto era bonita e a acariciava demoradamente, as vezes levando um dedo entre as nádegas, sem mesmo saber por que o fazia, apenas notava que era gostosa a sensação de ali acariciar, talvez por tocar sem querer no meu cu e sentir um arrepio gostoso. Um dia, ousei, e fui deliberadamente tocando naquelas preguinhas e logo uma quentura, um aperto, que eu não sabia a causa, ocorreram na minha virgem vagina. Me lavei, apressadamente e sai do banheiro com um sentimento de culpa, sem explicação ao mesmo tempo com aquele gostinho de quero mais daquela emoção. Era um belo orgasmo que tinha tido e não sabia. Meu irmão era o maior galinha, pegando todas e até alguns caras que facilitavam a bundinha, o que eu achava muito estranho e foi um deles que eu surpreendi, levando na bunda, o pau de meu irmão, num galpão que existia no fundo do quintal. Ver meu irmão se movimentando, com o pau indo e vindo no cu daquele cara me deixou em dúvidas se era assim que devia ser com uma mulher ou se tinha um outro jeito. Não podia perguntar para um adulto, sem ter que explicar o porque da pergunta, por isso, quando estive a sós com ele, meu irmão, o questionei o que estava fazendo no galpão. Ele ficou assustado e irritado ao mesmo tempo e tentou fugir da conversa, mas o ameacei de contar a nossos pais o que vira e ele não teve outro jeito senão me explicar. Falou em vaselina, cuspe e até espuma de sabão, no momento de enrabar o "perobo" como denominava, quem ele tinha comido. De boca aberta eu ouvia e sem saber por que, disse a ele que não podia ser, que devia ser um truque, pois não acreditava que algo pudesse entrar no cu da gente. Ele quis saber, então, o que foi que eu vira ele fazendo. Perguntei a ele se alguém fazia aquilo com uma pessoa adulta e, ele, disse que era o que mais os homens desejava e a mulher que permitia aquele tipo de coisa. Duvidei e ele disse que se eu ficasse quieta ele me demonstraria como seria possível, mas que ia doer. Quis saber dele,como sabia que doía e ouvi que pelos gemidos dos penetrados, dava para se imaginar. Não sei por que decidi que iria querer, saber como era ter um pau no cu. Íamos para o quarto dele, onde disse que tinha alguma coisa para usar em mim. Como não havia ninguém em casa, topei e lá para o quarto dele fomos. Fiquei parada, olhando meu irmão vasculhar o seu quarto a procura de alguma coisa. Vendo-me parada, sem ação, pediu-me que tirasse a calcinha e ficasse de quatro na beira da cama. Fiz o que ele pediu e me posicionei como ele pedira. Ele encontrou e veio com uma latinha redonda. Perguntei o que era aquilo e disse ser a tal vaselina, que era um lubrificante, que servia para facilitar uma penetração. Veio até mim e separando as minhas nádegas, com um dedo, ele espalhou aquela pasta, em meu cu e enfiou um dedo para dentro e eu recuei o corpo pois incomodara. Olhando para trás vi meu irmão passando aquilo em seu pau e fiquei admirada, com sua imponência e a grossura, não acreditando que aquilo, entraria em meu cu e nem que entrara no cu daquele cara, como eu vira. Senti a quentura da cabeça da pica dele, quando a encostou em minhas pregas. Segurou-me nos quadris e foi empurrando. Ele foi com tanta sede ao pode que a cabeça entrou quase que de uma só vez e eu cai sobre a cama, deixando ela escapar. Meu cu estava doendo, mas o pior veio quando meu irmão montou sobre minha bunda , abriu-a e colocou o pau novamente em posição e avançou. Soltei um grito, que acho ter sido ouvido por todo o bairro, comecei a me debater e gritar:
__Tira...tira...tira isso do meu cu...dói...dói...tira...tira, eu não aguento...não quero saber de mais nada...tira fora...por favor...meu Deus me acuda...ai, como dói...por favor tira,..tira...
__Calma, maninha, já passou a cabeça, o resto será mais fácil...abre o cu...
__Não quero...tira isso do meu cu...ai...ai..ai.. como dói...não quero mais saber como é, tira isso do meu cu...
__Não vou tirar...abre o cu...que não dói...
__Abrir como...?
__Finge que quer cagar que ele abre...
   Com muito esforço, tentei fazer o que ele mandou mas, pouco consegui e mesmo assim ele forçou e a pica dele entrou, me fazendo sentir mais dor ainda. Querendo impedir que ele se movimentasse, eu travei. Segura de encontro a cama pelos ombros. ele me subjugou e começou a subir e descer sobre minha bunda, cravando pau no meu cu que estava super fechado. Como doía, era terrível e me fazia jurar, que nunca mais um homem me invadiria o rabo, por nada no mundo. Estava naquela batalha campal, já me mijando toda, quando um ruído nos alertou e eu travei de vez ao perceber que alguém estava entrando em casa. Quando o meu nome foi pronunciado, vi que era minha e logo atrás estava meu pai. Por mais que meu irmão quisesse se desligar de mim, não conseguia e nem eu relaxava para o deixar sair e assim nossos pais nos encontraram. Se existe uma humilhação, nós tínhamos conseguido isso. Não disseram nada, apenas viraram as costas e nos deixaram ali, eu chorando e tremendo de medo do que ia acontecer depois e meu irmão nervoso, ainda se esforçava por retirar o pau de minha bunda.Ficamos engatados como cachorros, por mais de 10 minutos, até que de tanto chorar, acabei relaxando e a pica escapou. Encarar nossos pais foi barra, mas o resultado fora meu irmão mandado para o interior, sem que eu soubesse á casa de quem e eu fui enviada para um reformatório feminino. Os anos se passaram e nunca mais ouvi falar do meu irmão. Me tornara uma bela mulher e ainda com a boceta virgem. Vim morar com uma amiga que me dera muito apoio quando fui interna e logo arrumei um trabalho. Anita, minha amiga, era lésbica, sempre se identificara como a parte masculina de um relacionamento, porém sempre me respeitou e me defendeu contra outras internas. Era uma garota muito sofrida e eu gostava muito dela. A casa era pequena, mas dava para se viver em total liberdade, onde dividíamos o mesmo quarto, numa grande cama de casal. Com meu primeiro salário, eu comprei um armário, onde nossas roupas ficavam, roupas quer acabei comprando para nós. Anita sabia a causa pela qual eu fora internada e ficara sensibilizada por não ter sido perdoada por meus pais, os quais me desliguei completamente. Um dia, no meu local de trabalho eu recebi, uma recado dela, pedindo que eu fosse para casa, sem parar em lugar algum, quando deixasse o trabalho no final do expediente. Estava ansiosa, mas dava para se notar que não era com aflição. Eu não sabia, mas de a muito ela vinha entrando em rede social e fazendo pesquisas e por fim , conseguira obter exito...encontrara Roque, meu irmão. Cheguei em casa depois do expediente, curiosa para saber do que se tratava. Abri a porta de casa, e logo deparei com um lindo buquê de flores e um cartão que diz "Te procurei por todo lado e não a encontrei, mas hoje vou te ver novamente. Flores para uma flor." Chamei por Anita e nada. Fui até o nosso quarto, também vazio, devia ter saído, pensei e por isso, resolvi tomar banho até sua chegada. Me despi, peguei uma toalha e fui para o banheiro, olhando ainda intrigada para as flores. Entrei e após dependurar a toalha, entrei no box e soltei um grito. Ali estava um homem que me olhava admirado, pela minha nudez e por me ver outra vez, supunha. Bonito, alto, com os mesmos olhos esverdeados...estava diante de mim...Roque, meu irmão. O que fora um susto, logo deu passagem para a euforia e corremos um para o outro e nos abraçamos. Senti suas mãos nas minhas costas, onde passeavam por minha pele, pois eu continuava nua, sem me importar com isso. Nos olhamos emocionados e ele se saiu com essa:
__Como você ficou linda e que corpo magnifico. Dá um voltinha - pediu sem malicia e eu obedeci, girando nos calcanhares lentamente. Ao nos defrontarmos, seus olhos estavam marejados e gulosos, pois pousavam nos seios, que eu tanto esperar ter e que naquela altura, eram grandes, proporcionais ao meus 1,70 m, sorri ao vê-lo os olhando e ela desviou o olhar:
__Não quer se cobrir?
__Te incomoda a minha nudez, depois do que fizemos no passado?
   Ele ficou vermelho e balançou a cabeça afirmando:
__Ferrei você, não foi? Gostaria de me desculpar...
__Te ferrei também, estamos quites, pois eu forcei a barra com a minha curiosidade e ameaça. Como acha que estou, você esta um cara lindo...
__Mana, dizer como você esta é muito complicado...uma tentação...tem namorado?
__Ainda continuo virgem se é isso que você quer saber, só não lá, mas mesmo assim só foi com você...
__E a moça com quem você vive, ela me pareceu ser...
__Pareceu não, ela é lésbica, mas nunca me assediou, muito pelo contrario, sempre me respeitou e me protegeu muito, inclusive foi ela que o achou. É um amor de pessoa...
__Já percebi, foi dela a ideia de me esconder no banheiro e sair. Disse que nós tínhamos que matar a saudades. Ela sabe o porque da nossa separação?
__Contei-lhe em detalhes...
__Tudo?
__Sim, o que tinha a perder...? Na verdade foi isso que a fez ser minha protetora.
__Você ficou mais senhora de si...olha só como se sente a vontade nua ao meu lado...
__Mas você não me parece muito a vontade...vou tomar um banho rápido e depois me visto, pode ficar aqui.
   Me enfiei debaixo do chuveiro e me banhei de uma forma como nunca o fizera, deixando minha sensualidade explodir. Em dado momento, mesmo sob cortina de líquido que caia , eu pude ver que ele estava com uma mão sobre uma parte que fazia volume em sua calça. Ele estava com tesão, pensei e por isso caprichei nas passadas de sabonete pelo corpo sensualizando mais ainda. Na verdade eu é que estava com um tesão enorme, que nunca cessara, mesmo quando estivera internada. Peguei a toalha e comecei a me enxugar, começando pelos cabelos e depois pelos seios, ventre, púbis e me curvando, as sedosas pernas, depois lhe pedi que me ajudasse com as costas.
__Estou muito diferente?, ou melhor esta diferente o lugar que nos deixou em maus lençóis?
__Nossa...se esta ...se fosse assim naquela época, não teríamos sido flagrados...sairia mais fácil...
__Verdade? Doeria menos, também?
__Acho que sim pois eu seria mais paciente, o que não fui na época...
__Faria aquilo de novo?
__Você gostaria?
__Acho que não tem ninguém para nos atrapalhar...
__Tem certeza?
__Quero comemorar que você voltou, que é meu irmão e que eu ainda o desejo...
__Minha doce louquinha, também não esqueci aquele momento e nem essa bundinha, que hoje esta mais espetacular, ainda.
__Pois o que estamos esperando para matar essa saudade e brindar o nosso reencontro. Vamos para o quarto.
    Corremos para o quarto e eu me deitei na cama. Meu irmão sentou-se ao meu lado e levou uma mão aos meus seios os acariciando, mexendo nos mamilos e depois se curvou e os tomou entre os lábios sugando, passando a língua sobre ele, me deixando arrepiada, veio até minha boca e nos beijamos apaixonadamente e eu procurei tocar lá embaixo, onde sua dureza estava;
__Estou ficando constrangida, pois estou nua e você todo vestido...
Ele se levantou e passou a tirar a roupa revelando um corpo que me deu até calor de ver, principalmente quando desceu a cueca e pau apareceu. Era grosso, comprido e imponente, quase que olhando para o teto. Tinha uma glande pontiaguda, como não era quando vi pela primeira vez. Se aproximou de mim e o peguei na mão o puxando para que chegasse mais perto. O cheiro do pau chegou as minhas narinas eu me arrepiei toda, desejando fazer o que fiz...coloquei a boca na rola e a chupei. Era a primeira vez na vida que tinha o órgão masculino, na boca e achei magnifico, gostos de se passar a língua e solver a saliva que se formava na boca. Fui chupando e engolindo mais e mais da pica, até engasgar. Afônica, deixei a pica de lado, mas ganhei um super beijo, onde Roque bebeu toda a saliva que havia em minha boca. Em seguida foi descendo a boca passando por todo meu corpo, até chegar aos meus pelos e depois ao separar minha pernas, chupou minha vulva. Urrei de prazer e me agarrei aos lençóis da cama, tentando refrear a doce agonia, Nunca tinha sido chupada por ninguém e desejava tanto saber como era o ser, principalmente quando Anita me contava o que fazia com sua namoradas, mas estava no entanto recebendo o meu quinhão, ali de pernas aberta,tendo a boca de meu irmão devorando a minha boceta encontrando o selo da minha vagina intacto. Olhou-me e fiz dar de ombro resumindo que tanto fazia com quem fosse mais que ele podia faze-lo, me tornando mulher. Roque subiu sobre meu corpo e se por entre minhas pernas, já levando a cabeça da pica para a o cabaço. Nos encaramos e quando foi dar o golpe de misericórdia, me beijou e penetrou, rompendo aquela tênue pele. O pau deslizou para dentro de mim sem muita dor, que logo cessou e eu comecei a gozar. Era o primeiro gozo com uma rola dentro de mim, no lugar que seria sempre o mais visitado em minha vida. Mas pasmem , eu estava ansiosa para que ele me fizesse a proposta para um sexo anal, pois sabia que apesar da grossura do "fulano", eu aguentaria bem e era também uma vingança ao que meus pais fizeram. Roque me encarava e martelava a sua vara, dentro da minha vagina recém arrombada, vez ou outra me beijava ou então chupava os seios, me deixando alucinada a ponto de elevar as pernas para as cruzar em sua cintura. Era uma entrega total onde ele, me fazia mulher.O nosso grau de parentesco, parecia que influência sobre maneira a conduta que estávamos tendo. Olhava para ele e dizia para mim mesma, como podia deixar de mo desejar, sendo ele tão lindo e...gostoso. Sabia cometer um pecado mortal, mas não estava nem ai, já tinha o feito a muito tempo atrás, por que não o complementar? Era gostoso senti aquela onda de prazer, que aquecia o corpo e já me fazia suar, para ficar na expectativa de outra que viria logo após. O som da foda ressoava por todo o quarto e a cama chacoalhava muito. Virou-me de quatro e enfiou a pistola em minha boceta, que estava bem molhada. Quando fui me posicionar como ele pedira, eu vi, no lençol aquele mancha de sangue, indicativa que ela o era do cabaço que se fora. Abaixei bem a cabeça no travesseiro e ele veio por trás e me possuiu. A metido fora mais instigante e eu vibrei, gemendo, levando uma das mãos até o grelo que coçava. Aquele som de, plaf...plaf...plaf, que o encontro das peles faziam, eram estimulante e me deixava mais ousada a ponto de dar uns reboladas na vara de meu irmão. Roque já me fodia, a pelo menos uma meia hora, quando notei seu vivo interesse em meu botão. Levei a mão até sua virilha e o empurrei, forçando-o a sair da minha boceta. O pau saiu e ficou entre minha nádegas, latejando. Roque pegou-a pela base e passou a chicotear-la sobre meu cu, então segurou meus seios e passou a fazer a pica ir e vir no rego...olhei para ele e disse:
__Não prefere brincar de trenzinho, dentro do meu túnel?
   Ela nada disse, apenas recuou e veio de boca, lamber, beijar e chupar meu cu, o deixando molhado, pronto para o que eu queria que ele fizesse, Roque, enfiou um dedo em meu anel, o movimentou bem, depois colocou mais um, fazendo o que tinha feito um só e, assim foram três. O desconforto do inicio, foi sendo quebrado, até que retirou os dedos e...
__Esta pronta para seu primeiro e verdadeiro anal?
__Sim, faça-me sentir o prazer que se espera de uma enrabada...estou pronta e ansiosa. Pode tirar os dedos e colocar seu pênis.
__Olha para mim...vê?, estou com as mãos livres, o que você sente já a minha pica em seu cu...
    Sem acreditar, levei a mão por baixo e fui verificar a grande verdade, o pau dele estava com a cabeça toda dentro do meu cu e eu nem notar quando ela tinha entrado. Voltei a posicionar a cabeça no travesseiro e me concentrando no que estava entrando em meu cu, fui sentindo a textura do pau e quando meu cu se contraiu, um caldo quente escorreu da vagina e eu voltei a muitos anos, atrás, quando aquele m,esmo pau, me fizera sofrer dores atrozes. Meu irmão fodia meu cu, morosamente e vez ou outra, batia em minhas nádegas, me excitando mais ainda. Comeu meu cu pra valer e quando quis tirar, no ato de gozar, eu pedi que deixasse a porra dentro de mim, pois a queria curtir muito. Gozei barbaridade, com a pica dentro de mim, até o arrastar para a cama onde me estirei de bruços e ele me acompanhou. Ficamos curtindo aquele ato, ainda por muitos minutos, com meu irmão de pau duro dentro de mim. Quando Anita, chegou, ainda estávamos na cama, trocando carícias. Desde então eu passei a curtir o sexo anal e o fazer com pessoas, que compreendessem a forma de me possuir, amaciando o meu anel, lubrificando bem e sendo muito amoroso. Meu irmão me ensinou a gostar de sexo anal e hoje o homem com quem vivo, o faz todos os dia, me deixando muito feliz. Meus pais? Sei lá, devem estar por ai. Meu irmão, esse me visita sempre que pode,principalmente quando meu marido não esta e assim eu vou vivendo numa boa!
   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Meu irmão me ensinou as duras penas, o que era o sexo anal!

Codigo do conto:
110610

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/12/2017

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6

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