Meu irmão me deseja e eu a ele, logo acebei transando com ele!

Gustavo, estava de olho no rabo de sua irmã Cecilia, que andava se exibindo por todo canto. Gostava de vê-la andar de short, pela casa, onde por trás podia apreciar os gominhos das que apareciam pelas pernas da peça. Sentia vontade de ir até eles e passar a língua em todos eles e se possível ir mais além. Admirava suas pernas, as coxas grossas, os seios onde sonhava fazer uma deliciosa espanhola e a boca, aquela boca que devia ser maravilhosa engolindo seu pau por inteiro. Sonhava acordado e sentir o pau ficar duro, onde o apertava com a mão e depois o alisava.
Cecilia, 1,68m, a média da mulher brasileira, não escondia o desejo que tinha, de que seu irmão, deixasse de a cobiçar e colocasse a mão na massa, partindo para cima dela, que lhe franquiaria suas aberturas, fácil, fácil... Gostava de saber que ele a desejava e por isso se vestia de acordo com a ocasião e essa, era quando estavam a sós em casa. Ela mesma se considerava gostosa, onde atraia a atenção das pessoas, na maioria homens que a elogiavam e as mais recalcadas a detestava. Dava de ombros e saia rebolando os belos quadris. Gostava de olhar para sua buça e ver que ela gordinha, se mantinha impecável, apesar de alguns chupões violentos de caras que não sabiam com o tratar tal mimo com delicadeza. Gostava dos caras que para chegar até ali, entre suas pernas, faziam um verdadeiro ritual até a encontrar, gotejando, soltando o indicio de que estava sendo bem preparada. Isso era raro, 1 entre 10 era assim, os demais, se tivesse que dar uma nota seria,0,1. O que apreciava mesmo era, perceber que os cara ficava de pau bem duro, difícil de esconder, alguns nem se preocupavam em faze-lo, pois queriam que ela visse o tamanho do bitelo e depois, provavam que tamanho não era documento e nem o que satisfaziam. Com Gugu, seu irmão era o contrário, pois além de ser bem servido, ele parecia entender de mulheres, ao menos as amigas que com ele ficara, falavam mil maravilhas dele, o que a deixava com a curiosidade aguçada para querer saber o que ele tinha demais que os demais. Diante da penteadeira, se arrumou, passando o mínimo de maquiagem possível, pois deseja se apresentar sempre natural e por mera malandragem puxou bem os bicos dos seios, para que ficassem bem visíveis na camisa fina, ajeitou a calça, na cintura e saiu do quarto. Espiou na sala e não viu seu irmão, então foi para seu quarto, nada lá, mas ao passara pela cozinha, lá estava ele, cortando laranjas que a seguir passou pelo espremedor. Percebeu que pelo olhar, rápido, ele percebera os mamilos proeminentes mas, voltara a fazer o que estava fazendo antes dela entrar.
__O que esta fazendo? - perguntou se aproximando dele.
__Não esta vendo que estou preparando um suco de laranja? - respondeu ríspido.
__Nossa podia responder com mais delicadeza, né?
__Não sou viado,para ser delicado.
__Credo, hoje você esta azedo, hein? O que foi, dormiu de rabo virado...?
__Se eu tivesse um rabo igual ao teu, garanto dormiria de rabo virado para uma pica...
__Cruzes, que educação...
__Olha Ceci, não vem que não tem, não estou no meu melhor dia, portanto cai fora...
__Eeei, moramos na mesma casa, esqueceu? Que bicho te mordeu...?
__Por que você não vai por um sutiã, que vai cobrir esses bicos?
__Ué, esta lhe incomodando?
__Você esta me provocando, não esta? A hora que eu perder a cabeça você vai ver...
__Vou ver o quê?- ela perguntou ao se aproximar dele.
__Ceci, Ceci...
__Ceci, Ceci, o quê? - perguntou aproximando o rosto do dele.
__Filha de uma puta...- disse Gustavo largando o copo de suco, que se estilhaçou no chão da cozinha, partindo para cima dela e a agarrando de forma brutal. As bocas estavam bem próxima e a parte do ventre, coladas, onde pode sentir a pressão que á pica dela exercia...
__Olha lá o que você vai...fazer... - disse ela assustada.
__Não tema, mana, não vou lhe fazer mal apenas...beija-la, posso?
__Não só pode como deve...- respondeu entregando a boca para o beijo tão esperado. Os lábios se esmagaram um contra o outro, as línguas se enroscaram e as salivas se misturaram, naquele frenesi, onde imperava a luxúria, o desejo. Aos poucos os instintos foram se liberando e onde havia um medo, se deu a coragem e a ousadia. As mãos se insinuaram por cada curva do corpo dela, buscando os pedaços mais sensuais do mesmo. As mãos de Gustavo, se dirigiram para suas nádegas, onde se fixaram, apertando cada uma. Olhou para a irmã com olhos esgazeados, como se quisesse devora-la. Lambeu-lhe o pescoço até a orelha, onde penetrou em seu ouvido, depois desceu para os ombros e parou, esperando que ela decidisse o que fazer. Cecilia, levou as mãos até a blusa e a desceu, deixando que seu seios fossem surgindo até que ficou a peça presa nos mamilos endurecidos e com mais um ato deu um puxão e ficou com o pomos livres, dos quais seu irmão se serviu, abocanhando cada um, prendendo com os lábios , os mesmos. Sugou, os mamilos, com avidez e se deliciou com eles, passando a língua sobre os mesmos, arrepiando todo o corpo da irmã. Quando a viu só de calcinha, a afastou um pouco e admirou o material que tinha diante de si:
__Você é muito gostosa, sabia?
__Não quer experimentar mais, antes de afirmar isso...?- disse ela já descendo a pequena peça de tecido, expondo seu púbis em V, que era um chamariz para os desejos dele.Sentiu uma das mãos, sobre sua mata a acaricia-la e depois, se enfiar entre suas coxas e atingir seu santuário, a fazendo gemer de tesão.__ Ai, maninho, mexe aí...ai, que gostoso...quanto tesão eu sinto quando mexem no meu grelo...ai....ai...mais...mais...bem na ervilha... enfia o dedo em minha boceta e vê como ela esta molhada....Aaaaaahhh...gostoso... enfia mais um dedo...isso, como é bom... Aaaaaahhhh...
___Gostosa...gostosa...boceta gostosa....abre mais as pernas...isso...como esta molhada....Oooohhh, minha irmã amada...como você é quente....que boceta...olha meus dedos como estão melado do seu mel...
__Enfia mais, meu querido...enfia os dedos e depois, vê se enfia o seu pau...
__Pega ele, pega....isso, aperta a cabeça...assim...Aaaahhh...hummmm....pega nos meus ovos e mexe gostoso...Humm....caralho, como é bom....
__Vem me pegar, vem...olha estou de quatro para você...coloca a pica aqui na minha xoxota e vai fundo meu querido - disse Ceci se posicionando de quatro com a maravilhosa bunda empinada, e a xoxota sendo visualizada por trás, bem abertinha, já deixando se ver, aquele filete de viscosidade, escorrendo para o grelo.
    Gustavo, apenas se inclinou atrás da bunda dela e levou a boca até sua boceta, passando a lambe-la com toda sofreguidão que o desejo lhe impunha. Deixou aquela xoxota bem sequinha, para depois enfiar a língua dentro da vagina, rebuscando em suas paredes, aquela delicia de sensação, de estar num mundo diferente e saboroso. Depois de chupar bastante aquela parte delicada de uma mulher, ele se posicionou atrás dele e levou sua pica para a vagina sedenta. Ceci, foi rebolando e engolindo a rola até sentir o saco bater no seu púbis ai, ficou gemendo a cada estocada que recebia da pica do irmão. A cada estocada o pau vibrava e parecia ficar mais grosso, Gustavo retirou o pau da xana e diante do buraco que ficara, cuspira nele, vendo sua saliva ir sumindo em seu interior, ai, levou a pica de novo para tampa-lo e voltar a foder.
__Ai...meu Deus...como é bom....mete...mete tudo...quero gozar muito...vai...enfia tudo até as bolas...ai...bate em minha xoxota com essas bolas...ui...ui...
   Gustavo, socava a pica na boceta da irmã, sem se importar se estava agindo com muita rapidez ou não, apenas queria dar prazer a ela e a ele também. Retirou a pica da vagina dela e a levou para o seu cu, onde tentou penetrar, apertando a cabeça da rola para ficar mais afilada e assim poder começar a entrar no ânus. Cecilia, não se mexeu, apenas suportando a invasão do pau em seu cu, que foi sendo penetrado, pouco a pouco, ele vendo a cabeça da pica ir sumindo, até que entrou com tudo e a moça soltou um grito de dor, se agarrando no que pode. Sofria as dores que o sexo anal propiciava, mas queria dar o cu ao irmão e por isso aquentava firme, a penetração, Bombou, bombou, no cu da irmã, ela se deixando levar pelo momento, gozando de forma intensa aguardando o instante em que seu amado irmão, soltaria a sua descarga seminal. Quando, Gustavo, começou a dar trancos em suas investidas e depois ficou unido as nádegas dela, se concentrou em sentir os jatos de porra em seu reto. Ao retirar o pau do cu da irmã, se ouviu aquele som, como se fosse de um pum longo e em seguida a medida que ele, o cu ia voltando ao seu principio de normalidade, a porra ia escorrendo, descendo por sobre sua vulva. Arreou o corpo, ficando com a bunda para cima, mostrando o quanto era gostosa. Gustavo, se debruçou sobre a bunda dele e a beijou depois se levantou e foi tomar banho. Ceci, continuou ali, ainda curtindo o final daquela transa tão desejada!