Um dos amantes de minha mãe e eu, prazer acima de tudo!
Meu nome é Marcela, e algumas pessoas me chamam de Mar, tenho 18 anos, 1,68m, busto bem avantajado dos quais me orgulho de tê-los, pernas bem torneadas, que sustentam um corpo bem harmonioso. Adoro usar roupas curtas e bem decotadas, onde posso realçar tanto as pernas como o busto, pois fico louca de tesão, quando noto que pessoas estão de olho no que o decote permite ver. Me dá um friozinho, que gela a medula. Sou ousada, namoradeira e por ultimo, adoro sexo de todo jeito, desde que me leve ao prazer, o que acho fundamental. Não sei se sou bi, ou apenas curiosa, mas posso garantir, que vibro tanto no pau de um homem, como nos dedos ou consolo de uma mulher. Filha de pais separados, vivo com minha mãe, que já esta no terceiro relacionamento afetivo, mas tem uma coisa, ela ainda sente tesão pelo segundo cara, aquele que logo meu pai sair de casa, ela se relacionou. Claudio, sempre foi um bom homem, que a tratava bem e a mim mais ainda, gostava dele, pois era bem divertido e atrevido. Adorava andar sem camisa, mostrando o belo peitoril, que incendiava a minha mente. Mamãe, ciumenta como sempre, não apoiava isso e eu ia sempre a favor dele, o que o aproximava mais de mim. Mamãe era espoleta, e logo arrumou um amante, com o qual chifrava Claudio. Amador, era um cara muito ativo, adorava tomar uma vokda e tequila, que ele me ensinou a beber. Me viciei, naquele ritual do limão e sal e chegava a ficar bem,alta. Percebia que Amador, me olhava de uma forma diferente, sempre dando um jeito de esbarrar em mim e quase que sempre ficava de campana em meu decote ou nas pernas, livres sob shorts e saias curtas. Era, para variar um tipo bem interessante, que era a escolha de minha mãe. Eu gostava de ficar bem a vontade em casa e muitas vezes ficava totalmente nua em meu quarto, onde na cama ficava vendo a rede social ou escrevendo alguma coisa e um dia, quando Amador veio ver minha mãe, acabou por abrir a porta do meu quarto e me flagrar peladona sem lenço e muito menos com qualquer documento. Entre me assustar e ficar com raiva fiquei, foi é com tesão. Procurei me cobrir, mas não tinha nada na mão e ao me levantar para pegar alguma coisa, revelei mais do que se tivesse ficado deitada, e ele curtiu tudo. Vestida, mas sem as peças debaixo, eu o encarei e quis saber o que desejava em meu quarto. Amador, já estava com algumas doses de tequila no estomago e viera me convidar para o acompanhar. O acompanhei, até a sala, onde já tinha tudo preparado. Ficamos sentados na mesma poltrona e ingerindo a bebida, conversando e , eu, notando que ele se aproximava muito de mim e talvez por saber que por baixo da roupa eu não usava nem calcinha ou sutiã, seu pensamento, estava concentrado exatamente naquilo, pois, ele estava excitado e dava para se notar, pois a" barraca" estava armada a frente de sua bermuda. Comecei a rir, mas era de nervosa, pois o desejo começara a me atormentar. Aquele safado me deixava em suspense com relação a forma que agiria. Já não desviávamos os olhares e quando eu meti a mão dentro do decote, para coçar meu seio que estava me incomodando, assim que percebi o que fizera, já era tarde demais. Nos aproximamos mais um do outro e de um salto só, me coloquei sobre suas musculosas coxas e ao passar um braço pelo seu pescoço, aproximei a sua cabeça do meu decote. Amador, virou um pouco o rosto e seu nariz tocou meu seio, Olhou para mim e me beijou o mesmo. Arfei e aproximei mais o busto de seu rosto e Amador, levou a mão até minha coxa começando a alisa-la. Dei uma ajeitadinha, sobre onde estava sentada, colocando o meio da bunda bem sobre a formação rochosa que atuava sobre ela. Molhei meus lábios com a ponta de língua, o que foi o estopim para que Amador, viesse os buscar, num beijo, cheio de sabor etílico e carregado de excitação. Quando os lábios se separaram, nos olhamos, já transmitindo a ideia de que,não íamos parar por ali mas eu ainda estava bem lúcida para avaliar a situação de momento: __Onde esta sua "mulher" agora? __Dormindo. __É arriscado fazer qualquer coisa...aqui... __O risco é o combustível para algo mais gostoso assim como gostosa é você Mar... __Adoro ouvir você me chamar assim, sabia? __Mar! __Amador! Entre beijos mais definidos, onde se podia associar o desejo de que ficássemos nus, ele já estava com a mão dentro do meu decote, apertando os seios, só que eu desejava mais e... __Deixa-me tirar a blusa, fica melhor para você pegar meu seios... pronto, assim esta bem melhor. __Que seios lindos você tem... __São seus...pode aproveitar! __Mar...Mar...sempre te desejei, desde a primeira vez que a vi e não vejo a hora de poder me deitar com você... __Eu..não quero apenas me deitar contigo...quero muito mais que isso...que senti-lo, alisando meu corpo...chupando meu seios. abrindo e lambendo minha boceta e bebendo meu caldo...o caldo que você vai me fazer expelir...quero te chupar o pau e se você não se conter, beber a tua porra até a ultima gota, pois estou sedenta e acho que a tua gala dever ser deliciosa de se ingerir. Você me deixa chupa essa rola que já esta dura sob minha bunda, ai dentro da tua bermuda? __Não vejo a hora de você , com essa boquinha linda, se apossar da minha rola e beber minha porra. Quero ver quem bebe, mais gostoso, você ou sua mãe... __Garanto que sou eu...meu lindo, tira a rola para fora, estou louca para ver pela primeira vez...tira... Levantei-me e ele já tratou de tirar a roupa, revelando um pau, que se não era comprido, tinha volume e uma glande, que dava vontade de morder. Cia de joelhos entre suas pernas e já sem cerimônia, tomei a cabeça da rola na boca e dei uma chupada bem ruidosa ao deixar a glande escapar. Repetir a façanha, por muitas vezes, que era uma tática que eu empregava, na rola, que colocava na boca, dos meus parceiros. Amador se esticou todo, diante do prazer sentido e segurando minha cabeça com as mãos, passou e fode-la, chegando a atingir o mais profundo que o pau podia ir e eu curtia aquela foda bucal. Chupei os ovos e desci um pouco mais a língua para o rego dele e ao olhar para o mesmo, esse elevou o traseiro, me facilitando a investida e eu pude ter livre acesso ao cu peludo de Amador. Poucos eram os homens, que permitia que eu mexesse em seu rabo, mas Amador se mostrara um cara antenado e o permitiu no seu. Adorei e parti por perfurar seu poço anal com a língua, mesclado com chupadas nas pregas que aos poucos iam se acostumando e se abrindo, para minha invasão. Estávamos ali, compenetrados de tal forma, que não notamos, que uma pessoa, nos olhava do umbral da porta que dava acesso do corredor á sala, vestindo uma diáfana camisola longa, que mostrava que estava nua, deixando ver seu lindos seios maduros e aquele sombreado do seu púbis. Amador, foi quem primeiro notou a presença dela e tentou me avisar, que não estávamos sós, mas eu continuei a lhe chupar o cu, até ouvir a voz de minha mãe: __Que bonito, hein, os dois se divertindo eu dormindo. Não sabia que gostava de carinho nesse rabo... Estava pega com a boca na botija e por isso, apenas me mantive imóvel, sem coragem de encara-la. Minha mãe demonstrando maturidade, veio por detrás de mim e desceu meu short, apertou minhas nádegas e depois deu um belo tapa nelas, separou as mesma e sem pensar duas vezes, trouxe um dedo com saliva, que melou o rego e foi se fincando em meu ânus. Me empinei mais e tomei o pau de Amador na boca, tendo uma mão como apoio para o manter firme dentro de minha região bucal. O dedo de mamãe, estava todo inserido, em meu cu e remexia o mesmo, deixando-me, cada vez mais molhada e emocionada, por mamãe estar participando e compartilhando sua filha e seu homem, com quem ela traía seu, outro parceiro, mais fixo, Claudio. Senti suas volumosas tetas, em minhas costas, quando ela se inclinou sobre mim para ver, a minha atuação sobre o pau de Amador. Quando mamãe ficou com o rosto junto do meu, eu ofereci a pica do seu macho para que chupasse e foi lindo ver aquela mulher gostosona, madura, tomando aquela rola deliciosa entre os lábios e a fazendo sumir entre eles. Me deu uma vontade imensa de agarrar aquela mulher e, dizer a ela que, a amava e a desejava, como nunca desejara alguém, por isso puxei o pau de sua boca e, cobri a mesma com a minha, num beijo louco, apaixonado. Fui para seus seios os tomei, com gula entre os lábios e depois fui descendo pelo seu ventre, passando pelo monte abastado de pelos pubianos, com o se fosse uma almofada do prazer e cheguei até sua vulva, que exalava aquele odor de uma gostosa boceta. Ela como se fosse uma cachorra, elevou uma das pernas e eu me inseri entre elas e tomei sua vulva aberta na boca. Suguei seu grelo, passando a língua sobre ele, o que e levou a uma desestabilizada emocional, pois gritara como uma desvairada. Olhava para seu cu e o desejo de o perfurar era imenso, dei uma lampidínha e mamãe se ajeitou para que fosse em frente...e fui. Seu cu era mais frouxo que o de Amador e tomar conta dele fora fácil. Amador, tendo as duas mulheres disponíveis aos seus desejos, estava interessado em mim e quando se levantou, pegou-me pela mão, me levando para o sofá, onde me colocou de quatro, deixando minha mãe a poucos passos de nós, sobre o carpete, com as pernas um pouco elevadas, acariciando a boceta e nos olhando. Senti a boca do homem em minha xoxota e a língua penetrando a minha vagina, me desencadeava uma avalanche de sensações. Depois, deu uma bela cusparada em minha boceta e levou a pica, sobre ela, penetrando a vagina com um só golpe. Olhando para mamãe, gemi com intensidade, enquanto ela enfiava dois dedos na sua vagina melada. Amador segurou-me pela cintura e começou a me foder, mamãe se levantou e veio até nós, ficando ajoelhada no sofá com o queixo apoiado em uma das nádegas, olhando para o pau que ia e vinha, dento da minha cona. Entendendo o que ela desejava levei a mão até a pica, a saquei da boceta e direcionei para sua boca que aberta a recebeu, mamou, sugou e depois e encaminhou novamente para dentro de mim. Gozei, uma, duas e três vezes, antes de me deixar cair de lado e pedir que mamãe assumisse o meu lugar, pois desejava ver como ela era durante uma foda. Amador, se ligou no fato que tinha que satisfazer duas sedentas mulheres e, por isso, foi entrando com lentidão a boceta de minha mãe, até que todo seu pau sumiu dentro dela. Dava para se perceber que a foda em minha mãe, era bem diferente da que empregara em mim, eficiente mas, diferente. Olhava para o pau entrando e saindo de sua boceta, que parecia inchada e ficava salivando desejando estar ali, com a boca pronta para receber a pica, caso ela escapasse, do seu esconderijo mas quando ele tirou a pica da xoxota e a levou ao cu dela, sentir uma gastura que me deu até uma vertigem. Fiquei bem junto daquele ponto de fusão, olhando para o pau que ia desaparecendo no cu de mamãe, até o saco encostas na xoxota. Levei a cabeça por baixo e tomei os ovos de Amador na boca, sentindo que seu pau pulsava. Estava delicioso sentir o cheiro de cu e pau, misturado com um outro odor, que parecia ser um instigador de desejos, pois meti a mão em minha boceta e fiquei ali a masturbando. Gemidos se ouviam, cada hora em um tom diferenciando denunciando o grau de excitação que pairava no ar. Eu queria aquele pau grosso no meu cu, quando saísse, do de mamãe. Amador, começou a executar seu movimentos de vai e vem, com lentidão, me deixando ver como aquele anel ficava a cada puxada da pica, até escapou a mesma eu presenciei aquele buraco que ficara, onde antes haviam pregas que o fechavam. Meti a língua dentro do mesmo, que era um local aquecido, diferente do canal vaginal. Deixei ele bem molhado para que a pica voltasse a penetra-lo e assim foi. Amador, me mandou deitar no carpete de bruços e assim que fiquei na posição, ele deixou o cu de mamãe e veio para mim, primeiro caiu de boca em meu rego, onde me lambeu o cu maravilhosamente. depois deixou cair saliva sobre ele e veio com seu pau, após me pedir para separa s nádegas com as mãos. Uma dor aguda, começou a tomar conta da minha mente e refletir ali, no meu anel de couro, a medida que a cabeça da pica roliça, pedia passagem, entrando em meu cu. Queria me fazer de mulher vivida, que aceitava tudo, mas estava difícil e assim que a glande passou, começou a parte mais sacrificante, que era a grossura mais pronunciada, que ia até a base, junto dos pelos e ovos. Mamãe vendo-me ali, lutando para não gemer, veio até mim, deitou ao meu lado e me ofereceu seus seios para chupar. Mamei, concentrada, lambendo muito seus mamilos e com uma das mãos, metida entre suas pernas, apertava seus lábios vulvar. mamãe me apertou a cabeça de encontro ao peito, e estremecia a cada mamada mais enérgica que eu dava. Quando separei os lábios da xoxota e meti um dedo dentro da vagina, a encontrei com muito suco. No meu cu, Amador, estava me fazendo um sexo anal dos mais profundos e delicioso. Me fodeu, aos pouco acelerando e depois de alguns minutos, sacou a rola do meu cu e veio até onde a boca de mamãe e minha estavam, onde começou a se masturbar e nós de boca aberta ficamos a esperar o nosso licor especial, que ele nos deus ao dirigir de forma certeira, os jatos de porra que iam até nossas gargantas, depois me apossei de sua rola que ainda despejava aquela deliciosa gala. Chupei, até Amador gemer alto e nada mais sair do canal da rola, assim eu e mamãe trocamos um demorado beijo onde as língua duelaram em meio á aquela saliva, contaminada com sêmen. A noite, do meu quarto, eu podia ouvir minha insaciável mãe, gritando na rola do do seu atual homem, Claudio. Parecia me provocar, chamando-me para mais uma aventura no mundo mágico do tesão e do prazer absoluto e, eu, ia tentar muito em breve, saber o que aquele homem tinha de bom para oferecer, ah se ia!!!
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